Profª Coordenadora: Selma Maria de Araujo. Docência Assistida 2009: Allan Tavares Carvalho, Lívia Wanderley Pimentel e Márcio Camargo de Melo

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS NATURAIS UNIDADE ACADÊMCIA DE ENGENHARIA CIVIL CIÊNCIAS DO AMBIENTE Profª Coordenadora: Selma Maria de Araujo Docência Assistida 2009: Allan Tavares Carvalho, Lívia Wanderley Pimentel e Márcio Camargo de Melo

2 POLUIÇÃO DO SOLO Capítulo 12 2ª Parte

3 A MONOCULTURA A monocultura é o plantio extensivo de um único vegetal. Consequências Sistema instável Simplifica os ecossistemas Promove o empobrecimento progressivo dos solos Favorece a formação de pragas 3

4 A FERTILIZAÇÃO de técnicas utilizadas para suprir as necessidades de nutrientes do solo. 4

5 A FERTILIZAÇÃO Consequências Reduz o teor de húmus e favorece degradação da estrutura do solo. Acumulam-se em vegetais (espinafre) que se tornam tóxicos e cancerígenos. Perturbam a fisiologia vegetal, que floresce mal, produzindo menos frutos e sementes. Perturbam o ciclo do nitrogênio. Eutrofizam as águas. 5

6 A MINERAÇÃO Exploração da litosfera para a obtenção de minérios úteis às atividades humanas. Cata (garimpo) Minas : céu aberto e subterrâneas Cava (pedreira) Sondas de perfuração CONSEQUÊNCIAS: Alterações dos ecossistemas, pela remoção de imensas áreas de sedimentos; Assoreamento de corpos d água; Contaminação do ambiente com produtos tóxicos (Hg); Subemprego e degradação social; 6

7 A IRRIGAÇÃO Aumento da água no solo por meios artificiais. Critérios e consciência ecológica Consequências: Desastres ambientais 7

8 Os PESTICIDAS Conceito - São produtos químicos, naturais ou sintéticos, utilizados na agricultura, em campanhas de saúde pública, nas residências, bares, hotéis... e na proteção de alimentos, com a finalidade de combater animais/vegetais/microrganismo s nocivos. Características toxidez / seletividade / persistência. Poder de intoxicação: Dose Letal = DL 50. Vias - oral, respiratória, digestiva e dérmica. 8

9 CATEGORIAS QUÍMICAS Piretróides (químicos naturais): elevada toxicidade aguda, baixa persistência, absorvido por todas as vias. São os mais usados nas residências, em spray ou aparelhos ligados à tomada.(aletrina, Cismetrina); Organoclorados toxicidade crônica, alta persistência, cumulativos na gordura animal, absorvidos por todas as vias (BHC,DDT,Aldrin); alguns estão sendo banidos pela Convenção de Estocolmo. Fosforados elevada toxicidade aguda, baixa persistência, pouco seletivos, absorvidos por via dérmica, digestiva e respiratória. (Parathion, Malathion); Carbamatos baixa toxicidade, baixa persistência, absorvidos por via oral, dérmica e digestiva, mas rapidamente metabolizados e eliminados (Baygon, Carbofuram, Carbaril). 9

10 CONSEQUÊNCIAS dos Pesticidas Destroem os microrganismos do solo; Favorecem o desenvolvimento de espécies resistentes; Interferem no tratamento de águas e esgotos; Poluem indistintamente a água, ar e solo, causando distúrbios à saúde humana; Formam resíduos tóxicos no solos e nas águas, contaminando os alimentos ; Acumulam-se nos ecossistemas; 10

11 RESÍDUOS SÓLIDOS Conceito - qualquer material resultante de atividade humana, sem valor para ser conservado, mas que não pode fluir diretamente para a água, o ar ou o solo. Objeções ao lançamento do lixo no ambiente: 1. Risco à saúde pública; 2. Objeções estéticas; 3. Ocupação de espaço; 4. Degradação dos recursos naturais. 11

12 Objeções estéticas / Ocupação do espaço Lixo nos córregos (Queimadas) Lixo nos terrenos baldios (Alcantil) 12

13 Objeções estéticas / Risco à saúde pública / Degradação dos recursos naturais Queima 13

14 Objeções Sanitárias / Sócio-Econômicas 14

15 CLASSIFICAÇÃO Rural Quanto à origem Urbano Quanto à composição química Orgânico Inorgânico Tóxico Quanto ao risco Não tóxico Quanto à procedência Domiciliar Comercial Industrial Hospitalar Público Radioativo 15

16 COMPOSIÇÃO MÉDIA % Componente São Paulo Fortaleza Papel 14,43 22,59 Metal 3,24 7,34 Vidro 1,10 3,32 Plástico 12,08 8,20 Outros * 69,15 58,55 16

17 SOLUÇÕES Sistema de Limpeza: Acondicionamento Coleta Transporte Disposição final Responsabilidade pelo sistema: Gerador Poder Público Resíduos hospitalares e industriais Demais resíduos 17

18 Destino Final dos Resíduos Sólidos Sanitários Aterros Controlados Disposição Final Incineradores Biodigestores Lixões Usinas de Reciclagem / Compostagem 18

19 Reciclagem Estimativa da média de vida que alguns resíduos sólidos na Natureza. 19

20 Aterro Sanitário 20

21 Reciclagem de Vidro 21

22 Biodigestor 22

23 Incinerador Redução peso e volume do lixo Lixo hospitalar e tóxicos Combustão controlada temperaturas acima de 900 C 23

24 Política dos 3 R Reduzir diminuir volume e peso Reutilizar/Recuperar vasilhames e embalagens / matéria prima ou produtos Reciclar processar material do lixo para fabricação de novos produtos, reduzindo o gasto com matéria prima e energia. 24

25 Simbologia de materiais recicláveis / reciclados 25

26 Legislação aplicável Resolução CONAMA Nº 334/ "Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos." Resolução CONAMA Nº 313/ "Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais. Resolução CONAMA Nº 308/ "Licenciamento Ambiental de sistemas de disposição final dos resíduos sólidos urbanos gerados em municípios de pequeno porte. Resolução CONAMA Nº 005/ "Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários. Resolução CONAMA Nº 006/ "Dispõe sobre a incineração de resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos." 26

27 Fim. 27

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