CURSO DE DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO: APONTAMENTOS DE AULA Prof. TASSOS LYCURGO CONTEÚDO DO CURSO

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1 CURSO DE DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO: APONTAMENTOS DE AULA Prof. TASSOS LYCURGO CONTEÚDO DO CURSO Ponto 1: Conceito. Fontes. Interpretação. Princípios: Gerais de Direito Processual e Peculiares do Processo do Trabalho. Ponto 2: Organização e funcionamento da Justiça do Trabalho: Órgãos da Justiça do Trabalho. Das Varas do Trabalho. Composição e Funcionamento dos Tribunais Regionais do Trabalho. Composição e Organização do Tribunal Superior do Trabalho. Ponto 3: Jurisdição e competência da Justiça do Trabalho: Conceito de jurisdição. Conceito de competência. Espécies de competência. Competência absoluta e competência relativa. Competência material da Justiça do Trabalho. Ponto 4: Ministério Público do Trabalho: Conceito. Organização. Princípios Institucionais. Ponto 5: O processo de dissídio individual: Atos processuais. Termos. Prazos. Partes e Procuradores. Assistência. Representação. Substituição Processual. Jus postulandi. Ponto 6: Fase Postulatória: Petição Inicial. Audiência de Instrução e Julgamento. Conciliação. Resposta do Reclamado. Compensação e Retenção. Exceções. Reconvenção. Fase Probatória: Ônus da Prova. Depoimento Pessoal. Depoimento Testemunhal. Prova Documental. Prova Pericial. Ponto 7: Fase Decisória. Sentença: estrutura e requisitos. Custas e Emolumentos. Coisa Julgada. Ponto 8: O procedimento sumaríssimo no processo trabalhista. Dissídios sujeitos ao Procedimento Sumaríssimo, resposta do reclamado e produção de provas. Incidentes e Exceções. Procedimento Sumário. Ponto 9: Recursos trabalhistas: Conceito de recurso. Pressupostos recursais. Efeitos dos recursos. Recurso trabalhistas em espécie. Ponto 10: Processo de execução trabalhista: Conceito. Execução Provisória e Execução Definitiva. Títulos Exequíveis na Justiça do Trabalho. Execução contra a Fazenda Pública. Aplicação supletiva da Lei dos Executivos Fiscais. Liquidação da sentença. Impugnação ao cálculo. Mandado de citação e penhora. Embargos à execução. Ponto 11: Resolução de questões. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA 1. LEITE, Carlos Henrique. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr. 2. SARAIVA, Renato. Curso de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Método. 3. SCHIAVI, Mauro. Manual de Direito Processual do Trabalho. São Paulo: LTr. OBSERVAÇÃO Este é simplesmente uma coleção de roteiros de aula baseados em compilação de alguns livros, da legislação pertinente, de questões de concurso e de outras notas de aula próprias e de outros professores. Tem como único objetivo servir de subsídio pedagógico para o estudo do direito processual do trabalho.

2 SUMÁRIO CONTEÚDO DO CURSO... 1 PONTO 1: conceito. fontes. interpretação. princípios: gerais de direito processual e peculiares do processo do trabalho I CONCEITO... 7 II FONTES Fontes Materiais Fontes Formais em Espécie Lei em sentido amplo Constituição Federal Consolidação das Leis do Trabalho CLT Código de Processo Civil Lei 6.830/ Lei 5.584/ Lei 7.701/ Lei Complementar 75/ Lei 7.347/ Lei 8.078/ Lei 8.069/ Decreto-lei 779/ Outras leis Regimentos Internos dos Tribunais Costume Princípios Jurisprudência Equidade... 8 Q_TRT6_2006_Q III INTERPRETAÇÃO... 8 IV - PRINCÍPIOS... 8 IV.1 PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO PROCESSUAL... 8 PRINCÍPIO DISPOSITIVO OU PRINCÍPIO DA INÉRCIA DA JURISDIÇÃO... 8 PRINCÍPIO INQUISITÓRIO OU INQUISITIVO... 9 PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO... 9 PRINCÍPIO DA CONCENTRAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS... 9 PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES PRINCÍPIO DA IDENTIDADE FÍSICA DO JUIZ PRINCÍPIO DA IMEDIATIDADE OU IMEDIAÇÃO PRINCÍPIO DA BUSCA DA VERDADE REAL PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE PRINCÍPIO DA PERPETUATIO JURISDICTIONIS (PERPETUAÇÃO DA JURISDIÇÃO) PRINCÍPIO DA CONCILIAÇÃO PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO PRINCÍPIO DA EVENTUALIDADE PRINCÍPIO DA PRECLUSÃO E DA PEREMPÇÃO Q_TRT23// PRINCÍPIO DA BOA-FÉ E DA LEALDADE PROCESSUAL PRINCÍPIO DA IMPUGNAÇÃO ESPECIFICADA PRINCÍPIO DA EXTRAPETIÇÃO PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE OU DA FINALIDADE PRINCÍPIO DA NON REFORMATIO IN PEJUS PRINCÍPIO DA ESTABILIDADE DA LIDE IV.2 PRINCÍPIOS PECULIARES DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO PRINCÍPIO DA IRRECORRIBILIDADE IMEDIATA DAS DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS PRINCÍPIO DA ORALIDADE PRINCÍPIO DO JUS POSTULANDI DA PARTE Q_TRT11// PRINCÍPIO DA NORMATIZAÇÃO COLETIVA PONTO 2: organização e funcionamento da justiça do trabalho: órgãos da justiça do trabalho. das varas do trabalho. composição e funcionamento dos tribunais regionais do trabalho. composição e organização do tribunal superior do trabalho I - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA JUSTIÇA DO TRABALHO ÓRGÃOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO DAS VARAS DO TRABALHO COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO Pág. 2 de 98

