Dr. André Bedran Jabr
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- Henrique Veiga de Almada
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1 Bem Vindos!
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3 Dr. André Bedran Jabr Especialista em Direito Sindical pela ESA-OAB/SP; Coordenador do Departamento Jurídico do SINCOFARMA/SP; Coordenador do Departamento Jurídico da ABCFARMA; Sócio do escritório Tamarozzi & Bedran Jabr Sociedade de Advogados, especializado em Direito Empresarial; Assessoria em Negociações Coletivas do Trabalho há mais de 10 anos; Ex - Mediador da CINTEC (Câmara Sindical de Conciliação Prévia) - Farmácias e Drogarias.
4 DIREITO COLETIVO DO TRABALHO E DIREITO INDIVIDUAL DO TRABALHO Direito Coletivo do Trabalho envolve a relação entre Sindicatos Patronais e Sindicatos Profissionais e as relações entre Sindicatos Profissionais e Empresas. (Convenção Coletiva, Acordo Coletivo, Dissídio Coletivo) Direito Individual do Trabalho abrange as relações diretas entre empresas e profissionais. (Contrato de Trabalho, Ação Trabalhista)
5 HIERARQUIA DAS NORMAS l Constituição Federal e Leis Constitucionais (Complementar, Ordinária) 2 Atos legislativos 3 Atos regulamentares 4 Normas estatutárias - Matéria Trabalhista somente na Constituição ou Lei Federal, sendo que os Estados e Municípios não podem dispor sobre legislação trabalhista. - Princípio da Legalidade
6 DIREITOS TRABALHISTAS E SINDICATO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 Os principais direitos trabalhistas individuais e coletivos estão previstos nos artigos 7º e 8º da C.F.: Piso Salarial Proteção contra demissão sem justa causa, FGTS 13º salário
7 Jornada até 8 h/diárias e 44 h/semanais DSR (preferencialmente aos domingos) Remuneração das Horas Extraordinárias superior no mínimo em 50% Férias Aviso Prévio
8 - Flexibilização versus Direitos Indisponíveis Os artigos 7º e 8º determinam o reconhecimento das Negociações Coletivas de Trabalho, bem como a participação obrigatória dos Sindicatos nas Negociações Coletivas de Trabalho.
9 Tudo que é convencionado pelos Sindicatos nas Normas Coletivas de Trabalho tem valor legal, salvo se contrariar Constituição ou Leis. - Importância da Negociação Coletiva A C.F. de 1988 traz de plano a vedação da interferência ou intervenção do Estado na Organização Sindical, ou seja, dentre outras questões, não pode interferir nas normas de trabalho criadas pela categoria.
10 SINDICATO Definição: Art. 511 CLT: É lícita a associação para fins de estudo, defesa e coordenação dos seus interesses econômicos ou profissionais de todos os que, como empregadores, empregados, agentes ou trabalhadores autônomos ou profissionais liberais exerçam, respectivamente, a mesma atividade ou profissão ou atividades ou profissões similares ou conexas.
11 Art. 8º C.F., III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas; Atribuições (Politica, Jurídica, Administrativa) Federações e Confederações Art Constituem associações sindicais de grau superior as Federações e Confederações organizadas nos termos desta Lei.
12 SINDICATO PATRONAL E PROFISSIONAL 1º - A solidariedade de interesses econômicos dos que empreendem atividades idênticas, similares ou conexas, constitui o vínculo social básico que se denomina categoria econômica. - Critério: CNAE atividade econômica - Patronais Legítimos do segmento: SINCOFARMA São Paulo, do ABCD, de Ribeirão Preto e Eclético de Osasco. - Importante para saber abrangência das normas coletivas
13 Sindicato Profissional 2º A similitude de condições de vida oriunda da profissão ou trabalho em comum, em situação de emprego na mesma atividade econômica ou em atividades econômicas similares ou conexas, compõe a expressão social elementar compreendida como categoria profissional. - critério: formado com base na categoria patronal
14 Profissionais Legítimos: Sinprafarmas, na inexistência o Sindicato dos Comerciários, representados pela Fecomerciários nas negociações. Categoria Diferenciada 3º Categoria profissional diferenciada é a que se forma dos empregados que exerçam profissões ou funções diferenciadas por força de estatuto profissional especial ou em consequência de condições de vida singulares.
