ANO XXIV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2013

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1 ANO XXIV ª SEMANA DE JANEIRO DE 2013 BOLETIM INFORMARE Nº 04/2013 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E BENEFÍCIOS - A PARTIR DE JANEIRO DE Pág. 56 ASSUNTOS TRABALHISTAS RAIS ANO-BASE PRAZO FINAL DE ENTREGA ATÉ Pág. 61 FERIADOS - CALENDÁRIO DE Pág. 70

2 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Sumário SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA E BENEFÍCIOS A Partir de Janeiro de Introdução 2. Valor do Benefício Reajuste (Percentual) Valor Mínimo Valor Máximo Exceção - Salário-Maternidade 3. Benefícios Outros Benefícios 4. Salário-de-Contribuição SeguraDos Empregados, Inclusive Domésticos e Trabalhadores Avulsos Segurados Contribuinte Individual e Facultativo Plano Simplificado de Previdência Social (PSPS) Donas de Casa (Família de Baixa Renda) e Microempreendedor Baixa Renda 5. Tabela do Salário-Família Remuneração Mensal do Segurado Pagamento Proporcional Exceção da Remuneração Para Pagamento do Salário-Família 6. Tabela de Reajuste - Início do Benefício 1. INTRODUÇÃO O Decreto n de 26 de dezembro de 2012 (DOU DE ) determinou o valor do novo salário mínimo a partir de 1 de janeiro de A Portaria Interministerial MPS/MF nº 11, de 8 de janeiro de DOU de foi revogada pela Portaria Interministerial MPS/MF 15, de 10 de janeiro de 2013, onde estabelece sobre o reajuste dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e dos demais valores constantes do Regulamento da Previdência Social RPS. 2. VALOR DO BENEFÍCIO A partir de 1º de janeiro de 2013, a Portaria Interministerial MPS/MF nº 15/2013, também estabelece o valor mínimo e máximo dos benefícios pagos pelo INSS Reajuste (Percentual) Os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de 2013 em 6,20% (seis inteiros e vinte décimos por cento), conforme determina o artigo 1 da Portaria respectiva. Os benefícios a que se refere terão a data de início a partir de fevereiro de 2012 e serão reajustados de acordo com os percentuais indicados no Anexo I da Portaria citada Valor Mínimo A partir de 1º de janeiro de 2013, o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição não terão valores inferiores a R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais) Valor Máximo O teto previdenciário para o salário-de-benefício e o salário-de-contribuição está fixado em R$ 4.159,00 (quatro mil cento e cinquenta e nove reais), sendo este o maior valor que um segurado pode receber como mensalidade em qualquer tipo de benefício Exceção - Salário-Maternidade A exceção é o salário-maternidade, que não está sujeito a este teto e sim ao teto constitucional, que é igual ao salário de um Ministro do Supremo. Decreto n 3.048/1999, Art. 94. O salário-maternidade para a segurada empregada consiste numa renda mensal igual à sua remuneração integral e será pago pela empresa, efetivando-se a compensação, observado o disposto no art. 248 da Constituição, quando do recolhimento TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

3 das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, devendo aplicar-se à renda mensal do benefício o disposto no art Constituição Federal, Art Os benefícios pagos, a qualquer título, pelo órgão responsável pelo regime geral de previdência social, ainda que à conta do Tesouro Nacional, e os não sujeitos ao limite máximo de valor fixado para os benefícios concedidos por esse regime observarão os limites fixados no art. 37, XI. 3. BENEFÍCIOS A partir de 1º de janeiro de 2013, não terão valores inferiores a R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais) os seguintes benefícios: a) de prestação continuada pagos pelo INSS correspondente a aposentadorias, auxílio-doença, auxílio-reclusão (valor global) e pensão por morte (valor global); b) de aposentadorias dos aeronautas, concedidas com base na Lei nº 3.501, de 21 de dezembro de 1958; c) de pensão especial paga às vítimas da síndrome da talidomida e aos portadores de hanseníase; d) pensão especial paga aos dependentes das vítimas de hemodiálise da cidade de Caruaru/PE; e) amparo social ao idoso e à pessoa portadora de deficiência; e f) renda mensal vitalícia. Observação: Renda Mensal Vitalícia é uma prestação eminentemente assistencial de caráter pessoal e intransferível. Os valores dos benefícios concedidos ao pescador, ao mestre de rede e ao patrão de pesca com as vantagens da Lei nº 1.756, de 5 de dezembro de 1952, deverão corresponder, respectivamente, a 1 (uma), 2 (duas) e 3 (três) vezes o valor de R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), acrescidos de 20% (vinte por cento); O benefício devido aos seringueiros e seus dependentes, concedido com base na Lei nº 7.986, de 28 de dezembro de 1989, terá valor igual a R$ 1.356,00 (um mil, trezentos e cinquenta e seis reais); O auxílio-reclusão, a partir de 1º de janeiro de 2013, será devido aos dependentes do segurado cujo salário-decontribuição seja igual ou inferior a R$ 971,78 (novecentos e setenta e um reais e setenta e oito centavos, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas. (artigo 5 da Portaria Interministerial n 15/2013). 1º - Se o segurado, embora mantendo essa qualidade, não estiver em atividade no mês da reclusão, ou nos meses anteriores, será considerado como remuneração o seu último salário-de-contribuição. 2º - Para fins do disposto no 1º, o limite máximo do valor da remuneração para verificação do direito ao benefício será o vigente no mês a que corresponder o salário-de-contribuição considerado Outros Benefícios Conforme a Portaria Interministerial n 11/2013, artigo 8 e artigo 9, a partir de 1º de janeiro de 2013, conforme se segue abaixo, na íntegra: Artigo 8, I - o valor a ser multiplicado pelo número total de pontos indicadores da natureza do grau de dependência resultante da deformidade física, para fins de definição da renda mensal inicial da pensão especial devida às vítimas da síndrome da talidomida, é de R$ 320,71 (trezentos e vinte reais e setenta e um centavos); II - o valor da diária paga ao segurado ou dependente pelo deslocamento, por determinação do INSS, para submeter-se a exame médicopericial ou processo de reabilitação profissional, em localidade diversa da de sua residência, é de R$ 69,51 (sessenta e nove reais e cinqüenta e hum reais); III - o valor da multa pelo descumprimento das obrigações, indicadas no: a) caput do art. 287 do Regulamento da Previdência Social (RPS), varia de R$ 225,94 (duzentos e vinte e cinco reais e noventa e quatro centavos e R$ ,20 (vinte e dois mil, quinhentos e noventa e cinco reais, vinte centavos; b) inciso I do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ ,53 (cinqüenta mil, duzentos e onze reais e cinqüenta e três centavos); e c) inciso II do parágrafo único do art. 287 do RPS, é de R$ ,64 (duzentos e cinqüenta e um mil, cinqüenta e sete reais e sessenta e quatro centavos); TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

