Projeto Final Simulação do Descarregamento de Navios em Portos
|
|
- Gonçalo Gama Caldeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IF6AL Simulação de Eventos Discretos / Prof. Ricardo Equipe: Lucas Campiolo Paiva Luiz Gustavo Cardoso Ribeiro Projeto Final Simulação do Descarregamento de Navios em Portos Resumo Este trabalho tem como objetivo modelar e simular com o uso do software Arena um cenário de um complexo portuário, no qual navios carregados com petróleo são alocados para efetuar o descarregamento em piers do porto e, em seguida, o óleo é transportado para as refinarias por meio de uma rede de tubulações constituída não apenas por dutos, mas também por tanques e sub-estações. O problema abordado é composto por uma série de restrições como, por exemplo, com relação às propriedades das diversas classes de óleo. Estas restrições, assim como o escopo do modelo, serão simplificadas em nossa simulação, permitindo a execução do mesmo no software Arena.
2 1. Introdução O objetivo deste trabalho é modelar e simular, com o uso do software Arena, um cenário de descarregamento de navios em um complexo portuário, o qual está conectado às refinarias de petróleo por meio de uma rede de tubulações, constituída por dutos, tanques e sub-estações. O problema de otimizar a alocação e escalonamento de recursos em portos de petróleo, além do roteamento do transporte dos óleos até a refinaria, é considerado um problema clássico, com diversas soluções propostas variando desde abordagens utilizando otimização matemática até sistemas multi agentes. O escopo deste trabalho, no entanto, não inclui otimizar o processo de alocação e escalonamento do descarregamento dos navios, sendo restrito apenas à simular uma parte do processo com o auxílio do software Arena. Uma descrição mais detalhada do problema é apresentada por [1] e [2], assim como uma breve revisão das principais técnicas utilizadas para resolver o problema de alocacamento de navios. A seção 2 irá detalhar o problema original, assim como descrito por [1], enquanto que na seção 3 será apresentado o modelo proposto, juntamente com as simplificações e restrições utilizadas na simulação. Por fim, a seção 4 discutirá e fará uma análise dos resultados obtidos com o modelo de simulação proposto. 2. Descrição do problema O problema original do descarregamento de navios é composto pelas seguintes entidades: navios, piers, tubulações, tanques, sub-estações, refinarias. A figura a seguir apresenta uma visão geral de como as entidades do sistema estão interligadas. Este problema pode ser visto como uma cadeia de suprimentos de petróleo, no qual o porto é constituído por piers, tanques de armazenamento e uma rede de dutos, conectando estes elementos às refinarias. As refinarias, por sua vez, possuem seus próprios tanques e unidades de destilação que consomem óleo diretamente dos dutos em uma taxa de fluxo conhecida. A rede de dutos possui subestações intermediárias para armazenamento, que são responsáveis por fazer a decantação do óleo, com o objetivo de garantir a qualidade do mesmo e também estoques mínimos nas refinarias. A descrição original do problema conta com as seguintes restrições:
3 1. O processo de refinamento do petróleo nas refinarias não pode ser interrompido por falta de óleo em hipótese alguma; 2. Os óleos podem ser classificados em diversas classes, sendo que óleos de classes distintas não podem ser misturados ou armazenados no mesmo tanque; 3. Os navios devem ser sempre completamente descarregados em um pier; 4. Os navios possuem horário de chegada e de partida, os quais devem ser respeitados; 5. Caso os navios exceda seu tempo de uso de um pier, o mesmo deverá ser penalizado com uma multa; 6. Os tanques possuem limites máximo e mínimo de estoque, os quais devem ser sempre respeitados; 7. O óleo de um tanque só pode ser retirado e enviado adiante após um período de 24 horas de decantação. A maior parte dos modelos referenciados trabalha apenas com uma simplificação deste modelo, ignorando algumas das regras citadas ou até mesmo trabalhando apenas com a parte de descarregamento do petróleo nos piers por parte dos navios, ou apenas com a parte da distribuição do petróleo dos tanques para as refinarias. Dada a complexidade deste problema, neste trabalho apenas uma parte das restrições e do problema serão considerados. Na seção a seguir as simplificações utilizadas e o modelo proposto serão apresentados. 3. Descrição do modelo de simulação A primeira simplificação feita ao problema é representar o petróleo como uma entidade discreta e, sendo assim, quantizamos o mesmo em unidades de óleo. Uma unidade de óleo pode corresponder à um valor qualquer de volume de petróleo em m³, por exemplo. Devido à falta de dados disponíveis, em nosso caso não estipulamos a relação entre nossa unidade e um volume real de óleo. Em seguida optamos por considerar apenas uma classe de óleo, devido ao fato de que uma malha com mais de um tipo de petróleo é muito semelhante à de um só, com a exceção de que os tanques não podem ser utilizados para estocar mais de uma classe de óleo. A restrição de que os navios devem ser completamente desabastecidos no pier continua sendo obedecida. No entanto, não são estabelecidos horários para o início e o fim do descarregamento dos navios, sendo que estes são descarregados assim que um pier encontra-se disponível, formando uma fila de navios para descarga. Os tanques possuem propriedades na forma de variáveis globais no modelo, que indicam a capacidade máxima e a capacidade mínima de cada tanque. Capacidades estas que são sempre respeitadas pelo modelo. Para facilitar o processo de modelagem e simplificar a reutilização de blocos, o modelo desenvolvido emprega a funcionalidade de sub-modelos fornecida pelo Arena. Esta funcionalidade nos permitiu abstrair características do modelo e criar entidades que representam vários recursos e processos. Nesta modelagem, foram criados os seguintes sub-modelos: Chegada de Navios: bloco responsável por criar unidades de óleo e juntar as mesmas em uma entidade de navio por meio de um bloco Batch; Descarregar Navio: bloco responsável por fazer a simulação do descarregamento de um navio no porto, este processo compreende a alocação de um recurso do tipo Pier para o navio, além do processo de atracamento, o descarregamento em si e a liberação do Pier;
