Panicum maximum 25/04/2013. Introdução. Estudos das principais gramíneas forrageiras
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- Luiz Fernando Vidal Gil
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1 Panicum maximum Introdução O gênero Panicum L. é um dos maiores e mais importantes da família Poaceae; As espécies distribuem-se desde o Canadá até a Argentina e o Brasil... alguns países da Europa e Ásia... Estudos das principais gramíneas forrageiras e por toda África e Oceania. Algumas espécies são consideradas forrageiras (Panicum maximum); Outras apresentam grande importância ecológica, atuando como fixadora de dunas primárias (Panicum racemosum). Outras cultivadas com objetivo de produção de grãos como o Panicum miliciaceum ( painço ); Além disto, inclui espécies invasoras (Panicum dichotomiflorum e Panicum repens) Espécie Panicum maximum Jacq. África Tropical, estendendo-se para o subtrópico do continente africano; No Brasil primeiras introduções no tempo da escravatura chegou com navios negreiros era utilizado para acomodar os escravos durante a travessia do oceano atlântico; Através dos anos muitas variedades e cultivares têm sido introduzidos. Hoje plantas dessa espécie são encontradas em quase todo o território nacional, exceto nas regiões frias. Panicum maximum Jacq. Sinônimos: Autor: Urochloa maxima (Jacq.) R.D. Webster Panicum gongylodes Jacq. Panicum hirsutissimum Steud. Panicum jumentorum Pers. Panicum laeve Lam. Panicum polygamum var. (Jacq.) E. Fourn. gongylodes Panicum trichocondylum Steud. Urochloa maxima var. trichoglumi (Robyns) R.D. Webster Nome comum: Idioma: capim-colonião Português capim-guiné Português capim-sempre-verde Português capim-da-colônia Português capim-guaçu Português capim-murumbu Português capim-de-planta Português capim-de-cavalo Português capim-de-mula Português capim-de-corte Português capim-navalha Português buffalo grass Inglês 1
2 Através dos anos muitas variedades e cultivares têm sido introduzidas. Hoje plantas dessa espécie são encontradas em quase todo o território nacional, exceto nas regiões frias. Tem importância regional como infestantes. A espécie é susceptível ao glifosato e plantas novas são suscetíveis ao mata-mato seletivo. Planta perene, robusta, entouceirada. Colmos achatados com cerosidade esbranquiçada, de 1-2 m de altura. Folhas longas, finas e estreitas, superfície lisa, com pilosidade perto do colar. Inflorescência ocorre na parte terminal dos colmos, com uma ou mais panículas. Flores hermafroditas, anteras, em número de 3. Frutos, formato elíptico, com 2 mm de comp. por 1 mm de largura, esbranquiçado. Os frutos (cariopses) são envoltos pelas glumas, que tem coloração ferrugínea na maturação. Um quilo de encerra de a unidades, dependendo da variedade ou do cultivar. O sistema basal apresenta rizomas curtos e robustos, dos quais se originam novos colmos, Raízes fasciculadas bastante fibrosas. 2
