ASPECTOS MULTIMODAIS EM EDITORIAIS DA VEJA

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1 ASPECTOS MULTIMODAIS EM EDITORIAIS DA VEJA Francisco Roberto da Silva Santos (Bolsista CNPq/UERN) Medianeira Souza (UERN Pau dos Ferros) RESUMO Apresentamos uma análise multimodal de editoriais da revista Veja, compreendendo que este gênero combina diferentes modos semióticos para atingir seu propósito comunicativo. Investigamos 12 editoriais, cujos resultados destacam a significante participação de elementos não verbais, como imagem e fonte variada, para compor os significados desses textos. Portanto, uma leitura satisfatória desses editoriais só ocorre se se considerar também esses elementos não lingüísticos. PALAVRAS CHAVE: gêneros textuais; multimodalidade discursiva; editorial. ABSTRACT Here we expose a multimodal analysis of Veja editorial, comprehending that this genre combines different semiotic modes to achieve its communicative purpose. Investigating 12 editorials, we could attest the significant participation of non verbal elements in the composition of meaning in such texts. Thus, a satisfying reading of those editorials may only occur if those non linguistic elements be taken into account. KEY WORDS: textual genres; discursive multimodality; editorial. 0. INTRODUÇÃO Apresentamos, neste artigo, uma análise multimodal do editorial da revista Veja, compreendendo que, assim como outros gêneros contemporâneos, o editorial combina diferentes modos semióticos para produzir significados.

2 Pretendemos, assim, fazer um perfil dos recursos multimodais presentes no editorial da Veja, chamando especial atenção para a importância da imagem na composição deste gênero. O editorial, gênero do jornalismo opinativo, busca a adesão de seu público leitor a uma tese, que representa a opinião institucional, uma vez que é porta voz de um jornal ou de uma revista. Veja, dirige se a um leitor generalizado que busca informações sobre os fatos recentes da sociedade brasileira (Cf. Souza, 2006). Neste trabalho, temos como objetivo analisar a utilização de elementos não verbais que se articulam aos elementos lingüísticos nos editoriais dessa revista para a concretização de seu propósito comunicativo junto aos seus leitores. O corpus é composto por 12 editoriais da revista Veja, coletados no período de abril a setembro de 2003 e o suporte teórico advém dos estudos sobre os gêneros textuais de Marcuschi (2003, 2005), e dos estudos sobre a multimodalidade discursiva, de Kress & Van Leeuwen (1996, 2001), Dionísio, (2005), Vieira (2007) e Mozdzenski (2006). 1. GÊNEROS E MULTIMODALIDADE Os gêneros textuais são compreendidos por Marcuschi (2003, 2005) na perspectiva de que são categorias definidas muito mais por sua funcionalidade, ou seja, como atividades sócio interacionais, do que pela sua forma composicional. Segundo esse autor, quando dominamos um gênero, não dominamos uma forma lingüística e sim uma forma de realizar lingüisticamente objetivos específicos em situações sociais particulares (MARCUSCHI, 2003: 29). Ao falar em dominar um gênero, o autor chama a atenção para o fato de os gêneros serem instrumentos comunicativos maleáveis dos quais o ser humano se apropria para agir socialmente. Não devemos, pois, conceber gêneros como modelos estanques nem como estruturas rígidas, mas como formas culturais e cognitivas de ação social corporificadas de modo particular na linguagem, temos de ver os gêneros como entidades dinâmicas (MARCUSCHI, 2005: 18) [grifos do autor]. Esse caráter dinâmico, maleável e fluido nos ajuda a entender a quantidade incalculável de gêneros que surgiram e continuam surgindo ao longo dos anos, para assim atenderem às novas necessidades comunicativas que aparecem com a evolução das relações sociais. Marcuschi (2005) argumenta que os gêneros devem ser vistos na relação com as práticas sociais, os aspectos cognitivos, os interesses, as relações de poder, as tecnologias, as atividades discursivas e no interior da cultura. Eles mudam, fundem se, misturam se para manter sua identidade funcional com inovação organizacional. (MARCUSCHI, 2005: 19)

