O que é trabalho? Observe atentamente estas figuras. Figura 1 Escravos movendo moenda

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1 EDUCAÇÃO FICHA 1 O que é trabalho? Figura 1 Escravos movendo moenda Biblioteca Nacional Observe atentamente estas figuras. Figura 3 alhando Operários trab civil na construção Figura 4 Vendedor ambulante Greg Salibian/Folha Imagem Imagem Toni Pires/Folha Antonio Gauderio/Folha Imagem Figura 2 Muitas pessoas, para construir sua casa própria, juntam-se em mutirão.

2 FICHA 1 VERSO Divulgação EDUCAÇÃO Aloísio Maurício/Folha Imagem Figura 5 Trabalho doméstico Figura 6 Trabalho artístico Analise apenas uma das figuras e responda as seguintes perguntas: Refiro-me à figura. Como é esse trabalho? O que traz para as pessoas que o realizam? Em que o resultado deste trabalho beneficia outras pessoas? Registre aqui as conclusões a que a classe chegou, sobre essas várias formas de trabalho.

3 EDUCAÇÃO FICHA 2A Trabalhador em construção Leia este poema, que foi escrito por um dos principais poetas brasileiros do século XX. OPERÁRIO EM CONSTRUÇÃO Vinícius de Moraes Era ele que erguia casas Onde antes só havia chão. Como um pássaro sem asas Ele subia com as casas Que lhe brotavam da mão. Mas tudo desconhecia De sua grande missão: Não sabia, por exemplo Que a casa de um homem é um templo Um templo sem religião Como tampouco sabia Que a casa que ele fazia Sendo a sua liberdade Era a sua escravidão. De fato, como podia Um operário em construção Compreender por que um tijolo Valia mais do que um pão? Tijolos ele empilhava Com pá, cimento e esquadria Quanto ao pão, ele o comia... Mas fosse comer tijolo! E assim o operário ia Com suor e com cimento Erguendo uma casa aqui Adiante um apartamento Além uma igreja, à frente Um quartel e uma prisão: Prisão de que sofreria Não fosse, eventualmente Um operário em construção. Mas ele desconhecia Esse fato extraordinário: Que o operário faz a coisa E a coisa faz o operário. De forma que, certo dia À mesa, ao cortar o pão O operário foi tomado De uma súbita emoção Ao constatar assombrado Que tudo naquela mesa Garrafa, prato, facão Era ele quem os fazia Ele, um humilde operário, Um operário em construção. Olhou em torno: gamela Banco, enxerga, caldeirão Vidro, parede, janela Casa, cidade, nação! Tudo, tudo o que existia Era ele quem o fazia Ele, um humilde operário Um operário que sabia Exercer a profissão. 4 Ah, homens de pensamento Não sabereis nunca o quanto Aquele humilde operário Soube naquele momento! Naquela casa vazia Que ele mesmo levantara Um mundo novo nascia De que sequer suspeitava. O operário emocionado Olhou sua própria mão Sua rude mão de operário De operário em construção E olhando bem para ela Teve um segundo a impressão De que não havia no mundo Coisa que fosse mais bela. 5 Foi dentro da compreensão Desse instante solitário Que, tal sua construção Cresceu também o operário Cresceu em alto e profundo Em largo e no coração E como tudo que cresce Ele não cresceu em vão. Pois além do que sabia Exercer a profissão O operário adquiriu Uma nova dimensão: A dimensão da poesia.

