Avaliação antropométrica em crianças escoteiras da cidade de Araçatuba/SP

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1 Artigo Original Avaliação antropométrica em crianças escoteiras da cidade de Araçatuba/SP Avaliação antropométrica em crianças escoteiras da cidade de Araçatuba/SP Anthropometric measurements in children Scouts from Araçatuba/SP Talita Nobre Castaldelli 1 Gabriela da Silva Ferreira 2 Cristiane Chiantelli Claudio 3 Luciana Nunes Mosca 4 Unitermos: Antropometria. Estado Nutricional. Criança. Nutrição da Criança. Keywords: Anthropometry.Nutritional Status. Child. Child Nutrition. Endereço para correspondência: Talita Nobre Castaldelli Rua Chile, 203, São João - Araçatuba, SP, Brasil. CEP: talita_castaldelli@hotmail.com Submissão: 20 de fevereiro de 2014 Aceito para publicação: 2 de maio de 2014 RESUMO Introdução: Avaliação antropométrica é um método utilizado para avaliar o estado nutricional de indivíduos sadios ou não, e é de suma importância na infância, visto que qualquer alteração pode acarretar prejuízos ao desenvolvimento destas. Método: Trata-se de um estudo transversal descritivo que avaliou o estado nutricional de crianças do grupo escoteiro Dom Bosco do município de Araçatuba/SP. As medidas antropométricas foram tomadas no período de junho de 2013, segundo as técnicas estabelecidas pela OMS, e os índices antropométricos utilizados foram: IMC/idade, estatura/idade, peso/idade e circunferência abdominal. Foi realizado Teste de Qui-Quadrado com p<0,05. Resultados: O estudo foi realizado com 58 crianças, sendo 48,28% (n=28) do sexo feminino e 51,72% (n=30) do sexo masculino, com idade média de 8 anos e 6. O índice IMC/idade apresentou 44,82% (n=26) de crianças classificadas em eutrofia, 13,79% (n=8) em sobrepeso e 41,37% (n=24) em obesidade, p=0,75. O índice peso/idade apresentou 65,51% (n=38) de crianças com o peso adequado e 34,48% (n=20) com o peso elevado, p=0,13. A estatura/idade foi adequada em todas as crianças, e a circunferência abdominal apresentou 37,93% (n= 22) de crianças com eutrofia, 10,34% (n=6) com sobrepeso e 51,72% (n=30) com obesidade, p=0,60. Conclusão: Segundoos parâmetros avaliados, houve maior prevalência de excesso de peso para as variáveis IMC/idade e circunferência abdominal e maior prevalência de eutrofia para as variáveis estatura/idade e peso/idade e não houve diferença significativa entre os sexos. ABSTRACT Introduction: Anthropometric assessment is a method used to evaluate the nutritional status of healthy or unhealthy individuals, and is important in childhood, since any change can cause damage to development these. Method: This was a descriptive transversal study which evaluated the nutritional status of children s scout group Dom Bosco the city of Araçatuba/ SP. Anthropometric measurements were taken from June 2013, according to the techniques established by WHO and were used following anthropometric indices: BMI/age, height/age, weight/age and abdominal circumference. Was carried out chi-square test with p<0.05. Results: The study was carried out with 58 children, being 48.28% (n=28) were females and 51.72% (n=30) were male, with an average age of 8 years and 6 months. The index BMI/age presented was 44.82% (n=26) of children classified as eutrophic, 13.79% (n=8) in overweight and 41.37% (n=24) in obesity, p=0.75. The weight/age was 65.51% (n=38) of children with the proper weight and 34.48% (n=20) with high weight, p=0.13. The height/age was appropriate for all children, and abdominal circumference showed 37.93% (n=22) of children classified as eutrophic, 10.34% (n=6) in overweight and 51.72% (n=30) in obesity, p=0.60. Conclusion: According to the evaluated parameters, there was a higher prevalence of excess weight to the variables BMI/age and abdominal circumference, and higher prevalence of eutrophic for the variables height/age and weight/age and no significant difference between the sexes. 