3 Um aspecto relevante apontado por Marcuschi (2003) sobre esses novos textos é a maior integração entre os vários tipos de semiose: signos verbais, sons, imagens e formas em movimento (MARCUSCHI, 2003: 21). Observa se, assim, o uso cada vez mais intenso de elementos visuais nos textos contemporâneos e isso pode ser reflexo de um mundo cada vez mais cheio de imagens. Esse novo cenário demanda a necessidade de superarmos a crença de que as modalidades escrita e falada da língua são as únicas formas de representação de informação existentes. Sobre esse fato, Vieira (2007) ressalta que as práticas cotidianas opõem se a essa tradição de valorização excessiva da língua escrita e oral e, pelo seu expressivo uso, testemunham em favor da imagem como a forma de comunicação mais eloqüente da pós modernidade (VIEIRA, 2007: 10), e ainda acrescenta que hoje em dia prevalecem os textos multimodais, ou seja, aqueles que apresentam diversos modos semióticos. A autora, porém, citando Kress (1997), deixa claro que sempre houve comunicação multissemiótica, o que ocorreu nas últimas décadas foi uma alteração de foco. Mozdzenski (2006) também destaca essa mudança no tratamento dos textos que circulam socialmente, tanto na sua produção quanto na sua leitura. O mesmo assinala que até pouco tempo, os modos de representação comunicacional dos textos verbais (fala e escrita) e não verbais (imagens, sons, gestos, etc.) eram tratados de maneira isolada e estanque, consoante suas especificidades. Estas fronteiras, no entanto, tornam se cada vez mais tênues. (MOZDZENSKI, 2006: 47). O autor ainda acrescenta que o processo de leitura de um texto multimodal deve ocorrer de maneira integrada entre os elementos verbais e os visuais, caso contrário, a compreensão da unidade global do texto será afetada. Esta perspectiva respalda se no pensamento de Dionísio (2005), ao afirmar que todos os textos representam estruturas multissemióticas, pois a multimodalidade discursiva é traço constitutivo de todos os gêneros textuais escritos e orais. Consequentemente, recursos visuais e verbais precisam ser vistos como um todo, no processamento dos gêneros textuais (DIONÍSIO, 2005: 178). Os recursos visuais unem se aos elementos lingüísticos não apenas para ilustrar o que é dito pelo texto verbal, mas para trazer novos sentidos, corroborando para a significação global da composição. De acordo com Dionísio (2005: 195), todos os elementos visuais e suas disposições nos textos podem ser analisados, uma vez que desempenham um trabalho persuasivo. Para Vieira (2007: 19), as imagens no discurso escrito são construídos e recebem extensa carga de intermediação e por esse motivo são passíveis de agregar ao discurso preconceitos, juízos e valores altamente ideológicos.

4 2. KRESS & VAN LEWEEN E O MÉTODO DE ANÁLISE DE IMAGENS Ao discutirem o papel dos elementos visuais na composição de um texto escrito, Kress e van Leeuwen (2006) destacam o caráter ideológico que tais elementos encerram. De acordo com esses autores: As estruturas visuais não simplesmente reproduzem as estruturas da realidade. Pelo contrário, elas produzem imagens da realidade que está vinculada aos interesses das instituições sociais no interior das quais as imagens são produzidas, circuladas e lidas. Elas são ideológicas. As estruturas visuais nunca são meramente formais: elas têm uma dimensão semântica profundamente importante. (KRESS & van LEEUWEN, 2006: 47) [tradução livre]. Dessa forma, as estruturas visuais não devem ser encaradas de maneira displicente ou até mesmo inocente, como se elas significassem apenas elementos alegóricos ou ilustrativos. Elas devem ser analisadas racionalmente de forma a considerar sua dimensão sócio ideológica. Para Kress e van Leeuwen (2006: 20), numa cultura alfabetizada os meios visuais da comunicação são expressões racionais de significados culturais propícios a julgamentos e análises racionais [tradução livre]. É nesse sentido que Kress e van Leeuwen (1996, 2006) propõem uma teoria de análise de elementos visuais. A Gramática Visual, como ficou conhecida essa teoria, encara as imagens como estruturas sintáticas que podem ser examinadas assim como a linguagem. Isso é possível pelo fato de o método de Kress e van Leeuwen ter suas bases na teoria Sistêmico Funcional, a qual pode ser adequada para a análise sintática de qualquer sistema semiótico, inclusive a imagem, já que o que interessa à teoria Sistêmico Funcional é o estudo da função, e não da forma. 1 No entanto, é necessário esclarecer que, como apontam Kress e van Leeuwen (2006), há situações em que os elementos visuais não conseguem transmitir o que é expresso pela linguagem. Da mesma forma, nem sempre o que é dito pela imagem pode ser dito pela escrita. Nas palavras dos autores: [ ] os modos semióticos da escrita e da comunicação visual têm cada um seus próprios meios muito particulares de realizar relações semânticas os quais podem ser muito similares. [...] isso não quer dizer que todas as relações que podem ser realizadas lingüisticamente podem também ser realizadas verbalmente ou vice versa, que todas as relações que podem ser realizadas visualmente podem também ser realizadas lingüisticamente. (KRESS & van LEEUWEN, 2006: 46) [tradução livre]. 1 Antes do desenvolvimento da Gramática Visual por Kress e van Leeuwen, a teoria Sistêmico-Funcional era aplicada somente à linguagem, num modelo de análise denominado Lingüística Sistêmico-Funcional, desenvolvido pelo inglês Michael A. K. Halliday.

