Seminário Mensal da Área Fiscal 18 de outubro de Samyr Qbar

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1 Seminário Mensal da Área Fiscal 18 de outubro de 2013 Apresentadores: Helen Mattenhauer Samyr Qbar

2 Alterações Recentes Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e SEFAZ/SP publica disciplina sobre o MDF-e para os contribuintes paulistas Port. CAT 102/2013 Tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF nº 21/2010, e no artigo 212-O, X, do RICMS, foi publicada a Portaria CAT nº 102/2013, no DOE SP de , que dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais DAMDF-e e dá outras providências. Artigo 2º - O MDF-e deverá ser emitido (Ajuste SINIEF-21/10, cláusula terceira): I - por contribuinte: a) emitente de Conhecimento de Transporte Eletrônico - CT-e, modelo 57, no transporte interestadual e intermunicipal de cargas fracionadas, assim entendida a que corresponde a mais de um CT-e; b) emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, no transporte interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas; c) no transporte intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas; d) no transporte interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas;

3 Alterações Recentes Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e SEFAZ/SP publica disciplina sobre o MDF-e para os contribuintes paulistas Port. CAT 102/2013 Tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF nº 21/2010, e no artigo 212-O, X, do RICMS, foi publicada a Portaria CAT nº 102/2013, no DOE SP de , que dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais DAMDF-e e dá outras providências. Artigo 2º - O MDF-e deverá ser emitido (Ajuste SINIEF-21/10, cláusula terceira): II - também quando ocorrer qualquer alteração durante o percurso relativamente às mercadorias ou ao transporte, tais como transbordo, redespacho, subcontratação, substituição do veículo, do motorista ou de contêiner, inclusão de novas mercadorias ou documentos fiscais e retenção imprevista de parte da carga transportada, sem prejuízo do disposto no inciso I. Parágrafo único - Na hipótese de a carga transportada ser destinada a mais de uma unidade federada, deverão ser emitidos tantos MDF-e distintos quantas forem as unidades federadas de descarregamento, agregando, por MDF-e, os documentos destinados a cada uma delas.

4 Alterações Recentes Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e SEFAZ/SP publica disciplina sobre o MDF-e para os contribuintes paulistas Port. CAT 102/2013 Tendo em vista o disposto no Ajuste SINIEF nº 21/2010, e no artigo 212-O, X, do RICMS, foi publicada a Portaria CAT nº 102/2013, no DOE SP de , que dispõe sobre a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, do Documento Auxiliar do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais DAMDF-e e dá outras providências. De acordo com o art. 3º da citada Portaria, os contribuintes deverão emitir Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e, modelo 58, conforme o cronograma a seguir: Na hipótese de contribuinte emitente do CT-e, a partir de: , para os contribuintes que prestam serviço de transporte nos modais: a) rodoviário, relacionados no Anexo Único da Portaria CAT-55/2009, de ; b) aéreo; c) ferroviário; , para os contribuintes que prestam serviço de transporte nos modais: a) aquaviário; b) rodoviário, não optantes pelo regime do Simples Nacional; , para os contribuintes que prestam serviço de transporte rodoviário, optantes pelo regime do Simples Nacional.

5 Alterações Recentes Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais - MDF-e SEFAZ/SP publica disciplina sobre o MDF-e para os contribuintes paulistas Port. CAT 102/2013 Na hipótese de contribuinte emitente de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, no transporte: 1. interestadual de bens e mercadorias acobertadas por mais de uma NF-e, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de: , para os contribuintes não optantes pelo regime do Simples Nacional; , para os contribuintes optantes pelo regime do Simples Nacional; 2. intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertados por mais de uma NFe, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 3 de fevereiro de 2014; 3. interestadual e intermunicipal de combustíveis líquidos ou gasosos acobertado por única NF-e na qual não conste a identificação do veículo transportador, realizado em veículos próprios ou arrendados pelo contribuinte emitente das Notas Fiscais Eletrônicas, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 3 de fevereiro de 2014.

6 Alterações Recentes Protocolo ICMS nº 91, de DOU de Altera o Protocolo ICMS 03/2011, que fixa o prazo para a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD. Os Estados do Acre, Amazonas, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda e Receita, Considerando o disposto nos artigos 102 e 199 do Código Tributário Nacional, Lei nº 5172/66, de 25 de outubro de 1966, no 1º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 2/2009, de 3 de abril de 2009, resolvem celebrar o seguinte: PROTOCOLO 1 - Cláusula primeira. Alterar a cláusula segunda do Protocolo ICMS nº 03 de 01 de abril de 2011, que passa a vigorar com a seguinte redação:. "Cláusula segunda Ficam dispensados de efetuar a Escrituração Fiscal Digital - EFD o estabelecimento de: I - Microempreendedor Individual - MEI optante pelo Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos abrangidos pelo Simples Nacional - SIMEI; II - Microempresa - ME e Empresa de Pequeno Porte - EPP optantes pelo Simples Nacional, salvo o que estiver impedido de recolher o ICMS por este regime na forma do parágrafo 1º do artigo 20 da Lei Complementar nº 123/2006. Parágrafo único. Para os estabelecimentos mencionados no inciso II, a dispensa prevista no caput encerrar-se-á em 1º de janeiro de 2016, quando estarão obrigados à Escrituração Fiscal Digital - EFD, podendo esta data ser antecipada a critério de cada Unidade Federada." 3 - Cláusula terceira. Este protocolo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.