4 IV- o valor da multa pela infração a qualquer dispositivo do RPS, para a qual não haja penalidade expressamente cominada no art. 283 do RPS, varia, conforme a gravidade da infração, de R$ 1.717,38 (um mil, setecentos e dezessete reais, trinta e oito centavos) a R$ ,10 (cento e setenta e um mil, setecentos e trinta e seis reais e dez centavos); V - o valor da multa indicada no inciso II do art. 283 do RPS é de R$ ,58 (dezessete mil, cento e setenta e três reais e cinqüenta e oito centavos); VI - é exigida Certidão Negativa de Débito (CND) da empresa na alienação ou oneração, a qualquer título, de bem móvel incorporado ao seu ativo permanente de valor superior a R$ ,60 (quarenta e dois mil, novecentos e trinta e três reais e sessenta centavos); e VII - o valor de que trata o 3º do art. 337-A do Código Penal, aprovado pelo Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, é de R$ 3.671,73 (três mil, seiscentos setenta e um reais e setenta e três centavos). Parágrafo único - O valor das demandas judiciais de que trata o art. 128 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, é limitado em R$ ,00 (quarenta mil, seiscentos e oitenta reais), a partir de 1º de janeiro de Art. 9º - A partir de 1º de janeiro de 2013, o pagamento mensal de benefícios de valor superior a R$ ,00 (oitenta e três mil, cento e oitenta reais) deverá ser autorizado expressamente pelo Gerente-Executivo do INSS, observada a análise da Divisão ou Serviço de Benefícios. Parágrafo único - Os benefícios de valor inferior ao limite estipulado no caput, quando do reconhecimento do direito da concessão, revisão e manutenção de benefícios serão supervisionados pelas Agências da Previdência Social e Divisões ou Serviços de Benefícios, sob critérios aleatórios pré-estabelecidos pela Presidência do INSS. 4. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO A Portaria Interministerial MPS/MF nº 15, de 10 de janeiro de 2013, (D.O.U.: ) reajustou em 6,20% (seis inteiros e vinte décimos por cento) os benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) serão reajustados, a partir de 1º de janeiro de Conforme o artigo 2 da Portaria citada acima, a partir de 1º de janeiro de 2013, o salário-de-benefício e o saláriode-contribuição não poderão ser inferiores a R$ 678,00 (seiscentos e setenta e oito reais), nem superiores a R$ R$ 4.159,00 (quatro mil cento e cinquenta e nove reais). A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e do trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir da competência janeiro de 2013, será calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II desta Portaria (artigo 7 da Portaria citada) Segurados Empregados, Inclusive Domésticos e Trabalhadores Avulsos Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso, para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2013, conforme o Anexo II abaixo: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) até 1.247,70 8,00% de 1.247,71 até 2.079,50 9,00% de 2.079,51 até 4.159,00 11,00% Segurados Contribuinte Individual e Facultativo A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo é de 20% (vinte por cento) sobre o salário-de-contribuição, respeitados os limites mínimo e máximo. Para os optantes pelo Plano Simplificado de Previdência Social, a alíquota é de 11% (onze por cento) e para as donas de casa com baixa renda e o microempreendedor, a alíquota é de 5% (cinco por cento), observados os critérios a seguir Plano Simplificado de Previdência Social (PSPS) Desde a competência abril/2007, podem contribuir com 11% (onze por cento) sobre o valor do salário-mínimo os seguintes segurados: a) O contribuinte individual que trabalha por conta própria (antigo autônomo), sem relação de trabalho com empresa ou equiparada; b) O segurado facultativo. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

5 Observações importantes: a) Tal opção implica exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, conforme a Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006, artigo 80. b) A opção para contribuir com 11% (onze por cento) decorre automaticamente do recolhimento da contribuição em código de pagamento específico a ser informado na Guia da Previdência Social. c) Aqueles que optarem pelo plano simplificado pode, a qualquer momento, voltar a contribuir com 20% (vinte por cento), bastando apenas alterar o código de pagamento na GPS. Tabela de contribuição para segurados contribuinte individual e facultativo para pagamento de remuneração a partir de 1º de Janeiro de 2013: SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS (%) R$ 678,00 (valor mínimo 5%** R$ 678,00 (valor mínimo) 11% De R$ 678,01 (valor mínimo) até R$ 4.159,00 20% (valor máximo) **Alíquota exclusiva do microempreendedor individual e do segurada (o) facultativo que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência Observação: Informações obtidas no site do Ministério da Previdência Social Donas de Casa (Família de Baixa Renda) e Microempreendedor Conforme a Lei n , de 31 de agosto de 2011, dispõe sobre o Plano de Custeio da Previdência Social, para estabelecer alíquota diferenciada de contribuição para o microempreendedor individual e do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, porém deverá pertencer a família de baixa renda. Art A alíquota de contribuição dos segurados contribuinte individual e facultativo será de vinte por cento sobre o respectivo salário-decontribuição: 2. No caso de opção pela exclusão do direito ao benefício de aposentadoria por tempo de contribuição, a alíquota de contribuição incidente sobre o limite mínimo mensal do salário de contribuição será de:... II - 5% (cinco por cento): a) no caso do microempreendedor individual, de que trata o art. 18-A da Lei Complementar n 123, de 14 de dezembro de 2006; e b) do segurado facultativo sem renda própria que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente a família de baixa renda. 3o O segurado que tenha contribuído na forma do 2o deste artigo e pretenda contar o tempo de contribuição correspondente para fins de obtenção da aposentadoria por tempo de contribuição ou da contagem recíproca do tempo de contribuição a que se refere o art. 94 da Lei no 8.213, de 24 de julho de 1991, deverá complementar a contribuição mensal mediante recolhimento, sobre o valor correspondente ao limite mínimo mensal do salário-de-contribuição em vigor na competência a ser complementada, da diferença entre o percentual pago e o de 20% (vinte por cento), acrescido dos juros moratórios de que trata o 3o do art. 5o da Lei no 9.430, de 27 de dezembro de 1996" Baixa Renda De acordo com a lei citada acima, artigo 21, 4, considera-se de baixa renda, a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal - CadÚnico cuja renda mensal seja de até 2 (dois) salários mínimos. 5. TABELA DO SALÁRIO-FAMÍLIA O valor da cota do salário-família por filho ou equiparado de qualquer condição, até 14 (quatorze) anos de idade, ou inválido de qualquer idade, a partir de 1º de janeiro de 2013, é de (artigo 4, incisos I e II da Portaria citada): REMUNERAÇÃO MENSAL (R$) COTA DO SALÁRIO-FAMÍLIA (R$) Até 646,55 33,16 De 646,56 a 971,78 23,36 TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