15 - Nosso segmento: Farmacêuticos - Profissional legítimo: Sinfar (base estadual) - Motoboys? - Convenções Coletivas válidas: Sincofarma, Sinprafarmas e Fecomerciários Sincofarma e Sinfar
16 FUNDAÇÃO DO SINDICATO Art. 8º: É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical.
17 Como se funda o Sindicato - Edital, Assembleia, Eleição, Estatuto, Ata, Lista de Presença - Concessão do Registro no Ministério do Trabalho - Diferente de pedido de Registro
18 Denominação Art A denominação "sindicato" é privativa das associações profissionais de primeiro grau, reconhecidas na forma desta Lei. Art As expressões "federação" e "confederação", seguidas da designação de uma atividade econômica ou profissional, constituem denominações privativas das entidades sindicais de grau superior.
19 - Sindicatos Fantasmas Sincomed: Sindicato das Drogarias de Campinas e Interior (ação ganha na Justiça) Sinfarma: Sindicato das Farmácias de Manipulações do Estado de São Paulo (ação ganha na Justiça) Sindifarma: Sindicato dos Empregados em Farmácias e Drogarias, Distribuidoras do Estado de São Paulo - Risco Passivo trabalhista em razão de ações individuais que questionam a aplicação de norma coletiva errada
20 PRINCÍPIO DA UNICIDADE SINDICAL II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;
21 Prevalência da Categoria Específica Art Os sindicatos constituir-se-ão, normalmente, por categorias econômicas ou profissionais, específicas, na conformidade da discriminação do quadro das atividades e profissões a que se refere o art. 577 ou segundo as subdivisões que, sob proposta da Comissão do Enquadramento Sindical, de que trata o art. 576, forem criadas pelo ministro do Trabalho, Indústria e Comércio. - Importante para distinguir Sindicato Específico de base estadual de Sindicato Eclético de Base Municipal e Intermunicipal
22 - Risco Questão recorrente uma vez que vários Sindicatos Ecléticos (Lojistas, Comércio) entendem que representam todas as empresas da região, o que pode ocasionar prejuízos em razão das normas coletivas. - No Brasil, não há pluralidade sindical, ao contrário de outros países, ou seja, a empresa não pode optar entre Sindicatos - Consulta ao CNAES no MTE para saber a legalidade.
23 ESPÉCIES DE CONTRIBUIÇÕES IV - a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei;
24 Imposto Sindical Art As contribuições devidas aos Sindicatos pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas entidades serão, sob a denominação do "imposto sindical", pagas, recolhidas e aplicadas na forma estabelecida neste Capítulo. Empresa: pelo capital social Empregado: um dia de trabalho
25 Contribuição Assistencial e Confederativa Art Constituem o patrimônio das associações sindicais: a) as contribuições devidas aos Sindicatos pelos que participem das categorias econômicas ou profissionais ou das profissões liberais representadas pelas referidas entidades. b) as contribuições dos associados, na forma estabelecida nos estatutos ou pelas Assembleias Gerais.
26 - Divisão das contribuições - Desconto em folha salarial, condicionado a não oposição - Farmacêutico proprietário e farmacêutico empregado
27 VINCULAÇÃO E FILIAÇÃO V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato - Vinculação: obrigatória - Filiação: facultativa, para ter acesso aos serviços e benefícios
28 PARTICIPAÇÃO NAS NEGOCIAÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO CF., 8º, VI - é obrigatória a participação dos Sindicatos nas negociações coletivas de trabalho C.L.T., 7º, XXVI - reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho - Trata-se das Convenções Coletivas de Trabalho e dos Acordos Coletivos de Trabalho
29 Convenções Coletivas de Trabalho Art Convenção Coletiva de Trabalho é o acordo de caráter normativo, pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das respectivas representações, às relações individuais de trabalho.
