I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri. Suplemento Especial
|
|
- Agustina Almada Mirandela
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VOLUME 2 Nº 1 - MAIO/2007 ISSN I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri Suplemento Especial Simone Cardoso Ribeiro, Alexsandra Bezerra de Souza, Theóphilo Michel A. C. Beserra Universidade Regional do Cariri, Laboratório de Analise Geoambiental / Departamento de Geociência - Crato, CE, Brasil Universidade Regional do Cariri - Lab. Análise Geoambienta/ Depto. de Geociências Rua Cel Antonio Luiz, 1161 Pimenta - Crato/Ce - CEP: Tel (88) Ramal 2786
2 2 Percepção ambiental do lago do coqueiro, CAMPOS NETO, J. R. SOUZA, U. D.V. FEITOSA, A. C. NEPA/UFMA
3 3 Introdução A percepção do ambiente é inata ao homem e o acompanha desde seu surgimento no planeta. Os primeiros habitantes da Terra já percebiam o espaço onde viviam, era um meio de sobrevivência e proteção. O pequeno agricultor, ao fazer sua plantação, observa antes o terreno, escolhe as áreas mais propícias levando em conta as formas do relevo, dos corpos hídricos, a distribuição da umidade e da flora e da fauna associadas. A formação dos lagos está ligada a fatores endógenos e exógenos como tectonismo, erosão e sedimentação, sendo fenômenos de curta duração geológica, estando presentes em várias partes do mundo, com extensões variadas, sendo relevantes por serem fontes de pescados e água para as populações ribeirinhas, necessitando de atenção especial para preservação. No Brasil, a maioria dos lagos é formada pela ação geológica dos rios, possuindo pouca profundidade. No Maranhão existe grande área dominada por lagos que transbordam no período chuvoso inundando os campos da Baixada Maranhense. Nessa microrregião, parte da população tem como principal fonte de renda, os lagos e campos inundados. O aproveitamento é feito através de atividades da pesca, agricultura e criação de búfalos nos campos inundáveis, atividade contestada por ser agressiva aos ecossistemas, pelo pisoteio do solo diminuindo a permeabilidade e poluindo as águas com os excrementos. O Lago do Coqueiro, em Olinda Nova do Maranhão, passa por uma série de degradações, principalmente nos últimos vinte anos. É importante perceber, a partir da visão dos moradores locais, as causas dos principais impactos, para buscar medidas que solucionem ou amenizem os problemas sócio-ambientais locais.
4 4 Área de estudo A pesquisa abrange a área do lago do Coqueiro e os povoados ribeirinhos de Coqueiro e Museu, situados no município de Olinda Nova do Maranhão, distantes cerca de 15 km da sede municipal. O lago do Coqueiro pertence à bacia do rio Pericumã. O município de Olinda Nova do Maranhão faz parte do que se conhece atualmente como região dos grandes lagos maranhenses, tendo como principal pólo a cidade de Viana. Situase a uma distancia de 250 km da capital do estado, São Luís. Foi emancipado politicamente há 10 anos. Figura 01: Localização da área de estudo
5 5 Materiais e métodos A pesquisa está pautada no método fenomenológico, com ênfase na percepção ambiental. Foi feito um levantamento do material bibliográfico nas bibliotecas central da Universidade Federal do Maranhão, setorial do curso de Geografia (NDPEG), na biblioteca do laboratório de hidrologia da UFMA (LABOHIDRO) e no acervo do Núcleo de Estudos e Pesquisas Ambientais (NEPA). Buscou-se também material cartográfico da área de estudo, além de sites especializados. Foram realizados trabalhos de campo enfatizando a percepção in loco e aplicando questionários abertos e fechados em 12% da população local. Buscando um aprofundamento nos problemas vivenciados pela comunidade, foram feitas entrevistas com os moradores mais antigos e com maior conhecimento acerca não só do lago como dos povoados ribeirinhos e registros fotográficos da área. Por fim, foi utilizado o GPS para determinar as principais coordenadas geográficas do lago.