6 5.1 - Remuneração Mensal do Segurado Conforme a Portaria Interministerial n 15/2013, artigo 4 e a IN INSS/PRES n 45/2010, artigo 288, 1, considera-se remuneração mensal do segurado o valor total do respectivo salário-de-contribuição, ainda que resultante da soma dos salários-de-contribuição correspondentes a atividades simultâneas. Instrução Normativa INSS/PRES n 45/2010, artigo 288, 2º - Quando do reconhecimento do direito ao salário-família, tomar-se-á como parâmetro o salário-de-contribuição da competência a ser pago o benefício. A remuneração que define a cota do salário-família são todas as importâncias que integram o saláriodecontribuição previdenciária e que são consideradas como parte integrante da remuneração do mês (Inciso XVII do art. 7º da Constituição). O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados (artigo 4, 2 da Portaria citada). Todas as importâncias que integram o salário-de-contribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família. (artigo 4, 3 da Portaria citada) Pagamento Proporcional Conforme artigo 4, 4º a cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. De acordo também com a Instrução Normativa RFB n 971/2009, artigo 84-A cota do salário-família é devida proporcionalmente aos dias trabalhados nos meses de admissão e demissão do empregado. Observação: O direito à cota do salário-família é definido em razão da remuneração que seria devida ao empregado no mês, independentemente do número de dias efetivamente trabalhados Exceção da Remuneração Para Pagamento do Salário-Família Conforme a Portaria Interministerial n 15/2013, artigo 4, 3, todas as importâncias que integram o salário-decontribuição serão consideradas como parte integrante da remuneração do mês, exceto o décimo terceiro salário e o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição, para efeito de definição do direito à cota do salário-família. De acordo também com a Instrução Normativa RFB n 971, de novembro de 2009, artigo 84, 3º As cotas do salário-família não serão incorporadas para qualquer efeito, ao salário ou ao benefício, para efeito de definição do valor da cota do salário-família devido ao mês, tais como: a) 13º salário; b) o adicional de férias previsto no inciso XVII do art. 7º da Constituição Federal. 6. TABELA DE REAJUSTE - INÍCIO DO BENEFÍCIO Segue abaixo a tabela com o reajuste dos benefícios concedidos de acordo com as respectivas datas de início: ANEXO I FATOR DE REAJUSTE DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS DE ACORDO COM AS RESPECTIVAS DATAS DE INÍCIO, APLICÁVEL A PARTIR DE JANEIRO DE 2013 DATA DE INÍCIO DO BENEFÍCIO REAJUSTE (%) Até janeiro de ,20 em fevereiro de ,66 em março de ,25 em abril de ,06 em maio de ,39 em junho de ,82 em julho de ,55 em agosto de ,11 em setembro de ,65 em outubro de ,00 em novembro de ,28 em dezembro de ,74 Fundamentos Legais: Os citados no texto. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

7 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário RAIS ANO-BASE 2012 Prazo Final de Entrega Até Introdução 2. Objetivo 3. Finalidade 4. Obrigatoriedade 5. Prazo Para a Entrega da Declaração da RAIS Retificações 6. Certificado Digital ICP Brasil 6.1 Exceções 7. Quem Está Obrigado a Declarar a RAIS Estabelecimento/Entidade Inscrito no CNPJ e no CEI 7.2 Isenção de Tarifa Filiais, Agências ou Sucursais 8. Empregador/Empregado Doméstico 9. Informações Obrigatórias na RAIS Quem Deve Ser Informado na RAIS 10. Quem Não Deve Ser Informado na RAIS 11. Preenchimento Das Informações da RAIS 11.1 CNPJ/CEI 12. RAIS Negativa 12.1 Obrigados a Declarar Desobrigado a Declarar 13. Entrega da Declaração da RAIS Cópia da Declaração 14. Recibo de Entrega da RAIS 15. Arquivo 16. Informações Com Inconsistências 17. Retificação/Exclusão da RAIS Ano Base 2012 e Anos Anteriores 18. RAIS do Exercício Anteriores 19. Encerramento de Atividades Declaração Antecipada de Encerramento Das Atividades Declaração de Encerramento Das Atividades em Anos-Base Anteriores 20. Penalidades/Multa Multa Referente à Atraso na Entrega da Declaração, Omissão ou Declaração Falsa ou Inexata 21. Locais Para Esclarecimentos de Dúvidas 1. INTRODUÇÃO A Portaria do MTE nº 5, de 08 de janeiro de 2013 (DOU de ), aprova instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), instituída pelo Decreto nº , de 23 de dezembro de 1975, bem como, o anexo Manual de Orientação da RAIS, relativo ao ano-base OBJETIVO A gestão governamental do setor do trabalho conta com o importante instrumento de coleta de dados denominado de Relação Anual de Informações Sociais RAIS e tem por objetivo: (Decreto nº , de ) a) o suprimento às necessidades de controle da atividade trabalhista no País; b) o provimento de dados para a elaboração de estatísticas do trabalho; c) disponibilização de informações do mercado de trabalho às entidades governamentais. Com base de dados, a RAIS tem como referência o pagamento do Abono Salarial. 3. FINALIDADE Os dados coletados pela RAIS constituem expressivos insumos para atendimento das necessidades (site do Ministério do Trabalho): a) da Legislação da nacionalização do trabalho; b) de controle dos registros do FGTS; TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