3 Cultivares Diversas cultivares de Panicum maximum foram lançadas no mercado brasileiro, mas nos últimos anos observa-se uma tendência da comercialização de apenas duas cultivares: Tanzânia e Mombaça. Isto deve-se a fatores, tais como produtividade de e matéria seca, disponibilidade de básicas, marketing, etc. Cultivares Cultivares Cultivar Porte Folhas (F), Colmos (C), Panícula (P) Tobiatã Centenário Centauro Aruana IAC (1982) IAC (1988) IAC (1988) IZ (1989) Alto Alto Médio Médio F=mais largas que a do Colonião, verde escura, glabra, com bainha pilosa. C=grossos. Nós pilosos. P=tamanho grande. F=largas de cor verde clara. C=bem desenvolvidos. P=grandes. F=esteritas de cor verde escura. Glabras. C=médios, de cor verde azulado. P= tamanho médio. F=esteritas de cor verde escura. C=finos. P= tamanho médio. Exigências Solos férteis, de preferência arenosos. Solos férteis. Tolera a seca e a presença de Al no solo. Solos de média a boa fertilidade. Solos de média fertilidade. Produz forragem de boa qualidade nas secas. Cultivar Porte Folhas (F), Colmos (C), Panícula (P) Vencedor Tanzânia1 Mombaça CPAC/ EMBRAPA (1990) CNPGC/ EMBRAPA (1990) CNPGC/ EMBRAPA (1993) Médio F=media/e largas de cor verde clara. Glabras. C=diâmetro médio. P= tamanho médio. Médio F=média de cor verde escura. C=diâmetro médio.cor rósea/roxo P= tamanho médio, com espiguetas arroxeadas. Médio /alto F=largas, poucos pelos na face superior, bainhas glabras. C=levemente arroxeado P= tamanho médio. Exigências Solos de média fertilidade. Tolera bem as secas. Solos de boa a média fertilidade. Solos de boa fertilidade. Boa capacidade de extração de P do solo. Panicum maximum cv. Colonião Panicum maximum cv. Colonião Panicum maximum cv. Colonião África Ciclo vegetativo perene até 3,0 m (crescimento livre) Forma de crescimento ereto e cespitoso pastejo e, eventualmente, produção de feno Exigência pluviométrica mm/ano Produção de massa seca 8-12 t MS/ha /ano 6-11% Tolerância a insetos sensível a cigarrinha 3
4 Panicum maximum cv. Colonião Panicum maximum cv. Colonião alta fertilidade Lanço ou em linhas kg/ha média baixa 2,0 cm dias após germinação Pureza > 40% Germinação 40% Tabela. Comparação entre treze forrageiras tropicais, quanto à exigência em cálcio e fósforo e tolerância ao alumínio. Escala 1 de Espécies exigência em P B. decumbens (braquiarinha) P. maximum (capim Colonião) P. purpureum (capim Elefante) Escala 2 de exigência em Ca Escala 3 de tolerância em Al P. hybridum (capim Paraíso) , 2, 3 Grau de exigência em P e Ca; grau de tolerância ao Al: 1 = baixa, 2 = média, 3 = alta Planta cespitosa (touceiras), atinge cerca de 1,30 a 1,60 m de altura. Folhas decumbentes com 2,60 cm de largura. As lâminas e bainhas não possuem pilosidade ou cerosidade. Colmos são levemente arroxeados. Inflorescências contêm espiguetas arroxeadas, sem pilosidade. Apresenta florescimento mais concentrado do que o colonião comum, a maior parte das inflorescências emergem em 15 dias. É uma planta exigente em P e K, principalmente na implantação deve ser mantido em solo fértil. Adaptação: Seca Média Sombreamento entre 30% e 50% Boa Solo de baixa fertilidade Baixa Solos profundos e bem drenados Boa Solos encharcados Não Solos rasos com alto alumínio Não 4
5 Recomenda-se 1,8 kg/ha de puras e viáveis profundidade de 1,0 a 2,0 cm. Em 1g de puras, encontram-se media 963 O Tanzânia produziu 60% mais que o Colonião e 15% menos que o Tobiatã em parcelas sob cortes manuais. Na seca produziu 10,5% do total anual, apresentou 80% de folhas durante o ano e produziu 26 t/ha/ano de matéria seca foliar, semelhantes ao Tobiatã, mas muito superiores ao Colonião. Os teores de PB nas folhas e colmos 16,2 e 9,8 %, respectivamente, semelhantes ao Colonião e Tobiatã e sem grandes variações ao longo do ano. As touceiras do capim Tanzânia são pastejadas por igual, devido ao porte médio e pequena lenhosidade dos colmos, já o Colonião Mombaça e Tobiatã, apresentam rejeição de consumo após o florescimento. Em relação a pragas e doenças, o Tanzânia apresenta maior resistência às cigarrinhas das pastagens, quando comparado ao Colonião e Tobiatã. Além disso, os resultados até então obtidos, demonstram sua baixa suscetibilidade às principais doenças. 5