6 6 Resultados e dicussões Os estudos em Percepção Ambiental ganham ênfase a partir da década de A escola francesa tradicional impulsiona esses estudos com o contato prolongado entre o geógrafo e os lugares e paisagens. Respaldada pela Psicologia, a percepção que acompanha o homem em toda sua existência, passa a ter caráter cientifico. A percepção pode ser feita de varias formas. Segundo Tuan (1980), esta é tanto resposta dos sentidos aos estímulos externos como a atividade proposital, na qual certos fenômenos são claramente registrados. Portanto, a percepção é inata ao ser humano que a faz como modo de proteção ao cenário natural. Percepção ambiental é uma tomada de consciência do ambiente pelo homem, ato de perceber o ambiente no qual está inserido, aprendendo a cuidar e a protegê-lo. Para a percepção ambiental, o mais importante é a visão, o olhar atento é primordial para essa tarefa. É através da visão que os homens se expressam e se comunicam mais frequentemente. O mundo moderno é visual, é feito de cores e formas, principalmente (OLIVEIRA e MACHADO, 2004). A visão precisa ser o sentido mais aguçado do geógrafo, através dela poderá se perceber a dinâmica e os problemas do meio. O mundo capitalista exige cada vez mais o acúmulo de riquezas. Para isso é necessária maior exploração dos recursos naturais. Segundo Oliveira e Machado (2004), toda atividade humana se inicia com um saque sobre algum bem ambiental. A percepção ambiental dá os subsídios necessários para que esta atividade cause o menor impacto possível. O Lago do Coqueiro, no município de Olinda Nova do Maranhão, é vitima dessa exploração desmedida, a partir dela os seus recursos estão se extinguindo. A Baixada Maranhense é geologicamente constituída por rochas sedimentares, favorecida pela posição intracratônica do Meio Norte (Maranhão e Piauí). Movimentos subsidentes e arqueamentos ocorridos do final do Paleozóico ao inicio do Mesozóico contribuíram para a formação desta bacia. Toda a Baixada Maranhense é constituída por aluviões fluvio-marinhos, com cascalho, areia e argilas inconsolidadas (BRASIL, 1991). Isto é decorrente das transgressões e regressões marinhas, principalmente a que ocorreu no período citado. O relevo maranhense é caracterizado por uma topografia plana, com declive suave no sentido sul-norte. Não possui grandes acidentes naturais e sua formação está ligada à evolução paleográfica da bacia sedimentar. A Geomorfologia em todo município de Olinda Nova do Maranhão, inclusive na área do lago do Coqueiro, é dominada por planícies com altitudes inferiores a 100 metros. A hidrografia, em Olinda Nova do Maranhão, é constituída por pequenos rios, lagos e campos inundados pelo transbordamento destes durante o período chuvoso.
7 7 Segundo Costa (1982), o regime hídrico da Baixada Maranhense se apresenta de maneira interessante. No inverno, toma forma de um lençol de água doce configurando um rosário' de lagos no qual se destacam: o lago de Viana principal do grupo, seguido pelo Maracaçumé, São José, Aquiri, Capivari, Ungidos, Itãs e Formoso, que se interligam durante a estação chuvosa. O lago do Coqueiro (Foto 01) integra o complexo de lagos presentes na Baixada Maranhense cujas características são bastante similares e sua principal importância econômica está na pesca que é praticada não só no lago como em toda área inundada no período chuvoso. Porém no período de estiagem esta atividade é mais intensa, até mesmo por ser um período impróprio para a agricultura rudimentar praticada na região. Segundo Esteves (1998) lagos são corpos d'água interiores sem comunicação direta com o mar e suas águas. Portanto, pode-se caracterizar os corpos d'água da Baixada como lagos, inclusive o lago do Coqueiro que apresenta esta característica. Estes possuem grande relevância à população ribeirinha, entretanto, ainda segundo Esteves (1998), não são elementos permanentes das paisagens, pois eles são fenômenos de curta durabilidade geológica, portanto surgem e desaparecem no decorrer do tempo. FOTO 01: Vista parcial do Lago do Coqueiro Os lagos podem ser formados por agentes internos e externos, como tectonismo, vulcanismo e erosão. Segundo Brasil (1991), a maioria dos lagos do Estado do Maranhão, são lagos de várzea concentrados na Baixada Maranhense, cuja área encontra-se sob o domínio de depósitos fluviais, fluvio-lacustres e fluvio-marinhos. Os campos aluviais da baixada são drenados pelos baixos cursos dos rios Pindaré, Mearim, Grajaú e afluentes que deságuam na baía de São Marcos. O Lago do Coqueiro apresenta esses dois períodos distintos como os demais lagos da baixada. Transborda para os campos, no período chuvoso, e tem seu volume d'água diminuído no período seco (Foto 02). A vida da população local está sujeita a esses períodos, que originam dois modelos de sobrevivência: um para o período chuvoso e outro para o período de estiagem.