4 Duto: sub-modelo responsável por modelar o transporte das unidades de óleo de um lugar ao outro através de um duto; Tanque: entidade responsável por representar um tanque de óleo, fazendo o controle da capacidade atual, de forma que o mesmo obedeça às restrições impostas pelo problema com relação ao estoque Refinaria: entidade que representa uma refinaria, bem como um tanque no qual o óleo disponível para o processo de refinamento é armazenado. A figura abaixo mostra uma visão geral das relações entre os sub-modelos: O bloco de decisão que aparece no modelo é responsável por decidir, de forma aleatória, para qual dos tanques o petróleo recém descarregado no Pier irá. Este bloco pode ser facilmente substituido por um bloco que faça uma alocação mais inteligente dos recursos utilizados. No entanto, como este trabalho não envolve a otimização do processo, apenas a modelagem e simulação do mesmo, o uso deste bloco é satisfatório e atinge os objetivos do trabalho. Os sub-modelos são apresentados em maiores detalhes nas sub-seções a seguir Chegada de Navios O sub-modelo de chegada de navios trabalha com três tipos de entidades: UnidadesOleo, Sinalizador e Navio. Cada entidade do tipo UnidadeOleo corresponde à uma unidade de óleo, ou seja, a uma quantidade de petróleo pré-estabelecida. O sub-modelo funciona da seguinte forma: são criadas entidades UnidadeOleo por um bloco Create de forma contínua, segundo uma distribuição de probabilidade. Estas entidades do tipo UnidadeOleo são agrupadas em uma entidade maior denominada Navio. O número de UnidadesOleo que estão presentes em um navio é dado pela variável global CapacidadeNavio. A entidade Sinalizador é uma entidade apenas de suporte ao modelo, responsável por sinalizar a última entidade presente em um navio. Estas entidades são de interesse especial do bloco de descarregamento dos navios, para que o Pier seja liberado assim que a última unidade de óleo presente em um navio for descarregada no Pier. A figura abaixo mostra o sub-modelo de chegada de navios. Note que o contador presente no mesmo é responsável por contar quantas unidades de óleo já foram alocadas para o navio que está sendo criado.
5 3.2. Descarregar Navio Ao chegar um navio no sub-modelo de descarregar navio, a primeira operação que é feita é um Seize, com o objetivo de reservar uma entidade do tipo Pier, caso uma esteja disponível. Em seguida, é feito o processo de atracamento do Navio, com duração segundo uma distribuição de probabilidade fornecida. Após o atracamento do navio, a entidade Navio é novamente separada em entidades do tipo UnidadeOleo, de forma que as mesmas possam ser transportadas ao longo dos dutos e armazenadas nos tanques da rede. O bloco de Hold no fim deste sub-modelo é responsável por segurar o óleo do descarregamento até que o fluxo no duto tenha início. O bloco de decisão é utilizado para separar a entidade que sinaliza o fim do descarregamento das entidades de unidade de óleo. A entidade de sinalização é utilizada apenas para passar pelo bloco de Release Libera Pier, o qual libera novamente o recurso. Esta entidade sai deste sub-modelo por uma saída diferente da saída das unidades de óleo que vão para os dutos, sendo que esta saída é realimentada no bloco de criação de navios, com o objetivo de reutilizar estas entidades auxiliares Duto Os dutos são separados em seções, de forma que cada seção comporta uma unidade de óleo. Na modelagem considerada, os dutos são todos formados por apenas quatro seções e, desta forma, comportam apenas quatro unidades de óleo em seu interior.
6 O sub-modelo dos dutos tem início quando as unidades de óleo são enviadas pelo bloco de decisão do modelo principal para o sub-modelo do duto correspondente. Em seguida, um bloco do tipo Seize é responsável por reservar o recurso da primeira seção do duto, no caso da primeira seção do duto A, o recurso A1. Em seguida, a unidade de óleo chega à estação A1 e já faz a requisição do recurso A2 (segunda seção do duto A), de forma que, assim que a rota A1-A2 esteja livre, a unidade de óleo passará a utilizá-la. Ao conseguir o recurso A2, a unidade de óleo libera o recurso A1 e, em seguida, é levada para o bloco Route A1, a qual executa um delay dado pela variável DA_Delay, representando o tempo que a unidade de óleo demora para se deslocar da seção A1 para a seção A2. Este mecanismo todo é repetido outras 3 vezes, modelando cada uma das 4 seções do duto e garantindo que apenas uma unidade de óleo encontre-se em uma seção do duto. Por fim, a unidade de óleo é liberada do sub-modelo do duto e retornada para o modelo principal, que irá encaminhar a unidade de óleo para o respectivo tanque Tanque Os sub-modelos dos tanques funcionam com base em três variáveis globais configuradas no Arena: TX_CapacidadeAtual, TX_CapacidadeMinima e TX_CapacidadeMaxima. Estas variáveis são responsáveis por armazenar o volume atual de óleo que está sendo armazenado em um tanque, a capacidade mínima de óleo que deve ser respeitada em um tanque e a capacidade máxima do mesmo, respectivamente. Cada tanque possui as suas variáveis e, por este motivo, a capacidade atual do Tanque A, por exemplo, é dada pela variável global TA_CapacidadeAtual. Ao entrar no sub-modelo do tanque, a primeira coisa que uma entidade UnidadeOleo faz é incrementar a capacidade atual do tanque, para que as estatísticas sejam atualizadas conforme o número de entidades que se encontram no mesmo. Em seguida, a unidade de óleo passa por um Delay que é responsável por representar o processo de decantação do óleo, que é uma das restrições do modelo utilizado. Por fim, um bloco de Hold é responsável por garantir que não sejam liberadas unidades de óleo do tanque caso o seu nível de óleo esteja em sua capacidade mínima. A capacidade máxima do tanque é garantida pela modelagem do duto. Ao ser liberada do Hold Garante Capacidade Mínima, a entidade UnidadeOleo passa por um bloco Assign, o qual decrementa a capacidade atual do tanque em questão.