4 FICHA 2A VERSO 6E um fato novo se viu Que a todos admirava: O que o operário dizia Outro operário escutava. 7E foi assim que o operário Do edifício em construção Que sempre dizia sim Começou a dizer não E aprendeu a notar coisas A que não dava atenção: Notou que sua marmita Era o prato do patrão Que sua cerveja preta Era o uísque do patrão Que seu macacão de zuarte Era o terno do patrão Que o casebre onde morava Era a mansão do patrão Que seus dois pés andarilhos Eram as rodas do patrão Que a dureza do seu dia Era a noite do patrão Que sua imensa fadiga Era amiga do patrão. E o operário disse: Não! E o operário fez-se forte Na sua resolução. 8Como era de se esperar As bocas da delação Começaram a dizer coisas Aos ouvidos do patrão. Mas o patrão não queria Nenhuma preocupação. Convençam-no do contrário Disse ele sobre o operário E ao dizer isso sorria. 9 Dia seguinte, o operário Ao sair da construção Viu-se súbito cercado Dos homens da delação E sofreu, por destinado Sua primeira agressão. Teve seu rosto cuspido Teve seu braço quebrado Mas quando foi perguntado O operário disse: Não! 10 Em vão sofrera o operário Sua primeira agressão Muitas outras se seguiram Muitas outras seguirão. Porém, por imprescindível Ao edifício em construção Seu trabalho prosseguia E todo o seu sofrimento Misturava-se ao cimento Da construção que crescia. 11 Sentindo que a violência Não dobraria o operário Um dia tentou o patrão Dobrá-lo de modo vário. De sorte que o foi levando Ao alto da construção E num momento de tempo Mostrou-lhe toda a região E apontando-a ao operário Fez-lhe esta declaração: Dar-te-ei todo esse poder E a sua satisfação Porque a mim me foi entregue E dou-a a quem bem quiser. Dou-te tempo de lazer Dou-te tempo de mulher. Portanto, tudo o que vês Será teu se me adorares E, ainda mais, se abandonares O que te faz dizer não. 12 Disse, e fitou o operário Que olhava e que refletia Mas o que via o operário O patrão nunca veria. O operário via as casas E dentro das estruturas Via coisas, objetos Produtos, manufaturas. Via tudo o que fazia O lucro do seu patrão E em cada coisa que via Misteriosamente havia A marca de sua mão. E o operário disse: Não! 13 Loucura! gritou o patrão Não vês o que te dou eu? Mentira! disse o operário Não podes dar-me o que é meu. 14 E um grande silêncio fez-se Dentro do seu coração Um silêncio de martírios Um silêncio de prisão Um silêncio povoado De pedidos de perdão Um silêncio apavorado Como o medo em solidão Um silêncio de torturas E gritos de maldição Um silêncio de fraturas A se arrastarem no chão. E o operário ouviu a voz De todos os seus irmãos Os seus irmãos que morreram Por outros que viverão. Uma esperança sincera Cresceu no seu coração E dentro da tarde mansa Agigantou-se a razão De um homem pobre e esquecido Razão porém que fizera Em operário construído O operário em construção. Extraído de Antologia poética (Moraes, 1977, p ) Registre aqui os números das estrofes que seu grupo representou e o título que deram a seu desenho:

5 EDUCAÇÃO FICHA 2B O espaço organizado pelo trabalho Observe esta fotografia. Escreva um título para ela, pensando no que você aprendeu hoje. Célio Jr,/AE

6 FICHA 3A A organização dos trabalhadores e suas conquistas O SONHO DE TRABALHADORES RURAIS Em 1985, no mês de outubro, famílias de trabalhadores rurais sem terra ocuparam a Fazenda Anonni, uma grande propriedade improdutiva no Rio Grande do Sul. Essas famílias, organizadas pelo MST, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, queriam a desapropriação da fazenda e o uso de suas terras. Desde 1972, a fazenda estava para ser desapropriada, mas na prática nada acontecia. Em junho de 1986, para pressionar o governo, 300 dos trabalhadores sem-terra que ocupavam a fazenda realizaram uma caminhada de 500 km até Porto Alegre, a capital do estado. A caminhada durou 28 dias. Os trabalhadores alojaram-se na Assembléia Legislativa do estado até outubro. Vários outros conflitos aconteceram até que, em novembro de 1986, a posse da fazenda foi dada ao INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, órgão federal responsável pela execução da reforma agrária. A partir de então, as famílias começaram a ser assentadas: 300 ficaram na Fazenda Anonni e as demais em outras áreas do Rio Grande do Sul. Algumas esperaram sete anos para receber um pedaço de terra. O sonho de Rose O filme O sonho de Rose, que você assistiu ou irá assistir, logo no início faz um resumo da ocupação da Fazenda Anonni e da luta pela sua posse. Em seguida, mostra a vida daquelas famílias dez anos depois. Rose era o apelido de Roseli Correa da Silva, trabalhadora que participou da luta pela posse da Anonni e foi assassinada em Antes de O sonho de Rose, a cineasta Tetê Moraes já fizera outro filme, Terra para Rose, contando a história da ocupação da fazenda, da caminhada até Porto Alegre e dos conflitos que aconteceram até o início do assentamento das famílias. Foi o desejo de saber como estavam essas famílias que a levou a realizar o segundo filme, dez anos mais tarde. Para discussão coletiva do filme O sonho de Rose: O que você mais gostou no filme? Por quê? De quem você mais gostou? Por quê? Para discussão em grupos: O que foi importante na luta dos sem-terra? Por quê? Depois da conquista da terra acabaram os problemas? Que tipos de trabalho aparecem no filme? Como os sem-terra se divertem? O que lhes dá prazer? O que pensam da educação, da escola? Como vocês julgam as ocupações de propriedades promovidas pelo MST? A luta dos Sem Terra traz benefícios apenas para eles? Vocês conhecem algum movimento parecido na cidade? Em sua cidade, pelo que vale a pena lutar? Agora escreva que lição você tira do filme O sonho de Rose.