6 África - CNPGC/EMBRAPA Ciclo vegetativo perene até 1,6 m (crescimento livre) Forma de crescimento cespitoso pastejo Exigência pluviométrica mm/ano Produção de massa seca t MS/ha /ano 6 % nas secas e até 14% nas águas Tolerância a insetos sensível a cigarrinha e a lagarta do cartucho alta fertilidade Lanço ou linhas 10 kg/ha baixa baixa 2,0 cm dias após germinação Pureza > 30% no chão e 40% no cacho Germinação > 60% no chão e 40% no cacho capim-mombaça gramínea perene forma touceiras; robusta, de 1-2 m de altura. Coletada em 1967 na Tanzânia introduzida no Brasil em 1984 lançada em 1993 pela EMBRAPA Folhas: quebradiças. A folhas são longas, largas e eretas; superfície lisa, com esparsa pilosidade, que é mais acentuada perto do colar. Possuem poucos pêlos na face superior. Bainhas são glabras, mas ambas não apresentam cerosidade. Colmos: levemente arroxeados. Glaucos (cerosidade esbranquiçada) nos entrenós. Colmos simples ou ramificados, eretos com até 3,50 de altura, cilíndricos, às vezes algo achatados na parte inferior, onde podem chegar a 1 cm de espessura, superfície lisa e glabra, de coloração verde-clara. Nós muito desenvolvidos, de coloração algo rosada, cobertos por densa vilosidade. Nos nós ocorrem gemas, que se mantém normalmente dormentes. Rizoma no sistema basal, curtos e robustos, dos quais se originam novos colmos, raízes fibrosas. Inflorescência: do tipo panícula semelhante à do capimcolonião comum. 6
7 Rendimento em torno de 15 a 20 t/ha/ano. Durante o período seco, produz de 12 a 15% do rendimento anual de forragem. Apresenta alta porcentagem de folhas, cerca de 82% durante o ano. Teores de PB variam entre 10 e 12% ao longo do ano. É bem aceito por bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos. Devido ao porte cespitoso, consorcia-se bem com leguminosas (Pueraria phaseoloides, Desmodium ovalifolium, Centrosema macrocarpum, C. acutifolium, Calopogonium mucunoides, Stylosanthes guianensis). O florescimento está concentrado nos meses de abril-maio e o rendimento de podem variar de 100 a 140 kg/ha. O Mombaça revelou-se medianamente resistente às cigarrinha-daspastagens, mostrando-se superior à cultivar Tobiatã, mas inferior ao Tanzânia. Sementes são facilmente levadas pelo vento, o que permite uma dispersão intensa. A densidade de semeadura 10 a 15 kg/ha depende da qualidade das e método de semeadura 1kg de a unidades. A semeadura início do período chuvoso (outubro/ novembro). Espaçamento linhas espaçadas de 0,5 a 1,0 m entre si ou a lanço. Profundidade de semeadura 2 a 4 cm. Quando em consorciação com leguminosas, a semeadura pode ser feito a lanço ou em linhas espaçadas de 1,0 a 1,5 m. O primeiro pastejo 90 a 120 dias após a semeadura. O pastejo quando as plantas atingirem 0,90 m de altura devem ser rebaixadas até 30 cm acima do solo. Sempre que possível pastejo rotativo, de modo a otimizar o desempenho animal e a persistência da pastagem. Pastagens bem formadas e manejadas apresentam uma capacidade de suporte de 2,0 a 2,5 UA/ha, durante o período chuvoso, e de 0,8 a 1,0 UA/ha no período seco. Os ganhos de peso/an./dia 450 a 700 g no período chuvoso e de 150 a 350 g na época de estiagem. 7