3 1.3. COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO ÓRGÃOS DO TST CARGOS DE DIREÇÃO DO TRIBUNAL CONSELHO DA ORDEM DO MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO Q_TRT07_ PONTO 3: Jurisdição e competência da Justiça do Trabalho: Conceito de jurisdição. Conceito de competência. Espécies de competência. Competência absoluta e competência relativa. Competência material da Justiça do Trabalho I JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONCEITO DE JURISDIÇÃO CONCEITO DE COMPETÊNCIA COMPETÊNCIA ABSOLUTA E COMPETÊNCIA RELATIVA COMPETÊNCIAS ABSOLUTAS COMPETÊNCIAS RELATIVAS COMPETÊNCIAS EM ESPÉCIE EM RAZÃO DA PESSOA (RATIONE PERSONAE) EM RAZÃO DO VALOR DA CAUSA EM RAZÃO DA MATÉRIA EM RAZÃO DO LUGAR APROFUNDAMENTO DO ESTUDO DAS COMPETÊNCIAS EM RAZÃO DA MATÉRIA E DO LUGAR COMPETÊNCIA MATERIAL DA JUSTIÇA DO TRABALHO Q_TRT12_ Q_TRT09_ Q_TRT23_ Q_TRT13_ COMPETÊNCIA TERRITORIAL NA JUSTIÇA DO TRABALHO Q_TRT19_ Q_TRT20_ Q_TRT11_ CONFLITO DE COMPETÊNCIA QUEM RESOLVE O CONFLITO DE COMPETÊNCIA? DISPOSIÇÕES LEGAIS CLT CPC PONTO 4: ministério público do trabalho: conceito. organização. princípios institucionais I - MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO: CONCEITO. ORGANIZAÇÃO. PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS CONCEITO ORGANIZAÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS Q_2006_TRT PONTO 5: o processo de dissídio individual: atos processuais. termos. prazos. partes e procuradores. assistência. representação. substituição processual. jus postulandi DOS ATOS, TERMOS E PRAZOS PROCESSUAIS Questões sobre prazos Q_2006_TRT Q_2006_TRT Q_2006_TRT Q_2006_TRT Q_2006_TRT Q_2006_TRT Q_2005_TRT Q_2005_TRT Q_2005_TRT Q_2006_TRT Q_2004_TRT Q_2004_TRT Q_2004_TRT PARTES E PROCURADORES. ASSISTÊNCIA. REPRESENTAÇÃO. SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL. JUS POSTULANDI PARTES E PROCURADORES. ASSISTÊNCIA. REPRESENTAÇÃO CAPACIDADE DE DIREITO OU DE SER PARTE CAPACIDADE DE FATO OU AD PROCESSUM ASSISTÊNCIA E REPRESENTAÇÃO CAPACIDADE POSTULATÓRIA. JUS POSTULANDI JUS POSTULANDI SUBSTITUIÇÃO PROCESSUAL Q_2009_AJA_TRT15_Q PONTO 6: fase postulatória: petição inicial. audiência de instrução e julgamento. conciliação. resposta do reclamado. compensação e retenção. exceções. reconvenção. fase probatória: ônus da prova. depoimento pessoal. depoimento testemunhal. prova documental. prova pericial I PETIÇÃO INICIAL CONCEITO REQUISITOS DA PETIÇÃO INICIAL Pág. 3 de 98

4 2.1. Requisito intrínseco Requisito extrínseco: Observações Gerais CUMULAÇÃO DE PEDIDOS PEDIDOS ALTERNATIVOS Exemplos de Pedidos Alternativos PEDIDOS SUCESSIVOS Exemplo de Pedidos Sucessivos II AUDIÊNCIA TRABALHISTA ASPECTOS GERAIS ABERTURA DA AUDIÊNCIA PRIMEIRA TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO CONTESTAÇÃO QUESTÃO DAS PROVAS Regra do ônus da prova Interrogatório dos Litigantes (Depoimento Pessoal) Oitiva de Testemunhas, Peritos e Técnicos Testemunhas Peritos e Técnicos Documentos FIM DA INSTRUÇÃO RAZÕES FINAIS E SEGUNDA PROPOSTA OBRIGATÓRIA DE CONCILIAÇÃO SENTENÇA (OBJETO DE ESTUDO DO PONTO 07) III ESTUDO ESPECÍFICO DAS RESPOSTAS DO RECLAMADO CONTESTAÇÃO Questão da Compensação Questão da Prescrição Defesa Processual Indireta EXCEÇÕES Disciplinamento na CLT Disciplinamento no CPC Ordem de Apreciação das Exceções Suspensão do processo até decisão da exceção EXCEÇÃO DE INCOMPETÊNCIA RELATIVA Competência Territorial EXCEÇÃO DE SUSPEIÇÃO E IMPEDIMENTO RECONVENÇÃO Q_2009_TRT Q_2006_TRT Q_2006_TRT Q_2007_TRT Q_2004_TRT PONTO 7: fase decisória. sentença: estrutura e requisitos. custas e emolumentos. coisa julgada I SENTENÇA TRABALHISTA introdução ASPECTOS GERAIS NA CLT ASPECTOS GERAIS NO CPC PRINCÍPIOS DA SENTENÇA TRABALHISTA LEGALIDADE LIVRE-CONVENCIMENTO MOTIVADO DO JUIZ VINCULAÇÃO DO PEDIDO FUNDAMENTAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DAS SENTENÇAS DECLARATÓRIAS CONSTITUTIVA CONDENATÓRIA MANDAMENTAIS II CUSTAS E EMOLUMENTOS III COISA JULGADA ASPECTOS GERAIS COISA JULGADA CRIMINAL DO PROCESSO DO TRABALHO AÇÃO RESCISÓRIA PONTO 8: o procedimento sumaríssimo no processo trabalhista. dissídios sujeitos ao procedimento sumaríssimo, resposta do reclamado e produção de provas. incidentes e exceções. procedimento sumário I PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO ASPECTOS GERAIS OBSERVAÇÕES SOBRE O PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO (POR RENATO SARAIVA) II POCEDIMENTO SUMÁRIO Análise do 3 e do 4 do Art. 2 da L / ANEXO: LEI N o 5.584, DE 26 DE JUNHO DE PONTO 9: recursos trabalhistas: conceito de recurso. pressupostos recursais. efeitos dos recursos. recurso trabalhistas em espécie I RECURSOS TRABALHISTAS CONCEITO FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS DOS RECURSOS PRINCÍPIOS DOS RECURSOS NO PROCESSO DO TRABALHO Pág. 4 de 98

5 DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO TAXATIVIDADE OBS: QUESTÃO DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO OBS: QUESTÃO DA REMESSA DE OFÍCIO CPC, Art. 475, e Dec.-Lei 779/69, Art. 1º, V UNIRRECORRIBILIDADE (OU SINGULARIDADE) FUNGIBILIDADE PROIBIÇÃO DA REFORMATIO IN PEJUS DECISÕES IRRECORRÍVEIS NO PROCESSO TRABALHISTA DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS EXCEÇÕES: A QUESTÃO DO PROTESTO DECISÕES NO PROCEDIMENTO SUMÁRIO OBS: QUESTÃO DO SALÁRIO MÍNIMO DESPACHOS PRESSUPOSTOS RECURSAIS PRESSUPOSTOS SUBJETIVOS (OU INTRÍNSECOS): Cabimento Legitimação para recorrer Interesse recursal PRESSUPOSTOS OBJETIVOS (OU EXTRÍNSECOS): Preparo Depósito Recursal Regularidade formal Tempestividade EFEITOS DOS RECURSOS DEVOLUTIVO TRANSLATIVO REGRESSIVO SUBSTITUTIVO SUSPENSIVO RECURSOS EM ESPÉCIE EMBARGOS INFRINGENTES E EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EMBARGOS INFRINGENTES EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA RECURSO ORDINÁRIO RECURSO DE REVISTA AGRAVO DE PETIÇÃO E AGRAVO DE INSTRUMENTO EMBARGOS DE DECLARAÇÃO AGRAVO REGIMENTAL CONSIDERAÇÕES GERAIS RECURSO ADESIVO QUESTÕES Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT07_Q Q_2009_AJA_TRT07_Q Q_2008_AJA_TRT19_Q Q_2008_AJA_TRT18_Q ANEXOS DECRETO-LEI N o 779, DE 21 DE AGOSTO DE LEI N o 7.701, DE 21 DE DEZEMBRO DE PONTO 10: processo de execução trabalhista: conceito. execução provisória e execução definitiva. títulos exequíveis na justiça do trabalho. execução contra a fazenda pública. aplicação supletiva da lei dos executivos fiscais. liquidação da sentença. impugnação ao cálculo. mandado de citação e penhora. embargos à execução ASPECTOS GERAIS NA CLT DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES DO MANDADO E DA PENHORA DOS EMBARGOS À EXECUÇÃO E DA SUA IMPUGNAÇÃO DO JULGAMENTO E DOS TRÂMITES FINAIS DA EXECUÇÃO DA EXECUÇÃO POR PRESTAÇÕES SUCESSIVAS EXECUÇÃO CONCEITO PRINCÍPIOS (Mauro Schiavi) AUSÊNCIA DE AUTONOMIA PRIMAZIA DO CREDOR TRABALHISTA PRINCÍPIO DO TÍTULO REDUÇÃO DO CONTRADITÓRIO PATRIMONIALIDADE UTILIDADE CELERIDADE DISPONIBILIDADE SUBSIDIARIEDADE TÍTULOS EXECUTIVOS JUDICIAIS TÍTULOS EXECUTIVOS EXTRAJUDICIAIS LEGITIMIDADE PARA PROMOVER A EXECUÇÃO LEGITIMIDADE PASSIVA Pág. 5 de 98