7 Alterações Recentes Protocolo ICMS nº 96, de DOU de Altera o Protocolo ICMS 132/10, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com materiais elétricos. Os Estados de Pernambuco e de São Paulo, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, Cláusula segunda. Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. Protocolo ICMS nº 95, de DOU de Altera o Protocolo ICMS 131/10, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e eletrodomésticos. Os Estados de Pernambuco e de São Paulo, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, Cláusula segunda. Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. Protocolo ICMS nº 94, de DOU de Altera o Protocolo ICMS 130/10, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador. Os Estados de Pernambuco e de São Paulo, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, Cláusula segunda. Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação.

8 Alterações Recentes Protocolo ICMS nº 99, de DOU de Altera o Protocolo ICMS 135/10, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com produtos de colchoaria. Os Estados de Pernambuco e de São Paulo, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, Cláusula segunda. Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. Protocolo ICMS nº 97, de DOU de Altera o Protocolo ICMS 133/10, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com bicicletas. Os Estados de Pernambuco e de São Paulo, neste ato representados pelos Secretários de Fazenda, Finanças ou Tributação e Gerente de Receita, Cláusula segunda. Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao da publicação. Protocolo ICMS nº 92, de DOU de Altera o Protocolo ICMS 215, de 18 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a substituição tributária nas operações com cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador. O Estado de São Paulo e o Distrito Federal, neste ato representados pelos seus respectivos Secretários de Fazenda, em Brasília, no dia de agosto de 2013, Cláusula segunda. Este protocolo entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir da data prevista em decreto do Poder Executivo do Distrito Federal.

9 Diferencial de alíquotas Equalização da carga Antecipação tributária

10 Hipóteses de incidência do imposto De acordo com a Constituição Federal/1988, estão sujeitas à incidência do imposto, em relação ao diferencial de alíquotas, as operações interestaduais realizadas entre contribuintes, nas quais a mercadoria vendida se destine ao Ativo Imobilizado do destinatário ou a seu uso ou consumo, cuja disposição também prevalece para a prestação de serviços de transporte, quando não vinculada à operação ou prestação posterior tributada pelo imposto. Com base nas disposições do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº /2000, examinaremos os procedimentos para a escrituração das operações relacionadas ao diferencial de alíquotas. ( Constituição Federal, art. 155, 2º, VII, "a", e VIII; RICMS-SP/2000)

11 Ocorre o fato gerador do ICMS, entre outras hipóteses: a) na entrada, no estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda de outra Unidade da Federação, destinada a consumo ou ao Ativo Imobilizado; b) na utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação tiver início em outra Unidade da Federação e não estiver vinculada a operação ou prestação subsequente alcançada pela incidência do imposto; e c) na entrada, em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Simples Nacional, de mercadorias oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal, caso em que o valor do imposto devido será calculado mediante a multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna. Nas hipóteses das letras "a" e "b", a obrigação do contribuinte consistirá em pagar o imposto correspondente à diferença entre as alíquotas interna e interestadual. Quanto à apropriação do crédito, vale ressaltar que: a) desde 1º , a entrada de mercadoria destinada à integração no Ativo Imobilizado, caso não seja alheia à atividade do estabelecimento, gera direito ao crédito do imposto; e b) somente a partir de 1º , a entrada de mercadoria destinada a uso ou consumo do estabelecimento dará direito a crédito fiscal. (Lei Complementar nº 87/1996, art. 20, caput e 1º, e art. 33, I e III; RICMS-SP/2000, art. 2º, VI, XIV e XVI, 5º e 6º; Disposições Transitórias, art. 1º)

12 Diferencial de alíquotas O diferencial de alíquotas é obrigação tributária do contribuinte paulista Regime Periódico de Apuração - RPA, exigida quando da entrada de mercadoria de outro Estado, destinada a uso, consumo ou ativo imobilizado, ou de utilização de serviço cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista desde que a alíquota interna seja superior a interestadual, conforme previsão do artigo 117 do Regulamento do ICMS.

13 Equalização da carga O ajuste da carga tributária é a obrigação do contribuinte paulista optante pelo Simples Nacional, exigida quando ocorrer da entrada de mercadoria de outro Estado, destinada a comercialização ou industrialização, material de uso e consumo ou bem do ativo imobilizado desde que a alíquota interna da mercadoria seja superior a interestadual. Também será devido na entrada de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, bem como energia elétrica, oriundos de outro Estado ou Distrito Federal, quando não destinados à comercialização ou industrialização, calculado pela alíquota interna, de acordo com o artigo 115, inciso XV-A do Regulamento do ICMS.