30 Acordo Coletivo de Trabalho 1º É facultado aos Sindicatos representativos de categorias profissionais celebrar Acordos Coletivos com uma ou mais empresas da correspondente categoria econômica, que estipulem condições de trabalho, aplicáveis no âmbito da empresa ou das acordantes respectivas relações de trabalho.
31 - CCT envolve Sindicatos, faz lei entre as partes - ACT envolve sindicato profissional e Empresa - CCT prevalece sobre ACT, ou seja, benefícios - CCT pode flexibilizar normas, desde que não exclua direitos previstos na CF ou lei federal - CCT prevalece a vontade dos empregadores e trabalhadores - CCT aplicam-se obrigatoriamente a toda a categoria - CCT e ACT para normas trabalhistas - CCT e ACT prazo de vigência de até 2 anos
32 - CCT e ACT cláusulas novas incidem diretamente nos contratos individuais de trabalho - ACT serve mais para empresas que pretendem dar um benefício a mais, como PLR, cesta básica, vale refeição, não previstos na CCT, como um diferencial - Exemplo de participação da categoria nas Convenções: criação das funções específicas nas manipulações: Auxiliar de Laboratório e Atendente de Prescrição Magistral em Farmácias de Manipulação
33 SUMULA N º 277 DO TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO) - Sumula, Precedentes, Orientações Jurisprudenciais, Jurisprudência. REDAÇÃO ATUAL: CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO OU ACORDO COLETIVO DE TRABALHO. EFICÁCIA. ULTRATIVIDADE (redação alterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em ) Res. 185/2012, DEJT divulgado em
34 As cláusulas normativas dos acordos coletivos ou convenções coletivas integram os contratos individuais de trabalho e somente poderão ser modificadas ou suprimidas mediante negociação coletiva de trabalho. REDAÇÃO ANTERIOR Nº 277 Sentença normativa. Convenção ou acordo coletivos. Vigência. Repercussão nos contratos de trabalho I - As condições de trabalho alcançadas por força de sentença normativa, convenção ou acordos coletivos vigoram no prazo assinado, não integrando, de forma definitiva, os contratos individuais de trabalho.
35 FLEXIBILIZAÇÃO NAS CONVENÇÕES COLETIVAS - C.F., 7º, VI: irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo; Redução possível com justificativa, por exemplo, crise econômica, por um período Importância da categoria organizada, pois cada setor tem suas particularidades
36 - C.F.; L.C 123/2006 e 147/2014 e Jurisprudência REPIS: Regime Especial de Piso Salarial É possível inserir cláusulas nas Convenções para diferenciar salários pelo porte de empresa. Havia certa insegurança na aplicação, inclusive com Ação do MPT contra o regime, sendo que o TRT da 15 região e a justiça consolidou entendimento favorável - CF 7º - XII: duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho
37 - Sumula 85 TST Súmula nº 85 do TSTCOMPENSAÇÃO DE JORNADA (inserido o item V) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e I. A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva. (ex-súmula nº 85 - primeira parte - alterada pela Res. 121/2003, DJ )
38 II. O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma coletiva em sentido contrário. (ex-oj nº 182 da SBDI-1 - inserida em ) III. O mero não atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. (ex-súmula nº 85 - segunda parte - alterada pela Res. 121/2003, DJ )
39 IV. A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário. (ex-oj nº 220 da SBDI-1 - inserida em ) V. As disposições contidas nesta súmula não se aplicam ao regime compensatório na modalidade banco de horas, que somente pode ser instituído por negociação coletiva.