6 EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA DOS EMBARGOS À EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA QUESTÃO DOS PRECATÓRIOS DOS BENS IMPENHORÁVEIS RESUMO DOS PONTOS MAIS IMPORTANTES LIQUIDAÇÃO TÍTULOS EXECUTIVOS EXECUÇÃO DA SENTENÇA Cumprimento voluntário da sentença Se ele não cumprir voluntariamente a obrigação, cabe a multa do 475-J do CPC? Competência Impenhorabilidade CPC, Art CC, Art Art Lei 8009/ Defesa do Executado Embargos do Executado Exceção de pré-executividade PONTO 11: questões resolvidas e comentadas Q_2008_TRT Q_2006_TRT Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT15_Q Q_2009_AJA_TRT07_Q Q_2009_AJA_TRT07_Q Q_2009_AJA_TRT07_Q Q_2009_AJA_TRT07_Q Q_2009_AJA_TRT07_Q Q_2008_AJA_TRT19_Q Q_2008_AJA_TRT19_Q Q_2008_AJA_TRT19_Q Q_2008_AJA_TRT19_Q Q_2008_AJA_TRT19_Q Q_2008_AJA_TRT19_Q Q_2008_AJA_TRT18_Q Q_2008_AJA_TRT18_Q Q_2008_AJA_TRT18_Q Q_2008_AJA_TRT18_Q Q_2008_AJA_TRT18_Q Q_2008_AJA_TRT18_Q Pág. 6 de 98

7 PONTO 1: conceito. fontes. interpretação. princípios: gerais de direito processual e peculiares do processo do trabalho. I CONCEITO 1. Direito Processual do Trabalho: é o conjunto de princípios, regras e instituições concernentes à Justiça do Trabalho e tem como principal finalidade garantir o acesso do trabalhador à justiça de forma justa e efetiva. 2. Princípios: São normas gerais e abstratas que norteiam a aplicação do Direito Processual do Trabalho. Funções: informativa, normativa e interpretativa. 3. Regras: são normas destinadas a regular uma questão específica. 4. Instituições: são entidades reconhecidas pelo Direito encarregadas de aplicar e materializar o cumprimento do Direito Processual do Trabalho. Constituem os órgãos que aplicam o Direito do Trabalho, como os Tribunais e Juízes do Trabalho. II FONTES 1. Fontes Materiais 2. Fontes Formais em Espécie 2.1. Lei em sentido amplo (normas gerais e abstratas que seguiram o procedimento para edição de leis) Constituição Federal: Princípios do Processo (art. 5º) e Estrutura do Judiciário Laboral (art. 93 e seguintes) Consolidação das Leis do Trabalho CLT (Decreto-lei 5.452/1943); Código de Processo Civil OBS: Aplicação subsidiária em caso de lacuna e compatibilidade principiológica CLT, Art CLT, Art Nos casos omissos, o direito processual comum será fonte subsidiária do direito processual do trabalho, exceto naquilo em que for incompatível com as normas deste Título Lei 6.830/1980 (dispõe sobre a cobrança judicial da dívida ativa da Fazenda Pública). OBS: Aplicada subsidiariamente na execução trabalhista CLT, Art. 889 da CLT. CLT, Art Aos trâmites e incidentes do processo da execução são aplicáveis, naquilo em que não contravierem ao presente Título, os preceitos que regem o processo dos executivos fiscais para a cobrança judicial da dívida ativa da Fazenda Pública Federal Lei 5.584/1970 (estabelece normas procedimentais aplicáveis ao processo do trabalho); Lei 7.701/88 (Dispõe sobre a competência do TST); Lei Complementar 75/ Lei 7.347/1985, regulamenta a ação civil pública; Lei 8.078/1990, estatui o Código de Defesa do Consumidor; Lei 8.069/1990, dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente; Decreto-lei 779/1969, institui prerrogativas processuais à Fazenda Pública; Outras leis que discorram sobre normas e princípios de direito processual trabalhista Regimentos Internos dos Tribunais (expressão do autogoverno dos tribunais; define competência material e funcional de seus órgãos) Costume (uso reiterado + convicção da obrigatoriedade), para alguns é fonte formal por força do art. 8º da CLT. Pág. 7 de 98

8 2.4. Princípios 2.5. Jurisprudência: doutrina não tem consenso quanto a se é fonte. A CLT reconhece (art. 8º). OBS: Súmula Vinculante é fonte formal do direito processual Equidade (CLT, art. 8º). OBS2: Por equidade vs. Com equidade CPC, Art O juiz só decidirá por equidade nos casos previstos em lei. No Processo do Trabalho, julgamento por equidade é possível em: a) Nos dissídios sobre estipulação de salários (CLT, Art. 766), em que serão estabelecidas condições que, assegurando justos salários aos trabalhadores, permitam também justa retribuição às empresas interessadas; e b) Na arbitragem, que pode ser de direito ou por equidade (Lei 9.301/96). Q_TRT6_2006_Q31. É fonte subsidiária do processo do trabalho (A) o Código de Processo Penal. (B) o Código de Processo Civil. (C) a Lei de Recuperação de Créditos. (D) o Estatuto dos Servidores Públicos. (E) o Código Comercial. III INTERPRETAÇÃO Métodos de Interpretação: a) Literal ou Gramatical b) Histórico c) Teleológico CLT, Art. 852-I, 1º O juízo adotará em cada caso a decisão que reputar mais justa e equânime, atendendo aos fins sociais da lei e as exigências do bem comum. LICC, Art. 5 o bem comum. Na aplicação da lei, o juiz atenderá aos fins sociais a que ela se dirige e às exigências do d) Sistemático e) Restritivo f) Extensivo IV - PRINCÍPIOS Princípios: São normas gerais e abstratas que norteiam a aplicação do Direito Processual do Trabalho. Funções: informativa, normativa e interpretativa. IV.1 PRINCÍPIOS GERAIS DE DIREITO PROCESSUAL PRINCÍPIO DISPOSITIVO OU PRINCÍPIO DA INÉRCIA DA JURISDIÇÃO CPC, art. 2º: Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais. Exceções: Pág. 8 de 98