14 Antecipação tributária É a obrigação do contribuinte paulista, tanto RPA quanto Simples Nacional, de recolher o ICMS antecipado quando adquirir mercadorias de outro Estado sujeitas à substituição tributária nas operações internas. Desde que, nesta operação não seja aplicada a substituição tributária, ou seja, desde que não exista nenhum protocolo ou convênio prevendo a aplicação da substituição tributária na operação interestadual, segundo o artigo 426-A do RICMS/SP Decreto /2000. Uma condição para que o contribuinte recolha a antecipação é que este dê uma saída subseqüente desta mercadoria adquirida de outro Estado. Antecipação tributária é um instrumento de política tributária que visa preservar o erário paulista de perda de arrecadação relativa às mercadorias de outra Unidade da Federação e gerar isonomia em relação aos mesmos produtos que, quando fabricados internamente, têm retenção na fonte. Trata-se de um instituto criado pelo Estado de São Paulo, mais abrangente que a substituição tributária, uma vez que além de antecipar o imposto das operações subsequentes antecipa o da operação própria, tendo que ser recolhido no momento em que a mercadoria entra no território paulista.

15 Forma de recolhimento do diferencial de alíquotas Aquisição de mercadoria de empresa enquadrada no Simples Nacional por empresa enquadrada no Regime Periódico de Apuração Na hipótese de o remetente da mercadoria estar localizado em outro Estado ou de o prestador do serviço estar sujeito ao Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), o contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS, no período em que a mercadoria tiver entrado ou tiver sido tomado o serviço:

16 a) como crédito, no quadro "Crédito do Imposto - Outros Créditos", com a expressão "Inciso I do art. 117 do RICMS", o valor do imposto resultante da aplicação da alíquota interestadual de 12% sobre a base de cálculo correspondente à respectiva operação ou prestação; b) como débito, no quadro "Débito do Imposto - Outros Débitos", com a expressão "Inciso II do art. 117 do RICMS", o valor do imposto decorrente da aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo correspondente à operação ou à prestação aludida na letra "a". ( RICMS-SP/2000, art. 117, I e II, 5º)

17 Base de cálculo e valor do imposto a recolher A base de cálculo para o pagamento do diferencial de alíquotas é o valor sujeito ao imposto no Estado de origem, tanto para aquisição de mercadorias quanto para a prestação de serviços. O valor do diferencial é o resultado da aplicação, sobre a referida base de cálculo, da diferença entre a alíquota interna do Estado de São Paulo e a alíquota interestadual utilizada na operação ou prestação. Se, por exemplo, o destaque do ICMS na nota fiscal for efetuado pela alíquota interestadual de 12% e se a alíquota interna para a respectiva mercadoria for 18%, aplica-se a diferença de 6% sobre a base de cálculo, obtendo-se, assim, o valor do diferencial. ( RICMS-SP/2000, art. 37, VI e X)

18 Antecipação tributária Equalização da carga tributária Diferencial de alíquotas Revenda Art A Simples Nacional e RPA Revenda, industrialização, uso, consumo e ativo imobilizado Art. 115, XV-A, 8º Ricms/SP Simples Nacional Material de uso e consumo e ativo imobilizado Artigo 155, 2º, C.F Art. 2º, VI e Art. 117 Ricms/SP RPA

19 Redução de base de cálculo - ICMS - Benefício fiscal isenção parcial - Previsão em Convênio ICMS - Anexo II do RICMS/SP - Prazo determinado ou indeterminado - Aplicação para todas as cadeias de circulação da mercadoria ou apenas para algumas

20 Redução de base de cálculo - ICMS - Aplicação em operação interna, interestadual em conjunto ou individualmente - Aplicação na operação interestadual com não contribuinte do ICMS - Manutenção/estorno do crédito

21 Redução de base de cálculo - ICMS Artigo 9º (INSUMOS AGROPECUÁRIOS) - Fica reduzida em 60% (sessenta por cento) a base de cálculo do imposto incidente nas saídas interestaduais com insumos agropecuários adiante indicados

22 Redução de base de cálculo - ICMS Artigo 12 (MÁQUINAS INDUSTRIAIS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operações com máquinas, aparelhos e equipamentos industriais, ou com máquinas e implementos agrícolas, arrolados nos Anexos I e II do Convênio ICMS-52/91, de 26 de setembro de 1991, de forma que a carga tributária final incidente corresponda a um dos percentuais a seguir indicados (Convênio ICMS-52/91):

23 Redução de base de cálculo - ICMS Artigo 3 - (CESTA BÁSICA) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas operações internas com os produtos a seguir indicados, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 7% (sete por cento)

24 Redução de base de cálculo - ICMS Artigo 39 (PRODUTOS ALIMENTÍCIOS) - Fica reduzida a base de cálculo do imposto incidente nas saídas internas com os produtos alimentícios a seguir indicados, classificados segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias do Sistema Harmonizado - NBM/SH, realizadas por estabelecimento fabricante ou atacadista, de forma que a carga tributária corresponda ao percentual de 12% (doze por cento)

25 Redução de base de cálculo - ICMS 1º - A redução de base de cálculo prevista neste artigo: 1 - não se aplica, em qualquer caso, aos produtos: a) não destinados à alimentação humana; c) contemplados neste regulamento com qualquer outro benefício fiscal; 2 - não se aplica à saída destinada a: a) estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional ; b) consumidor final;

26 Redução de base de cálculo - ICMS 3 - não poderá ser cumulada com qualquer outro benefício fiscal; 4 - fica condicionada à regular apresentação pelo contribuinte remetente de informações econômico-fiscais, nos termos de disciplina estabelecida pela Secretaria da Fazenda. 2º - Não se exigirá o estorno proporcional do crédito do imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a redução de base de cálculo prevista neste artigo. 3 - Este benefício vigorará até 31 de dezembro de 2012.