7 Todos os sub-modelos de tanques ainda apresentam um gráfico do volume de óleo armazenado no tanque em função do tempo Refinaria O sub-modelo da refinaria representa a mesma de forma simplificada. Basicamente, a refinaria possui um tanque com uma capacidade máxima e uma capacidade atual associada. Juntamente com o tanque, está um bloco de Delay que é responsável por representar o processo de refinamento do óleo por parte da refinaria. O tempo de delay do processo de refinamento é constante e definido na variável global RA_TempoProcessamento do Arena. Assim como no sub-modelo dos tanques são utilizados dois blocos Assign, com o objetivo de monitorar o número de unidades de óleo que estão presentes no tanque da refinaria. 4. Resultados / Análise Durante a modelagem, várias simplificações foram empregadas, em relação ao problema original. Além disso, não utilizamos dados reais da chegada dos navios, e o modelo do porto foi também muito
8 simplificado. Todos os parâmetros do modelo foram colocados em termos de unidades de óleo. Por esses motivos, uma avaliação quantitativa dos resultados da simulação não tem muito significado. Entretanto, o modelo permite análises da seguinte forma: primeiro,são fixados alguns dos parâmetros da simulação, como por exemplo a frequência de chegada dos navios, a capacidade dos tanques, o número de píers, o tempo de processamento nas refinarias, etc. Depois, verifica-se os tamanhos de fila, tempos de ocupação, tempos de espera, etc; nos vários processos do modelo. Com esse tipo de análise, é possível entender quão grande é o impacto de variações nos parâmetros que não foram fixados. O modelo foi executado com os parâmetros a seguir. Todas as medidas de tempo estão em horas. Geração de unidades de óleo: EXPO(0.55); Unidades de óleo por navio: 5; Número de piers: 2; Tempo de atracagem: TRI(1,2,3); Tempo gasto em cada seção dos dutos: 0.2 horas; Tempo de decantação nos tanques: 24 horas; Capcidade mínima e máxima dos tanques: 1 e 20 unidades de óleo; Capacidade máxima da refinaria: 8 unidades de óleo; Tempo de processamento na refinaria: 2,5 horas. Graças às restrições no modelamento, o número de tanques e refinarias não é variável, estando fixos em 3 tanques e uma refinaria. Os dutos e tanques tem parâmetros individuais, mas nessa simulação foram considerados todos iguais. Foram realizadas 10 replicações, cada uma com duração de 7 dias. Os seguintes resultados foram obtidos: Número médio de navios: 61,1 +- 2,62; Número médio de piers utilizados: 1, ,22; Tempo médio de espera das unidades de óleo: ,69; Tempo médio de espera dos navios: 0, ,63; Tempo médio de espera por um tanque disponível: 0, ,38; Tempo médio de permanência no tanque A: 24, ,02; Tempo médio de permanência no tanque B: 24, ,01; Tempo médio de permanência no tanque C: 24, ,03 Número médio de entidades na refinaria: 3, ,18. Número médio de entidades no tanque A: 18, ,14 Os resultados da simulação mostram que o porto e a refinaria conseguem estocar e processar o óleo, em uma velocidade maior do que a da chegada dos navios. Em média, a refinaria tem metade da sua capacidade de estocagem livre, e embora os tanques estejam sempre quase cheios, isso se deve mais ao período de decantação necessário do óleo, do que ao excesso de óleo no sistema, o que é indicado pelo tempo quase desprezível que as unidades de óleo permanecem no tanque após as 24 horas de decantação. Os piers também tiveram pouca utilização. As quase 9 horas de espera média por unidade de óleo são na maior parte esperas contabilizadas entre trechos do duto, e fazem parte do transporte dos navios para os tanques. Não foi possível analisar o comportamento do modelo com uma chegada de navios maior do que os tanques e a refinaria são capazes de processar, pois com um tempo médio de criação um pouco menor
9 das entidades de óleo, o modelo já ultrapassa as 150 entidades permitidas pela licensa de estudante. Conclusões Este trabalho mostrou-se mais difícil de ser modelado do que o esperado quando apresentado na forma de pré-projeto. Principalmente, devido às dificuldades em se modelar alguns aspectos do problema no Arena e pela falta de dados durante o processo de resultados e análise. Entre as principais dificuldades encontradas durante a modelagem, estão: Muitas vezes, um bloco capaz de criar entidades assim que um sinal fosse recebido ou um evento gerado teria sido útil. Por exemplo, com a chegada de um navio no Pier, seria interessante criar novas entidades UnidadeOleo, de acordo com um atributo da entidade Navio que informaria quantas unidades de óleo estão presentes naquele navio (informação esta que poderia ser gerada por uma distribuição de probabilidade); Não conseguimos criar uma instância de um bloco mais de uma vez, possibilitando reutilizar os blocos. Para reutilizar os blocos foi necessário copiar e colar cada um deles e alterar as variáveis correspondentes (aparentemente, a versão completa do Arena permite o uso de Templates, o que resolveria o problema); Outra dificuldade encontrada, já durante a fase de simulação, obtenção de resultados e análise do modelo, foi que a limitação de 150 entidades durante a simulação impede que uma simulação mais fiel à realidade fosse realizada. Desta forma, foi necessário utilizar dutos com tamanhos muito pequenos se comparados com a situação real do problema. O modelo desenvolvido, assim como o desenvolvido pelas referências citadas, não atende à todas as restrições do modelo e apresenta uma versão muito simplista do mesmo. Mesmo que este modelo não represente a realidade de forma fiel, é evidente que o mesmo foi de grande utilidade para o aprendizado de novas ferramentas do Arena que não haviam sido cobertas pelos laboratórios. O Arena mostrou-se uma ferramenta poderosa, mas ao mesmo tempo não flexível o suficiente para modelar o problema proposto, tendo em vista que algumas restrições do problema tiveram de ser ignoradas, em parte devido às limitações do software e em parte às limitações do nosso conhecimento do mesmo. Por este motivo, uma implementação com o uso de uma ferramenta voltada para o âmbito de problemas de transporte de commodities (ou até mesmo o desenvolvimento de uma) provavelmente teria sido mais eficiente no quesito de resultados.