8 Percepção ambiental do lago do coqueiro, FOTO 02: Vista parcial do campo no período de estiagem+ FOTO 03: Vista parcial de grande propriedade pecuarista Os búfalos estão espalhados pela área pisoteando e diminuindo a permeabilidade do solo além de poluir as águas com seus excrementos (Foto 04). A população é pobre, a maior parte analfabeta e só contam com a ajuda dos programas sociais do Governo Federal. Com as terras cercadas e desmatadas, aumentou a intensidade dos processos erosivos e a concentração de sedimentos no lago diminuindo suas margens e sua profundidade e aumentando o contingente de pescadores, pois com a exclusão do acesso à terra a única fonte de renda passa a ser a pesca. FOTO 04: Criação de búfalos nas margens do lago do Coqueiro Não existem acordos ou leis que regularizem a pesca no Lago do Coqueiro, que é praticada a todo tempo e de todas as formas, inclusive com malhadeiras proibidas pelo IBAMA e com prática intensa no período da piracema (Foto 05). A cooperativa dos pescadores funciona de modo precário, comandada por moradores locais sem muito esclarecimento e que não conseguem fazer com que se cumpra as determinações legais. 8
9 Percepção ambiental do lago do coqueiro, FOTO 05: Malhadeiras no lago do Coqueiro Com o desmatamento das matas de várzea, uma série de problemas ambientais novos passaram a afetar o Lago. O possível aumento da temperatura local diminui a atividade biológica dos peixes, consequentemente sua quantidade. Sem a camada protetora do solo a bacia lacustre ficou repleta de ravinamentos (Foto 06) fazendo a sedimentação que já é um fator natural de extinção do lago ser acelerada. FOTO 06: Vista parcial de ravinamentos na borda do lago Segundo Brasil (1991), a área de proteção ambiental da Baixada Maranhense, sub-área do Baixo Pindaré, foi criada através do Decreto Estadual número , de 11 de junho de 1991, compreende 16 municípios e possui uma área de ,9 hectares, estando subordinada à Gerência Adjunta do Meio Ambiente. Embora o sistema de gestão municipal tenha sido reformulado, nas últimas administrações, existe uma lei estadual que protege a área dos campos da Baixada Maranhense, no entanto falta maior fiscalização para que a lei seja respeitada. 9
10 10 Conclusão O lago do Coqueiro necessita de cuidados especiais para a conservação ambiental. Os pescadores precisam ser instruídos para que possam trabalhar sem maiores agressões ao lago. É preciso incentivar outras formas de renda no local para preservar os recursos lacustres. A legislação ambiental deve ser aplicada, e a cooperativa deve funcionar sob a direção de pessoa qualificada que possa auxiliar a comunidade em suas tarefas. Os búfalos devem ser presos dando tempo e trégua para o ecossistema local se recuperar. Por fim, a medida mais importante e mais difícil de ser aplicada, que é a recuperação das matas ciliares, deve ser implementada pelos grandes proprietários locais bem como o cumprimento das normas ambientais respeitando as normas da Área de Proteção Ambiental da Baixada Maranhense. O lago do Coqueiro é fonte de água para o gado e para algumas atividades da população e principal fonte de renda e alimentos para a comunidade local e de municípios visinhos. Se estas medidas não forem tomadas o Lago corre sério risco de extinção. Com ele o município de Olinda Nova do Maranhão já vive com esta série de problemas, sem ele seria não só uma perca ambiental como também humana.
11 11 Referências Bibliográficas COSTA, Cássio Reis. A Baixada Maranhense. São Luís: SIOGE, ESTEVES, F.A. Fundamentos de Limnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, BRASIL. Instituto Brasileiro dos Recursos Naturais. Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Turismo. Diagnóstico dos principais problemas ambientais do estado do Maranhão. São Luís: SEMATUR, OLIVEIRA, Lívia de & MACHADO, Lucy Marion Calderini Philadelpho. Percepção, Cognição, Dimensão Ambiental e desenvolvimento com Sustentabilidade. In VITTE, Antonio Carlos & GUERRA, Antonio José Teixeira (org.). Reflexões sobre Geografia Física no Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, TUAN, Yu-fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo/Rio de Janeiro: Difel, 1980.
I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri. Suplemento Especial
VOLUME 2 Nº 1 - MAIO/2007 ISSN 1980-5861 02 I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri Suplemento Especial Simone Cardoso Ribeiro, Alexsandra
Leia maisPalavras-chaves: Percepção Ambiental. Praia de Boa Viagem. São José de Ribamar.
(EIXO TEMÁTICO 12: RECURSOS NATURAIS, SUSTENTABILIDADE E APROPRIAÇÃO DO ESPAÇO) PERCEPÇÃO AMBIENTAL NA PRAIA DE BOA VIAGEM, SÃO JOSÉ DE RIBAMAR, MARANHÃO. Jefferson Bruno Costa de SOUSA¹ - UFMA/NEPA jeffersonufma@yahoo.com.br
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO POVOADO PONTA DO MANGUE LENÇOIS MARANHENSES. SOUZA, U.D.V. ¹ ¹ (NEPA/UFMA)
CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICA DO POVOADO PONTA DO MANGUE LENÇOIS MARANHENSES SOUZA, U.D.V. ¹ ¹ (NEPA/UFMA) ulissesdenache@hotmail.com SOARES, J.M.A² ²(NEPA/UFMA) joselyasoares@yahoo.com.br FEITOSA,A.C.³
Leia maisUSO E OCUPAÇÃO DA MARGEM ESQUERDA DO RIO PINDARÉ NO TRECHO DA CIDADE DE MONÇÃO-MA
USO E OCUPAÇÃO DA MARGEM ESQUERDA DO RIO PINDARÉ NO TRECHO DA CIDADE DE MONÇÃO-MA SOUSA, Jefferson Bruno Costa de¹ - NEPA/UFMA jeffersonufma@yahoo.com.br SANTOS, Jeremias Silva ² - NEPA/UFMA jeremiasufma@hotmail.com
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisAVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA LAGOA DO ACARACUZINHO, MARACANAÚ-CE
RESUMO AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS NA LAGOA DO ACARACUZINHO, MARACANAÚ-CE Alana de Aquino Cajazeira - Universidade Federal do Ceará- alana.geoufc@gmail.com Juliana Felipe Farias - Universidade Federal
Leia maisRecursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO..