27 % redução = 61,11% Redução de base de cálculo - ICMS Definição do percentual de redução da base de cálculo Carga tributária = 7% Alíquota = 18% BC Reduzida = 7% 18% BC Reduzida = 38,89% % redução = 100% - 38,89%

28 % redução = 33,33% Redução de base de cálculo - ICMS Definição do percentual de redução da base de cálculo Carga tributária = 12% Alíquota = 18% BC Reduzida = 12% 18% BC Reduzida = 66,67% % redução = 100% - 66,67%

29 Redução de base de cálculo - ICMS Exemplo Artigo 3º Anexo II do RICMS/SP Valor da operação= 100,00 Alíquota = 18% Carga tributária = 7% BC Reduzida = 38,89% (7% 18%) % redução = 61,11% (100% - 38,89%) BC reduzida = 100,00 61,11% BC reduzida = 38,89 ICMS = 38,89 x 18% ICMS = 7,00

30 Redução de base de cálculo - ICMS Artigo Quando o valor da base de cálculo for diverso do valor da operação ou prestação, o contribuinte mencionará essa circunstância no documento fiscal, indicando o dispositivo pertinente da legislação, bem como o valor sobre o qual tiver sido calculado o imposto

31 Redução de base de cálculo - ICMS

32 Redução de base de cálculo - ICMS Artigo O livro Registro de Saídas, modelo 2 ou 2-A, destinase à escrituração da saída de mercadoria, a qualquer título, ou da prestação de serviço 5 - colunas sob os títulos "ICMS - Valores Fiscais" e "Operações ou Prestações sem Débito do Imposto": a) coluna "Isenta ou Não Tributada": o valor da operação ou prestação, deduzida a parcela do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, se consignada no documento fiscal, quando se tratar de mercadoria ou serviço cuja saída ou prestação tiver sido beneficiada com isenção ou amparada por não-incidência, bem como, ocorrendo a hipótese, o valor da parcela correspondente à redução da base de cálculo;

33 Área de Livre Comércio -ALC Art. 5º (ÁREAS DE LIVRE COMÉRCIO) - Saída de produto industrializado ou semi-elaborado de origem nacional para comercialização ou industrialização nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima, Guajaramirim, no Estado de Rondônia, Tabatinga, no Estado do Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasiléia, com extensão para o município de Epitaciolândia, no Estado do Acre, exceto açúcar de cana, armas e munições, perfume, fumo, bebida alcoólica e automóvel de passageiros

34 Área de Livre Comércio -ALC 1º - Para a fruição do benefício, observar-se-ão as condições e o procedimento estabelecidos no artigo 84 deste Anexo. 2º REVOGADO 3º Relativamente às saídas de produtos industrializados ou semi-elaborados de origem nacional para comercialização ou industrialização nas Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, e Bonfim e Boa Vista, no Estado de Roraima, não se exigirá o estorno do crédito do imposto relativo às mercadorias beneficiadas com a isenção prevista neste artigo

35 Área de Livre Comércio -ALC 4º O benefício previsto no 3º fica condicionado à vigência do Protocolo ICMS-52/11, que estabelece condições especiais de fiscalização nos estabelecimentos destinatários localizados nas Áreas de Livre Comércio, para fins de controle das entradas e saídas dos produtos nas áreas incentivadas, autorizando a Secretaria da Fazenda deste Estado, dentre outras medidas, a: 1 - estabelecer procedimentos de fiscalização no estabelecimento destinatário; 2 - notificar o estabelecimento destinatário a prestar informações, em meio digital, diretamente à Secretaria da Fazenda deste Estado, referentes a todas as operações de saída realizadas durante o prazo legal de vedação ao desinternamento, bem como a apresentar os livros fiscais e contábeis, ou a correspondente escrituração fiscal e contábil digital.

36 Área de Livre Comércio -ALC MUNICÍPIOS Rondônia: Guajaramirim Amazonas: Tabatinga Acre: Cruzeiro do Sul, Brasiléia e Epitaciolândia Amapá: Macapá e Santana Roraima: Bonfim e Boa Vista

37 Área de Livre Comércio -ALC Manutenção de Crédito somente para os seguintes Municípios: Amapá: Macapá e Santana Roraima: Bonfim e Boa Vista Bases Legais: Convênio 52/91; Convênio ICMS 71/2011 e Protocolo ICMS 52/11

38 Zona Franca de Manaus - ZFM Art. 84. (ZONA FRANCA DE MANAUS) - Saída de produto industrializado de origem nacional para comercialização ou industrialização nos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, exceto de açúcar de cana, armas e munições, perfume, fumo, bebida alcoólica, automóvel de passageiros ou de produto semi-elaborado constante nos Convênios ICM-7/89, de , e ICMS-15/91, de , desde que: I - o estabelecimento destinatário esteja situado nos referidos municípios; II - haja comprovação da entrada efetiva do produto no estabelecimento destinatário; III - seja abatido do preço da mercadoria o valor equivalente ao imposto que seria devido se não houvesse a isenção; IV - o abatimento previsto no inciso anterior seja indicado, de forma detalhada, no documento fiscal.