10 Referências [1] BRITO, R. C. Um simulador multiagente para auxiliar decisões logísticas de alocação de petróleo em portos. Disponível em: Dissertacao_491_2008.pdf [2] BRITO, R. C. A multiagent simulator for supporting logistic decisions of unloading petroleum ships in harbors. Disponível em: [3] ASPEREN, E. von, DEKKER, R., POLMAN, M., ARONS, H. de S.. Modeling Ship Arrivals in Ports.
4 Descrição do modelo matemático proposto
4 Descrição do modelo matemático proposto O modelo matemático de programação linear inteiro misto (PLIM) proposto neste capítulo foi baseado no modelo apresentado por Steffensen (2012). Após algumas adaptações,
Leia maisEstudo Dirigido Conteúdo. Estudo Dirigido 2017: Grupos Simulação Dinâmica Aplicada ao Transporte na Mineração. Objetivos.
Conteúdo PMI-3213 Escavação Mecânica e Transporte em Mineração Estudo Dirigido 2017 Estudo Dirigido 2017: Objetivos Conteúdo Termos e Condições Parâmetros por Grupo Anexo: Detalhes da construção do modelo
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Modelos Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Modelos Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte II: Modelagem de Sistemas Modelo é uma abstração de um sistema real Apenas as características importantes para a avaliação devem ser consideradas
Leia maisPNV PROCESSOS ESTOCÁTICOS. Varáveis e Atrbutis no SIMUL8
PNV - 2452 PROCESSOS ESTOCÁTICOS Varáveis e Atrbutis no SIMUL8 Prof. Dr. Rui Carlos Botter E-mail: rcbotter@usp.br Novembro de 2015 Rui Carlos Botter SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DISCRETA Aula 01 - Introdução
Leia mais1 Dimensionamento de Frota
1 Dimensionamento de Frota DESENVOLVA UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM N CAMINHÕES QUE CIRCULAM ENTRE UMA FÁBRICA E PORTO. TANTO NA FÁBRICA COMO NO PORTO ESSES CAMINHÕES PASSAM POR UM PROCESSO DE PESAGEM NA
Leia mais1 - A capacidade de fluxo que corresponde a capacidade máxima que pode passar pelo arco.
CONCEITOS DE REDE Uma rede é formada por um conjunto de nós, um conjunto de arcos e de parâmetros associados aos arcos. Nós Arcos Fluxo Interseções Rodovias Veículos Rodoviários Aeroportos Aerovia Aviões
Leia maisSIMUL8 - DETALHAMENTO
SIMUL8 - DETALHAMENTO Prof. Dr. Rui Carlos Botter SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DISCRETA Março de 2015 SIMUL8 - Variáveis Selecione: Data and Rules, Information Store, New e dê um nome para sua varíavel e especifique
Leia maisPlanejamento Logístico. Anhanguera 2011 Prof. André Jun
Planejamento Logístico Anhanguera 2011 Prof. André Jun CAP. 05 MODELANDO A CADEIA DE SUPRIMENTOS Modelos: introdução Definição é uma representação simplificada de um sistema funcionando na prática Tipos
Leia mais3 Método de pesquisa Construção do Modelo
37 3 Método de pesquisa Este capítulo apresenta a metodologia utilizada para o desenvolvimento do modelo de simulação que é utilizado na presente dissertação assim como uma descrição da ferramenta computacional
Leia maisMODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro
MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade
Leia maisCapítulo 1: Introdução
Capítulo 1: Introdução Na indústria do petróleo, denomina-se downstream 1 ao setor que compreende o transporte (inclusive importação), refino ou processamento, distribuição e comercialização de petróleo,
Leia maisSimulação de Sistemas. Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17)
Simulação de Sistemas Adaptado de material de Júlio Pereira Machado (AULA 17) Análise dos Dados de Saída Além das tarefas de modelagem e validação, devemos nos preocupar com a análise apropriada dos resultados
Leia maisSIMULADOR DE UMA REDE CELULAR BASEADA NO SISTEMA FDMA (AMPS/TDMA)
SIMULADOR DE UMA REDE CELULAR BASEADA NO SISTEMA FDMA (AMPS/TDMA) AILTON AKIRA SHINODA 1 SHINODA, A. A. Simulador de uma rede celular baseada no sistema FDMA (AMPS/TDMA). Semina: Ci. Exatas/Tecnol. Londrina,
Leia mais2 Transporte em polidutos e abordagens para seu planejamento
2 Transporte em polidutos e abordagens para seu planejamento Este capítulo descreve o problema de transporte em polidutos de forma geral, introduzindo sua estrutura e nomenclatura, realizando logo após
Leia maisFlávia Barbosa UNICAMP Antônio Carlos Moretti UNICAMP
O Problema de Alocação de Berços: Aspectos Teóricos e Computacionais Flávia Barbosa UNICAMP flaflabarbosa0@gmail.com Antônio Carlos Moretti UNICAMP moretti@ime.unicamp.br Luiz Leduíno de Salles Neto UNIFESP
Leia mais7 Prova de Conceito. 7.1 Domínio
54 7 Prova de Conceito 7.1 Domínio Para provar os conceitos apresentamos uma implementação do McCloud no domínio de um problema amplamente conhecido no campo da matemática. Escolhemos a aproximação do
Leia maisTÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO
TÍTULO: MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE UM TERMINAL PORTUÁRIO PARA EMBARQUE DE AÇÚCAR PARA EXPORTAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CATÓLICA
Leia mais3 Decisões de Localização de Instalações
3 Decisões de Localização de Instalações Historicamente, o estudo contemporâneo dos problemas de localização foi iniciado por Alfred Weber, que estudou a localização de uma fábrica com o objetivo de minimizar
Leia maisMaterial baseado nos slides de: Marcos José Santana Regina Helena Carlucci Santana