40 DISSÍDIO COLETIVO Art. 625 As controvérsias resultantes da aplicação de Convenção ou de Acordo celebrado nos termos deste Título serão dirimidas pela Justiça de Trabalho. - Econômico, Jurídico, Greve
41 Comum Acordo - A emenda constitucional 45/2004 alterou a redação do artigo 114, acrescentando o seguinte texto no parágrafo segundo. Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente.
42 - Desvantagem do Dissídio Coletivo - Precedentes do TRT 2: Vale refeição, cesta básica, horas extras, creche até os 6 anos, PLR, Estabilidades - O objetivo de exigir o comum acordo, além da previsão constitucional, é o estímulo a negociação coletiva. - Entretanto, vários julgamentos buscam melhor adequar a regra. Assim, a citada exigência do comum acordo não se aplica aos dissídios de natureza jurídica ou de greve.
43 NOVAS REGRAS DA CCT 2014/2015 Para Práticos Aviso Prévio: Os empregados com mais de 45 (quarenta e cinco) anos de idade e com no mínimo 02 (dois) e no máximo 10 (dez) anos de contrato de trabalho na mesma empresa, dispensados sem justa causa, farão jus ao aviso prévio de 60 (sessenta) dias. Parágrafo Primeiro: Em se tratando de aviso prévio trabalhado, o empregado cumprirá 30 dias, recebendo em pecúnia os dias restantes.
44 Parágrafo Segundo: O acréscimo concedido nesta cláusula não será cumulativo com a previsão contida na Lei nº /2011 (DOU de 13/10/11), ou seja, o empregado fará jus ao beneficio previsto nesta cláusula ou a garantia prevista na mencionada lei. Parágrafo Terceiro: Na aplicação da Lei nº /2011, em se tratando de aviso prévio trabalhado superior a 30 (trinta) dias, o empregado cumprirá 30 (tinta) dias, recebendo em pecúnia os dias restantes. - cumprimento de máximo 30 dias, independente da lei
45 MÃE PAI RESPONSÁVEL LEGAL MEDIANTE GUARDA JUDICIAL AUSÊNCIA JUSTIFICADA: O(a) empregado(a) que necessite acompanhar seus filhos menores de 14 (quatorze) anos ou inválidos às consultas médicas durante o horário de expediente, não sofrerá desconto em sua remuneração, desde que forneça à empresa o respectivo atestado médico original, não sendo aceitas cópias, limitandose essa concessão, no máximo a 02 (dois) dias por mês. Parágrafo Primeiro - O direito previsto no caput será extensivo ao detentor legal da guarda comprovada por decisão judicial.
46 Parágrafo Segundo - Caso mãe, pai trabalhem na mesma empresa, este benefício poderá ser concedido a um ou outro, alternativamente, a critério do empregador. Parágrafo Terceiro O benefício previsto nesta cláusula é concedido, exclusivamente, a um empregado, ou seja, à mãe, ao pai ou ao detentor legal da guarda, obedecidas às condições estabelecidas no caput desta cláusula. - extensão do benefício ao pai e responsável legal
47 CLÁUSULA SÉTIMA - COMISSIONISTAS - CÁLCULO DA MÉDIA REMUNERATÓRIA: A remuneração dos comissionistas para efeito de férias, 13 salários e verbas rescisórias, será apurada com base na média dos últimos 12 (doze) meses completos trabalhados, anteriores ao pagamento. Parágrafo Primeiro - Eventual diferença, a maior ou a menor, no pagamento da segunda parcela do 13º salário, poderá ser paga, ou compensada, juntamente com salário de referencia do mês de janeiro de Parágrafo Segundo - Para os empregados com remuneração mista (fixo + variável), a presente cláusula aplicar-se-á somente sobre a parte variável. Parágrafo Terceiro - As empresas se obrigam a demonstrar, quando da rescisão contratual, o cálculo da média supra referida.