9 CLT, art. 856: A instância será instaurada mediante representação escrita ao Presidente do Tribunal. Poderá ser também instaurada por iniciativa do presidente, ou, ainda, a requerimento da Procuradoria da Justiça do Trabalho, sempre que ocorrer suspensão do trabalho. OBS: O art. 856 da CLT pode sofrer críticas, com base nos seguintes argumentos: a) A Greve é um direito constitucionalmente garantido. CR, Art. 9º: É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender. e b) A Lei 7.783/89 (Lei de Greve) não prevê a hipótese de instauração por iniciativa do presidente. CLT, art. 39 Verificando-se que as alegações feitas pelo reclamado versam sobre a não existência de relação de emprêgo ou sendo impossível verificar essa condição pelos meios administrativos, será o processo encaminhado a Justiça do Trabalho ficando, nesse caso, sobrestado o julgamento do auto de infração que houver sido lavrado. PRINCÍPIO INQUISITÓRIO OU INQUISITIVO CPC, art. 262: O processo civil começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por impulso oficial. CLT, art. 765: Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas CLT, art. 852-D: O juiz dirigirá o processo com liberdade para determinar as provas a serem produzidas, considerado o ônus probatório de cada litigante, podendo limitar ou excluir as que considerar excessivas, impertinentes ou protelatórias, bem como para apreciá-las e dar especial valor às regras de experiência comum ou técnica. CLT, art. 878: A execução poderá ser promovida por qualquer interessado, ou ex officio pelo próprio Juiz ou Presidente ou Tribunal competente, nos termos do artigo anterior. L /70, art. 4º: Nos dissídios de alçada exclusiva das Juntas e naqueles em que os empregados ou empregadores reclamarem pessoalmente, o processo poderá ser impulsionado de ofício pelo Juiz PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO CR, art. 5º, XXXV: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito. CLT, Art. 625-D [Questão da inconstitucionalidade]: Qualquer demanda de natureza trabalhista será submetida à Comissão de Conciliação Prévia se, na localidade da prestação de serviços, houver sido instituída a Comissão no âmbito da empresa ou do sindicato da categoria. PRINCÍPIO DA CONCENTRAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS CLT, art. 849: A audiência de julgamento será contínua; mas, se não for possível, por motivo de força maior, concluí-la no mesmo dia, o juiz ou presidente marcará a sua continuação para a primeira desimpedida, independentemente de nova notificação. OBS: Na prática, a) Audiência de Conciliação b) Audiência de Instrução c) Audiência de Julgamento CLT, art. 852-C: As demandas sujeitas a rito sumaríssimo serão instruídas e julgadas em audiência única, sob a direção de juiz presidente ou substituto, que poderá ser convocado para atuar simultaneamente com o titular. Pág. 9 de 98

10 PRINCÍPIO DO JUIZ NATURAL CR, Art. 5, XXXVII: não haverá juízo ou tribunal de exceção. CR, Art. 5, LIII: ninguém será processado nem sentenciado senão pela autoridade competente. PRINCÍPIO DA MOTIVAÇÃO DAS DECISÕES CR, Art. 93, IX: todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação. PRINCÍPIO DA IDENTIDADE FÍSICA DO JUIZ CPC, Art. 132: Art O juiz, titular ou substituto, que concluir a audiência julgará a lide, salvo se estiver convocado, licenciado, afastado por qualquer motivo, promovido ou aposentado, casos em que passará os autos ao seu sucessor. TST, Súmula 136: Não se aplica às Varas do Trabalho o princípio da identidade física do juiz STF, Súmula 222: O princípio da identidade física do juiz não é aplicável às Juntas de Conciliação e Julgamento da Justiça do Trabalho. PRINCÍPIO DA IMEDIATIDADE OU IMEDIAÇÃO OBS: Possibilita o contato do juiz com o objeto da causa, com as partes, com a testemunha, tudo em busca da verdade. CPC, Art. 342: O juiz pode, de ofício, em qualquer estado do processo, determinar o comparecimento pessoal das partes, a fim de interrogá-las sobre os fatos da causa. CPC, Art. 440: O juiz, de ofício ou a requerimento da parte, pode, em qualquer fase do processo, inspecionar pessoas ou coisas, a fim de se esclarecer sobre fato, que interesse à decisão da causa. CPC, Art. 446, II: Compete ao juiz em especial: II - proceder direta e pessoalmente à colheita das provas. CLT, art. 820: As partes e testemunhas serão inquiridas pelo juiz ou presidente, podendo ser reinquiridas, por seu intermédio, a requerimento dos vogais, das partes, seus representantes ou advogados. PRINCÍPIO DA BUSCA DA VERDADE REAL CLT, Art. 765: Os Juízos e Tribunais do Trabalho terão ampla liberdade na direção do processo e velarão pelo andamento rápido das causas, podendo determinar qualquer diligência necessária ao esclarecimento delas. PRINCÍPIO DA IMPARCIALIDADE Declaração Universal dos Direitos do Homem, Art. 10: Toda pessoa tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. CR, Art. 95: Os juízes gozam das seguintes garantias: I - vitaliciedade, que, no primeiro grau, só será adquirida após dois anos de exercício, dependendo a perda do cargo, nesse período, de deliberação do tribunal a que o juiz estiver vinculado, e, nos demais casos, de sentença judicial transitada em julgado; II - inamovibilidade, salvo por motivo de interesse público, na forma do art. 93, VIII; III - irredutibilidade de subsídio, ressalvado o disposto nos arts. 37, X e XI, 39, 4º, 150, II, 153, III, e 153, 2º, I. Pág. 10 de 98