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC643 Avaliaçãode Desempenhode Sistemas Computacionais Aula 5 Sarita Mazzini Bruschi
Leia maisSumário. Apresentação...17 Prefácio à 5ª edição...19 Prefácio...21
Sumário Apresentação...17 Prefácio à 5ª edição...19 Prefácio...21 1 Simulação...25 1.1 Modelagem de sistemas...25 1.2 Aspectos históricos...26 1.2.1 Teoria das filas...26 1.2.2 Simulação...26 1.3 Aplicações
Leia mais2 A Indústria do Petróleo no Brasil
2 A Indústria do Petróleo no Brasil A Indústria do Petróleo no Brasil passou por grandes mudanças na última década, dentre as quais destacamos a abertura do mercado brasileiro após a criação da Lei do
Leia mais6 ESCALONAMENTO DE CPU
6 ESCALONAMENTO DE CPU O escalonamento de CPU é ponto chave da multiprogramação. Ela permite que haja mais de um processo em execução ao mesmo tempo. Em ambientes com um único processador, o escalonador
Leia maisANÁLISE DA OTIMIZAÇÃO COM SIMULAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE PETRÓLEO EM COMPLEXOS PORTUÁRIOS
ANÁLISE DA OTIMIZAÇÃO COM SIMULAÇÃO DA TRANSFERÊNCIA DE PETRÓLEO EM COMPLEXOS PORTUÁRIOS Marcella Scoczynski Ribeiro Martins Universidade Tecnológica Federal do Paraná Av. Sete de Setembro, 3165, CEP:
Leia mais4 Arquitetura Adotada
4 Arquitetura Adotada Neste trabalho foi desenvolvido um sistema para a inspeção de dutos de óleo, gás e outros fluidos. Este sistema está sendo usado em inspeções que utilizam como ferramenta de inspeção
Leia maisIntrodução. O cenário:
Introdução O Beer Game (Jogo da Cerveja) é um jogo de simulação desenvolvido no MIT (Massachusetts Institute of Technology) na década de 60 com o objetivo de apresentar as vantagens de se utilizar uma
Leia maisSSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisPesquisa Operacional Introdução. Profa. Alessandra Martins Coelho
Pesquisa Operacional Introdução Profa. Alessandra Martins Coelho julho/2014 Operational Research Pesquisa Operacional - (Investigação operacional, investigación operativa) Termo ligado à invenção do radar
Leia maisPNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO
PNV-5005 MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS INTERMODAIS DE TRANSPORTE UTILIZANDO TÉCNICAS DE SIMULAÇÃO Prof. Dr. Rui Carlos Botter e-mail: rcbotter@usp.br Março de 2015 Etapas de um projeto de simulação OBJETIVOS
Leia maisPesquisa Operacional Aula 1 - Introdução
Pesquisa Operacional Aula 1 - Introdução Prof. Marcelo Musci aula@musci.info www.musci.info Plano de Ensino Objetivo Geral Apresentar aos alunos uma introdução aos conceitos, técnicas e aplicação da Pesquisa
Leia maisSistemas Operacionais. Gerência de Processador
Sistemas Operacionais Gerência de Processador Sumário 1. Introdução 2. Funções Básicas do Escalonamento 3. Critérios de Escalonamento 4. Escalonamento 1. Não-Preemptivo 2. Preemptivo 5. Políticas de Escalonamento
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL I
PESQUISA OPERACIONAL I Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin.professor@gmail.com www.engenharia-puro.com.br/edwin Objetivos A disciplina busca possibilitar ao Aluno: Fornecer conhecimentos de Pesquisa
Leia maisModelagem e otimização de problemas utilizando ferramentas gráficas
Modelagem e otimização de problemas utilizando ferramentas gráficas Modelagem e simulação baseada em blocos Em muitas aplicações, a modelagem e a simulação são ferramentas utilizadas para encontrar valores
Leia maisOtimização. Otimização em Redes. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2
Otimização Otimização em Redes Paulo Henrique Ribeiro Gabriel phrg@ufu.br Faculdade de Computação Universidade Federal de Uberlândia 2016/2 Paulo H. R. Gabriel (FACOM/UFU) GSI027 2016/2 1 / 51 Conteúdo
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisGUIA DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS
GUIA DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS A Flexsys Sistemas oferece a seus clientes, através dos contratos de implantação e manutenção mensal, serviços de assessoria, treinamento, suporte técnico e personalização
Leia maisModelagem e Decisão Introdução e Aplicação de modelagem em Administração
Modelagem e Decisão Introdução e Aplicação de modelagem em Administração Modelagem e Decisão (07181) Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande
Leia mais2 Exploração e Produção de Petróleo
2 Exploração e Produção de Petróleo 2.1 Engenharia de Reservatórios Segundo [5], a Engenharia de Reservatórios é um ramo da atividade petrolífera responsável por apresentar soluções eficientes para a retirada
Leia maisINE 5101 Simulação Discreta. Simulação Discreta de Sistemas - Prof. Paulo Freitas - UFSC/CTC/INE
INE 5101 Simulação Discreta 1 Objetivos do curso Ao final deste curso você deverá saber: O que é modelagem e simulação de sistemas; Como funcionam programas de simulação; Como utilizar corretamente uma
Leia maisModelagem de um sistema informatizado de calculo de rotas logísticas com algoritmo de busca heurística Elias Vidal Bezerra Junior 1
Modelagem de um sistema informatizado de calculo de rotas logísticas com algoritmo de busca heurística Elias Vidal Bezerra Junior 1 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação CIN/UFPE.
