METÁFORAS: UMA ANÁLISE COGNITIVO-DISCURSIVA DE TEXTOS MIDIÁTICOS
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- Kléber Taveira Carrilho
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1 Introdução Anais do VII Seminário de Iniciação Científica SóLetras CLCA UENP/CJ - ISSN METÁFORAS: UMA ANÁLISE COGNITIVO-DISCURSIVA DE TEXTOS MIDIÁTICOS André William Alves de Assis (PG-UEM) assis.awa@gmail.com A Linguística Cognitiva, nas palavras de Silva (2001), é uma abordagem da linguagem perspectivada como meio de conhecimento e em conexão com a experiência humana do mundo. As unidades e as estruturas da linguagem são estudadas, não como se fossem entidades autônomas, mas como manifestações de capacidades cognitivas gerais, da organização conceptual, de princípios de categorização, de mecanismos de processamento e da experiência cultural, social e individual. Surgida nos finais da década de 70 e princípios da de 80, de acordo com Ferrão (2005) a linguística cognitiva foi impulsionada, por um lado, pelo interesse pelo fenômeno da significação e, por outro, pela investigação psicolinguística de Eleanor Rosch (Rosch 1978, Rosch & Mervis 1975) sobre o papel fundamental dos protótipos no processo de categorização. Só em 1990 é que se institucionaliza, com a criação da "International Cognitive Linguistics Association", da revista "Cognitive Linguistics" (dirigida por Dirk Geeraerts) e da colecção "Cognitive Linguistics Research" (editada por René Dirven e Ronald Langacker e publicada por Mouton de Gruyter). Os representantes principais da Linguística Cognitiva são os norte-americanos (de Califórnia) George Lakoff (Lakoff 1987, Lakoff & Johnson 1980, Lakoff & Turner 1989). Mas, e ao mesmo tempo, surgem também na Europa importantes trabalhos e centros de investigação, em particular na Bélgica e na Holanda. Uma visão de conjunto da investigação em Linguística Cognitiva pode encontrar-se em Rudzka-Ostyn ed. (1988), Tsohatzidis ed. (1990), Geiger & Rudzka-Ostyn eds. (1993), Taylor & MacLaury eds. (1995), Casad ed. (1996), Fauconnier & Sweetser eds. (1996), Verspoor, Lee & Sweetser eds. (1997), Hiraga, Sinha & Wilcox eds. (1997). Em Taylor (1995), encontra-se uma síntese sobre os aspectos da categorização linguística e, em Ungerer & Schmid (1996), uma introdução actualizada à Linguística Cognitiva. Entre falantes de língua portuguesa, a Linguística Cognitiva é ainda pouco conhecida, mas já existem alguns trabalhos já bastante desenvolvidos no quadro da Linguística cognitiva: Chiavegatto (2002), Lima (2001) e Silva (2001) são alguns deles. A seguir, e depois de uma confrontação com outras teorias linguísticas e da especificação da sua posição dentro da Ciência Cognitiva, apresentaremos uma breve
2 introdução a alguns dos conceitos fundamentais e aos principais domínios de investigação da Linguística Cognitiva: as metáforas conceptuais A Metáfora Conceptual Durante muito tempo, desde os primeiros ensinamentos de Aristóteles, a metáfora esteve presente em diversos estudos sobre linguagem e humanidade, direcionada estritamente ao seu uso linguístico. A abordagem inicial, segundo alguns autores já citados, cunhada por Aristóteles e as mais diferentes desta resultante, definiam a metáfora como figura de estilo, típica da linguagem literária e poética, caracterizando seu uso como artifício de estética. Foi em Lakoff e Johson (1980), com o lançamento do livro Metaphors We Live By, que a metáfora passou a ter uma abordagem inovadora. Esses autores se opunham a definição clássica da metáfora, ou seja, não acreditavam que ela consistia apenas neste artifício, mas sim uma função principal em nosso sistema conceptual, e que o uso estava presente no nosso dia a dia, na vida cotidiana. Lakoff e Johnson então propuseram a Teoria da Metáfora Conceptual, que se insere no campo da Linguística Cognitiva, que ocasionou uma ruptura entre a tradição milenar sobre a metáfora, destacando a sua natureza conceptual. A metáfora passa então ao domínio do pensamento, a linguagem seria posterior a ela, o que a coloca como um mecanismo muito importante para a compreensão e explicação da cognição humana. E por estar inserida no âmbito do pensamento, a metáfora não está inserida somente na linguagem poética, mas nas linguagens utilizadas no cotidiano, seja qual for a área de conhecimento, como afirma Amaral (2001, p.246). [ ] As metáforas conceptuais são em larga medida responsáveis pela nossa topologia cognitiva, influenciam a nossa maneira de agir e realizam-se quer em obras de natureza artística quer em instituições, mitos e práticas sociais. Estas realizações reflectem a estrutura do nosso sistema conceptual e simultaneamente reforçam-na, oferecendo novas bases, na experiência, para a validade destas metáforas (além da experiência biológica, também as criações humanas podem proporcionar uma base experiencial). Gibs, no livro The Poetics of Mind (1994), apresenta a estrutura da cognição humana como um mosaico que é estruturado por diversos processos poéticos, entre eles a metáfora, particularmente, se apresenta como um esquema básico na conceptualização de experiências resultantes das diversas interações com o mundo, ou seja, o homem recorre as 82
