O PATRIMÔNIO INVISÍVEL: arquitetura popular urbana de municípios do período colonial brasileiro
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1 O PATRIMÔNIO INVISÍVEL: arquitetura popular urbana de municípios do período colonial brasileiro MORONI FILHO, ELIO. (1) 1. Centro Universitário de Araras Dr. Edmundo Ulson UNAR. Avenida Ernani Lacerda de Oliveira, 100. Parque Santa Cândida. Araras SP. CEP RESUMO No Brasil, ações institucionais de preservação de bens imóveis tem foco principal na arquitetura erudita, colocando em segundo plano de importância a arquitetura produzida por elementos não especializados como os próprios usuários ou construtores de ofício com formação escassa e predominantemente empírica. Nesse sentido, este trabalho pretende contribuir para o reconhecimento da arquitetura popular como patrimônio cultural. Especificamente, trabalha-se na criação de acervo fotográfico de edificações e equipamentos urbanos populares (chafarizes), produzidos durante o período colonial, nos municípios de Paraty, Tiradentes, Mariana (incluindo Distritos), Ouro Preto (incluindo Distritos) e Diamantina. São realizadas visitas in loco para reconhecimento e seleção de objetos a serem fotografados. O registro fotográfico está a ser realizado com câmera digital reflex de objetiva simples (marca NIKON, modelo D3200), privilegiando-se objetos cujo estado de deterioração permite a observação dos materiais e técnicas empregados em sua elaboração. A interação com moradores locais mostra-se essencial para a pesquisa de campo, pois eles indicam a localização de artefatos e fornecem outras informações relevantes para a pesquisa. Paralelamente a pesquisa de campo que se encontra em andamento realiza-se o agrupamento das imagens nas seguintes categorias de análise: tipologias; materiais e técnicas construtivas. Em seguida, proceder-se-á a manipulação digital das imagens, de modo a corrigir distorções de perspectiva. O acervo fotográfico será utilizado para elaboração de diagnóstico do estado de conservação e risco de desaparecimento das edificações e equipamentos urbanos populares documentados. Como resultado parcial da pesquisa, foram produzidas imagens capturadas nos formatos JPEG e RAW. As imagens documentam a existência de habitações classificadas nas seguintes tipologias: porta e janela (uma porta e uma janela); meia morada (duas janelas); ¾ de morada (três janelas); morada inteira (porta central com duas janelas de cada lado); morada e meia (uma porta com cinco ou mais janelas). No que diz respeito aos materiais e técnicas construtivas, foram encontradas edificações de materiais orgânicos (pau-a-pique), edificações de terra (adobe e cerâmica) e edificações de pedra, parecendo ter sido usual, entre os construtores anônimos, a combinação dessas diferentes técnicas na mesma edificação. Foi documentado o abandono de edificações residenciais setecentistas e oitocentistas, bem como a gradual e constante descaracterização de exemplares de edificações coloniais populares ainda habitadas, cujas paredes de adobe e pau-a-pique são demolidas e substituídas por alvenaria de tijolos pelos moradores. Equipamentos urbanos notadamente chafarizes setecentistas e oitocentistas, que faziam parte do antigo sistema de abastecimento de água das cidades coloniais carecem de cuidados
2 para sua conservação, sendo que parte deles teve seus tanques e carrancas ou trocados ou suprimidos. Ao registrar as características construtivas, o estado de conservação e as transformações dos artefatos ao longo do tempo, a documentação fotográfica é relevante para dar visibilidade a esse acervo, e subsidiar, como fonte de pesquisa, ações que visem reverter e/ou reduzir a deterioração e as intervenções danosas. Tornam-se necessárias ações para o reconhecimento no âmbito do Poder Público e das comunidades locais da relevância histórica da arquitetura popular, entendida como produto articulado e coerente de contribuições das culturas distintas que formaram essa região do Brasil. Palavras-chave: Patrimônio edificado; arquitetura colonial brasileira; arquitetura popular urbana.