39 Zona Franca de Manaus - ZFM Art. 14. (DDTT) - Enquanto não for proferida decisão definitiva na Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 310-1/90, impetrada pelo Governo do Estado do Amazonas perante o Supremo Tribunal Federal, com deferimento de liminar em favor daquele Estado, não produzem efeitos as seguintes disposições deste regulamento relacionadas com as remessas de produtos industrializados para os municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo, prevalecendo, em todas as operações indicadas, a isenção nas remessas para as áreas incentivadas, com manutenção integral dos créditos fiscais relativos à mercadoria utilizada como matéria-prima ou material secundário na fabricação e embalagem dos produtos: I - tributação de ICMS nas remessas de açúcar de cana - artigo 84 do Anexo I; II - tributação de produtos industrializados semi-elaborados com redução de base de cálculo - artigo 84 do Anexo I e artigo 21 do Anexo II; III - estorno dos créditos fiscais a ser realizado pelos remetentes paulistas nas remessas de produtos beneficiados com isenção - artigo 84 do Anexo I.

40 ICMS/SP CADASTRO DE CONTRIBUINTES

41 PORTARIA CAT - 95, de (DOE ; Republicação DOE ) Dispõe sobre a suspensão, cassação e nulidade da eficácia da inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS e dá outras providências Com as alterações das Portarias: CAT-38/07, de (DOE ); CAT- 70/09, de (DOE ); CAT-64/10, de (DOE ); CAT-163/11, de (DOE ); CAT-07/12, de (DOE ); CAT-33/12, de (DOE ); CAT-19/13, de (DOE ); e CAT-93/13, de (DOE ). NOTA - V. PORTARIA CAT-02/11, de (DOE ). Dispõe sobre a concessão, alteração, renovação e cassação de inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS de estabelecimento do setor de combustíveis.

42 É uma base de dados controlada pela Secretaria da Fazenda de São Paulo que tem por objetivo principal manter o registro dos contribuintes cujas atividades envolvam operações de circulação de mercadorias ou prestação de serviços alcançados pelo ICMS. Contribuinte é a pessoa natural ou jurídica que, de modo habitual ou em volume que caracterize intuito comercial, realiza operações relativas à circulação de mercadorias, bem como a de prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e serviço de comunicação. São exemplos de contribuintes: a) indústria; b) comércio; c) transportadora; d) vendedor ambulante; e) produtor rural É também contribuinte a pessoa natural ou jurídica que, mesmo sem habitualidade ou intuito comercial: a) importe mercadoria do exterior, qualquer que seja a sua finalidade; b) seja destinatária de serviço prestado no exterior ou cuja operação se tenha iniciado no exterior; c) adquira, em licitação, mercadoria ou bem importado do exterior e apreendidos ou abandonados; d) adquira energia elétrica ou petróleo, inclusive lubrificantes ou combustíveis, oriundos de outro Estado, quando não destinados a comercialização ou industrialização

43 DO ENQUADRAMENTO Artigo 1º - A inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS poderá estar enquadrada como: I - ativa; II - suspensa; III - inapta; IV - baixada; V - nula. SEÇÃO II DA INSCRIÇÃO ATIVA Artigo 2º - A inscrição será considerada ativa quando estiver regular perante o Cadastro de Contribuintes do ICMS da Secretaria da Fazenda.

44 A Secretaria da Fazenda poderá conceder inscrição que não seja obrigatória, dispensar, bem como determiná-la a pessoa ou estabelecimento indicado como não obrigado à inscrição no cadastro de contribuintes. Salvo exigência da Secretaria da Fazenda, ficam dispensados da inscrição (arts. 22 e 23 do RICMS/SP) a) O profissional ou trabalhador autônomo ou avulso que executar pessoalmente operação integrante de processo de industrialização, por conta de terceiro regularmente inscrito neste Estado, de produto destinado a posterior comercialização ou industrialização; b) O prestador autônomo de serviço de transporte de carga que o executar pessoalmente; c) O representante ou o mandatário que se limitar a angariar pedidos de mercadorias a serem remetidas diretamente do estabelecimento fornecedor aos respectivos adquirentes; d) O veículo utilizado para venda ambulante

45 ICMS/SP Consulta Tributária Finalidade = art. 510 e 511 do RICMS/SP; Competência para apreciação = Consultoria Tributária (art. 511, 1º e art. 512 do RICMS/SP); Requisitos e locais para apresentação = art. 513 e 514 do RICMS/SP; Efeitos da consulta = art. 516, art. 517 e art. 520 do RICMS/SP; Hipóteses em que se considera devido o imposto = art. 516, 2º, art. 517, 2º e art. 518, 2º do RICMS/SP;

46 ICMS/SP Consulta Tributária Consulta ineficaz = art. 517, art. 533, 2º e art. 595; Revogação ou modificação da resposta = pode acontecer a qualquer tempo - art. 521 e 522 do RICMS/SP (publicação em forma de Decisão Normativa, quando for de interesse geral); Comunicação e adoção da resposta = adoção do procedimento nunca inferior a 15 dias - art. 515, 518, 519 e 524 do RICMS/SP; Prazo para resposta = 30 ou 45 dias - art. 515 do RICMS/SP; Recurso ou pedido de reconsideração = art. 523 do RICMS/SP; Consulta Tributária Eletrônica = alconsulente.aspx