3 metáforas porque o seu sistema conceptual é em grande parte estruturado de forma metafórica (Lakoff e Johnson, 1980, 1999; Gibs 1994). A essência da metáfora está em poder explicar uma coisa considerando outra, por isso é um mecanismo conceptual e cognitivo. Parte-se de experiências corporais (concretas) para se categorizar entidades e elementos mais abstratos. Desta forma, esse mecanismo caracteriza-se por esta relação entre dois domínios conceptuais diferentes para que novas experiências sejam entendidas é necessário transferir elementos de um domínio mais concreto para outro mais abstrato: As metáforas presentes na língua são uma manifestação da maneira como entendemos e conceitualizamos determinados conceitos. Trata-se de uma operação cognitiva, na qual empregamos um domínio experiencial mais concreto, estreitamente ligado à experiência com nosso próprio corpo e o mundo em que vivemos, para compreender/conceitualizar um domínio mais abstracto, cuja natureza da experiência humana não permite uma representação direta. São, portanto, nossas experiências corpóreas, de diferentes dimensões, que, sendo recorrentes e co-ocorrentes, geram metáforas que subjazem à nossa forma de falar. (Paula Lenz Costa Lima 2001: 108) Os Domínios e os Mapeamentos metafóricos Insere-se então o conceito de mapeamento, mapping, entre dois domínios conceptuais, onde um domínio mental conceptualiza-se em ternos de outro. Um Domínio de Origem (source domain), concreto e experiencial, é utilizado para explicar entidades que estão inseridas em um Domínio Alvo (target domain), mais abstrato. Observe a imagem abaixo para melhor exemplificação, Figura 1. Mapping. Adaptado de Lakoff (1993, p.27) 83
4 Desta forma, os mapeamentos se apresentam como correspondente entre esses domínios conceptuais, encontrando fundamentos nas interações e percepções humanas, experiências corporais, e manipulação de objetos. Deles se originam diversas redes de expressões metafóricas que se entrecruzam e, com isso, se modificam produzindo outras múltiplas e novas expressões linguísticas/metafóricas sempre relacionadas aos Domínios de Origem e de Alvo. Faremos aqui uma distinção necessária entre metáforas conceptuais e expressões metafóricas, para o entendimento desta teoria. Uma expressão metafórica consiste numa expressão linguística que veicula uma metáfora conceptual, isto é, trata-se de uma manifestação de um pensamento metafórico. Por outro lado a metáfora não é vista como uma manifestação linguística, é antes um mecanismo que compreende imagens mentais que nos permitem estabelecer projeções, mapeamentos, entre domínios distintos (concretos e abstratos), que, então, se manifestam no nível linguístico de diversas formas: De acordo com a Teoria das Metáforas Conceptuais [ ] a metáfora é um fenómeno cognitivo, que consiste na conceptualização de um domínio mental através de outro. Os autores estabelecem, assim, uma distinção entre metáfora ou metáfora conceptual, i.e., conjunto de correspondências sistemáticas entre dois domínios conceptuais (um domínio-fonte/-origem e um domínio-alvo/-objectivo) e expressões metafóricas, definidas como expressões linguísticas através das quais se manifesta a conceptualização metafórica subjacente e que são sancionadas por ela. (Amaral 2001: 245) O AMOR É UMA VIAGEM (Lakoff & Johnson 1980 LOVE IS A JOURNEY), é um exemplo de metáfora e não de expressão metafórica. As letras são escritas com letras maiúscula por convenção segundo a qual se utiliza maiúsculas para designar metáforas conceptuais, e assim distingui-las das expressões metafóricas representadas pela linguagem. Observe no exemplo que existe uma projeção entre dois domínios, o Domínio de Origem (VIAGEM) e o domínio Alvo (AMOR), e que deles podemos ter diversas realizações linguísticas, como Estamos numa encruzilhada Esse casamento já foi longe demais ou Nossa relação está muito parada. Observa-se que são muitas as possibilidades de expressões linguísticas que veiculam uma única metáfora conceptual. Essa metáfora conceptual não se caracteriza como uma expressão ou palavra isolada, mas sim por uma projeção, um cruzamento entre domínios do pensamento (concreto e abstrato), conceptuais. Podemos observar dois domínios na expressão O AMOR É UMA VIAGEM, um mais abstrato, o amor, e outro correspondente a uma experiência concreta, uma viagem. O resultado é uma 84