Recursos Hídricos e Manejo de Bacias Hidrográficas Profa. Cristiana C. Miranda RECORDANDO NOSSA AULA DE INFILTRAÇÃO.. Características que influenciam a infiltração da água Textura do solo e composição
Leia maisI Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri. Suplemento Especial
VOLUME 2 Nº 1 - MAIO/2007 ISSN 1980-5861 02 I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri Suplemento Especial Simone Cardoso Ribeiro, Alexsandra
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA
ESTRUTURA GEOLÓGICA,RELEVO E HIDROGRAFIA Definição de DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS: Pode ser compreendido como uma região que apresenta elementos naturais específicos que interagem resultando em uma determinada
Leia maisRELATÓRIO DE PLANTIO DO PROJETO PLANTE BONITO
RELATÓRIO DE PLANTIO DO PROJETO PLANTE BONITO PLANTIO NAS MARGENS DO RIO MIMOSO BONITO MS. 1. Apresentação O projeto Plante Bonito busca envolver empresas, escolas, proprietários rurais, visitantes e poder
Leia maisPCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL
PCH PANDEIROS: UMA COMPLEXA INTERFACE COM A GESTÃO AMBIENTAL REGIONAL Rafael Augusto Fiorine Enio Marcus Brandão Fonseca Newton José Schmidt Prado Wilson Roberto Grossi PCH Pandeiros Caracterização da
Leia maisA PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO
A PRESERVAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS E A AMEAÇA DA DESSERTIFICAÇÃO DO SEMIÁRIDO NORDESTINO Fabrício Santos Ritá 1 Claudiomir da Silva dos Santos 2 Arturene Maria Lino Carmo 3 Ronei Aparecido Barbosa 4 Marcelo
Leia maisOrogênese (formação de montanhas): o choque entre placas tectônicas forma as cordilheiras.
O RELEVO TERRESTRE A superfície terrestre não é uniforme, mas sim composta por irregularidades, apresentando formas altas ou baixas, planas ou onduladas. O relevo pode ser definido como o conjunto das
Leia maisI Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri. Suplemento Especial
VOLUME 2 Nº 1 - MAIO/2007 ISSN 1980-5861 02 I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri Suplemento Especial Simone Cardoso Ribeiro, Alexsandra
Leia maisIPA 74 anos semeando conhecimento
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Regional/Município: Caruaru/Caruaru Comunidade: Murici e Região Equipe Responsável: Anísio S. de Oliveira Junior, Dilza Batista de Albuquerque, Fábio César, Hilda Maria Brito e José
Leia maisMinerais & Rochas. são substâncias sólidas de composição. química bem definida, presentes na crosta. terrestre. Podem ser.
Minerais & Rochas são substâncias sólidas de composição química bem definida, presentes na crosta terrestre. Podem ser. são agregados naturais sólidos de duas ou mais espécies de minerais. Podem ser divididas
Leia maisGeologia e relevo. Bases geológicas e Classificação do relevo
Geologia e relevo Bases geológicas e Classificação do relevo Bases Geológicas Placas tectônicas Formação geológica brasileira é antiga e estável, pois são escudos cristalinos e bacias sedimentares Essa
Leia maisAgentes Externos ou Exógenos
RELEVO Relevo Terrestre Agentes Internos Agentes Externos Tectonismo Vulcanismo Abalos Sísmicos Intemperismo Erosão Agentes Externos ou Exógenos Em síntese, pode-se afirmar que os agentes exógenos realizam
Leia maisGeografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.
Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,
Leia maisO CRESCIMENTO URBANO E OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS:
O CRESCIMENTO URBANO E OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS: o caso da Ponta D Areia SÃO LUÍS/MA/BRASIL. Francisco Wendell Dias Costa (Geografia-UFMA) wendeldis@ibest.com.br Getúlio Estefânio
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DEGRADAÇÃO NO CONJUNTO JOÃO PAULO II E ANÁLISE COMPARATIVA COM A LEGISLAÇÃO AMBIENTAL José Roselito Carmelo da
Leia maisTransformação do relevo. Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. [Antoine Lavoisier]
Transformação do relevo Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. [Antoine Lavoisier] O relevo O relevo é o conjunto das diferentes formas que podem ser observadas na superfície terrestre:
Leia maisHidrologia Bacias hidrográficas
Hidrologia Bacias hidrográficas 1. Introdução 2. Bacia hidrográfica 2.1. Definição e conceitos 2.2. Caracterização de bacias hidrográficas 3. Comportamento hidrológico da bacia hidrográfica 3.1. Enxurrada
Leia maisLegislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano
Legislação Florestal e pressão antrópica na sub-bacia hidrográfica do riacho Jacaré, baixo São Francisco sergipano Antenor de Oliveira Aguiar Netto Universidade Federal de Sergipe Flávia Dantas Moreira
Leia maisPOTENCIAL TURÍSTICO DO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO DO MARANHÃO- ESTADO DO MARANHÃO-BRASIL.