7 FICHA 3B EDUCAÇÃO O trabalho feminino: uma história de vida Este é o depoimento de Lucy Aguiar, operária e líder sindical. LUCY, A METALÚRGICA Lucy Aguiar Depois de uma greve pauleira, voltar para casa e encontrar o marido é bom demais... Vou contar o fato e o boato. Eu, Lucy Paulino de Aguiar, 33 anos, operária de fábrica, acabo de ser admitida na executiva nacional da CUT. Pois andam dizendo que o Vicente Paulo da Silva, sucessor do Meneguelli na presidência da Central, cavou a minha promoção. O companheiro Vicentinho não precisou cavar nada. Eu é que fui indicada pelos trabalhadores para assumir uma posição de comando na hierarquia sindical. E acho que fiz por merecer. Quero mais é lutar pelos direitos da mulher trabalhadora. Temos que avançar e muito. (...) Não virei dirigente sindical nos salões da Fiesp. Comecei por baixo. Lembro da primeira vez que participei de uma assembléia de metalúrgicos. Foi em 1984, no ABC. Tomei o maior susto: só tinha homem. Um bando de machos. Quando cheguei, um gaiato gritou: Olha lá a gostosona!. Todos me olharam. Fui para o fundo do salão e quase morri de vergonha. Passei, então, a conviver com os preconceitos desse mundo. Mulher sindicalista, dizem, é feia, mal-amada, sem-vergonha ou sapatão. Sobrevivo. Primeiro aprendi a ser operária. Depois, sindicalista. De 1978 a 1990, trabalhei no grupo Brosol, um peso pesado no setor de autopeças, com funcionários na base. Fui contratada pela unidade de Santo An- dré, no ABC paulista. Me criei na linha de produção e fui me apaixonando pela metalurgia. Fiz 14 cursos de especialização no Senai até ocupar o posto de preparadora de máquinas. Eu explico: a função de preparar máquinas, e, no meu caso, tornos automáticos, é tipicamente masculina. O preparador precisa saber montar, desmontar e programar o torno, sempre de acordo com a peça que se queira produzir. Essa é minha especialidade. Conheço muito mais um torno de indústria do que um fogão de cozinha. Aprendi a limpar as engrenagens, a me arrastar no chão da fábrica. Meu jaleco verde vivia sujo de graxa. E como é que a operária padrão virou a sindicalista modelo? O estalo aconteceu em 1984, durante uma greve na Brosol. Queríamos apenas formar uma comissão de fábrica e os patrões nos responderam com 120 demissões. Foi barra pesada. Eu já vinha sentindo a discriminação da mulher na pele: quantas de nós éramos contratadas como auxiliares de montagem mas, na prática, trabalhávamos como montadoras, sem o salário merecido? As chefias, masculinas, controlavam o banheiro feminino. Só permitiam duas idas pela manhã e duas à tarde. E rápido. Imagine a situação da operária que menstrua ao longo do dia e que não ganha a chave do lavatório para trocar o seu modess. Me senti humilhada e resolvi brigar. Acho que a vida me treinou para a luta. Nasci na periferia de São Paulo, filha de uma lavadeira e de um ferreiro, que morreu quando eu tinha 5 anos. Comecei a trabalhar como empregada doméstica aos 9. Era tão pequena que precisava subir num banquinho para alcançar a torneira do tanque.