47 ICMS/SP Consulta Tributária

48 ICMS/SP Consulta Tributária

49 ICMS/SP Consulta Tributária

50 ICMS/SP Consulta Tributária

51 ICMS/SP Consulta Tributária

52 ICMS/SP Denúncia Espontânea Artigo O contribuinte que procurar a repartição fiscal, antes de qualquer procedimento do fisco, para sanar irregularidade relacionada com o cumprimento de obrigação pertinente ao imposto, ficará a salvo das penalidades previstas no artigo 527, desde que a irregularidade seja sanada no prazo cominado (Lei 6.374/89, art. 88). 1º - Tratando-se de infração que implique falta de pagamento do imposto, aplicam-se as disposições do artigo anterior.

53 ICMS/SP Denúncia Espontânea 2º - A critério da Secretaria da Fazenda, o contribuinte poderá ser comunicado sobre divergências ou inconsistências identificadas entre as informações por ele prestadas ao fisco e as informações prestadas por terceiros, recebidas ou coletadas pelo fisco no exercício regular de sua atividade, hipótese em que ficará a salvo das penalidades previstas no artigo 527, desde que sane a irregularidade no prazo indicado na comunicação (Lei 6.374/89, art. 88, 4º, acrescentado pela Lei /09, art.12, XIX). (Parágrafo acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ; Efeitos a partir de )

54 STDA - Declaração do Simples Nacional Relativa à Substituição Tributária e ao Diferencial de Alíquota

55 Declaração das operações interestaduais realizadas por contribuintes paulistas do Simples Nacional, que envolve diferencial de alíquota, antecipação tributária e de operações internas sujeitas à substituição tributária, instituída pela Portaria CAT nº 155/2010. Histórico O regime de tributação do Simples Nacional entrou em vigor em 1 de julho de 2007, os contribuintes optantes deste regime entregaram duas DSN SP: em 2008, a DSN-SP referência 2007 (1 /07/07 a 31/12/2007), cujo prazo de entrega encerrou-se em 30 de maio de 2008 (Port. CAT 50/08 DOE SP 11/04/2008); e em 2009, a referente ao ano de 2008 (Port. CAT 40/09 DOE SP 17/02/2009), cujo prazo de entrega foi até 11 de maio de 2009.

56 Port. CAT 155/2010 Publicação: 25/09/2010. Não regulamentou a entrega da DSN-SP, criou uma nova declaração. Contem as informações relativas às operações e prestações praticadas no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano (ano base), Prazo de entrega - até o dia 31 de outubro do ano seguinte ao do ano base das informações. Declaração apenas sobre à substituição tributária (ICMS ST), à antecipação tributária (art A do RICMS Decreto /00) e ao diferencial de alíquotas (ajuste da carga tributária constante no art. 115, inc. XV-A do RICMS), cujas regras serão as mesmas para a entrega de cada ano base.

57 Período de Apresentação Até 31 de outubro de 2013 Período das informações De 01/01/2012 até 31/12/2012

58 Quem deve entregar: Artigo 1º - O contribuinte do ICMS sujeito às normas do Simples Nacional, exceto o Microempreendedor Individual - MEI, deverá, para cada estabelecimento localizado em território paulista, entregar anualmente a Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e ao Diferencial de Alíquota STDA... (Redação dada ao "caput" do artigo, mantidos os seus incisos, pela Portaria CAT-141/12, de , DOE ) Por. CAT 155/2010.

59 A STDA é composta das seguintes informações: I - o valor do ICMS devido em decorrência da diferença entre a alíquota interna e a interestadual, relativamente às entradas interestaduais; II - o valor do ICMS devido a título de antecipação do pagamento do imposto previsto no artigo 426-A do RICMS, relativamente às entradas interestaduais; III - o valor do ICMS devido a título de substituição tributária, relativamente às operações ou prestações internas sujeitas ao regime da substituição tributária. Portaria CAT 155/2010.

60 I Ajuste da carga tributária RICMS/SP DO PAGAMENTO POR GUIA DE RECOLHIMENTOS ESPECIAIS Artigo Além de outras hipóteses expressamente previstas, o débito fiscal será recolhido mediante guia de recolhimentos especiais, observado o disposto no artigo 566, podendo efetivar-se sem os acréscimos legais, tais como a multa prevista no artigo 528 e os juros de mora, até os momentos adiante indicados, relativamente aos seguintes eventos (Lei 6.374/89, art. 59, Convênio ICM-10/81, cláusulas primeira e terceira, Convênio ICMS-25/90, cláusulas terceira e quarta, II, e Convênio ICMS-49/90):...

