USO E OCUPAÇÃO DA MARGEM ESQUERDA DO RIO PINDARÉ NO TRECHO DA CIDADE DE MONÇÃO-MA
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- Amália Bayer César
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1 USO E OCUPAÇÃO DA MARGEM ESQUERDA DO RIO PINDARÉ NO TRECHO DA CIDADE DE MONÇÃO-MA SOUSA, Jefferson Bruno Costa de¹ - NEPA/UFMA jeffersonufma@yahoo.com.br SANTOS, Jeremias Silva ² - NEPA/UFMA jeremiasufma@hotmail.com Prof. Dr. FEITOSA, Antonio Cordeiro² - DEGEO/NEPA/UFMA feitos@terra.com.br 1 INTRODUÇÃO O uso e ocupação das margens dos rios, ao longo da historia, foi berço de grandes civilizações como a Egípcia (vale do Nilo), mesopotâmico (Vale do Tigre e Eufrates) entre os anos 4000 e 2000 a.c., que mais tarde geraram a economia agrária, devido à fertilidade do solo, que daí por diante originou sociedades mais complexas que formaram estados consolidados. Com a diversidade de elementos no ambiente, o homem escolheu áreas dotadas com maior quantidade de recursos ambientais onde pode organizar agrupamentos sociais aproveitando-se da facilidade na obtenção de recursos para sua sobrevivência e desenvolvimento, fazendo o uso das formas variadas e apropriação dos mais diferentes níveis de complexidade e de sofisticação consoante com o grau de desenvolvimento intelectual alcançado no uso e ocupação do ambiente. Os estudos de uso e ocupação do solo permitem compreender melhor a inter-relação homem e ambiente, seus anseios, critérios e condutas, possibilitando conhecer o perfil da conscientização ambiental e cidadania participativa, frente aos vários aspectos da problemática ambiental, como em áreas de bacias hidrográficas que são focos de estudo de diversas áreas do conhecimento pela relevância devido à crescente demanda de atividades humanas centradas nessas áreas. No município de Monção, pode-se observar a importância do rio Pindaré, pelo papel desempenhado na manutenção da qualidade ambiental, além do valor para a população que se utiliza de seus recursos. No seu conjunto hidrográfico, destaca-se a área-objeto de estudo onde se observam impactos ambientais ocasionados pela presença antrópica nas margens dos afluentes, notadamente os da margem esquerda, que devido à ocupação trouxe devastação da mata ciliar que têm como principal função diminuir a ação erosiva do rio em suas bordas evitando o assoreamento do mesmo. 1
2 2 MÉTODOLOGIA Para realização do presente trabalho, procedeu-se uma investigação de caráter teórico-metodológico, para analisar o uso e ocupação da terra pelo homem, na área do médio curso do rio Pindaré. Nesta etapa procurou-se estudar a bibliografia, através do método dedutivo e indutivo, com apoio da fenomenologia, enfatizando a percepção ambiental (TUAN, 1980; OLIVEIRA e MACHADO, 2004). O método indutivo é a base da abordagem da área de estudo, levando em consideração a observação dos fenômenos, já o dedutivo corresponde à etapa da pesquisa de gabinete, a cerca da área de estudo de nos elementos físicos e humanos do ambiente saindo do geral para o especifico. O método fenomenológico subsidiou os trabalhos visando descrever os fenômenos como eles se manifestam, buscando entendê-los a partir de experiências vividas no cotidiano dos moradores locais e de sua percepção do ambiente. Para tanto, foram realizadas entrevistas informais com moradores da localidade. Segundo Sposito (2004) o fenômeno é, antes, aparição que aparência. É a manifestação plena de sentido, e toda filosofia consiste em elucidar esse sentido. A fenomenologia, como método de investigação cientifica, surgiu da tentativa de decifrar os fenômenos em sua essência. Os procedimentos metodológicos pertinentes ao alcance dos objetivos da pesquisa, de acordo com a metodologia proposta e o uso correto dos instrumentos nas etapas de gabinete e de campo, que compreendem o andamento dos trabalhos, são: Levantamento e análise do material bibliográfico nas bibliotecas: Central, da Universidade Federal do Maranhão, no acervo do NEPA (Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais), no acervo NDPEG (Núcleo de documentação pesquisa extensão Geográfica); Aquisição de materiais cartográficos e instrumentos de pesquisa que auxilie a analise das publicações relacionadas com tema e da área objeto deste estudo, levantamentos das cartas DSG de 1: ; Confecção de mapa de localização do povoado com o programa ArcMap ArcInfo EESI. 4 RESULTADOS E DISCURSSÕES 2
3 4.1 Localização O povoado de Areias, ocupado por índios e colonizadores, recebeu a categoria de Vila em 1757, com nome de Monção. A área está localizada na Mesorregião oeste do Maranhão, a margem do rio Pindaré, no médio curso, entre os municípios de Monção e Pindaré-Mirim entre as coordenadas: 03º S e 45º O. Mapa 01: Localização do município de Monção Fonte: Adaptado de IBAMA, Caracterização da Área de Estudo 3