8 FICHA 3B VERSO Aos 12, já com carteira assinada, trabalhei numa fábrica de brinquedos, aparando rebarbas de carrinhos de plástico com uma faquinha. Depois trabalhei numa fábrica de chocolates e também numa outra, de bolsas. Enfim, cresci no batente e não me queixo. Só me queixo de uma coisa: como acontece a milhares de crianças brasileiras hoje em dia, eu também tive de parar de estudar muito cedo para ganhar a vida. Fiz o primário e me despedi dos livros. Golpe duro para uma boa aluna. A metalurgia foi uma boa escola para mim. Aprendi muito nos cursos técnicos tornearia, usinagem, fresagem, retífica e vários outros lá no Senai. Adoro cálculos. Agora, formação política, no duro, fui buscar no diaa-dia sindical. Quero deixar claro: o sindicato não me formou. Eu é que me formei no sindicato. Já organizei greve, já enfrentei a polícia, já parei fábrica. Nada disso me assusta. Também procurei ampliar meus conhecimentos. Pois é, Lucy, esta metalúrgica do ABC, conheceu a União Soviética e já esteve na Alemanha e no Canadá. Em 1989, grávida, passei um mês na então URSS com uma delegação de sindicalistas. Senti uma tremenda saudade de casa, dependia de um intérprete o tempo todo só falo português, mas não dei vexame. Guardo uma lembrança querida daquela viagem. (...) Sou casada com o Sandro, também metalúrgico. Criamos dois filhos e ganhamos praticamente a mesma coisa: dez salários mínimos cada um. Ainda tem minha irmã, meu cunhado e um sobrinho dividindo o mesmo teto. Como boa parte das famílias do meu bairro, não temos escritura da casa, mas duvido que nos expulsem daqui. Vou abrir o jogo: sou péssima dona de casa e uma mãe cheia de culpa. Durante as greves, já cheguei a passar 15 dias sem voltar para casa. O casamento agüenta, sim. (...) O Sandro me entende. Nessa vida corrida, procuramos manter nossos momentos de agrado. Vou contar um segredo: depois de uma greve pauleira, voltar para casa e encontrar o marido é bom demais. Fortalece o romance. É como fazer amor terminada a briga. (Extraído de Veja, ago/set Aguiar, 1994) VOCABULÁRIO CUT Central Única de Trabalhadores é uma entidade que congrega sindicatos de várias categorias profissionais de todo o Brasil. É dirigida por um presidente e um conselho chamado Executiva Nacional; há também executivas estaduais. FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo é uma organização que reúne proprietários e diretores de fábricas de todo o estado. Agora responda: Ao ler o depoimento de Lucy, o que você destacaria como muito especial na vida dessa mulher? _ Você conhece outras mulheres com histórias parecidas? Quais? No 4 o parágrafo, a autora cita duas formas de discriminação sofridas por ela e suas colegas no local de trabalho. Comente-as. _ Que outras formas de discriminação sofridas pela mulher no trabalho você conhece? _ Registre em uma palavra sua opinião sobre a maior participação das mulheres no mercado de trabalho.