11 PRINCÍPIO DA PERPETUATIO JURISDICTIONIS (PERPETUAÇÃO DA JURISDIÇÃO) CPC, Art. 87: Determina-se a competência no momento em que a ação é proposta. São irrelevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridas posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário ou alterarem a competência em razão da matéria ou da hierarquia. OBS: Questão da EC45/04. PRINCÍPIO DA CONCILIAÇÃO CLT, art. 764, 1º e 3º: Art Os dissídios individuais ou coletivos submetidos à apreciação da Justiça do Trabalho serão sempre sujeitos à conciliação. 1º - Para os efeitos deste artigo, os juízes e Tribunais do Trabalho empregarão sempre os seus bons ofícios e persuasão no sentido de uma solução conciliatória dos conflitos. 2º - Não havendo acordo, o juízo conciliatório converter-se-á obrigatoriamente em arbitral, proferindo decisão na forma prescrita neste Título. 3º - É lícito às partes celebrar acordo que ponha termo ao processo, ainda mesmo depois de encerrado o juízo conciliatório. CLT, art. 846: Aberta a audiência, o juiz ou presidente proporá a conciliação. CLT, Art. 850: Terminada a instrução, poderão as partes aduzir razões finais, em prazo não excedente de 10 (dez) minutos para cada uma. Em seguida, o juiz ou presidente renovará a proposta de conciliação, e não se realizando esta, será proferida a decisão. CLT, art. 852-E [Procedimento sumaríssimo]: Aberta a sessão, o juiz esclarecerá as partes presentes sobre as vantagens da conciliação e usará os meios adequados de persuasão para a solução conciliatória do litígio, em qualquer fase da audiência. OBS: No sumaríssimo, os dois momentos da proposta de conciliação não são obrigatórias. CLT, art. 831, Parágrafo Único: No caso de conciliação, o termo que for lavrado valerá como decisão irrecorrível, salvo para a Previdência Social quanto às contribuições que lhe forem devidas. TST, Súmula 100, V: O acordo homologado judicialmente tem força de decisão irrecorrível, na forma do art. 831 da CLT. Assim sendo, o termo conciliatório transita em julgado na data da sua homologação judicial. TST, Súmula 259: Só por ação rescisória é impugnável o termo de conciliação previsto no parágrafo único do art. 831 da CLT. PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO E DA AMPLA DEFESA CR, art. 5º LV: aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursos a ela inerentes. PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO LEGAL CR, Art. 5º, LIV: ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal. PRINCÍPIO DO DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO Exceção: L /70 [Dissídio de alçada], art. 2º, 3º e 4º: 3º Quando o valor fixado para a causa, na forma deste artigo, não exceder de 2 (duas) vezes o salário-mínimo vigente na sede do Juízo, será dispensável o resumo dos depoimentos, devendo constar da Ata a conclusão da Junta quanto à matéria de fato. 4º - Salvo se versarem sobre matéria constitucional, nenhum recurso caberá das sentenças proferidas nos dissídios da alçada a que se refere o parágrafo anterior, considerado, para esse fim, o valor do salário mínimo à data do ajuizamento da ação. Pág. 11 de 98

12 CPC, art. 475 [Reexame necessário]: Está sujeita ao duplo grau de jurisdição, não produzindo efeito senão depois de confirmada pelo tribunal, a sentença: I proferida contra a União, o Estado, o Distrito Federal, o Município, e as respectivas autarquias e fundações de direito público; II que julgar procedentes, no todo ou em parte, os embargos à execução de dívida ativa da Fazenda Pública (art. 585, VI). 1 o Nos casos previstos neste artigo, o juiz ordenará a remessa dos autos ao tribunal, haja ou não apelação; não o fazendo, deverá o presidente do tribunal avocá-los. 2 o Não se aplica o disposto neste artigo sempre que a condenação, ou o direito controvertido, for de valor certo não excedente a 60 (sessenta) salários mínimos, bem como no caso de procedência dos embargos do devedor na execução de dívida ativa do mesmo valor. 3 o Também não se aplica o disposto neste artigo quando a sentença estiver fundada em jurisprudência do plenário do Supremo Tribunal Federal ou em súmula deste Tribunal ou do tribunal superior competente. TST, Súmula 303: FAZENDA PÚBLICA. DUPLO GRAU DE JURISDIÇÃO I - Em dissídio individual, está sujeita ao duplo grau de jurisdição, mesmo na vigência da CF/1988, decisão contrária à Fazenda Pública, salvo: a) quando a condenação não ultrapassar o valor correspondente a 60 (sessenta) salários mínimos; b) quando a decisão estiver em consonância com decisão plenária do Supremo Tribunal Federal ou com súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho. II - Em ação rescisória, a decisão proferida pelo juízo de primeiro grau está sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório quando desfavorável ao ente público, exceto nas hipóteses das alíneas "a" e "b" do inciso anterior. III - Em mandado de segurança, somente cabe remessa "ex officio" se, na relação processual, figurar pessoa jurídica de direito público como parte prejudicada pela concessão da ordem. Tal situação não ocorre na hipótese de figurar no feito como impetrante e terceiro interessado pessoa de direito privado, ressalvada a hipótese de matéria administrativa. S. 303, TST PRINCÍPIO DA EVENTUALIDADE CPC, Art. 300: Compete ao réu alegar, na contestação, toda a matéria de defesa, expondo as razões de fato e de direito, com que impugna o pedido do autor e especificando as provas que pretende produzir. CPC, Art. 302: Cabe também ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial. Presumem-se verdadeiros os fatos não impugnados, salvo: I - se não for admissível, a seu respeito, a confissão; II - se a petição inicial não estiver acompanhada do instrumento público que a lei considerar da substância do ato; III - se estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. Parágrafo único. Esta regra, quanto ao ônus da impugnação especificada dos fatos, não se aplica ao advogado dativo, ao curador especial e ao órgão do Ministério Público. PRINCÍPIO DA PRECLUSÃO E DA PEREMPÇÃO CPC, Art. 473: É defeso à parte discutir, no curso do processo, as questões já decididas, a cujo respeito se operou a preclusão. OBS: Espécies de preclusão: temporal, lógica e consumativa. Perempção: CPC: Artigos 267, III: Art Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: III - quando, por não promover os atos e diligências que Ihe competir, o autor abandonar a causa por mais de 30 (trinta) dias; CPC, Art. 268, único: Se o autor der causa, por três vezes, à extinção do processo pelo fundamento previsto no n o III do artigo anterior, não poderá intentar nova ação contra o réu com o mesmo objeto, ficando-lhe ressalvada, entretanto, a possibilidade de alegar em defesa o seu direito. Pág. 12 de 98