5 A teoria engendrada por Kress e van Leeuwen é bastante abrangente e complexa, sendo utilizada em muitos estudos voltados para a leitura de imagens, como a semiótica, as artes plásticas, a arquitetura e, claro, as pesquisas sobre multimodalidade discursiva. Há muitas questões importantes na Gramática Visual a serem debatidos e aplicados nas análises de textos multimodais. Nesse estudo, porém, apresentamos uma breve discussão sobre a estrutura narrativa, a estrutura conceitual e o sentido composicional A ESTRUTURA NARRATIVA E A ESTRUTURA CONCEITUAL A fim de compreendermos os conceitos de estrutura narrativa e de estrutura conceitual, é fundamental entendermos os conceitos de Participantes e de Vetor dentro da Gramática Visual. O termo Participantes é usado por Kress e van Leeuwen (2006) para referir se a todos os objetos ou elementos que fazem parte de um processo visual relacionando se uns com os outros. O Vetor é o elemento que relaciona os participantes. Kress e van Leeuwen (2006: 59) explicam que quando os participantes aparecem conectados por um vetor, eles são representados como fazendo alguma coisa um ao outro, ou pelo outro. Nesses casos, a imagem representa uma estrutura narrativa, ou processo narrativo, apresentando ações acarretadas e eventos, processos de mudança, arranjos espaciais transitórios etc. Os autores determinam que diferentes tipos de processos narrativos podem ser distinguidos com base no tipo de vetor e no número e tipo de participantes envolvidos (KRESS & van LEEUWEN, 2006: 63) [tradução livre]. Destacaremos aqui o processo de ação e o processo reacional. O primeiro tipo relaciona dois participantes: o Ator, do qual o vetor emana ou o qual, ele mesmo, inteiramente ou em parte, constitui se o vetor; e a Meta, para a qual o vetor é direcionado, aquela que sofre a ação do Ator. O processo reacional ocorre quando o vetor é formado por uma linha que parte do olho de um participante chamado Reator em direção a um Fenômeno. O Reator deve necessariamente ser um homem, ou um animal ou objeto personificado, enfim que tenha olhos e expressão facial visíveis ao leitor. O Fenômeno, para o qual se dirige o olhar do Reator, pode ser formado por mais de um participante ou ser, até mesmo, uma estrutura narrativa. Quando não há vetores e os participantes são apresentados de maneira estática e atemporal, temos outro tipo de estrutura: a conceitual. Os modelos conceituais classificam, estruturam ou dão significado, podendo ser, por tanto, classificatórios, analíticos ou simbólicos, respectivamente. Os processos classificatórios representam os participantes em termos de sua posição em uma ordem estática (KRESS & VAN LEEUWEN, 2006: 83). Envolvem dois tipos principais de participantes: o Superordinado e os Subordinados. As estruturas analíticas, por sua vez, são aquelas que relacionam os participantes em termos de uma estrutura parte todo. Eles envolvem dois tipos de participantes: um Portador (o todo) e determinado número de