Leia mais3 Arquitetura para a Coordenação e a Composição de Artefatos de Software
Uma Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de 23 3 Arquitetura para a Coordenação e a de Artefatos de Resumo Este capítulo apresenta a arquitetura ACCA, que é a parte central deste trabalho. A
Leia maisCENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA BAIXADA SANTISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PORTUÁRIA
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA DA BAIXADA SANTISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PORTUÁRIA RELATÓRIO TÉCNICO DE CONCLUSÃO DE CURSO TÍTULO: DESCARREGAMENTO
Leia maisProgramação Orientada a Objectos - P. Prata, P. Fazendeiro
Programação Orientada a Objetos 1.1 - Perspectiva histórica: Conceitos A evolução das linguagens de programação tem-se feito na procura de ferramentas: -cada vez mais próximas da percepção humana - e que
Leia maisPrincípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade
Memória Cache Princípio da Localidade Apenas uma parte relativamente pequena do espaço de endereçamento dos programas é acessada em um instante qualquer Localidade Temporal Um item referenciado tende a
Leia maisAutor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE. Orientador(es) MARINA TERESA PIRES VIEIRA. Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ. 1. Introdução
19 Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE GUIAS E ALGORITMOS PARA REGRAS DE ASSOCIAÇÃO MULTIRELACIONAL NA FERRAMENTA DE MINERAÇÃO DE DADOS KIRA Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es)
Leia maisParte I Multiprocessamento
Sistemas Operacionais I Estrutura dos SO Prof. Gregorio Perez gregorio@uninove.br 2004 Parte I Multiprocessamento Roteiro 1 Multiprocessadores em Sistemas Fortemente Acoplados 1.1 1.2 1.3 Processamento
Leia maisInteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes
Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 4 Tipos de Agentes Inteligentes Racionais e Ambientes 1 Um programa de IA pode ser visto como um Agente Racional Plano da aula Ambientes e arquiteturas
Leia maisFundamentos de Sistemas Operacionais
Fundamentos de Sistemas Operacionais Aula 7: Implementação de Processos e Threads Diego Passos Revisão Programação Concorrente e Multiprogramação SOs modernos permitem diversos processos em memória. Cada
Leia maisINTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM
INTRODUÇÃO À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO UNIDADE V TRANSFERÊNCIA E ESTOCAGEM Transferência e estocagem Ao lado das atividades de exploração e produção estão, em igualdade de importância, as operações de transferências
Leia mais5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo
5 O Modelo de Planejamento Estratégico da Cadeia Integrada de Petróleo No intuito de auxiliar o planejamento estratégico da cadeia integrada de petróleo foi desenvolvido no âmbito desta dissertação um
Leia maisMODELAGEM E SIMULAÇÃO
MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Análise da Decisão Pela própria natureza da vida, todos nós devemos continuamente
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia mais1 Classificação da Redes de Filas
INF 0283 Estruturas de Arquivos - 2004/ 20/0/2004 Aula : lassificação da Redes de Filas Instrutor: Berilhes Borges Garcia Escriba: Thales Dardengo de Paiva lassificação da Redes de Filas Redes Abertas
Leia maisGRN: Uma Linguagem de Padrões para gestão de Recursos de Negócios
GRN: Uma Linguagem de Padrões para gestão de Recursos de Negócios Rosana Braga Laboratório de Engenharia de Software Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Universidade de São Paulo São Carlos
Leia mais3 Redes Neurais Artificiais
3 Redes Neurais Artificiais 3.1. Introdução A capacidade de implementar computacionalmente versões simplificadas de neurônios biológicos deu origem a uma subespecialidade da inteligência artificial, conhecida
Leia maisSimulado para CFPS. Questões de Propósito, Tipo e Fronteira. 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é:
Questões de Propósito, Tipo e Fronteira 1. Um dos objetivos da Análise de Pontos de Função é: Simulado para CFPS a) Ajudar no processo de depuração de um software. b) Estimar o tamanho de uma equipe de
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Análise da dados através de gráficos Introdução a Simulação Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes
Leia mais4 Mapeamento dos Processos de Terminal de Contêiner
39 4 Mapeamento dos Processos de Terminal de Contêiner Este capítulo tem por objetivo mapear os processos comuns ao terminal portuários. O ambiente portuário é um ambiente complexo devido aos inúmeros
Leia maisAlgoritmos de Substituição de Páginas. Igor Gustavo Hoelscher Renan Arend Rogério Corrêa Medeiros
Algoritmos de Substituição de Páginas Igor Gustavo Hoelscher Renan Arend Rogério Corrêa Medeiros 2 Introdução No momento em que ocorre uma page fault o sistema operacional precisa escolher uma página a