13 Perempção trabalhista: CLT, Artigos 786: A reclamação verbal será distribuída antes de sua redução a termo. Parágrafo único - Distribuída a reclamação verbal, o reclamante deverá, salvo motivo de força maior, apresentar-se no prazo de 5 (cinco) dias, ao cartório ou à secretaria, para reduzi-la a termo, sob a pena estabelecida no art. 731 CLT, Art. 731: Art Aquele que, tendo apresentado ao distribuidor reclamação verbal, não se apresentar, no prazo estabelecido no parágrafo único do art. 786, à Junta ou Juízo para fazê-lo tomar por termo, incorrerá na pena de perda, pelo prazo de 6 (seis) meses, do direito de reclamar perante a Justiça do Trabalho. CLT, Art. 732: Na mesma pena do artigo anterior incorrerá o reclamante que, por 2 (duas) vezes seguidas, der causa ao arquivamento de que trata o art CLT, Art. 844: O não-comparecimento do reclamante à audiência importa o arquivamento da reclamação, e o não-comparecimento do reclamado importa revelia, além de confissão quanto à matéria de fato. Parágrafo único - Ocorrendo, entretanto, motivo relevante, poderá o presidente suspender o julgamento, designando nova audiência. CLT, Art. 795: As nulidades não serão declaradas senão mediante provocação das partes, as quais deverão argüi-las à primeira vez em que tiverem de falar em audiência ou nos autos CLT, Art Sendo ilíquida a sentença exequenda, ordenar-se-á, previamente, a sua liquidação, que poderá ser feita por cálculo, por arbitramento ou por artigos. 2º Elaborada a conta e tornada líquida, o Juiz poderá abrir às partes prazo sucessivo de 10 (dez) dias para impugnação fundamentada com a indicação dos itens e valores objeto da discordância, sob pena de preclusão. 3 o Elaborada a conta pela parte ou pelos órgãos auxiliares da Justiça do Trabalho, o juiz procederá à intimação da União para manifestação, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de preclusão. Q_TRT23//2007. O NÃO comparecimento do reclamante à audiência, sem motivo relevante, implica (A) no arquivamento da reclamação. (B) no prosseguimento da reclamação, com a presença de seu advogado. (C) na designação de nova audiência, sem qualquer sanção. (D) na designação de nova audiência, com imposição de multa. (E) no julgamento imediato em favor do reclamado. PRINCÍPIO DA BOA-FÉ E DA LEALDADE PROCESSUAL CPC, Art. 14, II: São deveres das partes e de todos aqueles que de qualquer forma participam do processo: II - proceder com lealdade e boa-fé; Mecanismos de repressão à deslealdade processual: CPC, Art. 16: Responde por perdas e danos aquele que pleitear de má-fé como autor, réu ou interveniente. CPC, Art. 18: O juiz ou tribunal, de ofício ou a requerimento, condenará o litigante de má-fé a pagar multa não excedente a um por cento sobre o valor da causa e a indenizar a parte contrária dos prejuízos que esta sofreu, mais os honorários advocatícios e todas as despesas que efetuou. CPC, Art. 129: Convencendo-se, pelas circunstâncias da causa, de que autor e réu se serviram do processo para praticar ato simulado ou conseguir fim proibido por lei, o juiz proferirá sentença que obste aos objetivos das partes. CPC, Art. 538: Os embargos de declaração interrompem o prazo para a interposição de outros recursos, por qualquer das partes. Parágrafo único. Quando manifestamente protelatórios os embargos, o juiz ou o tribunal, declarando que o são, condenará o embargante a pagar ao embargado multa não excedente de 1% (um por cento) sobre o valor da causa. Na reiteração de embargos protelatórios, a multa é elevada a até 10% (dez por cento), ficando condicionada a interposição de qualquer outro recurso ao depósito do valor respectivo. CPC, Art. 593: Considera-se em fraude de execução a alienação ou oneração de bens: I - quando sobre eles pender ação fundada em direito real; Pág. 13 de 98

14 II - quando, ao tempo da alienação ou oneração, corria contra o devedor demanda capaz de reduzi-lo à insolvência; III - nos demais casos expressos em lei. CPC, Art. 600: Considera-se atentatório à dignidade da Justiça o ato do executado que: I - frauda a execução; II - se opõe maliciosamente à execução, empregando ardis e meios artificiosos; III - resiste injustificadamente às ordens judiciais; IV - intimado, não indica ao juiz, em 5 (cinco) dias, quais são e onde se encontram os bens sujeitos à penhora e seus respectivos valores. PRINCÍPIO DA IMPUGNAÇÃO ESPECIFICADA CPC, Art. 302 do CPC: Cabe também ao réu manifestar-se precisamente sobre os fatos narrados na petição inicial. Presumem-se verdadeiros os fatos não impugnados, salvo: I - se não for admissível, a seu respeito, a confissão; II - se a petição inicial não estiver acompanhada do instrumento público que a lei considerar da substância do ato; III - se estiverem em contradição com a defesa, considerada em seu conjunto. Parágrafo único. Esta regra, quanto ao ônus da impugnação especificada dos fatos, não se aplica ao advogado dativo, ao curador especial e ao órgão do Ministério Público. PRINCÍPIO DA EXTRAPETIÇÃO OBS: Autorizado por lei, o juiz pode condenar em parcela não pedida na reclamação inicial. CPC, Art. 293: Os pedidos são interpretados restritivamente, compreendendo-se, entretanto, no principal os juros legais. TST, Súmula 211: Os juros de mora e a correção monetária incluem-se na liquidação, ainda que omisso o pedido inicial ou a condenação. CLT, art. 137, 2º: Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o art. 134, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração. 2º - A sentença dominará pena diária de 5% (cinco por cento) do salário mínimo da região, devida ao empregado até que seja cumprida. CLT, art. 467: Em caso de rescisão de contrato de trabalho, havendo controvérsia sobre o montante das verbas rescisórias, o empregador é obrigado a pagar ao trabalhador, à data do comparecimento à Justiça do Trabalho, a parte incontroversa dessas verbas, sob pena de pagá-las acrescidas de cinquenta por cento CLT, art. 496: Quando a reintegração do empregado estável for desaconselhável, dado o grau de incompatibilidade resultante do dissídio, especialmente quando for o empregador pessoa física, o tribunal do trabalho poderá converter aquela obrigação em indenização devida nos termos do artigo seguinte. PRINCÍPIO DA INSTRUMENTALIDADE OU DA FINALIDADE CPC, Art. 154: Os atos e termos processuais não dependem de forma determinada senão quando a lei expressamente a exigir, reputando-se válidos os que, realizados de outro modo, Ihe preencham a finalidade essencial CPC: Art. 244: Quando a lei prescrever determinada forma, sem cominação de nulidade, o juiz considerará válido o ato se, realizado de outro modo, Ihe alcançar a finalidade - Artigos 154 e 244 do CPC; PRINCÍPIO DA NON REFORMATIO IN PEJUS CPC, Art. 505: A sentença pode ser impugnada no todo ou em parte. CPC, Art O julgamento proferido pelo tribunal substituirá a sentença ou a decisão recorrida no que tiver sido objeto de recurso. CPC, Art. 515: Art A apelação devolverá ao tribunal o conhecimento da matéria impugnada. STJ, Súmula 45: No reexame necessário, é defeso, ao Tribunal, agravar a condenação imposta à Fazenda Pública. Pág. 14 de 98