6 Atributos Possessivos (as partes) (KRESS & van LEEUWEN, 2006: 87). Já os processos simbólicos dizem respeito ao que um participante significa ou é (KRESS & van LEEUWEN, 2006: 105) [tradução livre] e podem envolver dois tipos de participantes: Portador e Atributo Simbólico O SENTIDO COMPOSICIONAL Kress & van Leeuwen (1996: 183) registram ainda outro elemento atrelado às relações estabelecidas através da imagem: a composição do todo, ou seja, o modo como os elementos visuais se relacionam e o modo como eles se integram para formar um todo significativo. Segundo os autores, há três princípios da composição, os quais são interrelacionados: o valor informativo, a saliência e a estruturação. Os teóricos explicam que esses três princípios não se aplicam somente a figuras mais simples, como uma foto ou um quadro, mas também a materiais visuais complexos que combinam texto e imagem e talvez outros elementos gráficos, e que estejam numa página ou na televisão ou ainda na tela do computador (KRESS & van LEEUWEN, 1996: 183). Isso implica dizer que, numa composição multimodal, devemos considerar todos os elementos, inclusive os lingüísticos, como participantes visuais. O princípio do valor informativo refere se ao valor específico assumido pelos elementos visuais de acordo com sua localização na página. O valor informativo está, portanto, atrelado às várias zonas do material visual: direita e esquerda, parte superior e parte inferior, centro margem. Kress e van Leeuwen (1996: 187) explicam que quando as imagens ou os layouts fazem uso significativo do eixo horizontal, posicionando alguns dos seus elementos à esquerda e outros à direita do centro [...], então os elementos localizados à esquerda são apresentados como Dado e os elementos à direita, como Novo. Quando a distribuição dos elementos ocorre no eixo vertical da página ou da imagem, os participantes da parte superior recebem valor informativo de Ideal, enquanto que os elementos que aparecem na parte inferior, são tidos como Real. Além disso, Kress e van Leeuwen (1996) ainda analisam os valores informativos do Centro, referente aos elementos que aparecem no meio da composição e ganham destaque de significância, e da Margem, referente aos participantes que ocupam posições periféricas e têm baixo valor informativo. Outro princípio da composição apresentado por Kress e van Leeuwen (1996) é a saliência, que está relacionada ao modo como os participantes são dispostos para criar uma hierarquia de importância entre eles. O elemento que receber um grau de saliência maior é aquele tido como merecedor de maior atenção por parte do leitor. De acordo com os autores, podemos dar maior ou menor grau de saliência a um participante através de certos fatores como o posicionamento em primeiro ou em segundo plano, o tamanho relativo, os contrastes quanto ao tom (ou à cor), diferenças quanto à nitidez etc. (KRESS & van LEEUWEN, 1996: 183).

7 A composição de uma página também envolve outro elemento chave: a estruturação, isto é, a presença de elementos que formam linhas divisórias entre os participantes. Kress e van Leeuwen (1996, p. 183) determinam que a presença ou ausência de estratégias de estruturação [...] desconecta ou conecta elementos da imagem, indicando que, em algum sentido, eles dependem ou não uns dos outros. Segundo os autores, a ausência de estruturação indica uma identidade grupal entre os participantes e sua presença, ao contrário, individualiza e diferencia os mesmos. 3. O GÊNERO EDITORIAL Para discutir mais especificamente o gênero editorial, faremos referência aqui ao trabalho de Souza (2006). A autora define o editorial como um gênero específico usado pelos jornais e revistas para persuadir seus leitores a verem os fatos do modo como a instituição jornalística considera adequado, organizando sua estrutura argumentativa de acordo com essa intenção (SOUZA, 2006: 65). Assim sendo, o propósito comunicativo do editorial é o de opinar sobre determinados assuntos, de forma a fazer com que o seu leitor passe a compartilhar da mesma opinião. O editorial, portanto, como indica Souza (2006: 61) ao citar Marques de Melo (2003), pertence à categoria dos gêneros do jornalismo opinativo, da qual também fazem parte o comentário, o artigo, a resenha, a coluna, a crônica, a caricatura e a carta; esses gêneros se caracterizam por emitir juízos de valor e opiniões sobre os acontecimentos. O teor valorativo desses gêneros o difere dos gêneros do jornalismo informativo, dos quais fazem parte a nota, a notícia, a reportagem, a entrevista, entre outros. Deve ficar claro que, como explica Souza (2006), tal opinião expressa no editorial padrão é pertencente à instituição jornalística como um todo e não uma opinião individual, e é por esse motivo que ele não recebe assinatura 2. A ausência da assinatura é uma das características que mais distingue o editorial jornalístico de outros gêneros, principalmente o artigo de opinião. Além da impessoalidade, outros aspectos típicos dos editoriais padrões são a topicalidade, a condensalidade e a plasticidade, isto é, são textos que tratam de um tema bem delimitado, que trazem poucas idéias e que, como qualquer gênero, também dão espaço para variações na forma. (cf. 2006: 62 63). Souza (2006: 63) salienta que o editorial padrão é gênero exclusivo dos jornais e, com o perfil que apresenta, tal gênero talvez seja mesmo exclusivo desse veículo e aponta, reportando se a Sousa (2004), para a existência de outros dois tipos: os editoriais mistos, isto é, aqueles que podem incorporar várias características como ser preventivo, informativo e intelectual, por exemplo ; e os editoriais de apresentação, que são aqueles que apresentam um determinado número de um jornal ou de uma revista (grifos da autora). 2 Pelo menos os editoriais padrões, típicos dos jornais.