1. Nutricionista pela Universidade Paulista UNIP, Campus Araçatuba,Araçatuba, SP, Brasil. 2. Nutricionista pela Universidade Paulista UNIP, Campus Araçatuba - SP; Mestre em Ciência Animal pela Faculdade de Medicina Veterinária Araçatuba - UNESP; Orientadora de Estágio do Curso de Nutrição da Universidade Paulista UNIP, Campus Araçatuba,Araçatuba, SP, Brasil. 3. Nutricionista, Mestre em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo/Unifesp; e Especialista em Saúde, Nutrição e Alimentação Infantil pela Universidade Federal de São Paulo/Unifesp, São Paulo, SP, Brasil. 4. Nutricionista, Mestre em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia pela FMB/UNESP; Especialista em Nutrição Clínica, Fundamentos Metabólicos e Nutricionais pela UGF; Docente do Curso de Graduação em Nutrição da Universidade Paulista UNIP, Campus Araçatuba,Araçatuba, SP, Brasil. 95

2 Castaldelli TNet al. INTRODUÇÃO A avaliação antropométrica é a caracterização do estado nutricional das pessoas em todas as faixas etárias e serve para identificar situações de riscos no diagnóstico nutricional e no planejamento de ações de promoção à saúde e prevenção de doenças 1. Em crianças, esta avaliação deve ser realizada constantemente, pois as mesmas estão em fase de crescimento e permite que qualquer problema seja detectado e tratado precocemente 2. Para realização desse método, é necessário conhecer alguns dados, como: peso, altura, idade, sexo, circunferências e dobras cutâneas 3. Segundo a Organização Mundial da Saúde OMS 4,5, as curvas de crescimento servem como instrumento técnico para medir, monitorar e avaliar o crescimento de crianças e adolescentes. Para a classificação do estado nutricional de crianças e adolescentes segundo os dados antropométricos, transfere-se alguns destes dados para as curvas de crescimento da OMS 4,5, em que cada faixa etária possui um valor de referência, e para uma caracterização do estado nutricional completo se considera todos os indicadores 3. A circunferência abdominal tem sido utilizada recentemente como medida antropométrica adicional e também como um indicador isolado de risco cardiovascular não somente em adultos, mas também em crianças e adolescentes 6. O movimento escoteiro foi criado em 1907, na Inglaterra, por Robert StephensonSmyth Baden-Powell, conhecido carinhosamente por seu apelido, B-P. Com sua experiência militar, buscou os diferentes métodos de educação e adestramento para rapazes e desenvolveu a ideia do Escotismo 7. O Escotismo tem como definição ser um movimento educacional de jovens, voluntário; sem fins lucrativos; sem vínculos político-partidários; com a colaboração de adultos; e que valoriza a participação de pessoas de todas as origens, raças e crenças; e, está de acordo com o Propósito, os Princípios e o Método Escoteiro concebidos pelo fundador Baden-Powell 7. Em 1910, o movimento chega ao Brasil e passa a ser exercido também por garotas, tornando-se assim uma Fraternidade Mundial 7. O movimento é baseado em uma promessa e um conjunto de 10 leis. Em suas diferentes atividades, busca a formação de cidadãos melhores no caráter, na espiritualidade, no companheirismo, no respeito à natureza e no Servir, seu grande lema 8. O método escoteiro se preocupa com o desenvolvimento de todos os aspectos da personalidade das crianças e dos jovens, são eles: físico o desenvolvimento do corpo, incluindo alimentação saudável; intelectual o estímulo à criatividade; social o encontro com os outros; afetivo a orientação dos afetos; espiritual a busca