15 STJ, Súmula 45: No reexame necessário, é defeso, ao Tribunal, agravar a condenação imposta à Fazenda Pública. CPC, Art. 301, 4º [Questões de ordem pública]: Com exceção do compromisso arbitral, o juiz conhecerá de ofício da matéria enumerada neste artigo. CPC, Art. 267, Art Extingue-se o processo, sem resolução de mérito: (...) IV - quando se verificar a ausência de pressupostos de constituição e de desenvolvimento válido e regular do processo; V - quando o juiz acolher a alegação de perempção, litispendência ou de coisa julgada; Vl - quando não concorrer qualquer das condições da ação, como a possibilidade jurídica, a legitimidade das partes e o interesse processual; 3º: O juiz conhecerá de ofício, em qualquer tempo e grau de jurisdição, enquanto não proferida a sentença de mérito, da matéria constante dos ns. IV, V e Vl; todavia, o réu que a não alegar, na primeira oportunidade em que Ihe caiba falar nos autos, responderá pelas custas de retardamento. PRINCÍPIO DA ESTABILIDADE DA LIDE CPC, Art. 294: Antes da citação, o autor poderá aditar o pedido, correndo à sua conta as custas acrescidas em razão dessa iniciativa. CPC, Art. 264: Feita a citação, é defeso ao autor modificar o pedido ou a causa de pedir, sem o consentimento do réu, mantendo-se as mesmas partes, salvo as substituições permitidas por lei. Parágrafo único. A alteração do pedido ou da causa de pedir em nenhuma hipótese será permitida após o saneamento do processo. OBS: No processo do trabalho, há notificação para comparecer à audiência e, nesta, oferecer defesa, se assim o quiser. Assim, enquanto não oferecida a defesa em audiência, o reclamante poderá aditar a reclamação. Após a entrega da defesa, só com a concordância do reclamado. IV.2 PRINCÍPIOS PECULIARES DO DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PRINCÍPIO DA PROTEÇÃO Exemplos de Proteção ao Trabalhador: TST, Súmula 212 [Exemplo de inversão do ônus da prova]: O ônus de provar o término do contrato de trabalho, quando negados a prestação de serviço e o despedimento, é do empregador, pois o princípio da continuidade da relação de emprego constitui presunção favorável ao empregado. CLT, art. 844: O não-comparecimento do reclamante à audiência importa o arquivamento da reclamação, e o não-comparecimento do reclamado importa revelia, além de confissão quanto à matéria de fato. Parágrafo único - Ocorrendo, entretanto, motivo relevante, poderá o presidente suspender o julgamento, designando nova audiência. CLT, art. 899, 1º [Depósito recursal]: Os recursos serão interpostos por simples petição e terão efeito meramente devolutivo, salvo as exceções previstas neste Título, permitida a execução provisória até a penhora. 1º Sendo a condenação de valor até 10 (dez) vêzes o salário-mínimo regional, nos dissídios individuais, só será admitido o recurso inclusive o extraordinário, mediante prévio depósito da respectiva importância. Transitada em julgado a decisão recorrida, ordenar-se-á o levantamento imediato da importância de depósito, em favor da parte vencedora, por simples despacho do juiz. CLT, art. 651: A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro PRINCÍPIO DA IRRECORRIBILIDADE IMEDIATA DAS DECISÕES INTERLOCUTÓRIAS Pág. 15 de 98

16 CLT, art. 893, 1º: Os incidentes do processo são resolvidos pelo próprio Juízo ou Tribunal, admitindose a apreciação do merecimento das decisões interlocutórias somente em recursos da decisão definitiva. TST, Súmula 214: Na Justiça do Trabalho, nos termos do art. 893, 1º, da CLT, as decisões interlocutórias não ensejam recurso imediato, salvo nas hipóteses de decisão: a) de Tribunal Regional do Trabalho contrária à Súmula ou Orientação Jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho; b) suscetível de impugnação mediante recurso para o mesmo Tribunal; c) que acolhe exceção de incompetência territorial, com a remessa dos autos para Tribunal Regional distinto daquele a que se vincula o juízo excepcionado, consoante o disposto no art. 799, 2º, da CLT. PRINCÍPIO DA ORALIDADE CLT, art. 846: Art Aberta a audiência, o juiz ou presidente proporá a conciliação. CLT, Art. 850: Terminada a instrução, poderão as partes aduzir razões finais, em prazo não excedente de 10 (dez) minutos para cada uma. Em seguida, o juiz ou presidente renovará a proposta de conciliação, e não se realizando esta, será proferida a decisão. Conciliação: Após abertura da audiência e após razões finais. CLT, art. 795: As nulidades não serão declaradas senão mediante provocação das partes, as quais deverão argui-las à primeira vez em que tiverem de falar em audiência ou nos autos. CLT, art. 847: Não havendo acordo, o reclamado terá vinte minutos para aduzir sua defesa, após a leitura da reclamação, quando esta não for dispensada por ambas as partes. CLT, art. 848 [Depoimento pessoal]: Art Terminada a defesa, seguir-se-á a instrução do processo, podendo o presidente, ex officio ou a requerimento de qualquer juiz temporário, interrogar os litigantes. CLT, art. 850 [Razões finais]: Terminada a instrução, poderão as partes aduzir razões finais, em prazo não excedente de 10 (dez) minutos para cada uma. Em seguida, o juiz ou presidente renovará a proposta de conciliação, e não se realizando esta, será proferida a decisão. PRINCÍPIO DO JUS POSTULANDI DA PARTE CLT, Art. 791: Os empregados e os empregadores poderão reclamar pessoalmente perante a Justiça do Trabalho e acompanhar as suas reclamações até o final CLT, Art. 839, a: A reclamação poderá ser apresentada: a) pelos empregados e empregadores, pessoalmente, ou por seus representantes, e pelos sindicatos de classe. Q_TRT11//2005. Nos processos trabalhistas, tanto os empregados como os empregadores, (A) não podem reclamar pessoalmente, sendo necessária a assistência por advogado. (B) podem reclamar pessoalmente, sem advogado, apenas nas causas de valor inferior a 30 salários mínimos. (C) podem reclamar pessoalmente, estritamente nas comarcas em que não houver assistência judiciária gratuita. (D) podem reclamar pessoalmente, se houver permissão do juiz. (E) podem reclamar pessoalmente, caso queiram fazê-lo, em quaisquer comarcas, independentemente do valor da causa PRINCÍPIO DA NORMATIZAÇÃO COLETIVA CR, Art. 114, 2º: Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do T rabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente. Pág. 16 de 98

17 PONTO 2: organização e funcionamento da justiça do trabalho: órgãos da justiça do trabalho. das varas do trabalho. composição e funcionamento dos tribunais regionais do trabalho. composição e organização do tribunal superior do trabalho. I - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA JUSTIÇA DO TRABALHO 1. ÓRGÃOS DA JUSTIÇA DO TRABALHO CR, Art São órgãos da Justiça do Trabalho: I - o Tribunal Superior do Trabalho; II - os Tribunais Regionais do Trabalho; III - Juizes do Trabalho DAS VARAS DO TRABALHO CR, Art. 112: A lei criará varas da Justiça do Trabalho, podendo, nas comarcas não abrangidas por sua jurisdição, atribuí-la aos juízes de direito, com recurso para o respectivo Tribunal Regional do Trabalho. CR, Art Nas Varas do Trabalho, a jurisdição será exercida por um juiz singular. OBS: Antes: CLT, Art. 650: A jurisdição de cada Junta de Conciliação e Julgamento abrange todo o território da Comarca em que tem sede, só podendo ser estendida ou restringida por lei federal. Hoje: Lei /03, Art. 28: Cabe a cada Tribunal Regional do Trabalho, no âmbito de sua Região, mediante ato próprio, alterar e estabelecer a jurisdição das Varas do Trabalho, bem como transferirlhes a sede de um Município para outro, de acordo com a necessidade de agilização da prestação jurisdicional trabalhista. OBS: A Lei revogou o art. 650 da CLT. Lei 6.947/81, Art. 2º - A jurisdição de uma Junta de Conciliação e Julgamento só poderá ser estendida a Municípios situados em um raio máximo de 100 (cem) quilômetros da sede e desde que existam facilidades de acesso e meios de condução regulares COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS TRIBUNAIS REGIONAIS DO TRABALHO CR, Art Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo: I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art ; II os demais, mediante promoção de juízes do trabalho por antiguidade e merecimento, alternadamente. 1º Os Tribunais Regionais do Trabalho instalarão a justiça itinerante, com a realização de audiências e demais funções de atividade jurisdicional, nos limites territoriais da respectiva jurisdição, servindo-se de equipamentos públicos e comunitários. 1 CR, Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos vinte dias subseqüentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação. Pág. 17 de 98