3 1. Introdução Entende-se por arquitetura popular aquela que exclui a arquitetura realizada para as elites denominada erudita e a dos excluídos, em que, atualmente, tem-se usado o termo favela e outros termos semelhantes. O termo popular possui origem na palavra latina populus, que designava as camadas intermediárias da população, excluindo o conjunto dos cidadãos mais privilegiados (a quem estava reservada a representação no senado) e também os menos afortunados, os despossuídos. Em seu sentido mais direto, o termo popular significa aquilo que é próprio das camadas intermediárias da população. (WEIMER, 2012). Nessa direção, Silva (1994) classifica como arquitetura popular aquela produzida por elementos não especializados, como os próprios usuários, ou construtores de ofício com formação escassa e predominantemente empírica. A literatura especializada ainda reserva pouca atenção à arquitetura popular brasileira. Relativamente a essa arquitetura, existe uma bibliografia fundamental, apontando para a origem e as características da casa brasileira (TEIXEIRA, 2008). No presente, num momento de retomada da historicidade nas cidades e na arquitetura com ênfase na diversidade cultural estão sendo elaborados estudos que investigam a arquitetura popular como elemento de expressão das diversas correntes imigratórias que formaram a sociedade brasileira. Constituem exemplos dessa tendência: o estudo de Milano (2010) sobre a formação da vila operaria de imigrantes italianos em Galópolis, em Caxias do Sul (Rio Grande do Sul); a pesquisa de Vieira (2008) sobre a configuração urbana e arquitetônica das antigas comunidades formadas por imigrantes italianos em Santa Catarina; o estudo de Henning (2007) sobre a arquitetura da colônia alemã-bucovina no Paraná. Ainda pode ser citado o trabalho de Gonçalves (2008) sobre os métodos construtivos das edificações de imigrantes japoneses em Registro, no Estado de São Paulo. Bosenbecker (2011) realizou pesquisa sobre a contribuição dos imigrantes pomeranos para a arquitetura da Serra dos Tapes, no Rio Grande do Sul. No que diz respeito à arquitetura colonial mineira, Silva (2005) realizou estudo sobre a preservação do patrimônio edificado em Ouro Preto e Mariana. Faria (2011) descreveu a influência africana na arquitetura de terra de Minas Gerais. Parecem ser escassos, até onde se conseguiu investigar, trabalhos específicos sobre o patrimônio edificado popular urbano de cidades mineiras do período colonial. São necessários mais estudos cujo foco seja o inventário e a preservação das edificações tradicionais populares. Nessa direção, o presente artigo pretende contribuir para o reconhecimento e valorização da arquitetura popular como patrimônio cultural. Especificamente, trabalha-se na criação de acervo fotográfico de
4 edificações e equipamentos urbanos populares, produzidos durante o período colonial, nos municípios de Paraty; Tiradentes; Mariana (incluindo Distritos); Ouro Preto (incluindo Distritos); Diamantina. O acervo fotográfico visa aprimorar o conhecimento das características desse patrimônio, bem como contribuir para a formação de uma base de dados consistente para elaboração de diagnóstico sobre a extensão, o estado de conservação e o risco de desaparecimento das edificações e equipamentos urbanos populares do período colonial, sobretudo em Minas Gerais. 2. Metodologia A pesquisa de campo que se encontra em andamento teve início em julho de 2013, com a visita do pesquisador a cidade de Paraty (Estado do Rio de Janeiro). No mês de janeiro de 2014, foram visitadas as cidades mineiras de Tiradentes, Mariana, Diamantina e Ouro Preto (incluindo seu Distrito Lavras Novas). Em maio de 2014, o pesquisador retornou ao Estado de Minas Gerais, hospedando-se em Mariana e tendo por objetivo dar continuidade a pesquisa de campo, nas cidades de Sabará e Catas Altas. Por meio de informações recebidas da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Mariana, percebeu-se a necessidade de percorrer os Distritos de Mariana, cujas origens remontam ao século XVIII e que possuem casario colonial. São eles: Bandeirantes; Cachoeira do Brumado; Camargos; Cláudio Manoel; Furquim; Monsenhor Horta; Passagem de Mariana; Santa Rita Durão. Em maio de 2014, foram visitados os Distritos Cachoeira do Brumado, Furquim, Monsenhor Horta e Padre Viegas. Para o segundo semestre