de Deus e caráter a formação do caráter 9. Em Araçatuba, Padre Ângelo Rudello, vindo da Itália, funda o Grupo Escoteiro Dom Bosco em Apesar de o escotismo já ser permitido para meninas nessa época, o Grupo Escoteiro Dom Bosco foi o primeiro a permitir que meninas fossem escoteiras no Brasil, afinal meninos e meninas conviviam juntos em casa, na escola, na igreja e porque não no escotismo 10? Como a infância é a principal fase de desenvolvimento de um indivíduo, o acompanhamento do estado nutricional torna-se muito importante, e deve estar adequado à faixa etária, qualquer alteração seja ela déficit ou excesso pode trazer prejuízos ao desenvolvimento da criança. Visto que o escotismo proporciona a prática de exercícios físicos, tornando o escoteiro fisicamente ativo e o ensinamento de alimentação saudável, o objetivo deste trabalho é avaliar o estado nutricional destas crianças, por meio de avaliação antropométrica, e comparar os sexos. MÉTODO Trata-se de um estudo transversal descritivo, que visou avaliar o estado nutricional por meio da avaliação antropométrica de crianças escoteiras. A pesquisa foi realizada no Grupo Escoteiro Dom Bosco da cidade de Araçatuba-SP, devidamente autorizado pelo Termo de Intenção de Pesquisa e do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para menores de idade, que foram devidamente assinados pelos pais/responsáveis. O número de participantes avaliados foi de 58 crianças, sendo 28 meninas e 30 meninos, com idade entre 6,5 e 10 anos, registrados no 1º semestre de Foram excluídas as crianças ausentes no momento da coleta e aquelas que não tiveram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para menores de idade assinado. Em uma reunião de pais foi esclarecido sobre os objetivos da pesquisa, os riscos mínimos e que não haveria quaisquer despesas pessoais, e foi entregue o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para menores de idade para ser preenchido e assinado. Após autorização dos pais/responsáveis, foi realizada a avaliação antropométrica. A coleta aconteceu durante os sábados do mês de junho de 2013, período de atividades escoteiras. A avaliação antropométrica foi escolhida por ser um método de baixo custo, não invasivo, prático, de fácil 96

3 Avaliação antropométrica em crianças escoteiras da cidade de Araçatuba/SP aplicação e um marcador do estado nutricional importante. As medidas antropométricas foram tomadas segundo as técnicas estabelecidas pela Organização Mundial da Saúde OMS 4,5,por meio das curvas de crescimento. Para aferição do peso e altura,foram utilizadas as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria1. A balança utilizada foi do tipo digital da marca Plenna, com capacidade de 180 Kg e divisão de 100 g e estadiômetro portátil da marca Welmy, com altura de 2,20 m e divisão de 1 cm. Os índices antropométricos utilizados com o peso e a estatura foram: IMC (Índice de Massa Corporal)/idade, estatura/idade (E/I) e peso/idade (P/I). Para crianças de 5-10 anos, utilizou-se a recomendação da OMS 4,5, que considera para IMC/idade: <escore-z -3 magreza acentuada, >escore-z -3 e <escore-z -2 magreza, >escore-z -2 e <escore-z +1 eutrofia, >escore-z +1 e <escore-z +2 sobrepeso, >escore-z +2 e <escore-z +3 obesidade, >escore-z +3 obesidade grave. Para classificação do peso/idade, utilizou-se: <escore-z -3 peso muito baixo para idade, >escore-z -3 e <escore-z -2 peso baixo para idade, >escore-z -2 e <escore-z +2 peso adequado ou eutrófico, >escore-z +2 peso elevado para idade 4,5. E para a classificação da estatura/idade: <escore-z -3 muito baixa estatura para a idade, >escore-z -3 e <escore-z -2 baixa estatura para idade, escore-z -2 estatura adequada para a idade 4,5. Utilizou-se também