18 2º Os Tribunais Regionais do Trabalho poderão funcionar descentralizadamente, constituindo Câmaras regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as fases do processo COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CR, Art. 111-A. O Tribunal Superior do Trabalho compor-se-á de vinte e sete Ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo: I um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94; II os demais dentre juízes dos Tribunais Regionais do Trabalho, oriundos da magistratura da carreira, indicados pelo próprio Tribunal Superior. 1º A lei disporá sobre a competência do Tribunal Superior do Trabalho. 2º Funcionarão junto ao Tribunal Superior do Trabalho: I a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho, cabendo-lhe, dentre outras funções, regulamentar os cursos oficiais para o ingresso e promoção na carreira; II o Conselho Superior da Justiça do Trabalho, cabendo-lhe exercer, na forma da lei, a supervisão administrativa, orçamentária, financeira e patrimonial da Justiça do Trabalho de primeiro e segundo graus, como órgão central do sistema, cujas decisões terão efeito vinculante ÓRGÃOS DO TST REGIMENTO INTERNO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO Aprovado pela Resolução Administrativa nº 1295/2008. RITST, Art. 58. O Tribunal funciona em sua plenitude ou dividido em Órgão Especial, Seções e Subseções Especializadas e Turmas. RITST, Art. 59. São órgãos do Tribunal Superior do Trabalho: I - Tribunal Pleno; II - Órgão Especial; III - Seção Especializada em Dissídios Coletivos; IV - Seção Especializada em Dissídios Individuais, dividida em duas subseções; e V - Turmas; Parágrafo único. São órgãos que funcionam junto ao Tribunal Superior do Trabalho: I - Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho -; ENAMAT; e II - Conselho Superior da Justiça do Trabalho -; CSJT CARGOS DE DIREÇÃO DO TRIBUNAL RITST, Art. 29. A Presidência, a Vice-Presidência e a Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho são cargos de direção do Tribunal, preenchidos mediante eleição, em que concorrem os Ministros mais antigos da Corte, em número correspondente ao dos cargos de direção, proibida a reeleição. RITST, Art. 30. O Presidente, o Vice-Presidente e o Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho serão eleitos por dois anos, mediante escrutínio secreto e pelo voto da maioria absoluta, em sessão extraordinária do Tribunal Pleno, a realizar-se nos sessenta dias antecedentes ao término dos mandatos anteriores, e tomarão posse em sessão solene, na data marcada pelo Tribunal Pleno CONSELHO DA ORDEM DO MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO RITST, Art. 46. A Ordem do Mérito Judiciário do Trabalho, administrada por seu respectivo Conselho, é regida por regulamento próprio, aprovado pelo Órgão Especial, no qual é definida a sua organização, administração e composição. Pág. 18 de 98

19 Q_TRT07_2009. Considere as assertivas abaixo a respeito da composição dos Tribunais Regionais do Trabalho. I. Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, onze juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região. [F] 2. II. Os membros dos Tribunais Regionais do Trabalho serão nomeados pelo Presidente do Tribunal Superior do Trabalho dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos. [F]. III. Um quinto dos membros dos Tribunais Regionais do Trabalho serão nomeados dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional [V, com problemas]. IV. Um quinto dos membros dos Tribunais Regionais do Trabalho serão nomeados dentre membros do Ministério Público do Trabalho com mais de cinco anos de efetivo exercício [F]. É correto o que se afirma APENAS em (A) I e III. (B) III. (C) II e III. (D) I. (E) I, III e IV. 2 CR, Art. Art Os Tribunais Regionais do Trabalho compõem-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região, e nomeados pelo Presidente da República dentre brasileiros com mais de trinta e menos de sessenta e cinco anos, sendo: I- um quinto dentre advogados com mais de dez anos de efetiva atividade profissional e membros do Ministério Público do Trabalho com mais de dez anos de efetivo exercício, observado o disposto no art. 94; II- os demais, mediante promoção de juízes do trabalho por antiguidade e merecimento, alternadamente. Pág. 19 de 98

20 PONTO 3: Jurisdição e competência da Justiça do Trabalho: Conceito de jurisdição. Conceito de competência. Espécies de competência. Competência absoluta e competência relativa. Competência material da Justiça do Trabalho. I JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO 1. CONCEITO DE JURISDIÇÃO Jurisdição pode ser conceituado como uma das funções do Estado, mediante a qual este se substitui aos titulares dos interesses em conflito para, imparcialmente, buscar a pacificação do conflito que os envolve, com justiça (Cintra, Grinover e Dinamarco) 2. CONCEITO DE COMPETÊNCIA. A competência é acima de tudo uma determinação dos poderes judiciais de cada um dos juízes. [...] Perguntar qual é a competência de um juiz equivale, por conseguinte, a perguntar quais são os tipos de causas sobre as quais tal juiz é chamado a prover. (Calamandrei apud Schiavi, p. 140). Competência é medida de jurisdição. 3. COMPETÊNCIA ABSOLUTA E COMPETÊNCIA RELATIVA. CPC, Art A competência em razão da matéria e da hierarquia é inderrogável por convenção das partes; mas estas podem modificar a competência em razão do valor e do território, elegendo foro onde serão propostas as ações oriundas de direitos e obrigações. 1 o O acordo, porém, só produz efeito, quando constar de contrato escrito e aludir expressamente a determinado negócio jurídico. 2 o O foro contratual obriga os herdeiros e sucessores das partes COMPETÊNCIAS ABSOLUTAS a) Em razão da hierarquia (ou Funcional); b) Em razão da matéria; c) Em razão da pessoa. CPC, Art A incompetência absoluta deve ser declarada de ofício e pode ser alegada, em qualquer tempo e grau de jurisdição, independentemente de exceção. 1 o Não sendo, porém, deduzida no prazo da contestação, ou na primeira oportunidade em que Ihe couber falar nos autos, a parte responderá integralmente pelas custas. 2 o Declarada a incompetência absoluta, somente os atos decisórios serão nulos, remetendo-se os autos ao juiz competente COMPETÊNCIAS RELATIVAS CPC, Art Argúi-se, por meio de exceção, a incompetência relativa. Parágrafo único. A nulidade da cláusula de eleição de foro, em contrato de adesão, pode ser declarada de ofício pelo juiz, que declinará de competência para o juízo de domicílio do réu. Art Prorrogar-se-á a competência se dela o juiz não declinar na forma do parágrafo único do art. 112 desta Lei ou o réu não opuser exceção declinatória nos casos e prazos legais. a) Territorial. b) Em razão do valor: não se aplica à Justiça do Trabalho, pois o valor determina o rito e não a competência. 4. COMPETÊNCIAS EM ESPÉCIE 4.1. EM RAZÃO DA PESSOA (RATIONE PERSONAE) Para alguns, a EC45 manteve algumas hipóteses de Competência em razão da pessoa na Justiça do Trabalho EM RAZÃO DO VALOR DA CAUSA Pág. 20 de 98

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