VIVENTE: Érika Cristina Lima Da Silva ÁREA DE GRADUAÇÃO: Educação Física LOCAL DE ALOJAMENTO: MST Assentamento Chê Guevara (Engenho Várzea do Una) -

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2 VIVENTE: Érika Cristina Lima Da Silva ÁREA DE GRADUAÇÃO: Educação Física LOCAL DE ALOJAMENTO: MST Assentamento Chê Guevara (Engenho Várzea do Una) - Moreno/PE DURAÇÃO: 13 dias (10/12 a 23/12) 2

3 VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SUS-PE MEU QUERIDO PORTFÓLIO 1. ACOLHIDA Eu costumo dizer que não fui eu quem escolheu fazer VER-SUS, foi ele quem me escolheu, não só porque fui remanejada a aproximadamente 1 dia antes de iniciar, mas também porque todos os momentos foram para além das expectativas, até porque eu fui sem saber como iria acontecer, tudo foi surpresa. A recepção foi maravilhosa, fomos em carros que vieram de Caruaru e de Recife e eu, particularmente, fui junto com os viventes de Recife. Já haviam pessoas da Comissão Organizadora (C.O.) nos esperando lá no assentamento do Movimento Rural Sem Terra de Moreno-PE, chamado Assentamento Chê Guevara. Os membros da comissão que estiveram presentes foram: Adriano (Lorrayne), Alberis (Tio Alberis), Camila Castro (Castro), Camila Tenório (Tenório), Erika, Gabriela (Gaby), Ivan Vicente (Vicente), Juliana (Jú), Natália (Nathy), Noelle (Nó) e Pedro. Os representantes do assentamento que estiveram presentes foram: Dema e Lene. As tão amadas cozinheiras que estiveram presentes foram: Conceição, Soraya e Valéria (chamadas de tias ). Também nos foram apresentados o local das plenárias, o de guardar as malas e os dormitórios que eram: uma escola desativada com dois quartos (Quarto do amor, que foi onde eu fiquei, e o Quarto do Pinto, nomeados pelos viventes) e uma casa cedida por um dos assentados. I MÓDULO: COMO FUNCIONA A SOCIEDADE? Caracterização Regional da Vivência Tivemos a representantes da Secretaria de Saúde de Moreno, Tatiana (gestão da secretaria de saúde de Moreno); Geórgia (Secretária de Saúde de Moreno); Geraldo (Gerente da Vigilância em Saúde) nos transmitindo algumas informações e caracterizações dos municípios envolvidos nas nossas vivências, que foram Moreno e Jaboatão. Nas falas da secretária de saúde e da gestora, discutimos sobre: - A criação do SUS: a Lei 8080/90; influências políticas como Sérgio Arouca e José Sarney; atuação popular nas decisões sobre o SUS; - O SUS em MORENO: influências da situação política de Moreno; influência da situação geoeconômica do local, já que se trata de um município dormitório. Nas falas do secretário de vigilância sanitária, discutimos sobre: 3