para verificação do estado nutricional a circunferência abdominal das crianças escoteiras que se apresentaram sem roupa na região abdominal, sendo medido o ponto médio entre a última costela fixa e a crista ilíaca superior (cintura natural), aproximadamente dois dedos da cicatriz umbilical, conforme as indicações da Sociedade Brasileira de Pediatria1, e interpretada segundo McCarthyet al. 11 que considera: < percentil 85 eutrofia, > percentil 85 e < percentil 95 sobrepeso, e > percentil 95 obesidade. Foi utilizada fita antropométrica inextensível da marca WCS, com 1,50 m de comprimento e divisão de 1 cm. Utilizou-se estatística descritiva dos dados com média e desvio padrão. E para verificar as possíveis associações entre o estado nutricional e o sexo foi realizado o Teste de Qui-Quadrado, sendo adotado nível de significância p<0,05. Os dados foram analisados em programa Microsoft Office Excel versão Após os resultados obtidos na pesquisa, as crianças foram orientadas quanto à alimentação saudável. A pesquisa só teve início após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa da UNIP e assinatura dos Termos de Consentimento Livre e Esclarecido para menores de idade. RESULTADOS Para o respectivo estudo, foram selecionadas 58 crianças escoteiras, sendo 48,28% meninas (n=28) e 51,72% meninos (n=30). A média de idade das crianças avaliadas foi de 8 anos e 6 ± 2 anos e 4. Em relação à avaliação antropométrica das crianças escoteiras como demonstrados na Tabela 1, observou-se que a média de todas as variáveis foi maior nas meninas do que nos meninos. Em relação ao estado nutricional segundo os índices antropométricos IMC/idade, peso/idade, estatura/idade e circunferência abdominal como apresentados na Tabela 2, observa-se que houve maior prevalência de excesso de peso representado por 41,37% (n=24) classificados em obesidade e 13,79% (n=8) em sobrepeso em relação ao IMC/idade; o índice peso/idade mostra que a maioria das crianças 65,51% (n=38) estavam com o peso adequado ou eutrófico; todas as crianças apresentaram estatura/idade adequada. E em relação à circunferência abdominal houve maior prevalência de excesso de peso representado por 51,72% (n=30) classificados em obesidade e 10,34% (n=6) em sobrepeso. Em comparação entre o estado nutricional e o sexo nos parâmetros: IMC/ idade, peso/idade e circunferência abdominal não houve diferença significativa, obtendo para todas as variáveis p>0,05, o Teste de Qui-Quadrado não foi empregado na estatura/idade, pois todas as crianças tiveram a mesma classificação. Tabela 1 Média e desvio padrão das características antropométricas de meninas e meninos avaliados - Araçatuba/SP, Idade Meninas (n = 28) 8 anos e 7 Meninos (n = 30) 8 anos e 5 Total (n = 58) 8 anos e 6 Peso (Kg) 36,34 ± 12,83 33,54 ± 8,77 34,94 ± 10,82 Estatura (m) 1,33 ± 0,09 1,31 ± 0,07 1,32 ± 0,08 IMC (Kg/m²) 19,93 ± 4,86 19,28 ± 3,71 19,60 ± 4,24 C.A. (cm) 66,39 ± 12,56 64,86 ± 9,31 65,62 ± 10,83 Nota: IMC: Índice de Massa Corporal (peso/estatura²); C.A.: Circunferência abdominal 97

4 Castaldelli TNet al. Tabela 2 Percentual de classificação do estado nutricional de meninas e meninos segundo índices antropométricos - Araçatuba/SP, DISCUSSÃO Meninas Meninos Total IMC/idade 0,75 Eutrofia 12 42, , ,82 Sobrepeso 5 17, ,79 Obesidade 11 38, , ,37 Peso/idade 0,13 Adequado 19 67, , ,51 Elevado 9 32, , ,48 Estatura/idade - Adequado C.A. 0,60 Eutrofia 11 38, , ,93 Sobrepeso 27,14 413, ,34 Obesidade 15 53, ,72 Nota: IMC: Índice de Massa Corporal (peso/estatura²); C.A.: Circunferência abdominal; Teste de Qui-Quadrado (p<0,05) A limitação deste estudo apresentou-se em não haver dados de peso e estatura prévios na inscrição da criança no movimento escoteiro para comparação