Leia maisOtimização Combinatória - Parte 3
Graduação em Matemática Industrial Otimização Combinatória - Parte 3 Prof. Thiago Alves de Queiroz Unidade de Matemática e Tecnologia - CAC/UFG 2/2016 Thiago Queiroz (DM) Parte 3 2/2016 1 / 23 Problemas
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074
Avaliação de Desempenho de Sistemas DCC 074 Ana Paula Couto 1 o. semestre de 2012 DCC - UFJF 1 Modelagem Analítica Um modelo é uma abstração de um sistema que captura, dentre os inúmeros detalhes do sistema,
Leia mais5 Metodologia do Trabalho
5 Metodologia do Trabalho 5.1 Método de Pesquisa Entre as várias formas de se classificar uma pesquisa, dois critérios básicos são propostos por Vergara (2000): quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto
Leia maisSimulação de Sistemas
Simulação de Sistemas Daniel Sadoc Menasche e Paulo Aguiar 2012 1/1 Como analisar um sistema? sistema modelo emulador solucão analítica simulador medidas de interesse 2/1 Por que simular? Quando resolver
Leia mais3 O Problema do Empilhamento
33 3 O Problema do Empilhamento O surgimento dos contêineres como embalagem de transporte e armazenamento de bens veio a simplificar sobremaneira a homogeneização/padronização no transporte/armazenagem
Leia maisEstatística e Modelos Probabilísticos - COE241
Estatística e Modelos Probabilísticos - COE241 Aula passada Somas aleatórias Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Simulação de Sistemas Discretos É
Leia maisSSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 -Avaliação de Desempenho de Sistemas Parte 1 -Aula 2 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia maisSwapping. Desvantagem:
Swapping Visa dar uma maior taxa de utilização à memória principal, melhorando seu compartilhamento Visa também resolver o problema da falta da memória principal (MP) em um sistema Funcionamento Programa
Leia maisProgramação Orientada a Objetos Prof. Fábio Kon. Sistema Petrolimpa. Leonardo Macedo ( ) Rodrigo Siqueira ( ) 22 de Março de 2016
Programação Orientada a Objetos Prof. Fábio Kon Sistema Petrolimpa Leonardo Macedo (8536065) Rodrigo Siqueira (9868770) 22 de Março de 2016 1 Conteúdo 1 Visão Geral: Especificação do Sistema 2 1.1 Abordagem
Leia mais2 Referencial Bibliográfico
21 2 Referencial Bibliográfico Atualmente, o conhecimento acadêmico possui metodologias que além da parte lógica e matemática é possível agregar o conhecimento a prática e a experiência dos profissionais,
Leia maisCURSO DE LOGÍSTICA INTEGRADA DE PRODUÇÃO. Ferramentas de Apoio à Decisão Prof. Dr. Fabrício Broseghini Barcelos PARTE 01
CURSO DE LOGÍSTICA INTEGRADA DE PRODUÇÃO Ferramentas de Apoio à Decisão Prof. Dr. Fabrício Broseghini Barcelos PARTE 01 Tomada de Decisão É o processo de identificar um problema específico e selecionar
Leia maisEspecificação de Requisitos
Projeto/Versão: Versão 11.80 Conector Sub-Requisito/Função: Abastecimento / Abastecimento em Lote / Conciliação de abastecimentos Requisito/Módulo: 000552 - INTEGRAÇÃO NGI X RM - GESTÃO DE FROTAS Tarefa/Chamado:
Leia mais2 Versão 1: Funcionalidade Básica e Interface Web
Técnicas de Projeto e Implementação de Sistemas II Descrição do Projeto da Disciplina 1 Introdução O projeto da disciplina consiste na implementação de um sistema de busca de tarifas de passagens aéreas.
Leia mais4 Modelos para Válvulas de Alívio
45 4 Modelos para Válvulas de Alívio Neste capítulo são descritos os três modelos de simulação do comportamento transiente de válvula de alívio que foram comparados com os dados experimentais medidos ao
Leia maisSistemas de Produção: Estudos de Casos
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 2.2 Focalização nos Processos de Montagem Objetivo: Este estudo de caso tem por
Leia maisMatéria: Sistema Computacional - SC. Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto
Matéria: Sistema Computacional - SC Prof.: Esp.: Patrícia Dias da Silva Peixoto SISTEMA OPERACIONAL E TIPOS DE SISTEMAS OPERACIONAIS O QUE É UM SISTEMA OPERACIONAL (S.O.). Por mais complexo que possa parecer,
Leia maisTratador Primário de Petróleo e Gás da Texas do Brasil.
Tratador Primário de Petróleo e Gás da Texas do Brasil www.texasdobrasil.com.br A EMPRESA: TEXAS DO BRASIL OIL & GAS É uma empresa de base tecnológica com atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação
Leia maisEstouro e Representação em Ponto Flutuante
Estouro e Representação em Ponto Flutuante Cristina Boeres Insituto de Computação (UFF) Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Material baseado nos slides de Fernanda Passos Cristina Boeres (IC/UFF)
Leia maisAmbiente Arena Tutorial. Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD
Ambiente Arena Tutorial Paulo Cesar F. de Oliveira, BSc, PhD Terminologia Variável de Estado Evento Recurso e Fila de Recurso Entidade Atributo Atividade e Período de Espera Tempo (Real) Simulado e Tempo
Leia maisO que é Simulação? Capítulo 1. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif. fonte original de consulta.