4 -A situação climática de Moreno e região; condições de saneamento do município; endemias e epidemias mais recorrentes do local (Hanseníase, leishmaniose, zika, febre shikungunya). EIXO 1: ACOLHIMENTO Após o momento de diálogo com os representantes do município, que por sinal foi muito proveitoso, tivemos a recitação do poema Coletiva é a construção, de Camila Tenório e Iyalê Moura: Ei você que está chegando Vamos lhe recepcionar Temos muita informação Muito apoio pra lhe dar Lhe mostraremos um universo Você vai se encantar A Reforma Sanitária Em setenta começou Mas só em oitenta e oito Ela se legalizou Hoje colhemos os frutos Da semente que vingou Não se esqueça dos princípios Direito da população Tem a Integralidade A Descentralização A Universalidade Equidade com Atenção Tudo tem o seu sentido Sua fundamentação Não se esqueça do princípio Da Regionalização Seu papel é ajudar Nesta organização Hoje o mote é a rede Muito vai ouvir falar E no mapa de saúde A base vai encontrar Para que o planejamento Possa se efetivar O desafio é grande Temos fragmentação Um acesso limitado Temos fragilização Falta de integração E de comunicação Muito se tem pra fazer Promoção e prevenção E também tem com cuidado E a recuperação O Sistema é integral É a saúde em produção Mais uns anos se passaram A luta continuou A Educação Permanente Seu trabalho começou Hoje a proposta é lei Mas desde oitenta se falou A Educação Permanente Busca em Freire inspiração É um processo inacabado Buscando inovação Seu lema é dinamismo Prática e formação Olhe essa causa é justa São anos de construção E no meio dessa história E muita organização Eis que surge o VER-SUS Enriquecendo a formação O VER-SUS nessa edição Veio de um desafio central Mostrar que a rebeldia De VER um SUS Popular Será feita com a juventude De maneira sem igual Não se dirige a saúde Sem a valorização É o trabalho em equipe No quadrilátero há inclusão Não se esqueça que a gestão Anda junto com a atenção O trabalhador da área Muito pode te ajudar E também o usuário Deverá participar Além do professor Sobre o SUS ensinar Nós também acreditamos Em sua contribuição Faça parte dessa história Juventude: revolução Pois sabemos que no SUS Coletiva é a construção Não podemos esquecer De a mística citar É que nessa militância Além de força pra lutar Precisamos muito dela Para nos revigorar. Adaptado de: Cordel do Gestor do SUS (Néia Souza) e Cordel da Educação Permanente (Cléa Albuquerque). E, em seguida fizemos a dinâmica Teia da amizade, onde cada dupla formada aleatoriamente, conversou entre si durante 5 minutos, dialogando sobre tudo o que acreditassem importante conhecer um do outro e após esse momento, tivemos que falar tudo o que ouvimos do parceiro para o grande grupo como se fosse ele (a) se apresentando, mas desde que a linha chegasse até a dupla e assim contamos e conhecemos um pouco de cada pessoa (vivente e C.O.). Ressaltando que cada um recebeu um crachá para colocar o nome que gostaria de ser chamado. 4

5 Formamos, em seguida, um círculo, o que chamamos de momento de plenária, onde ficamos sabendo a qual NB e GV pertencíamos a partir dali e respectivamente quais os facilitadores (o meu foi o NB 5, com Castro e Tio Vicente como facilitadores e o GV, foi o 2, com Nathy e Pedro como facilitadores) e inclusive a divisão foi de acordo com curso, movimento social e instituição de ensino, permitindo que cada núcleo e grupo não fossem formados apenas por pessoas que já se conheciam. Depois discutimos sobre o documentário A divisão sexual do trabalho, onde falamos sobre: - O papel da mulher diante do mercado de trabalho; - Construção social das hierarquias entre profissões e cargos; - O enfrentamento à estrutura patriarcal de organização social da família; - Oferta de espaços e acesso a estes (direitos); - Precarização do acesso ao mercado de trabalho para mulheres, pessoas com deficiência e jovens (inserção desigual e Subestimação de capacidades); - Autonomia econômica da mulher e hierarquia de salários. Ao final dessa discussão, passamos a receber algumas explicações sobre do que se tratava e o que deveriam fazer os NB s e GV s. Nos NB s fizemos uma mini-família, dentro da família-máster que foi o VER-SUS no Assentamento Chê Guevara e cada núcleo devia reunir-se para discutir textos, realizar algumas atividades como paródias, apresentações lúdicas, poemas e outras construções coletivas. Além de realizar as atividades diárias estabelecidas para cada núcleo: Alvorada, servir e limpar as panelas do almoço/ mística, servir e limpar as panelas da janta/ organizar o local da plenária e agitação/ Limpar e manter banheiros/ Limpar dormitórios, servir e limpar as panelas do café da manhã. Os GV s deviam se reunir apenas para realizar as vivências. É preciso ainda ressaltar que esses grupos eram formados por pessoas de diferentes NB s. Na sequência assistimos um documentário que explicava o que é Mística e depois discutimos. Assim consegui entender que mística é uma espécie de busca interior, permitindo, a depender das pessoas e do espaço: o contato com o divino, celebrar figuras históricas e importantes nas lutas coletivas, o encontro do prazer através do renascimento de forças e autoconhecimento. Enfim, uma frase que me tocou muito foi a seguinte: Na mística nos tornamos frágeis como um indivíduo e fortes como um coletivo! Dessa forma, nos reunimos em NB s, nos apresentamos novamente, e diante disso nos foi passada a tarefa de definir um nome para o núcleo, definir um símbolo, levantar propostas para o acordo de convivência, definir palavra de (des) ordem e cada um deveria anotar uma palavra que definiria as impressões iniciais do VER-SUS (a minha foi r-existência, por ter saído de uma ocupação, nomeada CAV r-existe, para ocupar outro espaço de resistência, o assentamento). 5