POTENCIAL TURÍSTICO DO MUNICÍPIO DE SANTO AMARO DO MARANHÃO- ESTADO DO MARANHÃO-BRASIL. RESUMO (Eixo Temático: Ordenamiento Gestión del Territorial y Turismo) Thiago Diniz ARAUJO NEPA/UFMA thiagodiniz_007@hotmail.com
Leia maisESCALA GEOLÓGICA
Aula Relevo ESCALA GEOLÓGICA Estrutura da Terra Tipos de Rochas Tipos de Rochas Estrutura da Terra Placas Tectônicas SISMÓGRAFO Placas Tectônicas Encontro de Placas Convergente ou Subducção Encontro
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2015. Cria a Área de Proteção Ambiental que especifica e dá outras providências. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE GOIÁS, nos termos do art. 10 da Constituição Estadual,
Leia maisOS MAPAS MENTAIS DOS TURISTAS NA COMPREENSÃO DA PAISAGEM DA PRAIA DA BARONESA, ALCÂNTARA - MA
OS MAPAS MENTAIS DOS TURISTAS NA COMPREENSÃO DA PAISAGEM DA PRAIA DA BARONESA, ALCÂNTARA - MA SAMPAIO FILHA, Marly Sousa. Geografia/UFMA marlyssf@hotmail.com Orientador (a): GONÇALVES, Márcia Fernanda
Leia maisAS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS NASCENTES E MATA CILIAR DO ARROIO SÃO LOURENÇO NA LOCALIDADE DE SÃO LOURENÇO DO SUL-RS LEDA MARISA LAMPE
AS CONDIÇÕES DE CONSERVAÇÃO DAS NASCENTES E MATA CILIAR DO ARROIO SÃO LOURENÇO NA LOCALIDADE DE SÃO LOURENÇO DO SUL-RS LEDA MARISA LAMPE Orientadora: Profª Drª. Marlise Amália Reinehr Dal Forno Coorientadora:
Leia maisMAPEAMENTO DAS FORMAS E DA DISSECAÇÃO DO RELEVO
Área: CV ( ) CHSA (x) ECET ( ) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06
Leia maisDIAGNÓSTICO DOS CONFLITOS AMBIENTAIS E DO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
DIAGNÓSTICO DOS CONFLITOS AMBIENTAIS E DO USO DOS RECURSOS HÍDRICOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO Jana Yres Barbosa de Sousa (1), Silvia Noelly Ramos de Araújo (1), Débora Samara Cruz Rocha Farias (2), José Rodrigues
Leia maisRevista Geográfica de América Central ISSN: X Universidad Nacional Costa Rica
Revista Geográfica de América Central ISSN: 1011-484X revgeo@una.cr Universidad Nacional Costa Rica Viegas Carvalho, Josué; Rodrigues Caroline Silva, Taíssa; Feitosa Cordeiro, Antonio MODIFICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS
Leia maisI Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri. Suplemento Especial
VOLUME 2 Nº 1 - MAIO/2007 ISSN 1980-5861 02 I Simpósio de Geografia Física do Nordeste 28 de abril - 01 de maio de 2007 Universidade Regional do Cariri Suplemento Especial Simone Cardoso Ribeiro, Alexsandra
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXTRAÇÃO MINERAL NO LEITO DO RIO MUNIM - NINA RODRIGUES MA
IMPACTOS AMBIENTAIS DECORRENTES DA EXTRAÇÃO MINERAL NO LEITO DO RIO MUNIM - NINA RODRIGUES MA Mendonça Neto, O. (UFMA / NEPA /SÃO LUÍS) ; Coelho, M.P.M.B. (UFMA / PROFEBPAR / NINA RODRIGUES) ; Coelho,
Leia maisDEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES
DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES Autores: Marcelo Batista Haas* Roberto Verdum* INTRODUÇÃO Este trabalho é uma proposta de discussão da temática relacionada às nascentes. Ele surge
Leia maisDecifrar as formas. Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho
A UU L AL A Decifrar as formas Nesta aula, vamos acompanhar o trabalho do geógrafo na interpretação das formas que as diferentes paisagens assumem. Vamos perceber que a crosta terrestre, ou litosfera,
Leia maisGEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL
GEOMORFOLOGIA GERAL E DO BRASIL ESTRUTURA GEOLÓGICA DA TERRA Manto Superior Manto Inferior Núcleo SIAL SIMA TECTÔNICA DE PLACAS TECTÔNICA DE PLACAS FORÇAS TECTÔNICAS DERIVA CONTINENTAL MAIOR EXTINÇÃO EM
Leia maisAGENTES E PROCESSOS MORFOGENÉTICOS ATUANTES NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR-MA
1 AGENTES E PROCESSOS MORFOGENÉTICOS ATUANTES NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE PAÇO DO LUMIAR-MA Marcia Silva Furtado, Curso de Geografia/NEPA/UFMA, marcinhageo@bol.com.br Lílian D. P. Gonçalves, Curso de Geografia/NEPA/UFMA,
Leia maisANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR
ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JARDIM OLINDA - PR 17 Luiz Giovanni Bornia Acadêmico 4º Geografia - UEM luiz.bornia@cocamar.com.br Wérica Cardoso de Oliveira Acadêmica 1º Geografia - UEM wericaco@gmail.com
Leia maisANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA
ANÁLISE DE INDICADORES DOS ICMS ECOLÓGICOS DE ESTADOS BRASILEIROS PARA PROPOSTA DE PSA EM BACIA HIDROGRAFICA Mariana Cipriano do Carmo 1 ; Fernán Enrique Vergara Figueroa 2 1 Aluno do Curso de Engenharia
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisESTRUTURAS E FORMAS DE RELEVO
O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta. O relevo se origina e se transforma sob a interferência de dois tipos de agentes: os agentes internos e externos. endógenos:
Leia maisBacias hidrográficas brasileiras
Bacias hidrográficas brasileiras Características da hidrografia brasileira Riqueza em rios e pobreza em formações lacustres. Todos rios direta ou indiretamente são tributários do Oceano Atlântico. Predomínio
Leia maisALTERAÇÕES AMBIENTAIS RELACIONADAS AO DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NA BACIA DO RIO UNA- MA
ALTERAÇÕES AMBIENTAIS RELACIONADAS AO DESENVOLVIMENTO DO TURISMO NA BACIA DO RIO UNA- MA Simone Cristina de Oliveira Silva, Curso de Geografia/UFMA, rocktica@yahoo.com.br Jorge Henrique Martins Bastos,
Leia maisEdilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília
Edilene Américo Silva Doutoranda em Geografia - Universidade de Brasília edileneamerico@hotmail.com José Luis Santos Neto CEB Distribuição jluisneto@uol.com.br Fernando Luiz Araújo Sobrinho Prof. Doutor
Leia maisMUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).
MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ
Leia maisA HIDROSFERA. É a camada líquida da terra
A HIDROSFERA A HIDROSFERA É a camada líquida da terra Gasosa Formas em que a água é encontrada sólida Formas em que a água é encontrada Líquida Formas em que a água é encontrada Distribuição da água na
Leia maisRozely Ferreira dos Santos
Fig 2.1 Exemplo de estruturação geral das fases do planejamento. Espera-se de cada fase determinado produto. Por exemplo, o banco de dados um importante produto da fase INVENTÁRIO, permite a visualização
Leia maisGEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO
GEOGRAFIA PROF. CARLOS 1ª SÉRIE ENSINO MÉDIO A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA E AS PLACAS TECTÔNICAS A ESTRUTURA INTERNA DA TERRA O MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MAGMA NO MANTO AS PLACAS TECTÔNICAS O MOVIMENTO
Leia maisFazenda da Soledade SÍTIO NATURAL. Ituiutaba MG. 01. Município. 02. Distrito Sede. 03. Designação Lagoa da soledade. 04.
SÍTIO NATURAL 01. Município Ituiutaba MG 02. Distrito Sede 03. Designação Lagoa da soledade 04. Localização Fazenda da Soledade 05. Carta Topográfica AMVAP 2003 06. Acesso Estrada Municipal 369 07. Propriedade
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA
PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE: ( X ) Bacharelado ( X ) Licenciatura DISCIPLINA: GEOLOGIA ( X ) OBRIGATÓRIA DO NÚCLEO COMUM ÁREA COMPLEMENTAR: ( ) OPTATIVA ( ) OBRIGATÓRIA
Leia maisCAPÍTULO 02 Estrutura Geológica, Relevo e Hidrografia.
18/02/2016 7º Ano B CAPÍTULO 02 Estrutura Geológica, Relevo e Hidrografia. Profº Delsomar de Sousa Barbosa Páginas: 19 a 39 Itens 01 a 03. Estrutura Geológica Relevo Hidrografia Estrutura Temática Crátons
Leia maisGEOLOGIA GERAL DO BRASIL E BACIAS HIDROGRÁFICAS Prof ª Gustavo Silva de Souza
GEOLOGIA GERAL DO BRASIL E BACIAS HIDROGRÁFICAS Prof ª Gustavo Silva de Souza TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS CICLO GEOLÓGICO GEOGRAFIA, 7º Ano A estrutura geológica do Brasil e sua relação com a formação
Leia maisGeoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho
1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural
Leia maisDEGRADAÇÃO DO SOLO E INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA ÁGUA: O CASO DA EROSÃO URBANA DO BAIRRO JACU NA CIDADE DE AÇAILÂNDIA MA. CASTRO, R. A 1.