61 XV-A - na entrada em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da entrada: (Inciso acrescentado pelo Decreto , de ; DOE ) a) de mercadoria destinada a industrialização ou comercialização, material de uso e consumo ou bem do ativo permanente, remetido por contribuinte localizado em outro Estado ou no Distrito Federal, o valor resultante da multiplicação do percentual correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual pela base de cálculo, quando a alíquota interestadual for inferior à interna (Lei Complementar federal 123/2006, art. 13, 1, XIII); (Redação dada à alínea pelo Decreto , de ; DOE ) b) Para fins do disposto na alínea a do inciso XV-A, a alíquota interestadual a ser adotada será a de 12% (doze por cento). (Redação dada ao parágrafo pelo Decreto , de ; DOE )

62 1 - o valor do imposto a que se refere o inciso IV deverá ser: 1 - calculado, adotando-se 12% (doze por cento) como sendo a alíquota interestadual; 2 - totalizado no final do período, admitindo-se deduções e adições, conforme previsto na legislação. 2 - o relatório demonstrativo referido neste artigo deverá ser conservado pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS. Art. 2 - o valor total do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual, apurado na totalização do relatório demonstrativo, deverá ser recolhido por meio de Guia de Arrecadação Estadual - GARE- ICMS, indicando o código de receita (outros recolhimentos especiais), até o último dia útil da primeira quinzena do mês subseqüente ao da entrada. Art. 3 - o disposto nesta portaria não se aplica à entrada interestadual de mercadoria cuja operação esteja sujeita ao: 1 - regime jurídico da substituição tributária; 2 - recolhimento antecipado previsto no artigo 426-A do Regulamento do ICMS. Art. 3 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação.

63 II - Antecipação Tributária Recolhimento do ICMS próprio e das operações subsequentes por parte do contribuinte comércio (não substituto tributário), que adquirir mercadorias de outros Estados que estão sujeitas à substituição tributária dentro do Estado de São Paulo (arts. 313 A a 313-Z20 do RICMS), mas que não há Convênio ou Protocolo ICMS para esta operação. Art. 426-A do RICMS/SP- Decreto /00.

64 Contribuinte obrigado ao recolhimento Adquirente paulista. Produtos sujeitos O regime da antecipação do ICMS, aplica-se às mercadorias sujeitas ao regime jurídico da substituição tributária referidas nos artigos 313-A a 313-Z20 do RICMS. Prazo de recolhimento Na entrada da mercadoria no território deste Estado. Forma de recolhimento - Port. CAT 16/08 Adquirente paulista: GARE ICMS código Campo Informações Complementares, do número da Nota Fiscal a que se refere o recolhimento e do CNPJ do estabelecimento remetente. Fornecedor (localizado no outro Estado) - Admitir-se-á também o seu recolhimento em momento anterior ao da entrada da mercadoria em território paulista, ainda que por meio de Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais GNRE.

65 Aquisição de outro Estado - Mercadoria de revenda Não sujeita à ST na oper inter e na oper intra. Contribuinte Paulista SN Sujeita à ST na oper intra, com Prot/Conv. SN Recolhe a Antecipação Sujeita à ST na oper intra, sem Prot/Conv.

66 Aquisição de outro Estado - Insumo, uso/consumo ou ativo Não sujeito à ST na oper inter e na oper intra. Contribuinte Paulista SN SN Recolhe o ajuste da carga Sujeitao à ST na oper intra, com Prot/Conv. * Sujeito à ST na oper intra, sem Prot/Conv. * Observar o Protocolo/Convênio ICMS a maioria deles prevê a aplicação da substituição em aquisições para uso/ consumo e ativo, mas não prevê nas aquisições de insumo de industrialização.

67 III ICMS devido a título de substituição tributária - Simples Nacional na situação de substituto tributário - LC 123/06 Art. 13, 1, XIII, a : - Res. CGSN n. 94/11, art RICMS: art. 263 e art. 268.

68 Aplicação da Substituição Tributária para os estabelecimentos optantes do Simples Nacional As micro e pequenas empresas optantes do Simples Nacional recolhem até oito tributos (IRPJ, IPI, CSLL, COFINS, PIS/PASEP, INSS, ICMS e ISS ) de forma unificada, estando sujeitas às regras específicas de tributação e de cumprimento de obrigações acessórias. Uma vez que realizarem operações sujeitas à substituição tributária deverão obedecer às regras previstas para estas operações, previstas no RICMS/SP. Se na condição de substituto tributário, recolherão o ICMS da operação própria e o ICMS ST.

69 Em relação à operação própria, o recolhimento do ICMS será efetuado através do DAS (Documento de Arrecadação do Simples) juntamente com os demais tributos constantes no Anexo em que se situa na LC 123/06. Já o ICMS ST será recolhido por GARE ICMS, diretamente para o Estado de São Paulo, no caso de operações internas, ou por meio de GNRE em favor do Estado destinatário sendo caso de aplicação de ST em operações interestaduais.

70 Antecipação tributária Revenda Art A Simples Nacional e RPA Equalização da carga tributária Revenda, industrialização, uso, consumo e ativo imobilizado Art. 115, XV-A, 8º Ricms/SP Simples Nacional Diferencial de alíquotas Material de uso e consumo e ativo imobilizado Artigo 155, 2º, C.F Art. 2º, VI e Art. 117 Ricms/SP RPA

71 A declaração deverá: 1 - ser preenchida e transmitida à Secretaria da Fazenda por meio do Posto Fiscal Eletrônico - PFE, mediante acesso ao endereço eletrônico conter as informações relativas às operações e prestações praticadas no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro de cada ano (ano base); 3 - ser entregue até o dia 31 de outubro do ano seguinte ao do ano base das informações. Portaria CAT 155/2010.