6 O meu NB: - Deixou de ser o NB 5 e passou a ser A MULTIVERSUS, que surgiu após a discussão de alguns trechos de poemas distribuídos aleatoriamente entre os núcleos e contribuições dos viventes. Esse nome demostra a diversidade e multiplicidade de universos, formas de vida e pensamentos, contidos dentro do VER-SUS; e vem acompanhado do artigo a pois era composto em maioria por mulheres cis lésbicas e héteras (Alina, Castro [facilitadora], Corine, Érika-eu, Jacqueline- Jacque, Malena, Mirelly, Natália-Vanessa da Mata) e, os homens eram gays (Emerson-Memé, Ítalo e Tio Vicente[facilitador]-Xuxa). - Tinha como símbolo UMA BEIJA-FLOR que simbolizava aos membros da MultiVersus, a liberdade. Quebrando muros de manicômios, de prisões, enfim, muros. A luta antimanicomial foi muito citada enquanto discutíamos sobre o símbolo, inclusive pelo fato de que a maioria dos viventes era de psicologia e que acreditam nessa luta. Algo que foi falado e que me chamou a atenção pelo fato de nunca ter parado para pensar foi: Nunca se viu um beija-flor numa gaiola. Assim, desenhamos e pintamos todos juntos numa cartolina, o nosso símbolo com todas as cores da bandeira LBGT. - Propôs entre outros pontos: alvorada Com Amor, de forma carinhosa e sem muito barulho; banho com duração de 10 minutos; respeito à pluralidade; respeito aos mediadores das plenárias. - Construiu a palavra de (des) ordem baseada no nome e no símbolo: Liberte-se para não aprisionar Liberte-se para enxergar Há múltiplos universos Para revolucionar! CAPITALISMO? Liberte-se!!! RACISMO? Liberte-se!!! MACHISMO? Liberte-se!!! LGBTFOBIA? Liberte-se!!! OPRESSÃO? Liberte-se!!! Em seguida, expomos ao grande grupo tudo o que construímos em NB s (NB1- HáBraSus; NB2- Claudia; NB3- TerraSus; NB4- Todas as Marias; NB5- A MultiVerSus) Que eu me lembro, a palavra de ordem do HáBraSus só lembro que um trecho era assim: Além, porém aqui! A do NB Cláudia era assim: Claudia??? PRESENTE! Eu nasci pra ser Cláudia bandida! Represento as mulheres sem voz e sem vida! Claudia??? PRESENTE! A do TerraSus era quase assim: 6

7 Os TerraSus são sensacionais, os TerraSus são sensacionais! Lutar pela terra é o nosso ideal, plantando, colhendo, lutando e vencendo lutar pela terra é sensacional. Os TerraSus são sensacionais! A de Todas as Marias era aproximadamente assim: Maria que é mãe! Maria que é negra! Maria que foi abusada! Maria que apanha! Maria que é LGBT! Maria que é Maria! Maria sou eu, Maria é você, Somos todas Marias! 7

8 AS PESSOAS MAIS APAIXONANTES E MAIS COMILONAS: A MULTIVERSUS E, ao final do dia, construímos o acordo de convivência, com muita discussão e debate, chegamos a alguns consensos que de forma geral foram: 6:00- Alvorada com amor 23:00- Hora do Silêncio 7:00- Café da manhã 24:00- Hora de apagar as luzes 8:00- Plenária e início das atividades Banho de 10 minutos; 12:00- Final das atividades da manhã Usar balde de água para lavar cabelo e reutilizar essa 13:00- Almoço água para dar descarga no banheiro; 14:00- Plenária e volta às atividades do dia Cada um lava seu prato, talheres e copos; 17:00- Final das atividades da tarde Respeito à pluralidade; 18:00- Janta Cuidado com os ambientes do assentamento sobre as 19:00- Plenária e Volta às atividades da noite relações sexuais, uso de substâncias ilícitas e descarte 22:00- Final das atividades da noite de lixo. 8

9 A partir do primeiro dia... E que dia hein!! Eu passei a entender que todos os acontecimentos que tivessem que se realizarem durante os próximos 12 dias, deveriam ser experimentados de corpo e alma, mesmo que em alguns momentos eu me prendesse às anotações, não seria justo deixar escapar algum pedacinho de cada discussão, de cada momento místico, de cada visita... pois foi tudo muito planejado e planejado com muito amor! Passarei daqui em diante, a registrar minhas impressões de forma diferente da que foi feita até o momento. Não pisque para não perder nadinha, ok? Vamos lá!!! 9