48 Para Farmacêuticos: HOMOLOGAÇÕES As homologações de rescisões contratuais dos(as) farmacêuticos(as) com mais de 01 (um) ano de serviço na mesma empresa deverão ser feitas, preferencialmente, no Sindicato Profissional ou em suas Diretorias Regionais, sob pena do pagamento da multa preconizada na Lei nº /89.
49 43.1. As empresas deverão agendar a homologação no Sindicato dos Farmacêuticos no Estado de São Paulo, no prazo máximo de 10 (dez) dias, contado a partir da data do pagamento das verbas rescisórias, frisando-se, para todos os efeitos, que o prazo estipulado nesse item é para agendamento e não para efetivação da homologação. - prazo para agendamento
50 55. ACESSO À INTERNET As empresas disponibilizarão aos farmacêuticos, acesso à internet, obedecidas as regras internas da empresa. - nova 56.IDENTIFICAÇÃO DO FARMACÊUTICO As empresas adotarão medidas que possibilitem a identificação diferenciada do farmacêutico, através da utilização de crachá emitido pela empresa ou uniforme diferenciado dos demais funcionários. - nova
51 Para Ambos: GARANTIA DE EMPREGO RETORNO DAS FÉRIAS: O empregado que retornar de férias não poderá ser dispensando antes de 30 (trinta) dias, contado a partir do primeiro dia de trabalho, podendo tal garantia ser convertida em indenização. Parágrafo Primeiro: Esta cláusula entra em vigor a partir da data da assinatura da presente Convenção Coletiva de Trabalho. Parágrafo segundo: A garantia prevista no caput desta cláusula não se confunde com o aviso prévio. - em vigor na data da assinatura (25/08 Práticos; 18/09 Farmacêuticos) - não cumulativa com aviso prévio
52 REGRAS DAS CCT QUE MERECEM ATENÇÃO ADMITIDOS APÓS JULHO DE 2013: Obedecidos aos princípios de isonomia salarial e de manutenção das condições mais benéficas preexistentes, os salários dos empregados admitidos após julho de 2013 serão reajustados no mesmo percentual previsto na cláusula nominada Atualização Salarial desta Convenção Coletiva de Trabalho. - Fim da tabela de reajuste proporcional para os Práticos desde Possivelmente fim da tabela para os Farmacêuticos em 2015.
53 CLÁUSULA ASSISTENCIA SINDICAL: As rescisões de contrato de trabalho cujos empregados tiverem mais de 06 (seis) meses de serviço, serão efetuadas, obrigatoriamente, perante a entidade sindical profissional, sob pena de ineficácia do instrumento rescisório. Parágrafo Quinto - Independentemente do pagamento supra a homologação deverá ser efetivada até o trigésimo dia, contado a partir do prazo previsto no artigo 477 da CLT, sob pena de multa diária no valor de 01 (hum) dia do salário normativo previsto nas cláusulas nominadas Pisos Salariais, conforme o caso, por dia de atraso, sempre revertido a favor do empregado desligado, multa essa limitada a 30 (trinta) dias.
54 NOVA LEI DO ADICIONAL DE PERICULOSIDADE PARA MOTOBOYS LEI Nº , DE 18 JUNHO DE Acrescenta 4o ao art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, para considerar perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta.
55 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1 o O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto- Lei n o 5.452, de 1 o de maio de 1943, passa a vigorar acrescido do seguinte 4 o : Art o São também consideradas perigosas as atividades de trabalhador em motocicleta. (NR) Art. 2 o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 18 de junho de 2014; 193 o da Independência e 126 o da República
56 ALERTAS LEI /2014: Lei dos Comerciários - Cobranças e Convocação para P.L.R. esocial: Informações Trabalistas, Previdenciárias,Tributárias, Fiscais e do FGTS - Decreto já publicado.
57 Obrigado! Tel.: (11) Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, São Paulo - SP - CEP
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