8 África - CNPGC/EMBRAPA Ciclo vegetativo perene até 2,0 m (crescimento livre) Forma de crescimento cespitoso pastejo Exigência pluviométrica mm/ano Produção de massa seca t MS/ha /ano 6 % nas secas e até 15% nas águas Tolerância a insetos sensível a cigarrinha e a lagarta do cartucho Capim Mombaça X Capim Tanzânia alta fertilidade Lanço ou linhas kg/ha baixa baixa 2 4 cm dias após germinação Pureza > 30% no chão e 40% no cacho Germinação > 60% no chão e 40% no cacho Mombaça Tanzânia Capim Mombaça X Capim Tanzânia O capim Mombaça é mais produtivo que o Tanzânia. para pastejo rotativo com reposição de adubo, o Mombaça é o mais indicado. O Tanzânia, por ser de porte mais baixo, pastejo mais uniforme na pastagem, onde ocorrem menos reboleiras rejeitadas pelos animais pelo acúmulo de hastes, como é o caso dos capins Colonião e Tobiatã. Assim, o Tanzânia é mais indicado para lotação contínua. Como qualquer gramínea forrageira, os capins Tanzânia e Mombaça podem ser fenados. Fonte: EMBRAPA 8
9 BRA Híbrido de Panicum maximum X Pancum infestum Possui inflorescências intermediárias entre uma panícula, típica de P. maximum, e um racemo, típico de P. infestum. A cv. Massai PMS de folhas (15,6 t/ha) semelhante à cv. Colonião (14,3 t/ha) Porte de apenas 0,60 m de altura, em contraste com os 1,50 m do Colonião Capacidade 30% maior de produzir folhas em relação aos colmos, e 83% maior de rebrotação após os cortes. Apresenta 53% menor estacionalidade de produção que o Colonião Em relação às cv Tanzânia-1 e Mombaça, apresenta % semelhante de folhas (em torno de 80% de folhas), mas por ser de porte mais baixo as demais cv, a produção de matéria seca foliar também é menor Apresenta concentração de PB nas folhas (12,5%) e colmos (8,5%) semelhante à cv. Tanzânia-1 Capim precoce, floresce e produz várias vezes ao ano. O florescimento é intenso, rápido e agrupado. A época de maior produção é em maio, quando atinge 85 kg/ha em média. Capim Massai Capim Massai híbrido - CNPGC/EMBRAPA Genealogia P. maximum Jacq X P. infestum BRA Ciclo vegetativo perene até 0,6 m (crescimento livre) Forma de crescimento cespitoso pastejo e fenação Exigência pluviométrica mm/ano Produção de massa seca 25 t MS/ha /ano 8,2 % nas secas e até 9,3% nas águas Tolerância a insetos tolerante a cigarrinha Leucena, Guandu, Calopogonio, Stylosanthes 9
10 Tanzânia X Mombaça X Massai alta fertilidade Lanço ou linhas 6 kg/ha 2,0 cm dias após germinação Pureza > 60% Germinação > 40% Tabela. Ganhos de peso por animal e por área, e taxas de lotação em pastagens de Tanzânia-1, Mombaça e Massai, nos períodos da seca e das águas, médias de quatro anos de pastejo. Forrageira g/novilho/dia No novilhos/dia Produtividade Seca Águas Anual Seca Águas Anual (kg/ha/ano) Tanzânia ,04 4,65 3, Mombaça ,83 4,68 3, Massai ,11 5,61 4, Panicum maximum cv. Tobiatã Panicum maximum cv. Tobiatã : África Histórico: Testada na África pelo ORSTOM Lançada no Brasil em 1982 pelo IAC Ciclo vegetativo Forma de crescimento Exigência pluviométrica Produção de massa seca Tolerância a insetos Panicum maximum cv. Tobiatã Costa do Marfim perene até 3,0 m cespitoso pastejo mm/ano t MS/ha /ano 10 % nas secas e até 13% nas águas tolerante a cigarrinha Panicum maximum cv. Tobiatã Panicum maximum cv. Aruana alta fertilidade Lanço ou linhas kg/ha 0,5 cm 80 dias após germinação Pureza > 40% Germinação 40% Nome comum: capim-aruana : África Histórico: Gramínea lançada em 1979 pelo IZ/Nova Odessa 10