10 EIXO 2: ESTADO E SOCIEDADE I. Vivenciei um momento místico que tinha o contexto baseado na palavra bagagem, onde recebemos as tão esperadas MOCHILAS DO VER-SUS e uma linda mensagem que me fez chorar muuuuito... Pra variar!!! II. Já no origami de peixinho, assistimos o documentário e lemos o texto Se os tubarões fossem homens!, de Bertold Brecht, discutimos acerca deste e concluí depois disso que a pressão popular (peixinhos) pode derrubar a opressão (tubarão). III. Aprendi também na discussão com mediação lúdica de Camila Tenório (Sanitarista, militante do Levante Popular da Juventude), o que significavam muitas expressões que me rodeiam todos os dias, inclusive no campo acadêmico e eu nunca parei pra estudar: PROCESSO DE TRABALHO E conseguimos construir juntos uma lista onde constava a ordem de consumo do capital e concluímos o seguinte: 1º Capital 2º Burguesia (empresariado) 3º Estado 4º Classe Média 5º Classe trabalhadora IV. Quando ouvi o texto de Mauro Iasi- Quando os trabalhadores perderem a paciência e li o texto Sobre o papel do trabalho na transformação do macaco em homem de Friedrich Engels, pensei e chorei ao lembrar da expressão tão repetida pela minha família: 10

11 Se esforce, trabalhe e estude para ser alguém na vida! É triste ver que precisamos provar, todos os dias, que somos alguém na vida e/ou que estamos tentando ser. Isso é desumano. V. Em relação aos documentários sobre a degradação do meio ambiente e exploração da mão de obra, sistematizei duas questões na minha cabeça: 1º O homem só explora a natureza de forma a extingui-la, porque não se reconhece enquanto parte dela. 2º O ciclo em que vivemos no mundo capitalista parece interminável: COMPRAR DESCARTAR CONSUMIR VI. A visita ao terreiro de Umbanda do Pai Clóvis de Oyá Alabá, em Moreno. Foi a realização de um dos meus váááários sonhos, que era o de conhecer mais um espaço religioso para além dos que já conheço. Foi muito interessante, tirei muitas dúvidas, mas observei alguns pontos que considerei errados, inclusive na discussão em plenária sobre a visita, entendi que aquele terreiro é muito diferente do que todos que conhecem a religião, estão acostumados a vivenciar e ver, pois observamos que o pai Clóvis é um homem branco e na maioria dos terreiros a(o) representante é negra(o) e, além disso, presenciamos ele dando comandos de estalo de dedos sendo servido, com reverência, por um filho de santo negro. Observamos também que o terreiro realizava cultos de candomblé em uma sala e de Umbanda em outra sala, no mesmo local. Inclusive o pai Clóvis nos disse que há algumas exigências no terreiro: mulheres não podem usar uma faca para sacrificar qualquer animal; mulheres não podem tocar os tambores durante o culto; nenhum filho de santo não autorizado por seu orixá pode sentar no trono da orixá do pai Clóvis, o trono de Iansã; ao entrar na sala separada para rituais de candomblé não se pode ter consumido bebida alcoólica e são pode ter realizado atividade sexual nas últimas 24 horas; tudo o que o orixá e entidade pedir ao filho de santo, é de responsabilidade deste, entre outras. Enfim, não foi como esperávamos, pois não se trata de um terreiro que exerça representatividade sobre os demais, mas a experiência foi importantíssima. 11