8 c) dos Sistemas de Arrecadação e de Concessão e Benefícios Previdenciários; d) de estudos técnicos de natureza estatística e atuarial; e) de identificação do trabalhador com direito ao abono salarial PIS/PASEP. 4. OBRIGATORIEDADE Todo estabelecimento deve fornecer ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), as informações referentes a cada um de seus empregados, de acordo com o Decreto nº , de 23 de dezembro de 1975 (Manual da RAIS ano base 2012, Parte I, Introdução). Observação: Verificar também o item "7 desta matéria Quem Está Obrigado A Declarar A RAIS. 5. PRAZO PARA A ENTREGA DA DECLARAÇÃO DA RAIS De acordo com o artigo 6 da Portaria n 5/2013, o prazo para a entrega da declaração da RAIS inicia-se no dia 15 de janeiro de 2013 e encerra-se no dia 08 de março de O prazo de que trata o caput deste artigo não será prorrogado. Vencido o prazo, a declaração da RAIS 2012 e as declarações de exercícios anteriores gravadas no GDRAIS Genérico, disponível nos endereços eletrônicos de que trata o art. 4º, deverão ser transmitidas por meio da Internet ou o arquivo poderá ser entregue nos órgãos regionais do MTE, para os estabelecimentos sem acesso à Internet, acompanhadas da "Relação dos Estabelecimentos Declarados". Havendo inconsistências no arquivo da declaração da RAIS que impeçam o processamento das informações, o estabelecimento deverá reencaminhar cópia do arquivo. Observação: Ressaltamos, que a entrega da declaração é obrigatória e o atraso na entrega está sujeito a multa conforme previsto no art. 25 da Lei nº 7.998, de 11/01/ Retificações As retificações de informações e as exclusões de arquivos poderão ocorrer, sem multa, até o último dia do prazo estabelecido no item acima (artigo 6, 4 da Portaria n 5/2013). Observação: Verificar também o item 16 desta matéria Retificação da RAIS. 6. CERTIFICADO DIGITAL ICP BRASIL É obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS por todos os estabelecimentos que possuem a partir de 20 (vinte) vínculos (artigo 5 da Portaria n 5/2013). As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certificado digital do responsável pela entrega da declaração, sendo que este pode ser um CPF ou um CNPJ (artigo 5, parágrafo único da Portaria n 5/2013). A RAIS de exercícios anteriores deverá ser declarada com a utilização do aplicativo GDRAIS Genérico e os valores das remunerações deverão ser apresentados na moeda vigente no respectivo ano-base (artigo 10 da Portaria n 5/2013). Ressalta-se, que é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS de exercícios anteriores, exceto para a transmissão da RAIS Negativa (artigo 10, parágrafo único, da Portaria n 5/2013). Observação: Verificar também o Manual da RAIS ano-base 2012, item 13 Certificação Digital. 6.1 Exceções Não é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS dos estabelecimentos que possuem menos de 20 (vinte) vínculos (artigo 5 da Portaria n 5/2013). TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

9 Também não é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS Negativa (artigo 10, parágrafo único, da Portaria n 5/2013). 7. QUEM ESTÁ OBRIGADO A DECLARAR A RAIS Conforme o artigo 2 da Portaria 5/2013 estão obrigados a declarar a RAIS: a) empregadores urbanos e rurais, conforme definido no art. 2º da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e no art. 3º da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, respectivamente; (todos os empregadores, conforme definidos na CLT; empregadores rurais pessoas físicas que mantiveram empregados no ano-base; Manual da RAIS, ano-base 2012); b) filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; c) autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; empregadores urbanos pessoas físicas (autônomos e profissionais liberais) que mantiveram empregados no ano-base; Manual da RAIS, ano-base 2012; d) órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; (órgãos da administração direta e indireta dos governos federal, estadual ou municipal, inclusive as fundações supervisionadas e entidades criadas por lei, com atribuições de fiscalização do exercício das profissões liberais; Manual da RAIS, ano-base 2012); e) conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais; f) condomínios e sociedades civis; e g) cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas; h) estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CNPJ que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS - RAIS NEGATIVA - preenchendo apenas os dados a ele pertinentes; (empresas individuais, inclusive as que não possuem empregados; Manual da RAIS, anobase 2012) i) inscritos no CNPJ com ou sem empregados o estabelecimento que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base está obrigado a entregar a RAIS Negativa; (Manual da RAIS, ano-base 2012) j) todas as pessoas jurídicas de direito privado, inclusive as empresas públicas domiciliadas no País, com registro, ou não, nas Juntas Comerciais, no Ministério da Fazenda, nas Secretarias de Finanças ou da Fazenda dos governos estaduais e nos cartórios de registro de pessoa jurídica; (Manual da RAIS, ano-base 2012) Estabelecimento/Entidade Inscrito no CNPJ e no CEI O estabelecimento isento de inscrição no CNPJ é identificado pelo número de matrícula no Cadastro Específico do INSS (CEI), conforme parágrafo único do art. 2o do Decreto nº /75. Nessa categoria, incluem-se obras, empregadores pessoas físicas, urbanas e rurais que mantiveram empregados. O estabelecimento inscrito no CEI, que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base, está dispensado de entregar a RAIS Negativa. Estabelecimento/entidade inscrito(a) no CNPJ e no CEI deve apresentar a declaração da RAIS pelo CNPJ. Estabelecimento/entidade em liquidação deverá entregar a RAIS mesmo nos casos de falência ou liquidação, pelos representantes legais definidos na legislação específica. Observações: Vide, o item 7, alínea c e o item 11 (forma de preenchimento da RAIS) desta matéria. Informações, Manual da RAIS, ano-base 2012, item 2, incisos II a V. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