5 mapeamento, uma projeção metafórica entre esses dois domínios, evidenciando o fato de, por exemplo, os amantes corresponderem a viajantes e os objetivos à viagem. Análise As metáforas em textos midiáticos Com vistas à análise, e na intenção de aplicar a Teoria das Metáfora Conceptual, selecionamos aqui algumas capas de revistas de grande circulação nacional, a fim de evidenciarmos as metáforas conceptuais presentes nessas produções midiáticas. Utilizaremos os textos relacionados com a capa para que pudéssemos observar as expressões metáforas emanentes do mapemanto dos Domínios de Origem e de Fonte. Vejamos a primeira capa: Revista Veja, 25 de agosto, Edição ano 43 n º34 Seguindo a teoria de Lakoff & Johnson podemos evidenciar que esta capa da revista Veja, editada semanalmente, uma entre tantas que poderíamos ter selecionado, evidencia o ponto principal desta Teoria da Metáfora conceptual, a de que seu uso está intimamente ligado no cotidiano, no dia a dia. Expressões metafóricas, como por exemplo Casar faz bem, são expressões do dia a dia, do cotidiano, fazem parte do uso efetivo da linguagem. Dessa expressão podemos depreender os Domínios essenciais que constituem a Metáfora Conceptual. Temos uma experiência mais concreta, experimentada por casais, o 85
6 CASAMENTO, e de outro lado um domínio mais abstrato, BEM. Podemos depreender dessa capa, então, a seguinte Metáfora Conceptual: CASAR É BENÉFICO. A fusão desses dois domínios CASAR e BENÉFICO faz com que possam ser elaborados mapeamentos diversos que resultam em diversas expressões metafóricas provenientes dessa metáfora conceptual. No entanto, cabe destacar, que no artigo sobre o tema da capa encontramos outras metáforas conceptuais que são a base para a criação das diversas expressões metafóricas que se inserem no texto. Todas as expressões metafóricas são provenientes das metáforas: CASAMENTO É INSTITUIÇÃO, CASAMENTO É TRANSFORMADOR, CASAMENTO É FONTE DE SATISFAÇÃO e CASAMENTO É FELICIDADE. Uma vez observado quais as metáforas conceptuais, procuramos evidenciar quais as expressões metafóricas delas provenientes. Observamos neste artigo: Romance de Efeito Inspirador, Casamento conserva força e modernidade [...] Oferece mais alegria para o casal Casal com metas Vale a pena Desejos e esperanças cercam esse pacto. Muitas vezes essas metáforas e expressões metafóricas passam despercebidas por muitos leitores, porém observamos que, no ponto de vista cognitivo, elas são muito importantes na exteriorização da linguagem. Observe agora a segunda capa selecionada: Revista Super Interessante agosto, Edição
7 Nesta capa da revista Super Interessante, podemos observar um bebê, sorridente, branco e de olhos claros acompanhado da expressão Como pensam os bebês. A intenção principal da notícia de capa é justamente apontar para o fato, comprovado cientificamente, de que o bebê pensa; o artigo da revista sobre este assunto ira explorar como se processa esse pensamento. Com a leitura da capa, podemos perceber a seguinte metáfora conceptual que prevalece BEBÊS SÃO INTELIGENTES. O artigo interno da revista é na verdade um relato de um pai de um bebê de cinco meses, que narra como a ciência está descobrindo como pensam os bebês. O relato, retirado de um site da internet pela revista, não é um texto formal. A tessitura é construída na forma de uma conversa típica entre dois pais, em que um deles fala sobre a experiência de ser pai, acrescentando a conversa o que dizem os cientistas sobre a inteligência dos bebês. Novamente, podemos observar que a linguagem corrente está repleta de expressões metafóricas, provenientes de duas metáforas conceptuais. As metáforas conceptuais mais recorrentes: BEBÊS SÃO INTELIGENTES e BEBÊS SÃO ADULTOS. São metáforas generalizadas, por vezes convencionalizadas e lexicalizadas, mas geralmente não reconhecidas como metáforas. Observamos a utilização de expressões metafóricas como (o bebê) [...] parou de mamar e olhou para mim com carinha de assustado, Ele entendeu