12 EIXO 3: OPRESSÕES E LUTAS ATUAIS VII. Na mística que se baseou no poema Homem Bomba de Pedro Bomba, refleti muito sobre o espírito revolucionário que há em nós. VIII. Quando a negra maravilhosa, Iyalê Moura, mediou uma discussão acerca do eixo opressões e lutas atuais, eu entendi que apropriação cultural e o empoderamento do negro sobre sua história de luta e de resistência é a principal e primordial forma de revolucionar e rebelar-se... como diz a palavra (des) ordem da MultiVerSus (meu NB)... LIBERTE-SE! IX. Nesse sentido, ao ler o texto Na ofensiva conservadora, a juventude negra é o primeiro alvo, do Levante Popular da Juventude, parei pra refletir sobre alguns pontos no que diz respeito à apreensão de jovens negros por parte da polícia, pois a proposta de ressocialização não pode ser efetiva se houver a retirada do indivíduo de seu meio social, é contraditório. X. Assim, a MultiVerSus construiu uma paródia tendo como base rítmica a música Bonde das maravilhas (foi muito engraçado porque nosso nb comia muito, sempre, a marca da MultiVerSus era comer muito nas reuniões kkkkk). O Bonde da Juventude O bonde da redução é a nova sensação E pra começar chama a PM e o camburão! Só tem preto ladrão... Mata!(3x) A pedido do congresso Ela vem discriminando E a PM que é racista Bumbum... Atirando! (3x) 12

13 E a mídia que é golpista ela vem te enganando Chama a Globo elitista Alienando! (3x) O Bonde da Juventude vem lançar um jeito novo Se não quer jovem bandido Dá condição ao povo! (2x) Dá condição, dá condição, dá condição ao povo! KKKK foi muuuito bom fazer essa paródia. Ainda na fala de Iyalê Moura (Historiadora, setor de negros e negras do Levante Popular da Juventude), eu conheci um pouco sobre algumas figuras importantes na propagação da verdadeira cultura negra e da luta do povo negro como: Rappers- Racionais e Sabotagem; Victória Santa Cruz e seu poema; Florestan Fernandes; Dandara; Zumbi; e Rita Barata. E depois de algumas falas de companheiros brancos na plenária e lembrando de alguns companheiros brancos do CAV r_existe, eu pensei cá comigo: XI. E na Mística baseada no termo Mulheres eu me emocionei muito, muito mesmo e me permiti lembrar de momentos bastante tristes da minha história de vida. Me fez lembrar dos abusos sexuais que sofri durante minha infância e de alguns fatos ocorridos inclusive com meu atual namorado, que precisou se descontruir inteirinho para podermos continuar namorando... Ele hoje me ajuda nas desconstruções... Enfim, eu revivi aquele momento, mas não mais como quem sofre calada, já que por sinal, é a primeira vez que consigo contar isso, AQUI, mas como alguém que resistiu, r-existe e que um dia vai conseguir contar como forma de libertação para outras mulheres. Nesse momento eu pensei nas várias possíveis mulheres que assim como eu, ainda não conseguiram expor essa frustração e carrega consigo. XII. Ao longo das discussões sobre machismo, a partir da fala de Gleisa Campigotto (Historiadora, militante da Marcha Mundial das Mulheres) e ao longo também da leitura do texto O que é ser mulher na política? de Mariana Ceci, reforcei alguns conhecimentos que já tinha sobre a história da luta feminista e escureci algumas outras ideias na minha mente, inclusive sobre: poder de fala; patriarcado; aborto e morte materna; cultura do estupro; segregação no campo de trabalho; trabalho produtivo e trabalho reprodutivo; a misoginia; e a representatividade de Negra Seferina. OBS.: A expressão escureci, vem de um processo muito lindo de desconstrução. Ela significa entendi, foi explicado, solucionei. E é uma forma de luta contra o termo esclarecimento. ;) 13

14 XIII. Com as discussões e o de mística sobre as opressões sofridas pela população LGBT (LGBTFOBIA), com mediação de Chuchu, Josi e Castro (militantes do Levante Popular da Juventude), eu senti como uma pontada no coração enquanto ouvia o desabafo de companheiros e companheiras contando relatos de opressão sofridas por elas (es). E além disso, foi triste parar e pensar nas vezes em que oprimo mesmo sem perceber, me colocando enquanto heterossexual. Mas como o VER-SUS é um ambiente de desconstruções, eu entendi muuuuito o que significam alguns termos como: gênero, sexo, Identidade de Gênero, sexualidade (orientação sexual), transgênero, transexualidade, intersexual (antigo termo hermafrodita). Percebi também que há todo um sistema homofóbico estruturando nossas instituições de ensino, de saúde, espaços públicos e inclusive o sistema político. XIV. Sobre a cultural com o tema Bandeira de Luta LGBT, tivemos Dj Beesha e Fruta Gogoia, mas eu não consegui participar pois sentia muita dor de cabeça. DESABAFO: Por ter problemas com ansiedade e não ter acompanhamento médico nem utilizar nenhuma prática alternativa, as noites eram muito difíceis, participava das plenárias com muita agonia, mas assim que acabavam, ia dormir. Mas no VER-SUS encontrei a melhor Residente de Psicologia do mundo, Castro, uma das facilitadoras da MultiVerSus, ela e Jacque (da MultiVerSus e do CAV r_existe) me ajudaram a entender essa doença e já estou me cuidando. Mas estive muito bem representada nas culturais pelo Quarto do Amor, A MultiVerSus (Jacque) e CAV r-existe (Jacque, Thaís e Lampião). EIXO 4: DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE E POPULAÇÕES ESPECÍFICAS II MÓDULO: REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE OBS.: Esse eixo foi maravilhoso (mas não menos importante) pois um dos espaços foi mediado pelo MEU QUERIDO ITAMAR LAJES = Sanitarista que me acordou para a luta em favor do CAV r_existe e de toda a minoria oprimida. Ele me chama assim Minha querida Érika! XIV. A mística que se baseava no eixo dia, foi pensada pela MultiVerSus. Utilizamos o seguinte poema, o qual não lembro o autor: Bebida é água Comida é pasto 14