10 7.2 Isenção de Tarifa Conforme o artigo 4, 4 da Portaria n 5/2013, a entrega da RAIS é isenta de tarifa ( 4 do artigo 4 da Portaria referida) Filiais, Agências ou Sucursais De acordo com o Manual RAIS, ano-base 2012, item 2, em notas, inciso III A empresa/entidade que possui filiais, agências ou sucursais deve declarar a RAIS separadamente, por estabelecimento (local de trabalho), entendido como tal todos aqueles sujeitos à inscrição no CNPJ, na categoria de órgão-estabelecimento. No caso dos órgãos da administração pública direta ou indireta, a RAIS de cada órgão-estabelecimento deve ser fornecida separadamente, por local de trabalho dos empregados/servidores. 8. EMPREGADOR/EMPREGADO DOMÉSTICO Em virtude do empregado doméstico não ser relacionado na RAIS, o empregador doméstico está desobrigado da entrega da RAIS. Observações: Vide também o item 10 desta matéria. Não devem ser relacionados na RAIS, alínea a do Manual da RAIS, ano-base 2012, item 4 Quem não deve ser relacionado. 9. INFORMAÇÕES OBRIGATÓRIAS NA RAIS Conforme o artigo 3º, parágrafo único, da Portaria referida, os empregadores deverão informar na RAIS: a) os quantitativos de arrecadação das contribuições sindicais previstas no art. 579 da CLT, devidas aos sindicatos das respectivas categorias econômicas e profissionais ou das profissões liberais e as respectivas entidades sindicais beneficiárias; b) a entidade sindical a qual se encontram filiados; e c) os empregados que tiveram desconto de contribuição associativa, com a identificação da entidade sindical beneficiária. Conforme o artigo 4 da Portaria n 5/2013, as informações exigidas para o preenchimento da RAIS encontram-se no Manual de Orientação da RAIS, edição 2012, disponível na Internet nos endereços e (Artigo 4º da referida Portaria). Conforme o artigo 4, 1 e 2 as declarações deverão ser fornecidas por meio da Internet, mediante utilização do programa gerador de arquivos da RAIS - GDRAIS2011, que poderá ser obtido em um dos endereços eletrônicos de que trata no parágrafo acima. E excepcionalmente, não sendo possível a entrega da declaração pela Internet, o arquivo poderá ser entregue nos órgãos regionais do MTE, desde que devidamente justificada Quem Deve Ser Informado na RAIS O empregador, ou aquele legalmente responsável pela prestação das informações, deverá relacionar na RAIS de cada estabelecimento, os vínculos laborais havidos ou em curso no ano-base e não apenas os existentes em 31 de dezembro, abrangendo (Artigo 3º da Portaria n 5/2013): a) empregados urbanos e rurais, contratados por prazo indeterminado ou determinado; b) trabalhadores temporários regidos pela Lei nº 6.019, de 03 de janeiro de 1974; c) diretores sem vínculo empregatício para os quais o estabelecimento tenha optado pelo recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS; d) servidores da administração pública direta ou indireta federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal, bem como das fundações supervisionadas; TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

11 e) servidores públicos não-efetivos, demissíveis ad nutum ou admitidos por meio de Legislação especial, não regidos pela CLT; f) empregados dos cartórios extrajudiciais; g) trabalhadores avulsos, aqueles que prestam serviços de natureza urbana ou rural a diversas empresas, sem vínculo empregatício, com a intermediação obrigatória do órgão gestor de mão-de-obra, nos termos da Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993, ou do sindicato da categoria; h) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos pela Lei nº 9.601, de 21 de janeiro de 1998; i) aprendiz contratado nos termos do art. 428 da CLT, regulamentado pelo Decreto nº 5.598, de 1º de dezembro de 2005; j) trabalhadores com contrato de trabalho por tempo determinado, regidos pela Lei nº 8.745, de 09 de dezembro de 1993; k) trabalhadores regidos pelo Estatuto do Trabalhador Rural, Lei nº 5.889, de 08 de junho de 1973; l) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos por Lei Estadual; m) trabalhadores com contrato de trabalho por prazo determinado, regidos por Lei Municipal; n) servidores e trabalhadores licenciados; o) servidores públicos cedidos e requisitados; e p) dirigentes sindicais. Observação: Verificar também o Manual da RAIS, ano-base 2012, item 3 Quem deve ser relacionado. 10. QUEM NÃO DEVE SER INFORMADO NA RAIS Não devem ser relacionados na RAIS: a) diretores sem vínculo empregatício para os quais não é recolhido FGTS; b) autônomos; c) eventuais; d) ocupantes de cargos eletivos (governadores, deputados, prefeitos, vereadores, etc.), a partir da data da posse, desde que não tenham feito opção pelos vencimentos do órgão de origem; e) estagiários regidos pela Portaria MTPS nº 1.002, de 29 de setembro de 1967, e pela Lei nº 6.494, de 07 de dezembro de 1977; f) empregados domésticos; g) cooperados ou cooperativados. Observação: Verificar também o Manual da RAIS, ano-base 2012, item 4 Quem não deve ser relacionado. 11. PREENCHIMENTO DAS INFORMAÇÕES DA RAIS Todas as informações completas sobre o preenchimento da RAIS, encontra-se no Manual RAIS ano-base 2012 (Parte I Instruções de Preenchimento e Parte II Preenchimento das Informações da RAIS). O responsável pelo fornecimento das informações deve observar, rigorosamente, as orientações para o correto preenchimento dos campos do Programa GDRAIS2012, evitando prejuízos ao (a) estabelecimento/entidade e, em especial, aos empregados/servidores, no que se refere ao recebimento do abono salarial pago pelas agências da Caixa Econômica Federal (PIS) ou Banco do Brasil (PASEP). TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