4 Na região a geologia é dominada pela formação Itapecuru, constituída de arenitos grosseiros a conglomeráticos, arcosianos, de coloração róseo-clara a variada. Em geral apresentam-se desorganizados, podendo, localmente, ocorrer estruturas do tipo de estratificação cruzada acanalada, prováveis leques aluviais, arenitos médios a grosseiros, matriz argilosa, caulínica, bem estruturados, formando corpos sigmoidais, provavelmente relacionados a depósitos deltaicos. A geomorfologia é plana a suavemente ondulada, e ainda a Amazônia maranhense tem como características principais, solos profundos com relevo plano e suave ondulado predominante, baixa fertilidade natural, vegetação perenifólia, matas de babaçu. Em função das altas temperaturas que predominam em todo o Estado do Maranhão e da contigüidade como a Floresta Amazônica e com o Oceano Atlântico, áreas emissoras de umidades, as precipitações pluviométricas distribuem-se no Maranhão, obedecendo à variação geral da latitude, com níveis entre 800 e 2800 mm. Com base na classificação climática proposta por Thornthwaite (MARANHÃO, 2002, p. 37), a área enquadra-se nos Climas tipo B1 e C2, se caracteriza por apresentar altas temperaturas médias anuais, baixa amplitude térmica, com moderada deficiência hídrica nos meses de Junho a Setembro, totais pluviométricos entre 1500 e 2000 mm e umidade relativa do ar superior a 70%. Segundo IMESC (2007), a vegetação da área é caracterizada por ser transicional composta por Floresta Ombrófila Densa e Aberta com caráter secundário e evidenciado pela presença do babaçu (Orbignya martiana), que passa pelo processo de degradação ambiental devido sua retirada para o cultivo da agricultura e agropecuária. Segundo LOPES (1970), os rios do Maranhão se diferenciam dos demais rios nordestinos por serem perenes, possuírem caudal razoável durante todo o ano e sentindo geral sul-norte com ligeira inclinação para leste. (FEITOSA e TROVÃO, 2006). A hidrografia da região possui rede de drenagem complexa apresentando lagos e rios perenes que variam de acordo com a época do ano, tendo o principal rio da região o Pindaré, que exerce papel significante para os moradores, pois serve de ligação entre outras localidades, a população tem como a pesca como subsistência e comercialização. 4.3 Processo de Uso e Ocupação 4
5 A interação do homem com a natureza gera anseios e interesses que motivam o homem a desenvolver ações em relação ao ambiente. Mas através dos estudos de percepção ambiental constitui-se uma divisa no processo gestor do ambiente, auxiliando na análise de políticas públicas cabíveis a cada necessidade. O uso e ocupação da terra têm grande relevância pela necessidade de garantir a sustentabilidade diante das questões ambientais, sociais e econômicas relacionadas e trazidas à tona no debate sobre o desenvolvimento sustentável. Entretanto, a concepção da ocupação orienta a apreensão espacial e temporal do uso da terra no seu conjunto, para a gestão da apropriação do espaço geográfico global ou local (IBGE, 2006). Conforme Rosa (2007), a identificação atual das formas de utilização e ocupação da terra, em seu processo histórico, tem sido imprescindível ao estudo dos processos de desenvolvimento, assumindo fundamental importância na media em que os efeitos de seu mau uso causam deterioração no meio ambiente. No Brasil, 80% da população residem áreas urbanizadas, em que a falta de percepção da sociedade sobre o papel da natureza, em especial quanto aos azuis urbanos, conjugada ao uso do solo desordenado, a erosão e ao aumento das áreas impermeáveis, tem provocado serias conseqüências, como assoreamentos e inundações (GUERRA E CUNHA, 2009). Os processos naturais como erosão, lixiviação, e modificação da cobertura vegetal, independente da ação humana ocorrem de forma natural, mas quando o homem transforma o meio ambiente, esses processos são acentuados e violentos, sendo conseqüências imediatas do mau uso deste solo. Segundo Feitosa e Trovão (2006), embora no Maranhão se encontrem todas as atividades que fazem a economia de um Estado, é na atividade primária que está ocupada a maior parte de sua força de trabalho e, conseqüentemente, a maior participação da renda. O Maranhão possui características de um estado agrário. Tanto a agricultura como a pecuária se distribuem de forma extensiva ou itinerante, moderna e intensiva, que se desenvolve através de modelos tecnológicos mais atuais. A agricultura, no Estado do Maranhão, se desenvolve de forma tradicional, com rotação de terras ou pousio, concentrada, principalmente, na pequena produção rural, ou agricultura familiar e através de práticas mecanizadas, com uma produção voltada para a exportação. 5