15 Você tem sede de quê? Você tem fome de quê? Eu recitei o poema Bicho homem, de Manuel Bandeira. Foi de arrepiar esse momento!!! XV. Pensar em Saúde no Brasil me faz lembrar da definição de saúde da OMS, que por muitas vezes nas nossas discussões a questionamos e criticamos, lembro também, hoje, depois do VER-SUS, que não se consideram as DSS s (Determinações Sociais da Saúde) e que o Brasil está se tornando cada dia mais um país com modelo biomédico de saúde, focado, infelizmente, na saúde. Passei a pensar assim, depois de algumas discussões na MultiVerSus com a seguinte inquietação: O que se entende por determinantes sociais da Saúde?". O verdadeiro revolucionário é movido por grandes sentimentos de amor.- Chê 15

16 OPS!!! O meu tempo acabou!!! Terei que enviar hoje o Meu Querido Portfólio! Não conseguirei descrever da forma que planejei, mas... Tá tudo anotadinho nos meus caderninhos!! Sobre os demais eixos do II Módulo (Redes de Atenção à Saúde) que foram: Eixo 5: REFORMA SANITÁRIA E HISTÓRIA DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL Eixo 6: ATENÇÃO BÁSICA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E EDUCAÇÃO POPULAR Eixo 7: REDE DE ATENÇAO PSICOSSOCIAL Eixo 8: CONFRATERNIZAÇÃO DO MST E JORNADA SOCIALISTA Eixo 9: SAÚDE PÚBLICA X SAÚDE PRIVADA Todas as vivências, desconstruções, construções, etc... Foram de extrema importância principalmente para o reconhecimento e fortalecimento da luta em favor do SUS enquanto militante e possível FUTURA EDUCADORA FÍSICA SANITARISTA!!! O dia da Jornada Socialista me fez entender ainda mais como tudo se encaixa dentro do contexto de luta. Nas discussões sobre RAPS, CAPS, NASF... Eu fiquei bem por fora e sem muito foco para entender devido a ansiedade. Tive algumas crises. Inclusive fizemos a mística do corredor do cuidado e foi tão emocionante, mesmo já tendo vivenciado antes, mas desmaiei e lembro de ter acordado do desmaio nos braços de muita gente, o que me fez ver ainda mais claramente que não estou só NUNCA! 16

17 E sobre os eixos do III MÓDULO (PAPEL DO SUJEITO NA HISTÓRIA), que foram: Eixo 10: MOVIMENTOS SOCIAIS Eixo 11: PAPEL SOCIAL DOS GRADUANDOS E GRADUANDAS E PROJETO POPULAR Eu, de fato, concluí: O medo deles, é a nossa união! Pois as lutas coletivas que formam a pressão popular, podem derrubar todo e qualquer tipo de opressão. Foi lindo do início ao fim, todas as plenárias fortaleceram ainda mais o espírito de Militância. Tooooodos os convidados me disseram no mínimo uma coisa que guardarei comigo enquanto tiver memória... 17