9 FICHA 4A O trabalho hoje Leia, discuta com os colegas e resolva o problema: Pedro, Carlos, João e José são amigos que trabalham no centro da cidade em empregos diferentes: lanchonete, padaria, pizzaria e locadora de filmes. Um dos amigos de Pedro é auxiliar do padeiro. João e José não lidam com filmes. O serviço de Carlos é entregar pizza. O primeiro emprego de José foi numa lanchonete, mas hoje ele já mudou de serviço. Onde José trabalha? Agora leia este texto para entender a dificuldade atual de conseguir emprego. O MERCADO DE TRABALHO HOJE No Brasil, desde 1990, pelo menos 2,5 milhões de trabalhadores perderam o emprego formal e mais de 5 milhões passaram a ser empregados sem carteira assinada (O Estado de S. Paulo, 25 out. 1998). São Paulo acompanha essa tendência. Conforme a Folha de S. Paulo (25 jan. 2001), diminui o número de assalariados com carteira assinada e cresce o de trabalhadores autônomos. Nos países desenvolvidos, cidadãos desempregados recebem ajuda do Estado para suas necessidades básicas; mas essa não é nossa realidade. Em nosso país, o desemprego é um dos grandes responsáveis pelas mudanças que vêm aparecendo principalmente nas grandes cidades: vendedores ambulantes dos mais diversos produtos enchem as calçadas e as esquinas, transportadores clandestinos competem com ônibus e táxis, pessoas pedem esmola em toda parte... Trabalhadores desempregados em busca de recolocação, ou jovens que precisam se auto-sustentar ou ajudar a família, tentando o primeiro emprego, não conseguem vagas. Como não acham emprego, formam um verdadeiro exército de pessoas desempregadas que passam a desenvolver essas atividades, chamadas de trabalho informal. Em todo o mundo, a economia vem passando por profundas transformações, num processo que é chamado de globalização. Nossa economia, muito dependente do capital estrangeiro, sofre as conseqüências disso. E uma dessas conseqüências é o desemprego: em muitos casos, as novidades tecnológicas permitem obter os mesmos produtos com menor custo e menos trabalhadores, daí a dispensa, ou abertura de menos vagas de trabalho. Essa nova forma de organização do trabalho gera novas relações entre trabalhadores e empresas. Empregos para toda a vida, seguros e com salário fixo estão cada vez mais raros, enquanto surgem formas de trabalho alternativas, tais como o contrato por tempo determinado, por prestação de serviço, terceirização etc. E, como nossas leis trabalhistas só garantem direitos aos empregados com carteira assinada, esses trabalhadores informais perdem direitos que adquiriram historicamente, como férias remuneradas, horário de trabalho limitado, salário fixo, direito à aposentadoria... O setor da economia que mais oferece vagas atualmente é o de serviços. Em 2000, de cada 100 novos trabalhadores, 55 foram para o setor de serviços. E, como há muito menos vagas que candidatos, a concorrência pelo emprego aumentou. Cada vez mais, leva vantagem o candidato com melhor educação. Dados da Fundação SEADE mostram que em São Paulo, em 1999, em cada 100 trabalhadores cerca de quatro tinham entre 10 e 17 anos; três eram analfabetos e 33 não conseguiram terminar o ensino fundamental. Veja a importância dos estudos: cada vez mais, os empregadores exigem mais qualificação do trabalhador. Sem educação, é praticamente impossível entrar e permanecer no mercado de trabalho.

10 FICHA 4A VERSO O texto fala de uma tendência: cada vez mais, as pessoas só conseguem trabalho informal. Pense, dentre as pessoas conhecidas no bairro onde você mora, quantas têm emprego fixo, quantas trabalham por conta própria e quantas estão fazendo trabalho informal. No seu bairro, essa tendência também se verifica? Explique porquê. _ Releia o último parágrafo e responda. Em cada 100 dos felizardos que tinham emprego em 1999, o texto diz que 3 eram analfabetos. Pense: quantos deles tinham terminado pelo menos a oitava série? _ Em Matemática, quando comparamos dados a um total de 100, essa relação pode ser expressa na forma de porcentagem: 3% dos trabalhadores eram analfabetos significa que 3 em cada grupo de 100 trabalhadores não sabiam ler. Agora complete:... % não tinham concluído a oitava série e...% tinham terminado pelo menos o ensino fundamental (antigo 1 o grau). Usando essas informações, complete o quadro abaixo, calculando o que se pede, para grupos de mais de cem pessoas. Alguns dados já estão preenchidos, é só você continuar. ESCOLARIDADE DE TRABALHADORES, SÃO PAULO, 1999 Em cada grupo de... eram analfabetos não concluíram o concluíram (pelo ensino menos) o ensino fundamental fundamental 100 trabalhadores trabalhadores trabalhadores * trabalhadores * Escolha um número de trabalhadores e faça os cálculos Registre abaixo a conclusão a que a classe chegou, sobre a relação entre educação e emprego e sobre a importância da freqüência à escola.