12 11.1 CNPJ/CEI Segue abaixo, informações referentes ao preenchimento das informações da RAIS, referente ao tipo de inscrição CNPJ/CEI, conforme dispõe a Parte II, alíneas c a g e suas observações atenção do Manual da RAIS anobase 2012: C) Tipo de inscrição - selecionar a opção CNPJ ou CEI, de acordo com o tipo de inscrição do estabelecimento: C.1) Inscrição no CNPJ/CEI - este campo deve ser preenchido da seguinte forma: - CNPJ - informar o número de inscrição no CNPJ com 14 dígitos, sendo o número básico com 8, a ordem com 4 e o DV com 2 dígitos; - CEI - informar o número da matrícula CEI com 12 dígitos. Não é permitida a utilização de qualquer outro tipo de identificador para o estabelecimento, como CPF, INCRA, etc. Atenção: Confira a inscrição CNPJ e a razão social com o Cartão de Identificação da Pessoa Jurídica. D) Prefixo - este campo não é de preenchimento obrigatório; só deve ser preenchido quando o (a) estabelecimento/entidade tiver que repetir o número do CNPJ dentro do mesmo arquivo para: a) fornecer as informações de seus empregados em grupos distintos; ou b) para declarar a vinculação da matrícula CEI de obra ao CNPJ da empresa. O estabelecimento deverá gerar um subarquivo para cada uma das declarações, as quais serão diferenciadas pelo código de prefixo 01 para o 1º grupo ou 1ª obra, 02 para o 2º grupo ou 2ª obra, e assim por diante. Não informar o DV - Dígito Verificador do CNPJ neste campo. E) CEI vinculado - este campo deve ser preenchido somente pelo estabelecimento que possuir obra de construção civil. Informar a matrícula CEI neste campo e o CNPJ do(a) estabelecimento/entidade no campo "Inscrição no CNPJ/CEI", conforme segue: 1º - declarar os trabalhadores da empresa (matriz ou filial), iniciando a declaração pela inscrição do CNPJ, prefixo 00, deixando o campo CEI vinculado em branco; 2º - declarar os trabalhadores da obra (canteiro) pelo CEI correspondente àquela obra (utilizando o prefixo 01 para a primeira obra, 02 para segunda obra, e assim por diante) e informar o CNPJ da empresa para caracterizar a vinculação. As empresas/entidades que possuírem CNPJ e CEI, simultaneamente, devem informar na declaração somente o CNPJ. F) Razão social do estabelecimento - informar a razão social vigente em dezembro, conforme registro constante no CNPJ da Secretaria da Receita Federal e no CEI. G) Para uso da empresa - campo não-obrigatório, de livre utilização pela empresa. Atenção: Ao concluir o preenchimento dos campos acima, clique no botão "OK" para continuar o preenchimento da declaração. O botão "Vínculos" não deve ser acionado antes de finalizar o preenchimento das informações referentes ao estabelecimento. 12. RAIS NEGATIVA RAIS Negativa é a declaração, na qual são fornecidos somente os dados cadastrais do estabelecimento, cadastrado com CNPJ, quando o mesmo não teve empregado durante o ano-base. As informações exigidas para o preenchimento da RAIS encontram-se no Manual de Orientação da RAIS, edição 2012, disponível na Internet nos endereços e br (artigo 4 da Portaria n 5/2013) Obrigados a Declarar O estabelecimento inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ que não manteve empregados ou que permaneceu inativo no ano-base está obrigado a entregar a RAIS NEGATIVA, preenchendo somente os dados a ele pertinentes (Artigo 2º, 1 da Portaria nº 5/2013). TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

13 Os estabelecimentos ou entidades que não tiveram vínculos laborais no ano-base poderão fazer a declaração acessando a opção - RAIS NEGATIVA - on-line - disponível nos endereços eletrônicos e (Artigo 4, 3º, da Portaria referida) Desobrigado a Declarar A empresa ou estabelecimento inscrito no Cadastro Específico do INSS-CEI, que não possuem empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base, está dispensado de entregar a RAIS NEGATIVA ( conforme abaixo: Manual da RAIS ano-base, Parte I, item 2. Quem deve declarar - Notas: II - o estabelecimento inscrito no CEI, que não possuiu empregados ou manteve suas atividades paralisadas durante o ano-base, está dispensado de entregar a RAIS Negativa. Conforme o 2, artigo 2, da Portaria MTE n 5/2013, o Microempreendedor Individual - MEI de que trata o 1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, fica dispensado da apresentação da RAIS NEGATIVA. 13. ENTREGA DA DECLARAÇÃO DA RAIS A entrega da declaração é somente pela internet. O envio da declaração será efetuado nas funções "Gravar Declaração" ou "Transmitir Declaração" do aplicativo GDRAIS2012. Excepcionalmente, não sendo possível a entrega da declaração pela internet, o arquivo poderá ser entregue nos órgãos regionais do MTE, desde que devidamente justificada. A transmissão poderá ser feita a partir de arquivo gravado no disco rígido. Para entregar a declaração da RAIS por meio da Internet, o estabelecimento deverá efetuar um dos seguintes procedimentos: a) selecionar no GDRAIS a opção Declaração e a seguir a opção Transmitir Declaração ou acionar o ícone correspondente ou ainda, acionar o botão transmitir na tela do assistente de gravação. Será exibida uma tela onde o usuário seleciona o local onde se encontra a declaração a transmitir. Selecione a declaração e acione o botão transmitir. b) será oferecida para todas as declarações a alternativa de transmiti-las com Certificado Digital. Estará disponível, também, aos estabelecimentos/entidades que não tiveram vínculos no ano-base 2012, a opção para fazerem a declaração da RAIS Negativa Web pelos endereços eletrônicos ou Quando se tratar de declaração centralizada, a RAIS das filiais poderá ser entregue por meio da Internet pela matriz, desde que os trabalhadores sejam informados sob o CNPJ da empresa a qual estiveram vinculados. Só serão aceitos arquivos gerados pelo programa GDRAIS2012. Notas: a) após o prazo legal, as declarações devem ser transmitidas por meio da Internet, mediante a utilização do programa GDRAIS2012, conforme descrito acima, ou entregues nas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE's), Gerências Regionais do Trabalho e Emprego e Agências Regionais do Trabalho e Emprego, para o caso de estabelecimentos sem acesso à Internet. O arquivo gerado para entrega será acompanhado da Relação dos Estabelecimentos Declarados, emitida a partir do GDRAIS2012; b) caso o arquivo apresente alguma irregularidade (inconsistências e/ou dano físico), o mesmo será devolvido e a declaração da RAIS considerada não entregue; c) para gerar a declaração da RAIS fora do prazo legal, os responsáveis deverão utilizar os programas disponíveis nos endereços eletrônicos: ou Observação: Informações relacionadas acima, obtida no Manual da RAIS, ano-base 2012, item 6 Como entregar. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

