Gramíneas Forrageiras
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- Thomas Gabeira Guterres
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE FORRAGEIRAS Gramíneas Forrageiras Otávio Matos Tavares
2 Gramíneas Forrageiras Gramíneas Forrageiras de Estação Fria Gramíneas Forrageiras de Estação Quente Anuais Perenes Anuais Perenes
3 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria Anuais
4 Cereais de Inverno: TRIGO (Triticum aestivum L.) TRITICALE (Triticosecale secale Wittmack) CEVADA (Hordeum vulgare L.) CENTEIO (Secale cereale L.)
5 TRIGO (Triticum aestivum L.)
6 TRIGO (Triticum aestivum L.) Origem: Oriente Médio Descrição morfológica Porte: ereto Colmo: oco, cilíndrico, 5 a 6 folhas (nós) Inflorescência: espiga
7 TRIGO (Triticum aestivum L.) Características agronômicas Duplo propósito: cultivares de ciclo longo (tolerantes ao pisoteio) Cultura de verão trigo BRS Guamirim BRS Figueira BRS Umbú BRS -Tarumã
8 TRIGO (Triticum aestivum L.) Características agronômicas Semeadura em linha: 0,17 a 0,20m Densidade: kg/ha Propagação Sementes
9 TRITICALE (Triticosecale secale Wittmack)
10 TRITICALE (Triticosecale secale Wittmack) Origem: Oriente Médio Polônia Descrição morfológica Híbrido Trigo x Centeio Porte: ereto Colmo: cilíndrico Inflorescência: espiga Trigo
11 TRITICALE (Triticosecale secale Wittmack) Descrição morfológica Cultivares brasileiras: aristadas Características agronômicas Planta: rusticidade resistência ao acamamento tolerante a acidez coloração clara pilosidade nas glumas e no ráquis
12 TRITICALE (Triticosecale secale Wittmack) Características agronômicas Cultivares no Brasil: ph 4,5 a 5,5 MO > 3,5% Duplo propósito: rebrote (tolerantes ao pisoteio) BRS Minotauro EMBRAPA -53 perfilhamento produção de grãos
13 TRITICALE (Triticosecale secale Wittmack) Características agronômicas Semeadura em linha: 0,17 a 0,20m Densidade: kg/ha Australia: grão forrageiro e pastejo Argentina: pastagem
14 TRITICALE (Triticosecale secale Wittmack) Propagação Sementes
15 CEVADA (Hordeum vulgare L.)
16 CEVADA (Hordeum vulgare L.) Origem: Oriente Médio Descrição morfológica Porte: ereto Colmo: cilíndrico 5 a 7 folhas (nós) Inflorescência: espiga
17 CEVADA (Hordeum vulgare L.) Descrição morfológica Aurícula e lígula: glabras, pigmentação
18 CEVADA (Hordeum vulgare L.) Descrição morfológica Cevada forrageira X Cevada cervejeira H. vulgare H. distishum produção de forragem produção de forragem largura e comprimento das folhas > Proteína do grão <
19 CEVADA (Hordeum vulgare L.) Características agronômicas Déficit hídrico Tolerância Acidez do solo: sensível ph: 6,0
20 CEVADA (Hordeum vulgare L.) Características agronômicas Densidade de semeadura: linha 0,17 a 0,20m kg/ha Propagação Sementes
21 CENTEIO (Secale cereale L.)
22 CENTEIO (Secale cereale L.) Origem: Europa Descrição morfológica Porte: ereto Colmo: cilíndrico Folha: verde-azulada Inflorescência: espiga com ráquis piloso lígula e aurículas pequenas e glabras
23 CENTEIO (Secale cereale L.) Descrição morfológica Raízes: sistema radicular profundo > absorção de nutrientes Características agronômicas Cresc. inicial: vigoroso Centeio Trigo > Aproveitamento de água: MS = MS < 70%
24 CENTEIO (Secale cereale L.) Características agronômicas Rusticidade: resistência: frio acidez do solo doenças final do ciclo Ferrugem do colmo (Puccinia graminis Pres. F. secalis) Perdas
25 CENTEIO (Secale cereale L.) Características agronômicas Ampla adaptabilidade: círculo artico! Nepal Altitude: m > Produção de forragem: meses mais frios < Prod. forrag. ( temp.)
26 CENTEIO (Secale cereale L.) Características agronômicas Utilização: grãos pastagem, fenação, silagem recuperação de áreas degradadas Rusticidade (resistência) Sistema radicular
27 CENTEIO (Secale cereale L.) Características agronômicas Semeadura: kg/ha Propagação: Sementes
28 Tabela. Orientação para identificação dos cereais de inverno na fase vegetativa. TRIGO TRITICALE CENTEIO CEVADA AVEIA AURÍCULAS Pequenas Pequenas Pequenas Grandes (abraçam o caule) Ausentes LÍGULAS Pilosas Pilosas/Glabras Glabras Glabras Glabras Fonte: Morey& Barnett, 1980; Mundstok, 1983.