11 FICHA 4B Organizações de apoio a jovens e que oferecem cursos Na cidade e no estado de São Paulo há diversas instituições que atendem crianças e jovens de 6 a 17 anos, oferecendo cursos variados e outros serviços. As condições para inscrição e participação variam. Entre em contato com as que forem de seu interesse. APOT Associação Promocional Oração e Trabalho Projetos: apoio a crianças de rua, a jovens com dependência química e a familiares. Cursos: Marcenaria, Eletricidade, em convênio com o SENAI. Inscrições em julho e dezembro. Rua Dr. Quirino do Nascimento 1601 Jd. Boa Esperança Campinas, tel. (19) Associação Mogicruzense para a Defesa da Criança e do Adolescente Cursos: Marcenaria e movelaria, Fiação e tecelagem. Rua Antônio Cordeiro Mogi das Cruzes, tel BRASCRI Associação Suíço-Brasileira de Ajuda à Criança Cursos: Costura industrial, Panificação, Eletricidade, Mecânica de Usinagem, Manutenção de microcomputadores. Os cursos gratuitos, apenas para alunos matriculados em escola pública, são oferecidos em convênio com as unidades do SENAI de Santo Amaro e Bom Retiro. Inscrições apenas em julho e dezembro. Os alunos devem comprometer-se a dedicar-se ao curso, seguindo um regulamento interno que inclui participação em reuniões periódicas. Rua Armando da Silva Prado 191 Vila Bélgica São Paulo, tel Cáritas Diocesana de Guarulhos Cursos: Marcenaria e movelaria. Av Gilberto Dini 20 Bom Clima Guarulhos, tel CCNSA Centro Comunitário Nossa Senhora Aparecida Cursos: Informática, Alimentação, Marcenaria e movelaria, Serviços de escritório. Rua Condessa Amália Matarazzo 13 Jardim Peri São Paulo, tel CDI SP Comitê Para Democratização da Informática São Paulo Organização que estabelece parcerias com diversas entidades para facilitar acesso ao mundo da informática. Várias dessas organizações ou escolas oferecem cursos de Informática: veja a localização delas na Grande São Paulo e telefone para o CDISP para mais informações. Rua das Carmelitas 140 Sé São Paulo, tel , CENTRO VELHO CEEP Centro de Educação, Estudos e Pesquisa, Sé ZONA LESTE ADZL Associação dos Diabéticos da Zona Leste, Conj. Mascarenhas de Moraes; Associação dos Moradores dos Jardins Camargo e adjacências; ATRIA Associação dos Trabalhadores de Itaquera, Vila Santana; CEC São Paulo Apóstolo, Jardim Imperador; Conselho Comunitário de Educação Cultural e Social da Grande Leste de SP, São Miguel; Conselho Comunitário de Educação e Ação Social de Itaquera e Cidade A.E.Carvalho, Itaquera; CPA Centro de Profissionalização de Adolescentes, Jardim Iguatemi; E.T.E. Prof. Marthin Luther King, Vila Carrão; Grupo Espaço Negro Agentes de Pastoral Negros, Parque Sta. Madalena; JUNTOS Jardim Unidos num Trabalho de Obras Sociais, Jardim Marília; NADHU Núcleo Assistencial de Desenvolvimento Humano, Vila Nhocuné. ZONA NORTE Ação Comunitária Amigo entre Amigos, Vila Maria; Associação dos Sem-Terra da Zona Norte, Santana; Casa Dom Macário Fundação Lar São Bento, Vila Maria; Movimento Nacional de Luta pela Moradia, Vila Albertina; PROMOVE Centro de Habilitação, Vila Guilherme. ZONA OESTE Casa da Criança e do Adolescente do Jardim Jaqueline, Morumbi; Centro Comunitário Ludovico Pavoni, Real Parque; CHAPLIN Núcleo de Assessoria e Apoio à Comunidade; POF - Posto de Orientação à Família, Morumbi. ZONA SUL Aldeias Infantis SOS Brasil, Vila Mariana; CAMPS - Centro de Apoio Mário Pereira da Silva, Brooklin; CRUSA - Centro Comunitário e Recreativo Santa Amélia, Pedreira. REGIÃO DO ABCD ACCSA - Associação Comunitária de Construção de Sto. André, Santo André; CEEP Santo André, Santo