6 A hidrografia do Estado reúne grandes conjuntos de rios que ao longo da origem de algumas cidades do Maranhão foram constituídas nas proximidades dessas bacias hidrográficas, que mais tarde acentuaram-se ocupações nas margens dos rios maranhenses, causando alguns tipos de impactos gerados por esses tipos de ocupação. O processo de ocupação na localidade foi intensificado em 1884 cujo povoamento tornou-se mais acelerado com a chegada de famílias oriundas do Piauí e Ceará, devido à inauguração do Engenho Central, onde se desenvolveu a cidade de Pindaré-Mirim, tendo antes possibilitado o surgimento do núcleo que deu a origem a Monção, que proporcionou a instalação de algumas famílias nas proximidades do rio. O rio Pindaré coleta as contribuições de afluentes provindos das serras do Gurupi e Tiracambu. Nasce a leste de Montes Altos e tem como principais afluentes os rios Buriticupu, Negro, Paragominas, Zutiua, Timbira, Água Preta e Santa Rita. Suas descargas sofrem pronunciadas variações entre o período chuvoso e seco, decaindo para 30,2 m³/s no trimestre (Setembro, Outubro, Novembro) e atingindo 493,7 m³/s no trimestre (Março, Abril, Maio), na região. A urbanização de algumas áreas como a cidade vizinha Pindaré-Mirim e a aceleração do processo industrial, sob níveis altamente polarizadores, acrescentou e empilhou problemas para certas áreas e faixas industriais preferenciais (AB`SABER, 2003). Percebe-se, no local, ocorrência processos morfogenéticos acelerados como: a erosão das margens e vertentes em formas de ravinas (Foto 01), ocorrendo ainda construções de casas (Foto 02), praças, bares e calçamento das ruas a menos de 50 metros dos cursos d'água que tenham de 10 a 50 metros de largura (Fotos 03 e 04), ferindo Lei n / Sistema nacional de Unidades de conservação da Natureza. Portanto ressalta-se ainda, a deposição de resíduos sólidos nas margens do próprio rio. 6
7 Foto 01: Erosão das margens Fonte: Dados de Pesquisa Foto 02: Construção de Casas nas proximidades da margem do rio Fonte: Dados de Pesquisa 7
8 Foto 03: Casas a menos de 10 metros de proximidade da margem Fonte: Dados de Pesquisa. Foto 04: Casas a menos de 10 metros de proximidade da margem Fonte: Dados de Pesquisa. 8
9 5 CONCLUSÕES As transformações socioambientais no trecho do rio Pindaré, no município de Monção, chegaram a situações de calamidade. Com isto, tornou-se inevitável a diminuição dos impactos ambientais como desmatamento da mata ciliar, feições erosivas e poluição proveniente de esgotos que é desenvolvida de forma predatória e praticada por pessoas da própria localidade, pois o município não tem nenhum tipo serviço de coleta de lixo, o que facilita a proliferação de resíduos nas proximidades da margem. A agricultura, pecuária e a pesca são ainda as principais formas de sobrevivência, mas as práticas realizadas na área de estudo representam grandes impactos ambientais devido ao uso de técnicas rudimentares, podendo ser consideradas como práticas ambientalmente sustentáveis. O homem é um dos principais agentes modeladores do ambiente, de cuja ação resulta impactos: direto e indireto no ambiente, constatado durante as visitas in loco, evidências de ocupações irregulares, construções civis de em áreas de mata ciliar, além do cultivo de cultura agrícola e da criação pecuária como os principais usos e ocupações sustentáveis do solo utilizados pelos moradores. Portanto há necessidade de se avaliar as técnicas utilizadas pelos moradores para minimizar esses problemas. 9
10 REFERÊNCIAS CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. Edgard Blucher: São Paulo, FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar, Atlas escolar do Maranhão: Espaço Geo-Historico e Cultural. Paraíba: Grafset, MARANHÃO, GEPLAN. Atlas do Maranhão. LABGE/UEMA, São Luís: GEPLAN, SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e filosofia: contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora UNESP, TUAN, Yi-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, ROSA, Roberto. Geotecnologias na Geografia Aplicada. Revista do Departamento de Geografia, 16 (2005) IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico de uso da terra. Manuais técnicos em geociências. nº. 7. Rio de Janeiro,
Palavras-chaves: Percepção Ambiental. Praia de Boa Viagem. São José de Ribamar.
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