futura dos benefícios do escotismo em relação ao estado nutricional, um tempo mínimo de participação ativa deve ser levado em consideração. Muitas mães colocam seus filhos no movimento escoteiro para auxiliar na perda de peso, pois o movimento escoteiro proporciona a prática aumentada de atividade física e orientações sobre alimentação saudável. O Brasil passa por um processo de transição nutricional, com o declínio da desnutrição e o aumento do sobrepeso e obesidade, tanto no sexo masculino como no feminino, nas diferentes regiões e em diferentes faixas etárias 12. Essa transição torna o conhecimento e o acompanhamento do estado nutricional na infância muito importante, pois uma criança obesa pode se tornar um adulto obeso, aumentando os riscos para morbimortalidade e outras doenças como: diabetes tipo 2, hipertensão arterial sistêmica, infarto agudo do miocárdio, alguns tipos de cânceres, infertilidade e outras condições 2. Apesar da existência na literatura de vários trabalhos a respeito do estado nutricional de crianças na idade escolar, p poucos são encontrados avaliando o estado nutricional de crianças escoteiras. Os resultados obtidos nesse estudo mostraram a prevalência de excesso de peso (sobrepeso e obesidade) para a classificação de IMC/idade, diferente do resultado de eutrofia encontrado no estudo realizado em Portugal com crianças escoteiras na mesma faixa etária 13. Em relação ao gênero, no presente estudo observou-se prevalência de excesso de peso em ambos os sexos e no estudo de Mendes 13 a prevalência foi maior nos meninos. Nos estudos de Paulaet al. 14 e Vieira et al. 15, observou-se resultado similar com o presente estudo, de maior prevalência de sobrepeso e obesidade, para o índice IMC/idade. Em relação à classificação de peso/idade, o presente estudo apresentou maior prevalência de eutrofia em ambos os sexos, assim como o estudo de Cutchmaet al. 16, que também apresentou maior prevalência de eutrofia entre as crianças estudadas, não diferenciando o sexo. Segundo a OMS 4,5, a classificação de eutrofia ou peso adequado para idade no índice peso/idade é >escore-z -2 e <escore-z +2, enquanto que para a mesma classificação de eutrofia para o índice IMC/idade é >escore-z -2 e <escore-z +1. Essa diferença na faixa de classificação é que justifica a maior parte das crianças terem sido classificadas como eutróficas em relação ao peso/idade. Diversos estudos como o de Paulaet al. 14 e Cutchma et al. 16 apresentaram semelhança nos resultados encontrados para classificação de estatura/idade, mostrando quase inexistência de déficit de estatura na faixa etária. O déficit nutricional pode acarretar um impacto imediato no peso, e um impacto tardio na estatura, por isso é importante manter um peso adequado à faixa etária, para que não haja prejuízo na estatura, pois quando isso ocorre parece ser irreversível. O sobrepeso pode ocorrer em crianças na fase escolar devido ser este o momento anterior ao estirão de crescimento (fase de maior velocidade de ganho de peso) e a mudanças no hábito alimentar. Desde que essa mudança alimentar não afete o consumo de nutrientes necessários ao crescimento adequado, não há necessidade de restrição dos alimentos mais energéticos 6. No estudo de Traviet al. 17 foi encontrada maior predominância de crianças com a circunferência abdominal alterada, assim como o presente estudo, mas diferente do estudo de Iampolsky et al. 18, que obteve maior prevalência de eutrofia para essa classificação com crianças na mesma faixa etária, não sendo diferenciado o sexo. Esse mesmo estudo relata ter encontrado como fator mais fortemente associado na presença da obesidade abdominal o aumento da pressão sistólica e diastólica. Em relação à obesidade infantil e ao futuro desenvolvimento de doenças cardiovasculares, o estudo de Paschoalet 98