18 AS ALVORADAS As alvoradas costumavam ser Com Amor, como pedia no acordo de convivência. Quando eu era acordada, costumava ser com um toque no rosto ou na perna, com uma música calma no celular ou cantada pelos alvoradeiros do dia, com um Bom dia baixinho no ouvido. Quando o meu NB estava responsável pela alvorada, acordávamos 5 minutos antes das 6 horas e acordávamos um ao outro do Núcleo para fazermos a alvorada juntos ou cada dupla faria em seu quarto, já que coincidentemente havia pelo menos 2 membros (viventes e facilitadores) em cada dormitório. Eu e Jacque ficávamos no quarto do amor e fazíamos a alvorada sempre com músicas de Zeca Baleiro e Chico Science, já que eram gostos musicais em comum, além do cafuné na cabeça e a saudação Bom dia, baixinho ao ouvido. Era lindo de se ver! 18

19 A AGITAÇÃO Êpo, Êtatá, Êêêpo!!! Êpo, Êtatá, Êêê!!! Êpo, Êtatá, Êêêpo!!! Ituquituqui, Êpo!!! Ituquituqui, Êêê!!! O VERSUS NÃO É CAPAZ DE RODA O PIÃO NO CHÃO!!! Lá vai, lá vai, lá vai... O pião no chão!!! E O DE QUEM? PRA QUEM?... Pra saber de quem só indo para a Bica!!! 19

20 AS VISITAS A cada detalhe que eu encontrava nas visitas pelo Assentamento, via a luta materializada: As crianças, as plantações, as casas... Os olhos com brilhos de esperança!!! Chorei junto com muitos deles. Inclusive com um companheiro que nos contou toda sua história de vida... E que vida hein?!!!! De luta do início ao fim, muita r-existência! Como muitos lá. Fizemos visitas nas casas, nas lavouras, ao redor de cacimbas, embaixo de mangueiras... Melhor experiência profissional de minha carreira até então! Apesar de que minha mãe mora em zona Rural, lá em Passira-PE, mas não precisou lutar diretamente contra o sistema para obter a casa e isso muda completamente a forma de luta. Foi muito fortalecedor... Me fez sentir VIVA! Já nas visitas externas eu consegui ter dimensão de como é o serviço o qual eu sou usuárias, porém em contextos diferentes como os serviços de Jaboatão e de Moreno. Me surpreendi muito, mas também vi situações se assemelham com as de minha cidade, positiva e negativamente. E no caminho... + Amor, muito Amor!!! 20

21 AS REFEIÇÕES Nas refeições, as tias Conceição (muito cheirosa), Soraya (mãe de Suelane e Suelayne... maravilhoooosas) e Valéria (pense numa mulher arretada), A-RRA-ZA-RAM! Comida gostoza e de qualidade daquele jeito... Só com elas! Agradeço à natureza por ter nos dado essas relíquias. 21

22 CONSIDERAÇÕES FINAIS (Eu sou o exemplo de pessoa que não sabe ser básica e é certo que já deu pra perceber) Na hora das cartinhas, na quinta-feira (22.12), à tarde, eu estava acamada, não consegui participar da dinâmica inteira, estava muito complicado controlar o choro, apesar de que aprendi com Castro que controlar a tristeza e a alegria é desnecessário e bastante maléfico para a saúde mental. Eu chorei no VER-SUS, lágrimas que juntando toda uma vida ainda não compensarão!!! Eu aprendi no VER-SUS, saberes que juntando todos os anos de vida, não conseguiria dar conta. E olha que os aprendizados mais marcantes não foram os das plenárias!!! 22

23 O QUARTO DO AMOR E AGREGADOS! E É ASSIM QUE NOS ORGANIZAMOS PARA DERRUBAR A OPRESSÃO! 23

24 A BANDEIRA DO VER-SUS Bem garota!!! AS CRIANÇAS... MENINXS DOS MEUS OLHOS!!! 24

25 A construção da Biblioteca ALEXINA CRÊSPO foi muito significativa para mostrar a materialização do sonho quando ele é pensado coletivamente! Ela foi construída com muito AMOR, assim como em muitas ações dentro do VER-SUS e a inauguração contou com a presença do filho da Alexina com Francisco Julião, Anacleto Julião! 25

26 CINZA É MINHA COR PREFERIDA!!! Ao Meu Querido Portfólio ofereço uma obra de Van Gogh que se chama Amendoreira em Flor (1890). Obra de muita estima que a mim representa esperança em tempos difíceis: A AMENDOEIRA QUE FLORESCE MESMO COM GALHOS SECOS! 26

27 O PÔR DO SOL DO ASSENTAMENTO CHÊ GUEVARA Reforma agrária na lei ou na marra. 27

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