O que é Simulação? Capítulo 1 fonte original de consulta. Prof. Afonso C Medina & Prof. Leonardo Chwif 1 Introdução Definição A Simulação como ferramenta de suporte à decisão Quando utilizar a Teoria das
Leia maisAvaliação Quantitativa de Sistemas
Avaliação Quantitativa de Sistemas Contexto A Avaliação Quantitativa de Sistemas permite a avaliação de sistemas antes mesmo da sua implementação física. Dessa forma, é possível avaliar um sistema projetado
Leia maisProgramação Linear - Parte 1
Graduação em Matemática Industrial Programação Linear - Parte 1 Prof. Thiago Alves de Queiroz Departamento de Matemática - CAC/UFG 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 1 1/2014 1 / 33 Introdução Programação
Leia maisModelagem e Análise de Sistemas - COS767
Modelagem e Análise de Sistemas - COS767 Aula de hoje Introdução à simulação Geração de números aleatórios Lei dos Grandes Números Geração de variáveis aleatórias: método da transformada inversa Simulação
Leia maisImplementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação
Implementando classes em C# Curso Técnico Integrado em Informática Fundamentos de Programação Introdução Além de utilizar as classes presentes na biblioteca padrão, programadores podem definir suas próprias
Leia maisSISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA
Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica Instituto de Ensino Superior - FUCAPI SISTEMAS DE BANCOS DE DADOS: CONCEITOS E ARQUITETURA Disciplina: Banco de Dados Prof: Márcio Palheta, Esp.
Leia maisDescrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim
Descrição do processo de Modelagem e Simulação em quatro etapas no ambiente AMESim Similarmente a outros softwares de modelagem e simulação, a utilização do sistema AMESim está baseada em quatro etapas:
Leia maisUSO DA SIMULAÇÃO PARA GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO: UM ESTUDO NA INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE CAMARÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Salvador, BA, Brasil, 6 a 9 de outubro de 29 USO DA SIMULAÇÃO PARA GARANTIA DE QUALIDADE DO PRODUTO: UM ESTUDO NA INDÚSTRIA DE BENEFICIAMENTO DE CAMARÃO
Leia mais3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks
48 3 Uma Abordagem Orientada a Aspectos para o Desenvolvimento de Frameworks Este capítulo apresenta uma visão geral da contribuição principal deste trabalho: uma abordagem orientada a aspectos para o
Leia maisPrograma de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim. Michel de Norman. Belge Consultoria.
Programa de Investimentos em Logística Portuária e apoio da simulação dinâmica via PortoSim Belge Consultoria Michel de Norman Realização: Royal Palm Plaza Campinas/SP 05 de Setembro de 2013 Agenda Portos
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Ementa Introdução a Redes de
Leia maisPORQUE USAR?? PORQUE E ONDE USAR UM SIG 25/02/16. Porque usar?
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SUL DE MINAS GERAIS Câmpus Inconfidentes PORQUE USAR?? Sistemas de Informações Geográficas Porque usar? Diversas áreas do conhecimento, como saúde, ciências
Leia mais1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS
1. INTRODUÇÃO A MODELAGEM DE DADOS Para se construir uma casa ou um prédio de qualidade, é essencial fazer um planejamento detalhado, com a finalidade de pensar sobre as formas de construção, fazer estimativas
Leia maisSIMULAÇÃO COMPUTACIONAL: ANÁLISE COMPARATIVA DOS SOFTWARES ARENA E PROMODEL COMPUTER SIMULATION: COMPARATIVE ANALYSIS OF SOFTWARES ARENA AND PROMODEL
14 SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL: ANÁLISE COMPARATIVA DOS SOFTWARES ARENA E PROMODEL COMPUTER SIMULATION: COMPARATIVE ANALYSIS OF SOFTWARES ARENA AND PROMODEL Luiz Enéias Zanetti Cardoso 1 Celso Fernandes Joaquim
Leia maisSIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA
SIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA Victor Gabriel Santos Silva João Inácio Soletti José Luís Gomes Marinho Sandra Helena Vieira Carvalho victorgssilva92@gmail.com
Leia maisRoteiro da atividade 07 Simulação de redes de computadores
Curso: Técnicos em TI Disciplina: Redes de Computadores Roteiro da atividade 07 Simulação de redes de computadores Olá! Estudante, Abaixo esta a contextualização, descrição da atividade, enunciado e o
Leia maisLocalização de Instalações. Projeto de Redes Logísticas. Escola Politécnica. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha.
Localização de Instalações Projeto de Redes Logísticas Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Politécnica cbcunha@usp.br Objetivo Definir a configuração de uma rede logística / supply chain em termos
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre tabelas e campos definidos pelo usuário.
Bem-vindo ao tópico sobre tabelas e campos definidos pelo usuário. 1 Após a conclusão deste tópico, você estará apto a adicionar tabelas e campos próprios a objetos no SAP Business One. Você também aprenderá
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Nível do Sistema Operacional (Parte
Leia mais5 O Problema de Localização dos Sistemas de Mistura em Linha
35 5 O Problema de Localização dos Sistemas de Mistura em Linha 5.1 Sistemas de Mistura em Linha A Petrobras está desenvolvendo um vasto programa de adequação da infraestrutura de suas refinarias para
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO ERP
SISTEMA DE GESTÃO ERP DEFINIÇÃO, CONCEITUAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE BPM E TÉCNICAS DE MODELAGEM DE PROCESSOS Walison de Paula Silva Agenda BPM MODELAGEM DE PROCESSOS Sistemas de Gestão ERP BPM - Business
Leia mais