8 Em seu trabalho, Sousa (2004) chamou a atenção para a grande diversidade do gênero editorial e também para o uso freqüente de elementos visuais em sua composição, dos quais passamos a tratar a seguir. 4. ASPECTOS MULTIMODAIS EM EDITORIAIS DA VEJA O corpus de estudo constituiu se de 12 editoriais da revista Veja, coletados no período de abril a setembro de Foram analisados as categorias: diagramação, fontes variadas, cores, marcação do parágrafo, assinatura, imagem e legenda. No que tange à diagramação e aos outros elementos lingüísticos, todos os editoriais parecem seguir o mesmo padrão. Como se pode ver nos exemplos a seguir (Figura 1 e Figura 2), todos eles apresentam título da sessão, com nome de Carta ao leitor, que vêm escrito em letras brancas sobre um retângulo vermelho, localizado na parte central e superior da página. Logo abaixo, encontra se o título do editorial, também centralizado, escrito com letras pretas e fonte maior em relação ao texto, o que lhe dá muito destaque visual. Pode se dizer que, fora a imagem, o título do editorial é o elemento de maior saliência dentro da composição dos editoriais da Veja. Mais um ponto em comum nos editoriais da Veja é a ausência de marcação do parágrafo apenas no início do texto, como se o primeiro parágrafo se destacasse dos demais. Outro aspecto notável é que nenhum dos exemplares analisados recebe qualquer tipo de assinatura. Essa é uma característica peculiar às publicações (revistas e jornais) voltadas para a informação 3. A ausência de assinatura confere ao texto um caráter coletivo e institucional, passando a idéia de que as opiniões expressas nele são de todas as pessoas que compõem a instituição Veja. 3 Exclui-se aqui os editoriais de algumas revistas como a Época, os quais trazem a assinatura do editor.

9 Figura 1. Editorial da Veja com imagem posicionada na parte superior Figura 2. Editorial da Veja com imagem posicionada à direita Título da sessão Título do editorial Imagem Ausência de marcação no primeiro parágrafo Legenda Fonte: Veja, 7 de maio de 2003 Fonte: Veja, 16 de julho de 2003 A imagem também tem presença notável em todos os exemplares, variando a posição em que aparece. Na grande maioria dos editoriais analisados (11/12), a imagem está posicionada na parte superior da composição, logo abaixo do texto (ex.: Figura 1). Nesses casos, segundo a concepção de composicionalidade, pressuposto da Gramática Visual de Kress & van Leewen (1996, 2006), a imagem ganha valor de informação Ideal em relação ao texto, que por sua vez tem valor informativo de Real. A imagem é encarada com valor de Ideal por representar um evento que o próprio editorial considera importante para a história do país, portanto, um evento idealizado: a entrega, pelo presidente da República, dos textos das reformas tributária e da Previdência ao Congresso Nacional. Quanto ao papel do texto