14 Cópia da Declaração Conforme o artigo 11 da Portaria n 5/2013, a cópia da declaração da RAIS, de qualquer ano base, poderá ser solicitada pelo estabelecimento declarante à Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília-DF, ou aos seus órgãos regionais. 14. RECIBO DE ENTREGA DA RAIS O Recibo de Entrega deverá ser impresso 5 (cinco) dias úteis após a entrega da declaração, utilizando os endereços eletrônicos ( ou - opção Impressão de Recibo (Artigo 7º da Portaria n 5/2013). A cópia da declaração da RAIS, de qualquer ano-base, poderá ser solicitada pelo estabelecimento declarante à Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho, do Ministério do Trabalho e Emprego, em Brasília-DF, ou aos seus órgãos regionais (artigo 11 da referida Portaria). Importante: Preservar o Protocolo de Transmissão de Arquivo, fornecido no ato da transmissão do mesmo, onde consta o número do Controle de Recepção e Expedição de Arquivo (CREA), que juntamente com a inscrição CNPJ/CEI será obrigatório para emissão do recibo de Entrega da RAIS pela Internet. Para os canteiros de obras, informar também o CEI vinculado. 15. ARQUIVO O estabelecimento é obrigado a manter arquivados, durante 5 (cinco) anos, à disposição do trabalhador e da Fiscalização do Trabalho, os documentos comprobatórios, referente à RAIS, conforme o cumprimento das obrigações relativas ao MTE - Ministério do Trabalho e Emprego (Artigo 8 da Portaria): a) o relatório impresso ou a cópia dos arquivos; b) o Recibo de Entrega da RAIS. 16. INFORMAÇÕES COM INCONSISTÊNCIAS Havendo inconsistências no arquivo da declaração da RAIS que impeçam o processamento das informações, o estabelecimento deverá reencaminhar cópia do arquivo (artigo 6, 3 da referida Portaria). Observação: É de responsabilidade do empregador fazer a correção das informações da RAIS antes de efetuar a entrega, para não prejudicar o empregado no recebimento do abono salarial, previsto no art. 239 da Constituição Federal. 17. RETIFICAÇÃO/EXCLUSÃO DA RAIS ANO BASE 2012 E ANOS ANTERIORES Detectando-se erro na declaração enviada, seja nos campos do estabelecimento ou nos campos do trabalhador, o estabelecimento/entidade deverá adotar para retificação os procedimentos descritos no Manual da RAIS Ano Base 2012, conforme a Portaria n 5/2013, que aprova as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais RAIS ano-base Informações completas sobre procedimentos abaixo, vide Manual da RAIS, ano-base 2012, item 10 (site: a) retificações da RAIS ano-base 2012; b) exclusão da RAIS ano-base 2012; c) retificação da RASI de exercícios anteriores. As informações referentes aos dados do responsável não poderão ser retificadas, conforme consta no Manual da RAIS ano-base 2012, item RAIS DO EXERCÍCIO ANTERIORES A RAIS de exercícios anteriores deverá ser declarada com a utilização do aplicativo GDRAIS Genérico e os valores das remunerações deverão ser apresentados na moeda vigente no respectivo ano-base (artigo 10 da Portaria citada). TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

15 Importante: Ressalta-se, que de acordo com o parágrafo único do artigo 10 da portaria n 5/2013 é obrigatória a utilização de certificado digital válido padrão ICP Brasil para a transmissão da declaração da RAIS de exercícios anteriores, exceto para a transmissão da RAIS Negativa. 19. ENCERRAMENTO DE ATIVIDADES O (A) estabelecimento/entidade que encerrou as atividades em 2012 e não entregou a declaração da RAIS deverá marcar a opção "Encerramento das Atividades", disponível no programa GDRAIS2012, e informar a data do encerramento de suas atividades, bem como a data de desligamento dos empregados Declaração Antecipada de Encerramento Das Atividades No caso de encerramento das atividades no decorrer de 2013, o estabelecimento pode antecipar a entrega da declaração, utilizando o programa GDRAIS2012, e informar no campo data de encerramento, o dia, mês e ano equivalente à data em que está sendo declarada a RAIS (no formato DD/MM/AAAA), bem como a data de desligamento dos empregados. A RAIS do ano-base 2012 também deverá ser entregue Declaração de Encerramento Das Atividades em Anos-Base Anteriores No caso de encerramento das atividades, em anos-base anteriores, os estabelecimentos deverão utilizar o programa GDRAIS Genérico que está disponível nos endereços eletrônicos: ou Observação: Informações detalhadas, vide Manual RAIS ano-base 2012, item 9 ou site: PENALIDADES/MULTA O empregador que não entregar a RAIS no prazo previsto no caput do art. 6º, omitir informações ou prestar declaração falsa ou inexata, ficará sujeito à multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, regulamentada pela Portaria/MTE nº 14, de 10 de fevereiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 13 de fevereiro de 2006, alterada pela Portaria/MTE nº 688, de 24 de abril de 2009, publicada no Diário Oficial da União de 27 de abril de 2009 (artigo 9 da Portaria citada). Importante: Ressalta-se, que é de responsabilidade do empregador, conferir as informações da RAIS, antes de efetuar a entrega, para não prejudicar o empregado no recebimento do abono salarial, previsto no artigo 239 da Constituição Federal. Observação: Informações obtidas no Manual da RAIS ano-base 2012, item 11 Penalidades Multa Referente à Atraso na Entrega da Declaração, Omissão ou Declaração Falsa ou Inexata Conforme determina o art. 2º da Portaria nº 14, de 10 de fevereiro de 2006, alterada pela Portaria nº 687, de 24 de abril de 2009, o empregador que não entregar a RAIS no prazo legal ficará sujeito à multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990, a ser cobrada em valores monetários a partir de R$ 425,64 (quatrocentos e vinte e cinco reais e sessenta e quatro centavos), acrescidos de R$ 106,40 (cento e seis reais e quarenta centavos) por bimestre de atraso, contados até a data de entrega da RAIS respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro. O valor da multa resultante da aplicação acima prevista, quando decorrente da lavratura de Auto de infração, deverá ser acrescido de percentuais, em relação ao valor máximo da multa prevista no art. 25 da Lei nº 7.998, de 1990, a critério da autoridade julgadora, na seguinte proporção: a) de 0% (zero por cento) a 4% (quatro por cento) - para empresas com 0 (zero) a 25 (vinte e cinco) empregados; b) de 5% (cinco por cento) a 8% (oito por cento) - para empresas com 26 (vinte e seis) a 50 (cinquenta) empregados; c) de 9% (nove por cento) a 12% (doze por cento) - para empresas com 51 (cinquenta e um) a 100 (cem) empregados; d) de 13% (treze por cento) a 16% (dezesseis por cento) - para empresas com 101 (cento e um) a 500 (quinhentos) empregados; e TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