o que eu estava sentindo, Nascem sabendo um monte de coisas, O repertório do bebê é eclético, Nem todas as habilidades se manifestam ao mesmo tempo... e Desviam os olhos quando a cena ficou chata. Para a Linguística Cognitiva, essas expressões são fenômenos verdadeiramente conceptuais e constituem importantes modelos cognitivos. Entre os exemplos podemos abstrair os domínios cognitivos (domínios da experiência) diferentes, como uma projeção da estrutura de um domínio origem BEBÊS numa estrutura correspondente de um domínio-alvo INTELIGENTES e ADULTOS. Estes e outros exemplos mostram que a metáfora não é uma mera extensão (ou transferência) semântica de uma categoria isolada para outra categoria de um domínio diferente, mas envolve uma analogia sistemática e coerente entre a estrutura interna de dois domínios da experiência e, consequentemente, todo o conhecimento relevante associado aos conceitos e domínios em causa. Os mesmo exemplos mostram também que a metáfora tende a ser unidirecional: através dela, geralmente conceptualizamos domínios abstratos em termos de domínios concretos e familiares. O que quer dizer que a conceptualização de categorias abstratas se fundamenta, em grande parte, na nossa experiência concreta cotidiana. As 87
8 metáforas conceptuais desempenham então um papel crucial na conceptualização de muitos domínios. Elas constituem uma maneira de pensar, também em domínios como, por exemplo, a ética (cf. Johnson 1993), a política (cf. Lakoff 1992, 1996), ou as ciências (Gibbs, 1994). Conclusão O recurso à metáfora conceptual implica a transposição de certas propriedades de um plano da realidade para outro: de um Domínio de Origem para um Domínio Alvo. Deste modo, conceptualizamos realidades das quais não nos encontramos tão próximos a partir de realidades conhecidas e concretas. Neste processo, a experiência física e espacial assumem um papel central no uso da metáfora, uma vez que constituem o nível primário da interação do homem consigo próprio e com o meio que o envolve. Assim, a linguagem cotidiana recorre frequentemente a expressões metafóricas que são interpretadas como indícios do pensamento de um locutor que, na maior parte das vezes, se socorre de metáforas sem tomar consciência de que o está a fazer, e isto porque este processo é inerente ao seu próprio pensamento. Neste sentido, a análise das expressões metafóricas recorrentes no discurso quotidiano permite-nos verificar que nos apoiamos em modelos do mundo concreto para conceptualizar fenômenos abstratos e que a metáfora linguística só é concretizada porque existem metáforas no nosso sistema conceptual, demonstrando-se a sua centralidade na vida quotidiana e primazia na nossa forma de pensar e agir no mundo. Referências Referências Bibliográficas AMARAL, Patrícia. Metáfora e Linguística Cognitiva. Braga: Associação Portuguesa de Linguística e Universidade Católica Portuguesa, CHIAVEGATTO, Valéria Coelho. Gramática: Uma Perspectiva Sociocognitiva. Rio de Janeiro: EdUERJ, FAUCONNIER, G. Mappings in language and thought. Cambridge: Cambridge University, FERRÃO, Maria Clara Teodoro. O Corpo na Língua: Metáfora Conceptual e Corporização no Discurso Televisivo de Marcelo Rebelo de Sousa. Lisboa: Universidade Aberta, GIBBS, Raymond. The Poetics of Mind: Figurative Thought, Language, and Understanding. Cambridge: Cambridge University Press,
9 LAKOFF, George. Women, Fire and Dangerous Things: What Categories Reveal About the Mind. Chicago: TheUniversity of Chicago Press, The Invariance Hypothesis: Is Abstract Reason Based on Image-Schemas? Cognitive Linguistics, The Contemporary Theory of Metaphor. Cambridge: Cambridge University Press, LAKOFF, George & JOHNSON, Mark. Metaphors We Live By. Chicago: The University of Chicago Press, Philosophy in the Flesh: The Embodied Mind and its Challenge to Western Thougt. New York: Basic Books, LIMA, Paula Lenz Costa. Metáfora e Linguagem. São Paulo:Annablume; Porto Alegre: Nova Prova;Caxias do Sul: Educs, ROSCH, Eleanor. Cognitive Representations of Semantic Categories. Journal of Experimental Psychology, Principles of Categorization. In E. Rosch & B. Lloyd (eds.), ROSH, Eleanor & MERVIS, Carolyn B,1978. SILVA, Augusto Soares da (org.). Linguagem e Cognição: A Perspectiva da Linguística Cognitiva. Braga: Associação Portuguesa de Linguística e Universidade Católica Portuguesa, Para citar este artigo: ASSIS, André William Alves de. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p
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