10 escrito, este é o de apresentar o evento mencionado, esclarecendo porque tal acontecimento é tão importante e urgente para o Brasil. Ao expor dados concretos tais como as dívidas interna e externa classificadas como as maiores entre os países emergentes e o [choque externo] mais recentes custou aos brasileiros 10% do produto interno bruto, o texto apresenta razões legítimas e reais para considerarmos significativas as reformas propostas pelo governo, por isso é conferido ao texto escrito status de informação Real. Em apenas um dos editoriais que compõem o corpus, ou seja, o exemplar de 7 de maio de 2003 (Figura 2), a imagem se posiciona à direita da composição, tendo, dessa forma, valor de informação Nova, enquanto que o texto representa a informação Dada. Se observarmos o editorial referido, é possível afirmar que o valor de informação Nova atribuída à imagem se justifica pelo fato de que esta representa algo inovador na história da revista Veja: a ocorrência da publicação de uma edição da revista com duas capas diferentes, sendo que uma é direcionada às bancas e a outra é direcionada aos assinantes. Quanto ao texto escrito, este traz informações com as quais a instituição considera que o leitor já esteja de acordo, como por exemplo: VEJA é a maior e mais influente revista do Brasil, o assinante [...] tem uma relação especial com a revista e muitos dos compradores de banca [...] se incluem entre aqueles que escolhem revistas por impulso. É por acreditar que o leitor compartilhe previamente dessas informações, que o texto escrito foi posicionado na esquerda, ganhando, consequentemente, status de Dado. É possível perceber, nos exemplos da Figura 1 e da Figura 2 acima representados, o grande destaque que é conferido à imagem através da saliência. Esse elemento toma grande parte do espaço composicional, além de ser o item mais colorido do editorial. Todo esse relevo concedido à imagem indica que a informação transmitida por ela tem assaz importância dentro da mensagem. Mas, qual seria exatamente a informação passada pela imagem? Qual o valor semântico desse elemento que ajuda a construir o sentido total da composição? Para esclarecer essas questões, utilizaremos mais uma vez o modelo de análise de imagens apresentado por Kress & van Leewen (1996, 2006). A imagem que vamos discutir detidamente pertence ao editorial da Veja de 7 de maio de 2003 (Figura 1). Nesse editorial, como já mencionado, a revista comenta a entrega dos textos das reformas da Previdência e tributária pelo presidente Lula ao Congresso Nacional e descreve as reformas como essenciais para diminuir as fragilidades internas da economia brasileira e a vulnerabilidade do país às crises externas. A imagem que compõe o texto representa esse momento que, segundo o editorial, é decisivo para a história do Brasil. Na Figura 3, que apresenta a imagem analisada de forma ampliada, pode se notar a grande quantidade de processos narrativos, ou vetores, que ela contém:

11 Figura 3. Processos narrativos na imagem que compõe o editorial C A B De todos os processos que aparecem na imagem, os principais deles são o representado pelo vetor (A B), formado pelo braço e pelo corpo do participante Lula em direção à pasta e o representado pelo vetor (C B), formado pelos braços do participante José Dirceu, o qual, na época, ocupava o cargo de ministro chefe da Casa Civil, recebendo a pasta. Nesses processos, caracterizados como transacionais, já que a ação transita de um partícipe para outro, o presidente Lula assume o papel de Ator do primeiro processo, ou seja, o participante que pratica a ação e de onde parte o vetor, enquanto a pasta representa a Meta dessa ação. Já no segundo processo, José Dirceu, ou o Congresso como um todo representado na figura do ministro, consiste no Beneficiário o qual recebe a pasta, que por sua vez aparece novamente como Meta. Observe que o gesto do participante José Dirceu é mais passivo em comparação à ação do presidente da República. Portanto, na imagem, o participante Lula é o que assume o papel mais ativo, sendo considerado o Ator por excelência. Lingüisticamente, podemos traduzir esses processos narrativos da seguinte maneira: Lula entrega a pasta com os textos das reformas ao representante do Congresso. Mas, além desses processos mais proeminentes que ocupam o centro da fotografia, há outros processos menos salientes co ocorrendo nas margens da composição, representadas na Figura 2, pelos vetores que partem dos olhos dos governadores em direção ao feito praticado pelo presidente Lula. Esse tipo de vetor, denominado eye line por Kress & van Leween (1996, 2006), caracterizam o chamado processo reacional. Na imagem analisada, os governadores assumem o papel de Reatores, ou os participantes que praticam a ação de olhar para algum Fenômeno e que reagem a essa visão; e o ato do presidente da República de entregar a pasta a José Dirceu consiste no Fenômeno observado por eles. Nota se que as reações dos governadores são positivas, de aprovação à ação do presidente Lula, como podemos comprovar pelas setas 1, 2 e 3 na figura 3.