16 e) de 17% (dezessete por cento) a 20% (vinte por cento) - para empresas com mais de 500 (quinhentos) empregados. A lavratura do auto de infração, com a aplicação ou não da multa correspondente ao atraso, não entrega da RAIS ou entrega com erros ou omissões, não isenta o empregador da obrigatoriedade de prestar as informações requeridas pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Importante: Após término do prazo final, a entrega da declaração continua sendo obrigatória, porém está sujeita a multa. A multa deve ser recolhida na rede bancária arrecadadora, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, a ser preenchido com o código de receita 2877 e com o número de referência , conforme Ato Declaratório Executivo COSAR nº 94, de 10 de julho de 2001 (DOU de ), da Coordenação Geral do Sistema de Arrecadação e Cobrança, da Secretaria da Receita Federal. Observação: O pagamento da multa não isenta o empregador da obrigatoriedade de prestar as informações requeridas pelo Ministério do Trabalho. 21. LOCAIS PARA ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS Segue abaixo, locais para obter informações e esclarecimentos das dúvidas, referente à RAIS: a) as orientações quanto ao preenchimento da declaração e os procedimentos para instalação do programa GDRAIS2010 poderão ser obtidos junto à Central de Atendimento da RAIS pelo telefone ou endereço eletrônico: opção Fale Conosco ; b) orientações gerais poderão ser obtidas mediante contato com o Ministério do Trabalho e Emprego, Brasília/DF. Fax: (0xx61) rais.sppe@mte.gov.br; c) as correspondências para esclarecimentos complementares quanto à declaração da RAIS poderão ser encaminhadas para o endereço especificado abaixo: Ministério do Trabalho e Emprego - Secretaria de Políticas Públicas de Emprego - Departamento de Emprego e Salário - Coordenação Geral de Estatísticas do Trabalho - Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Edifício-Anexo, Ala B - Sala Brasília/DF. Observação: Informações obtidas no Manual da RAIS ano-base, item 14. Fundamentos Legais: Os citados no texto. Sumário 1. Introdução 2. Feriados Civis e Nacionais 3. Feriados Facultativos Carnaval e Quarta-Feira de Cinzas Dia do Evangélico Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra 4. Feriados Estaduais ou Municipais 5. Feriados Religiosos Feriados Religiosos 6. Feriados Bancários 7. Feriados Nacionais em INTRODUÇÃO FERIADOS Calendário de 2013 O Governo Federal divulgou no dia 04 de janeiro de 2013 no DOU - Diário Oficial da União, a Portaria nº 3, de 3 de janeiro de 2013, que define os feriados e pontos facultativos a serem observados pela administração federal no ano de A Portaria definiu como feriados para o ano de 2013, 16 (dezesseis) datas, sendo 9 (nove) feriados nacionais, 7 (sete) facultativos. TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

17 De acordo com a Portaria, em seu artigo 3, os dias de guarda dos credos e religiões que não estão relacionados, poderão ser compensados pelos servidores públicos, desde que previamente autorizado pelo responsável pela unidade administrativa. 2. FERIADOS CIVIS E NACIONAIS A Lei nº 9.093, de 12 de setembro de 1995, dispõe sobre feriados, conforme abaixo. São feriados civis (artigo 1 da Lei citada acima): a) os declarados em lei federal; b) a data magna do Estado fixada em lei estadual. c) os dias do início e do término do ano do centenário de fundação do Município, fixados em lei municipal. Conforme o artigo 2 da Lei citada acima são feriados religiosos os dias de guarda, declarados em lei municipal, de acordo com a tradição local e em número não superior a quatro, neste incluída a Sexta-Feira da Paixão. A Lei n 662, de 6 de abril de 1949, artigo 1 declara Feriados Nacionais e através da Portaria n 3/2013 são 9 (nove) esses feriados, sendo eles: a) 1 de janeiro (Confraternização Universal); b) 29 de março (Paixão de Cristo); c) 21 de abril (Tiradentes); d) 1 de maio (Dia Mundial do Trabalho); e) 7 de setembro (Independência do Brasil); f) 12 de outubro (Nossa Senhora Aparecida); g) 2 de novembro (Finados); h) 15 de novembro (Proclamação da República); e i) 25 de dezembro (Natal). Observação: E conforme o artigo 2 da Lei n 662/1949, só serão permitidas nos feriados nacionais atividades privadas e administrativas absolutamente indispensáveis. Segue abaixo, a tabela referente aos Feriados Civis e Nacionais para o ano de 2013: Notas: Tabela dos Feriados Civis e Nacionais DATA DIA DA FERIADO SEMANA Terça-feira Confraternização Universal Sexta-feira Paixão de Cristo Domingo Tiradentes Quarta-feira Dia do Trabalho Sábado Independência do Brasil Sábado Nossa Sra. Aparecida - Padroeira do Brasil Sábado Finados Sexta-feira Proclamação da República Quarta-feira Natal a) a Lei nº , de 19 de dezembro de 2002, dispõe sobre os feriados nacionais, e dá nova redação ao artigo 1º da Lei nº 662, de 06 de abril de 1949, concomitante com a Lei nº 6.802/1980, que declara feriados nacionais os dias 1º de janeiro, 1º de maio, 07 de setembro, 15 de novembro e 25 de dezembro; TRABALHO E PREVIDÊNCIA Janeiro 04/

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