12 FICHA 4B VERSO André; E.E. Daniel Pontes, Diadema; E.E. Soldado José Yamamoto, São Bernardo do Campo; E.E. Sylvio Gueraro, São Bernardo do Campo. CEDECA Centro de Defesa da Criança e Adolescente ONG que mantém advogados a serviço da comunidade; há unidades em diversos bairros de São Paulo, com programas diferentes. CEDECA Félix Borges de Carvalho. Rua Cajati 65 Vila Brasilândia São Paulo, tel CEPRO Centro de Ensino Profissionalizante Rotary Cursos: Capacitação Básica para o Trabalho (CBT, 3 meses), seguido de Capacitação Específica para o Trabalho (CET), com dez opções de profissão. Candidatos devem ter entre 14 e 18 anos e estar cursando pelo menos a 5 a série em escola pública. Inscrições apenas em dezembro, mediante carteira de identidade e comprovante de residência. Rod. Raposo Tavares km 24 (ao lado do Colégio Rio Branco) Granja Viana Cotia, tel Colméia Instituição a Serviço da Juventude Cursos: Serviços domésticos, Educadores Infantis. Rua Marina Cintra 97 Jd. Europa São Paulo, tel FAEP Fundação de Amparo ao Ensino e Pesquisa (Universidade de Mogi das Cruzes) Cursos: Saúde, Serviços de Escritório, Mecânica. Av. Dr. Cândido Xavier de Almeida Souza Mogi das Cruzes, tel Fundação Gol de Letra Projetos: Esportes (Futebol), Artes, Educação (Leitura e escrita). Rua Antônio Simplício 170 Tremembé São Paulo, tel Geledés Instituto da Mulher Negra Projetos: Defesa dos direitos e conscientização da condição da mulher negra. Cursos: Informática, Auxiliar de enfermagem. Rua Antônio Raposo 87 Lapa São Paulo, tel Obra Social São Francisco Xavier Curso: Informática. Av. Antônio Piranga Diadema, tel Projeto Âncora Pelos Direitos da Criança, do Adolescente e do Idoso Cursos: Informática, Serviços de escritório. Estrada Municipal do Espigão Cotia, tel Projeto Cidade Aprendiz Projetos: Pintura de ladrilhos, Montagem de murais, TV Aprendiz (produção de materiais com fins educacionais para o canal Futura). Rua Belmiro Braga 146 Vila Madalena São Paulo, tel , Reino da Garotada de Poá Cursos: Marcenaria e movelaria Rua Padre Eustáquio Poá, tel , UNAS União de Núcleos, Associações e Sociedades de Moradores de Heliópolis e São João Clímaco Cursos: área de Construção civil e afins. Rua da Mina 38 Heliópolis São Paulo, tel , UNIBES União Brasileira Israelita do Bem-Estar Social Curso: Informática. Rua Rodolfo Miranda 287 Bom Retiro São Paulo, tel Use este espaço para anotar outras indicações fornecidas pelos educadores de sua Unidade:

13 FICHA 5 Eu e o trabalho Você já deve saber o que é o ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente. Veja o que diz sobre o trabalho. O TRABALHO NO ECA O ECA é a Lei federal 8069, de 14 de julho de O seu capítulo V, Do Direito à Profissionalização e à Proteção no Trabalho, é dedicado ao trabalho. Nele se definia a idade mínima de 14 anos para admissão ao trabalho, mas a Lei federal , de 2000, diz que só podem trabalhar maiores de 16 anos. Então é essa última que vale. O trabalho de crianças de 0 a 14 anos permanece terminantemente proibido. O adolescente entre 14 e 16 anos pode exercer trabalho só como aprendiz, e com muitas condições. Os programas para aprendizes, chamados de trabalho educativo, mantidos por entidades do governo ou não-governamentais sem fins lucrativos, deverão assegurar ao adolescente que dele participe condições de capacitação para o exercício de atividade regular remunerada. No trabalho educativo, a parte de educação deve pesar mais que a de produção. A instituição que oferece aprendizagem deve ser credenciada e supervisionada pelos órgãos públicos. E o fato de o trabalho ser educativo não é desculpa para não ser pago: o adolescente tem direito à remuneração (...) pelo trabalho efetuado ou à participação na venda dos produtos do trabalho. O artigo 63 determina que, se você estiver seguindo algum curso de formação técnico-profissional, você tem direito a: (Art.63) I - garantia de acesso e freqüência obri- gatória ao ensino regular; II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente; III - horário especial para o exercício das atividades escolares. Veja o que diz o artigo 65: Ao adolescente aprendiz, maior de 14 anos, são assegurados os direitos trabalhistas e previdenciários. Esses artigos claramente protegem os direitos do adolescente no trabalho. O artigo 67, porém, protege o jovem de outra forma, ao proibi-lo de realizar determinados trabalhos ( vedado quer dizer proibido ): Art. 67. Ao adolescente empregado, aprendiz, em regime familiar de trabalho, aluno de escola técnica, assistido em entidade governamental ou não-governamental, é vedado trabalho: I - noturno, realizado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte; II - perigoso, insalubre ou penoso; III - realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social; IV - realizado em horários e locais que não permitam a freqüência à escola. Por que será que esses tipos de trabalho são proibidos para adolescentes? Discuta com um colega e responda. De acordo com sua idade, o que o ECA prevê como possibilidades de trabalho? _ Complete a frase abaixo dizendo em suas palavras dois direitos que os artigos 63 e 65 garantem: Os patrões que têm empregados aprendizes (de mais de 14 anos) são obrigados a... _