29 AZEVÉM ANUAL (Lolium multiflorum Lam.)
30 AZEVÉM ANUAL (Lolium multiflorum Lam.) Origem: região mediterrânea (Europa, Ásia, norte da África) Itália, Américas e Austrália Descrição morfológica Porte: ereto Colmos: cilíndricos e glabros Folha: bainha estriada, lígula curta, lâmina estreita e glabra (verde brilhante)
31 AZEVÉM ANUAL (Lolium multiflorum Lam.) Descrição morfológica Raízes: sistema radicular superficial Características agronômicas Rusticidade/vigor Perfilhamento Ressemeadura natural Aceitabilidade pelos animais
32 AZEVÉM ANUAL (Lolium multiflorum Lam.) Características agronômicas Tolerância: pisoteio umidade Sensível: encharcamento geadas déficit hídrico (sist. radicular)
33 AZEVÉM ANUAL (Lolium multiflorum Lam.) Características agronômicas Consórcio: aveia preta, ervilhaca, trevo branco, t. vermelho, t. vesiculoso, cornichão. Semeadura: Azevém = kg/ha Azevém + outras sp. = kg/ha Propagação Sementes
34 AZEVÉM ANUAL (Lolium multiflorum Lam.) Tabela 1- Produção de matéria seca (MS) de azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) em função da adubação de base(npk). Tratamentos NPK MS NPK MS (kg/ha de uréia) (kg/ha) TAVARES, O. M., (Dados não publicados) (kg/ha) (kg/ha) (kg/ha) 0 Sem 3434,8 d Com 4817,5 cd 50 Sem 5888,3 bc Com 6595,9 bc 150 Sem 6668,3 bc Com 7100,8 abc 300 Sem 8060,9 ab Com 9408,2 a Médias seguidas por letras diferentes na coluna diferem pelo teste Tukey a 5 % de probabilidade. P<(0,0001); CV: 15,91
35 AVEIA BRANCA (Avena sativa L.) AVEIA AMARELA (Avena bryzantina K. Koach.) AVEIA PRETA (Avena strigosa Schreb.)
36 AVEIA PRETA (Avena strigosa Schreb.)
37 AVEIA PRETA (Avena strigosa Schreb.) Origem: Europa Descrição morfológica Porte: ereto Colmo: cilíndrico, glabro Inflorescência: panícula, glumas aristas
38 AVEIA PRETA (Avena strigosa Schreb.) Características agronômicas Rusticidade Perfilhamento Tolerância: acidez do solo Consórcio: azevém, trevo branco, t. vermelho, t. vesiculoso, cornichão
39 AVEIA PRETA (Avena strigosa Schreb.) Características agronômicas Utilização: pastagem feno silagem corte (cocho) Semeadura: linha (0,17m a 0,20m) kg/ha
40 AVEIA PRETA (Avena strigosa Schreb.) Características agronômicas Lanço: % Consórcio: kg/ha
41 CEVADILHA (Bromus catharticus Vahl.)
42 CEVADILHA (Bromus catharticus Vahl.) Origem: América do sul Descrição morfológica Porte: ereto Colmo: cilíndricos Folha: lâminas estriadas, glabras Inflorescência: panícula inclinadas, abertas, ramificadas
43 CEVADILHA (Bromus catharticus Vahl.) Propagação Sementes
44 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria Perenes
45 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes FESTUCA (Festuca arundinacea Schreb.)
46 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes FESTUCA (Festuca arundinacea Schreb.) Origem: Europa Descrição morfológica Porte: ereto Colmo: cilíndricos Rizomas: curtos Raízes: sistema radicular profundo
47 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes FESTUCA (Festuca arundinacea Schreb.) Descrição morfológica Folha: verde-escuro brilhante Inflorescência: panícula, ramificadas Características agronômicas Produção de forragem Umidade e N verde (ano)
48 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes FESTUCA (Festuca arundinacea Schreb.) Características agronômicas Tolerância: < 0 C seca pastejo (pisoteio) 1º ano! solos da Região da Campanha ph: 4,5 9,5
49 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes FESTUCA (Festuca arundinacea Schreb.) Características agronômicas Consórcio: trevos (subterrâneo), ervilhaca, cornichão Semeadura: Festuca = kg/ha Festuca + outras esp. = kg/ha Propagação Sementes Mudas enraizadas
50 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes CAPIM DOS POMARES (Dactylis glomerata L.)
51 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes CAPIM DOS POMARES (Dactylis glomerata L.) Origem:África, Europa, Alasca e Ásia Descrição morfológica Porte: ereto Colmo: cilíndricos, grandes Inflorescência: panícula Raízes: sistema radicular raso
52 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes CAPIM DOS POMARES (Dactylis glomerata L.) Características agronômicas Tolerância: sombreamento (capim dos pomares) Sensível: pisoteio (sist. radicular) Produção de forragem: baixa 3 4 t/ha Consórcio: aveia, trevo branco
53 Gramíneas Forrageiras de Estação Fria - Perenes CAPIM DOS POMARES (Dactylis glomerata L.) Características agronômicas Semeadura: kg/ha Propagação Sementes
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