12 A frase com a qual se pode traduzir lingüisticamente a mensagem da fotografia deve, pois, incluir esses processos reacionais, resultando no seguinte enunciado: Lula entrega a pasta com os textos das reformas ao representante do Congresso sob o olhar de aprovação dos governadores de todos os estados. Dessa forma, a imagem tenta transmitir não só a idéia de que o presidente Lula é efetivo, esforçado e que trabalha duro para mudar (reformar) o país, como também pretende mostrar que esse trabalho é bem aceito por todos os brasileiros, representados na fotografia pelos governadores dos estados. Observa se, desse modo, a carga ideológica que a imagem assume, corroborando de forma determinante para o sentido global da composição. Encarar, pois, a imagem como simples elemento indumentário, que serve apenas para ilustrar o texto e enfeitar a página, significa fazer uma leitura deficiente, ou no mínimo incompleta do gênero que a contém. A análise do editorial da Veja, apresentado a seguir (Fig. 4), reafirma essa idéia, mostrando a importância da imagem para a construção do significado total do texto. O editorial intitulado Guerras Cotidianas foi publicado num período em que a guerra dos Estados Unidos contra o Iraque era assunto principal e obrigatório em toda e qualquer publicação jornalística. Através desse editorial, a Veja pretendia informar ao leitor que aquela edição iria tratar da guerra, obviamente, mas que também traria reportagens que falassem sobre o cotidiano da população. A imagem que compõe o texto relaciona se justamente a um desses temas alternativos, ou seja, a evolução da medicina preventiva nos grandes centros urbanos brasileiros. Diferentemente da primeira imagem analisada, pertencente ao editorial Caminhada histórica, o processo que prevalece na imagem de Guerras cotidianas não é narrativo, ou seja, aquele tipo de processo realizado por um vetor que vai da direção do participante que pratica uma ação em direção ao participante que sofre essa ação. O que se destaca aqui é outro tipo de processo: o analítico. Segundo os autores da Gramática Visual, os processos analíticos são aqueles que relacionam os participantes em termos de uma estrutura parte todo, envolvendo um Portador (o todo) e certo número de Atributos Possessivos (as partes). No caso da imagem que estamos analisando, a clínica retratada na fotografia assumiria o papel de Portador e os aparelhos eletrônicos são os Atributos Possessivos.

13 Figura 4. Processo analítico no editorial da Veja. Fonte: Veja, 23 de abril de 2003 Se observarmos bem, a imagem de Guerras cotidianas também possui um processo narrativo transacional, cujo vetor é formado pela maca do aparelho de tomografia (Ator) onde a paciente (Meta) está deitada, cujo movimento eletrônico a leva para o interior da máquina. No entanto, esse processo não é o mais importante, apenas secundário. Ele é o que chamamos de processo embutido 4. O que está sendo enfatizado nessa imagem é, na verdade, o fato de a clínica onde a paciente está fazendo check up possuir equipamentos eletrônicos altamente avançados tecnologicamente, garantindo, assim, maior eficácia na prevenção de doenças. Uma tradução em termos lingüísticos do sentido principal transmitido pela imagem poderia ser, portanto: As clínicas de medicina preventiva dos grandes centros urbanos brasileiros contêm equipamentos de última geração. 4 No original: embedded.