72 Observações - Manual: 1 Acesso O acesso à STDA se dá no sítio do Posto Fiscal Eletrônico da Secretaria da Fazenda de São Paulo na internet, pelo endereço eletrônico: em Serviços Eletrônicos, ICMS; STDA; será exigido o seu usuário e senha. 2 Apresentação A STDA é uma Declaração das operações interestaduais realizadas por contribuintes paulistas do Simples Nacional, que envolve Diferencial de Alíquota, Antecipação Tributária e de operações internas de Substituição Tributária. A prestação das informações é por estabelecimento. O contribuinte deve digitar o número da IE para o qual ele vai preencher as informações e repetir esse procedimento caso a empresa tenha mais de uma filial.

73 Deverá ser entregue a declaração, ainda que, no decorrer do ano base ou até a data de sua entrega: a) a eficácia da inscrição do estabelecimento no Cadastro de Contribuintes do ICMS tenha sido cassada ou suspensa; b) não tenham sido praticadas no estabelecimento as operações ou prestações referidas no caput ; c) o contribuinte, pela totalidade de seus estabelecimentos, tenha deixado de se sujeitar às normas do Simples Nacional. Portaria CAT 155/2010.

74

75 O preenchimento da declaração deverá ser efetuado a partir de dados constantes: I - no livro Registro de Entradas, destinado à escrituração da entrada, a qualquer título, de mercadoria no estabelecimento ou de serviço por este tomado; II - nas Notas Fiscais emitidas, relativas a entrada ou saída de mercadorias e a serviços prestados, que constituam fato gerador do imposto. Portaria CAT 155/2010.

76 A transmissão da declaração deverá ser feita pelo contribuinte exclusivamente por meio da internet, no endereço eletrônico com a utilização da senha de acesso ao Posto Fiscal Eletrônico - PFE 1º - no momento da transmissão, a Secretaria da Fazenda verificará, em tempo real, a consistência dos dados informados para validação do arquivo. 2º - Eventuais irregularidades detectadas na validação do arquivo inviabilizarão a conclusão de sua transmissão para a Secretaria da Fazenda, devendo ser efetuadas as correções necessárias. 3º - a declaração será considerada entregue após a validação do arquivo, ocasião em que o contribuinte receberá um protocolo comprobatório da entrega da declaração à Secretaria da Fazenda. Portaria CAT 155/2010.

77 Artigo 4º - Os documentos, livros e registros utilizados para o preenchimento da declaração, bem como o respectivo protocolo de entrega, deverão ser mantidos em arquivo pelo contribuinte durante o prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS. Artigo 5º - a omissão ou atraso na entrega da declaração poderá ensejar a aplicação de penalidade prevista na legislação tributária, bem como a indicação de pendência para fins de Autorização de Impressão de Documentos Fiscais - AIDF. Portaria CAT 155/2010

78 SUBSTITUIÇÃO DA DECLARAÇÃO Artigo 6º - na hipótese de constatar a ocorrência de erro ou omissão no preenchimento da declaração já transmitida à Secretaria da Fazenda, o contribuinte deverá efetuar pedido de correção mediante o preenchimento e validação da declaração substitutiva - STDA-Substitutiva, por meio da internet, no endereço eletrônico com a utilização da senha de acesso ao Posto Fiscal Eletrônico -PFE, ficando a aceitação da substitutiva condicionada ao deferimento do pedido pela Secretaria da Fazenda. Portaria CAT 155/2010

79 Artigo 7º - o pedido de substituição da declaração, quando implicar: I - redução do valor do ICMS devido anteriormente declarado e: a) tratando-se de débito não inscrito na dívida ativa, fica sujeito a exame e deferimento do Chefe do Posto Fiscal, que poderá solicitar a apresentação de livros fiscais ou a realização de verificações fiscais; b) tratando-se de débito inscrito na dívida ativa, fica sujeito a exame e deferimento da Procuradoria Fiscal ou Procuradoria Regional competente e será encaminhado pelo Chefe do Posto Fiscal, com sua manifestação, podendo ser solicitadas as providências indicadas na alínea a ; II - majoração do valor do imposto devido, anteriormente declarado, será deferido de plano. Parágrafo único - na hipótese de deferimento do pedido de substituição da declaração, a declaração preenchida pelo contribuinte será automaticamente validada pela Secretaria da Fazenda. Portaria CAT 155/2010

80 Observação - Manual

81 Declaração Coligida Artigo 8º - a Declaração do Simples Nacional relativa à Substituição Tributária e Diferencial de Alíquota Coligida - STDA-Coligida será preenchida e transmitida exclusivamente por Agente Fiscal de Rendas, sem prejuízo da imposição da penalidade cabível, na hipótese de: I - não apresentação da declaração pelo contribuinte; II - constatação, no curso de ação fiscal, de erro ou de omissão nos dados informados pelo contribuinte. 1º - o preenchimento da declaração coligida deverá ser realizado com informações constantes nos livros e documentos fiscais do contribuinte, bem como com informações apuradas durante a ação fiscal ou recebidas de terceiros. 2º - o preenchimento e a transmissão da declaração coligida pelo Agente Fiscal de Rendas deverão ser feitos por meio do Posto Fiscal Eletrônico - PFE, mediante uso de senha. Portaria CAT 155/2010

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