14 FICHA 5 VERSO Agora dê sua opinião: Releia os tipos de trabalho proibidos pelos itens do artigo 67 e complete estas frases: Concordo com a proibição do item... porque... _ Discordo da proibição do item... porque... _ Você acha que essas determinações do ECA são respeitadas na prática? Conhece casos para dar exemplo? _ Você acha que pode usar esse capítulo do ECA a seu favor? Dê um exemplo. _ INSTITUIÇÕES QUE AJUDAM A PÔR EM PRÁTICA O ECA OU FORNECEM ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL Conselhos Tutelares encaminham e orientam a resolução de problemas que envolvem crianças e adolescentes. Buscar informações nas prefeituras. Secretarias Municipais de Ação ou Promoção Social mantêm programas como Bolsa-Escola e Renda Mínima. Na cidade de São Paulo, a Secretaria Municipal de Assistência Social pode informar sobre os endereços e telefones de todos os equipamentos, em diferentes lugares da cidade, que oferecem atividades ou cursos de qualificação profissional. Informe-se pelo telefone Em outras cidades, procure informações com os professores e agentes na Unidade ou, fora dela, no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Central de Trabalho e Renda ligada à CUT, oferece ajuda aos trabalhadores para inscrição em cursos de formação profissional, além de informações sobre segurodesemprego, fundo de garantia, obtenção de carteira de trabalho; mantém programa de palestras e orientação para o trabalho. Endereço: Av. Artur de Queiroz, 720, Casablanca Santo André SP, telefone ( PAT Posto de Atendimento ao Trabalhador, da SERT Secretaria Estadual do Emprego e Relações do Trabalho de São Paulo No PAT, o trabalhador tira carteira de trabalho, esclarece dúvidas sobre direitos trabalhistas, é encaminhado para cursos de qualificação profissional, dá entrada no seguro-desemprego e descobre novas alternativas de geração de renda. Já existem PATs em mais de 200 cidades de São Paulo. Endereço da SERT: Av. Angélica, 2582, Higienópolis São Paulo SP ( PEQ - Programa Estadual de Qualificação O Governo do Estado, por meio da SERT, abriu vagas para cursos de qualificação e requalificação profissional (de manutenção predial, computação gráfica, balconista e montagem de vitrine), mediante convênios com instituições que irão ministrar os cursos, em Guarulhos, Osasco, São Bernardo do Campo e Campinas, além da capital. Inscrições nos PATs. Informações no PAT Casa do Trabalhador Mário Covas, tel , Endereço da SERT: Av. Angélica, 2582, Higienópolis São Paulo SP ( Programa Jovem Cidadão: Meu Primeiro Trabalho Programa do governo estadual que facilita a entrada no mercado de jovens entre 16 e 21 anos que cursem o ensino médio em escolas públicas estaduais, por meio de bolsasestágio mensais no valor mínimo de R$ 130,00; o Governo do Estado de São Paulo paga R$ 65,00 mensais e a bolsa é complementada pelo empregador. Nos PATs há informações sobre este programa. (

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