11 Panicum maximum cv. Aruana Panicum maximum cv. Aruana Panicum maximum cv. Aruana Costa do Marfim Ciclo vegetativo perene até 1,0 m Forma de crescimento cespitoso, às vezes, decumbente (estolões) pastejo Exigência pluviométrica mm/ano Produção de massa seca t MS/ha /ano 12-13% nas águas Tolerância a insetos tolerante a cigarrinha alta fertilidade ou mudas lanço 6 kg/ha 2 cm 9o dias após germinação Pureza > 60% Germinação > 40% Panicum maximum cv. Áries Panicum maximum cv. Áries Genealogia Ciclo vegetativo Forma de crescimento Exigência pluviométrica Produção de massa seca Tolerância a insetos Panicum maximum cv. Áries híbrido F1 apomítico - Matsuda Genética LSC2 (Linhagem Sexual de Centauro 2) X Aruana perene 1,2-1,5 m cespitoso pastejo mm/ano 20 t MS/ha /ano 12-13% nas águas nada consta Panicum maximum cv. Áries Panicum maximum cv. Atlas média fertilidade ou mudas lanço 6 kg/ha 2 cm dias após germinação Pureza > 60% Germinação > 40% 11
12 Panicum maximum cv. Atlas Panicum maximum cv. Atlas Panicum maximum cv. Atlas híbrido apomítico - Matsuda Genética Genealogia LST1 (Linhagem Sexual de Centauro 2) X K-68 Ciclo vegetativo perene 1,2-2,0 m Forma de crescimento cespitoso pastejo Exigência pluviométrica 800 mm/ano Produção de massa seca 30 t MS/ha /ano 10-12% nas águas Tolerância a insetos nada consta média a alta fertilidade lanço kg/ha 2 cm 80 dias após germinação Pureza > 60% Germinação > 40% Panicum maximum cv. Vencedor Panicum maximum cv. Vencedor : África Histórico: Resultado de cruzamentos realizados no CIAT/Colômbia Lançado no Brasil pelo CPAC em 1990 Panicum maximum cv. Vencedor África Ciclo vegetativo perene 1,5-2,0 m Forma de crescimento cespitoso pastejo Exigência pluviométrica 700 mm/ano Produção de massa seca 15 t MS/ha /ano 12% nas águas Tolerância a insetos nada consta Panicum maximum cv. Vencedor Panicum maximum cv. Green Panic média a alta fertilidade lanço kg/ha 2 cm 80 dias após germinação Pureza > 60% Germinação > 40% 12
13 Panicum maximum cv. Green Panic Panicum maximum cv. Green Panic Panicum maximum vr. Trichoglume, cv. Petrie África Ciclo vegetativo perene 1,7 m Forma de crescimento ereto e cespitoso pastejo e fenação Exigência pluviométrica mm/ano Produção de massa seca 10 t MS/ha /ano 6-13% Tolerância a insetos sensível a cigarrinha Calopogonio, Siratro, Soja Perene, Pueraria média a alta fertilidade lanço kg/ha média média 2 cm dias após germinação requer tratamento Pureza > 60% Germinação > 40% Panicum maximum cv. Centenário Lançado pelo IAC (Instituto Agronômico de Campinas) em 1982, é a primeira cultivar de Panicum maximum desenvolvida por hibridação e seleção no Brasil. Planta de porte elevado, foi selecionada para tolerância ao alumínio. Tem boa resistência a seca e boa aceitação em pastejo. A produtividade menor que Tanzânia e Mombaça e a falta de básicas tem limitado sua permanência no mercado. 13
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