RESUMO DEGRADAÇÃO DO SOLO E INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA ÁGUA: O CASO DA EROSÃO URBANA DO BAIRRO JACU NA CIDADE DE AÇAILÂNDIA MA. CASTRO, R. A 1. 1 Pós-graduando em Geografia do CESI-UEMA raifrandicastro@yahoo.com.br
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia maisCHEIAS NA AMAZÔNIA: ESTUDO SOCIOAMBIENTAL NA CIDADE DE TEFÉ - AM
NA CIDADE DE TEFÉ - AM Amanda Caroline Cabral da Silva Mestre pelo Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas mandinha.geo.cabral@gmail.com José Alberto Lima de Carvalho
Leia maisDIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU
DIAGNÓSTICO DE RISCOS AMBIENTAIS E ALTERNATIVAS PARA RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DE TRECHO DO RIO GUANDU Albieri, Rafael 1 ; Firmino, Felipe 2 ; Ribeiro, Ariel 2 1 Colégio Técnico da Universidade Federal Rural
Leia maisCapítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem. Introdução a Hidrologia de Florestas
INPE eprint: sid.inpe.br/eprint@80/006/08.04..54 v 006-08-05 Introdução a Hidrologia de Florestas Setembro 004 João Vianei Soares Capítulo 3 Morfologia de uma bacia de drenagem Introdução a Hidrologia
Leia maisRelevo e Geologia do Brasil. Willen Ferreira Lobato
Relevo e Geologia do Brasil Willen Ferreira Lobato Geomorfologia é o ramo da Geografia que estuda as formas e a dinâmica do relevo Relevo é o termo aplicado ao modelado terrestre Existem uma infinidade
Leia maisANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB
ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro
Leia maisUNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR
UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo
Leia maisRevisão: conceitos e generalidades
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AMBIENTAL CAMPUS DE POMBAL - PB Disciplina: Recuperação de Áreas Degradadas e Biorremediação Professor: José Cleidimário
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO
IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS VULNERAVEIS A EROSÃO LAMINAR NA BACIA DO RIO VERMELHO Joana Carolina Silva Rocha 1,2, 5 Maria Alcione Silva 1,3,4, 5 Ranulfo Ferreira Filho 1,3,4,5 Gabriela Nogueira Ferreira da
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA CONTRIBUIÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO ENSINO DE GEOGRAFIA: UMA CONTRIBUIÇÃO À EDUCAÇÃO AMBIENTAL Fábio César Martins Thiago José de Oliveira Profa. Dra. Márcia C. Oliveira Mello Geografia Espaço Paisagem Conteúdos escolares
Leia maisRelatório Plante Bonito
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisO que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo.
O que é hidrografia? É o ciclo da água proveniente tanto da atmosfera como do subsolo. Rios São cursos d água com leito ou canal bem definidos. São formados pelo encontro das águas do escoamento superficial
Leia maisGEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I
GEOLOGIA E GEOMORFOLOGIA:ESTRUTURA GEOLÓGICA, TIPOS DE ROCHAS E RECURSOS MINERAIS. MÓDULO 04 GEOGRAFIA I COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA COMPOSIÇÃO INTERNA DO PLANETA NÚCLEO temperaturas que ultrapassam
Leia maisGeografia de Santa Catarina
Geografia de Santa Catarina Geologia Geral Geologia de Santa Catarina Geomorfologia Geral (Formas de Relevo) Geomorfologia (Relevo) de Santa Catarina - Prof. José Carlos Rabello Geologia Geral O que Geologia
Leia maisGeografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Leia maisBACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO BARBOSA
Ângela Maria Soares * Carolina Santos Melo ** Laila da Silva Vieira *** Suely Regina Del Grossi **** RESUMO O presente artigo é o resultado de uma pesquisa que teve como objetivo mapear e caracterizar
Leia maisCaracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres.
Caracterização dos processos evolutivos e da dinâmica erosiva em Rondon do Pará, com ênfase na prevenção de desastres. Pré - projeto de pesquisa apresentada ao curso de Pós- Graduação em Gestão de Risco
Leia maisSOLOS E APTIDÃO EDAFOCLIMÁTICA PARA A CULTURA DO CAJUEIRO NO MUNICÍPIO DE GRAJAÚ-MA
Comunicado Técnico N o 36, jul./99, p.1 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua Dra. Sara Mesquita
Leia maisII Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe
II Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA DO RIO PITANGA Morfometria A palavra Morfometria é formada pelo radical grego - morphé, que significa a forma, associado ao
Leia maisManejo do solo e preservação ambiental
Manejo do solo e preservação ambiental O solo fértil É o que permite o bom desenvolvimento de certas plantas. Manejo do solo É o conjunto de medidas que devem ser tomadas durante o cultivo que visam a
Leia maisA IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA.