5 Avaliação antropométrica em crianças escoteiras da cidade de Araçatuba/SP al. 19 mostrou que as crianças obesas apresentaram significativo acúmulo de gordura na região abdominal, aumento dos triglicérides, diminuição do HDL-colesterol e redução da capacidade física. REFERÊNCIAS 1. Sociedade Brasileira de Pediatria. Avaliação Nutricional da Criança e do Adolescente: Manual de Orientação. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Pediatria.Departamento Científico de Nutrologia; Mahan LK, Escott-Stump S. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Tirapegui J, Ribeiro SML. Avaliação Nutricional Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; Organização Mundial da Saúde (OMS).The WHO child growth standards: Length/height-for-age, weight-for-age, weight-for-length, weight-for-height and body mass indexfor-age. Methods and development.geneva, Switzerland: World Health Organization, 2006 [Acesso 20 fev 2013]. Disponívelem: 5. Organização Mundial da Saúde (OMS). The WHO child growth standards: Growth reference, 5 19y, Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007 [Acesso 15 fev 2013]. Disponível em: 6. Vitolo MR. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio; Baden-Powell RSS. Escotismo para rapazes. Brasília: Editora Escoteira da UEB; Baden-Powell RSS. Lições da Escola da Vida. Brasília: Editora Escoteira da UEB; Manual do escotista.ramo Lobinho: um Método de educação não formal para meninos e meninas de 6, 5 a 10 anos. 3ª ed. Curitiba: União dos Escoteiros do Brasil; Hassegawa RI, Cuine EC. Uma Vida de Doação Padre Ângelo Rudello: Ontem, hoje e sempre. 1ª ed. Araçatuba: 1000 Cores Impressora; McCarthy HD, Jarrett KV, Crawley HF. The development of waist circum-ference percentiles in British children aged y. Eur J Clin Nutr. 2001;55(10): Batista Filho M, Rissin A. A transição nutricional no Brasil: tendências regionais e temporais. Cad. Saúde Pública. 2003;19(Suppl 1):S181-S Mendes AM. Avaliação do Estado Nutricional e dos Hábitos Alimentares dos Lobitos Pertencentes aos Escoteiros de Portugal.Barcarena Portugal; 2012 [Acesso 14 jan 2014]. Disponível em: Paula DV, Botelho LP, Zanirati VF, Lopes ACS, Santos LC. Avaliação nutricional e padrão de consumo alimentar entre crianças beneficiárias e não beneficiárias de programas de transferência de renda, em escola municipal do Município de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, Brasil, em Epidemiol Serv Saúde. 2012; 21(3): Vieira MFA, Araújo CLP, Hallal PC, Madruga SW, Neutzling MB, Matijasevich A,et al.estado nutricional de escolares de 1 a a 4 a séries do Ensino Fundamental das escolas urbanas da cidade de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Cad. Saúde Pública. 2008;24(7): Cutchma G, Nascimento NC, Kraemer AC, Rodrigues TZS, Pigato TB, Schmidt St,et al. Estado nutricional e consumo alimentar de escolares do município de Colombo-PR.Visão Acadêmica. 2012;13(2). 17. Travi MIC, Bastos PRHO, Pontes ERJC. Prevalência de sobrepeso, obesidade e circunferência abdominal alterada em escolares de 6 a 11 anos de idade em Campo Grande/ MS. Rev Bras Promoç Saúde. 2011;24(1): Iampolsky MN, Souza FIS, Sarni ROS. Influência do índice de massa corporal e da circunferência abdominal na pressão arterial sistêmica de crianças. Rev Paul Pediatr. 2010;28(2): Paschoal MA, Trevizan PF, Scodeler NF. Variabilidade da frequência cardíaca, lípides e capacidade física de crianças obesas e não-obesas. ArqBrasCardiol. 2009;93(3): Local de realização do trabalho: Universidade Paulista UNIP, Campus Araçatuba, Araçatuba, SP, Brasil. 99

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