14 A legenda constitui outro recurso visual presente nos editoriais analisados. Esta, como é de praxe, sempre aparece bem próxima à imagem, não havendo estratégias de estruturação entre os dois elementos, o que indica, nas palavras de Kress e van Leewen (1996: 2001), uma identidade grupal entre os participantes, fato que reforça a imbricação do gênero legenda com a fotografia. Já entre o texto verbal e o grupo imagem legenda, as fronteiras são bem definidas, sugerindo, assim, diferenciação entre os participantes desconectados. Constata se, pois, a partir das discussões apresentadas nesse trabalho, que o editorial da Veja caracteriza se por ser, em termos visuais, altamente informativo, uma vez que encontramos variados recursos multimodais dispostos de maneiras diferentes nos editoriais investigados, sendo que tais elementos mostraram se decisivos na construção dos sentidos globais desses textos. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A análise dos dados nos permitiu constatar a significante participação de elementos não verbais para compor os significados nos editoriais da Veja, como é o caso do título da sessão, do título do editorial, das cores, da marcação do parágrafo, da assinatura, da fonte variada, da imagem e da legenda. Esses aspectos multimodais se unem ao texto escrito para construir sentidos pela relação dialógica que mantém entre si e não se apresentam na composição apenas como objetos decorativos simplesmente para ilustrar o que é dito pelos elementos lingüísticos. Pelo contrário, eles possuem uma carga ideológica significativa, sendo, portanto, determinantes para compor o sentido global dos editoriais analisados. Por essa razão, uma leitura satisfatória desses textos só pode ocorrer se considerarmos os elementos não lingüísticos que os compõem. O reconhecimento do valor semântico atribuído à imagem nos leva a refletir o tratamento que lhe é dado na sala de aula. Sabemos que muitos professores acabam negligenciando a importância dos elementos visuais nas composições textuais, o que acaba por formar alunos analfabetos em relação à leitura de imagens. Uma análise como a aqui realizada, se levada para a sala de aula, como amostra de trabalho com um determinado gênero, pode contribuir para a formação de leitores mais completos, capazes de construir significados advindos de múltiplas representações semióticas.

15 6. REFERÊNCIAS: DIONÍSIO, A. P. Multimodalidade discursiva na atividade oral e escrita. In: Fala e Escrita. MARCUSCHI, L. A.; DINOÍSIO, A. P. Belo Horizonte: Autêntica, 2005a, p KRESS, G.; van LEEUWEN, T. Reading Images: The Grammar of Visual Design. London and New York: Routledge, Reading Images: The Grammar of Visual Design. London and New York: Routledge, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (Orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003, p Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In: Gêneros textuais: reflexões e ensino. KARWOSKI, A. M. et al. (Orgs.) Palmas e União da Vitória/PR: Kaygangue, 2005, p MOZDZENSKI, L. P. A cartilha jurídica: aspectos sócio históricos, discursivos e multimodais. UFPE: Recife/PE, 2006 (Dissertação de mestrado). SOUZA, M. M. de. Transitividade e construção de sentido no gênero editorial. Recife/PE: UFPE, 2006, (Tese de doutoramento). VIEIRA, J. A. Novas perspectivas para o texto: uma visão multissemiótica. In. Reflexões sobre a língua portuguesa: uma abordagem multimodal. VIEIRA, J. A. et al. Petrópolis/RJ: Vozes, 2007, p REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DAS REVISTAS Caminhada histórica. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1801, Ano 36, n. 18, 7 de maio de Cara e ineficiente. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1818, Ano 36, n. 35, 3 de setembro de Comércio é riqueza. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1820, Ano 36, n. 37, 17 de setembro de De costas para a vida. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1797, Ano 36, n. 14, 9 de abril de Duas capas, a mesma VEJA. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 181, Ano 36, n. 1811,16 de julho de 2003.

16 Guerras cotidianas. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1799, Ano 36, n. 16, 23 de abril de No gabinete com Lula. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1816, ano 36, n. 33, 20 de agosto de O ranking de VEJA. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1814, Ano 36, n. 31, 6 de agosto de Pela porta estreita. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1805, Ano 36, n. 22, 4 de junho de Quem é Diogo Mainardi. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1807, Ano 36, n. 24, 18 de junho de Um soco nas instituições. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1803, Ano 36, n. 20, 21 de maio de VEJA avisou. Veja, São Paulo: Editora Abril. Ed. 1809, Ano 36, n. 1809, 2 de julho de 2003.

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