00480 A IMPORTÂCIA DA PRESERVAÇÃO DAS MARGENS DO RIO DE CONTAS PARA A COMUNIDADE RIBEIRINHA DE MANOEL VITORINO-BA. Beatriz Pires Silva (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB). Guadalupe Edilma
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5
Leia maisAPLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE
APLICAÇÃO DA GEOTECNOLOGIANAANÁLISE GEOAMBIENTAL DA GRANDE ROSA ELZE NO MUNICÍPIO DE SÃO CRISTÓVÃO-SE Cleverton dos Santos¹, Paula Maria Lima², Cícero Marques dos Santos³ ¹Tecnólogo em Saneamento Ambiental,
Leia maisA NATUREZA DO BRASIL: RELEVO E HIDROGRAFIA
A NATUREZA DO BRASIL: RELEVO E HIDROGRAFIA A NATUREZA DO BRASIL: O RELEVO O Relevo Brasileiro Localizado numa área considerada tectonicamente estável É bastante antigo e foi desgastado por processos erosivos,
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO. Prof.º Elves Alves
CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO BRASILEIRO Prof.º Elves Alves www.professorelves.webnode.com.br ERAS GEOLÓGICAS ERAS GEOLÓGICAS Cenozoica (Terciário e Quaternário): Dobramentos modernos: Alpes, Andes, Himalaia,
Leia maisrio Xingu aproximadamente 2,7 mil quilômetros de extensão Campanha Y Ikatu Xingu
rio Xingu aproximadamente 2,7 mil quilômetros de extensão Campanha Y Ikatu Xingu Paisagens da Bacia do rio Xingu Localização da Bacia do rio Xingu Total da Bacia (MT/PA): 51 milhões de hectares Ecossistemas
Leia maisRiscos geomorfológicos no Bairro Santa Maria Aracaju/SE
Riscos geomorfológicos no Bairro Santa Maria Aracaju/SE Alizete dos Santos 1 Wesley Alves dos Santos 2 Hélio Mário de Araújo 3 João A. Nascimento Neto 4 INTRODUÇÃO O processo de urbanização brasileira
Leia maisUSO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA RESUMO
USO DE GEOTECNOLOGIAS NA ESTRUTURAÇÃO DA BASE CARTOGRÁFICA DO PARQUE ESTADUAL DO BACANGA, SÃO LUÍS-MA PINHEIRO JR, J. R. 1 ; COSTA, L. A. 2 ; SANTOS, M. C. F. V. 3 ; GOMES, L. N. 4 RESUMO O presente estudo
Leia maisPalavras-chave: Estação; Erosão; São Luís
INSTALAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO EXPERIMENTAL COMO SUBSÍDIO PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS POR EROSÃO NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS MA Marcia Silva Furtado, Curso de Geografia, UFMA, marcinhageo@yahoo.com José
Leia maisRelatório Plante Bonito
Instituto das Águas da Serra da Bodoquena IASB Organização não governamental sem fins lucrativos, com caráter técnico, científico e ambiental, criado em Bonito/MS por proprietários rurais, empresários,
Leia maisGEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia
GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica
Leia maisHidrografia. É uma parte da geografia física que classifica e. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da
Hidrografia É uma parte da geografia física que classifica e estuda as. Seu estudo abrange portanto oceanos, mares, geleiras, água do subsolo, lagos, água da atmosfera e rios. As águas podem ser divididas
Leia mais~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura. Mato Grosso do Sul
~êunara Setorial, Bovinocultura Bubalinocultura Mato Grosso do Sul o comércio nacional e internacional de carnes requer dos seus fornecedores a implantação de processos de controle de qualidade, para certificar
Leia maisGeografia 1ª série E.M. - Estrutura geológica da Terra, tipos de rocha e recursos minerais
Geografia 1ª série E.M. - Estrutura geológica da Terra, tipos de rocha e recursos minerais 1. Formação geológica da Terra Observando a densidade e a gravidade do globo terrestre, os cientistas chegaram
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques.
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175653 Erosão e assoreamento; duas faces da mesma moeda. Filipe Antonio Marques Palestra apresentada no Workshop de Recursos Hídricos do IFES Campus Montanha, 1., 2018, Montanha.
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas
Leia maisCarta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões
Leia maisde Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia SOCIEDADE E NATUREZA: UMA VISÃO INTEGRADA DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS URBANAS NA CIDADE DE
Leia maisdesenho. 02- Responda. às diferentes R.: R.: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========== =========== ============ =========== =========== =========== =========== =========== =========== == 01-
Leia maisTreinamento: Gestão Ambiental da Propriedade Rural Cód. 294
Código Ambiental Atualizado Santa Catarina Santa Catarina é o primeiro estado brasileiro em aprovar e fazer virar lei um código ambiental independente da legislação federal (é importante salientar que
Leia maisé a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações
é a herança para os nossos filhos e netos com a sua atmosfera rica em oxigénio, permite-nos respirar com a camada de ozono, protege-nos das radiações ultravioletas com a água evita a desidratação com as
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA DECRETO Nº 327
DECRETO Nº 327 Cria o Refugio de Vida Silvestre do Bugio na região da confluência do rio Barigui com o rio Iguaçu e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ,
Leia maisGEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo
GEOGRAFIA DO BRASIL Relevo e Solo bruno7martins@gmail.com 1 Estrutura Geológica Bacias Sedimentares Acúmulo de sedimentos sobre os escudos Associadas a Combustíveis fósseis Rochas mais porosas, infiltração
Leia maisO USO DO SOLO NO ALTO CURSO DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PRETO, MAR VERMELHO-AL
O USO DO SOLO NO ALTO CURSO DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO Melo, E.B. 1 ; Pontes, D.S. 2 ; Silva, V.P. 3 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE ALAGOAS- UNEAL Email:belacanada@hotmail.com; 2 UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia mais