de 2014, estão previstas visitas para os outros Distritos de Mariana, assim como para os Distritos de Ouro Preto e para as cidades de Catas Altas e Sabará. Nos municípios visitados, a seleção dos objetos orientou-se pelos critérios de classificação da arquitetura popular, definidos por Weimer (2012): simplicidade, por ser o resultado da utilização dos materiais fornecidos pelo meio ambiente; adaptabilidade de técnicas às circunstâncias locais; criatividade em termos de imaginação formal e no emprego de materiais de construção; forma plástica como resultado da técnica e dos materiais empregados; evolução multissecular e respeito às tradições culturais do grupo. Ao se chegar às cidades e aos distritos (por meio de ônibus ou táxi), as ruas são percorridas a pé, sendo que o registro fotográfico está a ser realizado com câmera digital reflex de objetiva simples (marca NIKON, modelo D3200), privilegiando-se objetos cujo estado de deterioração
5 permite a observação dos materiais e técnicas empregados em sua elaboração. A interação com os moradores locais mostra-se essencial para a pesquisa de campo, pois eles indicaram a localização de artefatos e forneceram outras informações relevantes para esta pesquisa. Paralelamente a pesquisa de campo, realiza-se o agrupamento das imagens nas seguintes categorias de análise: tipologias; materiais e técnicas construtivas. Como resultado parcial da pesquisa, foram produzidas imagens capturadas nos formatos JPEG e RAW, que estão sendo selecionadas para, em seguida, serem manipuladas digitalmente, de modo a corrigir distorções de perspectiva. Muitas imagens são repetidas, pois o objetivo é realizar a melhor fotografia, em locais que talvez não possam ser novamente visitados pelo pesquisador. Este artigo é a primeira sistematização dos dados coletados durante a pesquisa de campo. 3. Tipologias Nos municípios visitados, observou-se a existência de moradias de porta e janela (uma porta e uma janela); meia morada (duas janelas); ¾ de morada (três janelas); morada inteira (porta central com duas janelas de cada lado); morada e meia (uma porta com cinco ou mais janelas). Também foram encontrados sobrados e solares, que não possuem caráter eminentemente popular e, por isso, não fazem parte desta pesquisa. Essa tipologia é descrita, com maior nível detalhe, por Figueiredo, Varum e Costa (2011) e Weimer (2012). Ao pesquisador muitas vezes confundido com funcionário do IPHAN não foi permitido o acesso ao interior da maioria das moradias fotografadas. 4. Materiais e técnicas construtivas As técnicas construtivas e seus respectivos materiais, registrados durante a pesquisa de campo, são apresentados nesta seção. Até o momento da elaboração deste artigo, foram encontradas construções de materiais orgânicos (pau-a-pique), construções de terra (adobe e cerâmica) e construções de pedra. Parece ter sido usual, entre os construtores anônimos, a combinação de diferentes técnicas na mesma edificação, exemplificada pelas Figuras 1 (A), 2 (A e B) neste caso, paredes de pau-a-pique e adobe na mesma edificação. A Figura 1 (A e B) mostra um exemplar de construção de pau-a-pique, existente no Distrito Cachoeira do Brumado, no município de Mariana. O pau-a-pique é uma técnica que consiste em tomar troncos e galhos de madeira razoavelmente retos, que numa das extremidades são fincados no chão e na extremidade superior são fixados a um suporte horizontal
6 normalmente vigas que servem de suporte para a estrutura do telhado. Trata-se, por assim dizer, de uma grade de madeira cujas frestas são preenchidas por barro. Essa técnica pode apresentar uma variante na qual a madeira, em lugar de ser fincada no chão, apoia-se sobre um baldrame. Porém, a Figura 1 (B) mostra que o construtor anônimo encontrou outra solução: os galhos apoiam-se diretamente sobre o fundamento de pedra, sem a existência de baldrame ou galhos fincados no chão. Observou-se que os esteios (um deles pode ser visto em 1 B) também se apoiam na fundação de pedra. A casa que está abandonada não possui instalações elétricas e hidráulicas, bem como cômodos destinados a higiene pessoal (banheiros). Em todos os cômodos, o teto é de palha trançada e as janelas não possuem vidraça. A cozinha possui paredes de adobe e piso de terra batida. Nos outros cômodos, o piso é de madeira (tábuas de madeira sobre vigas dispostas na terra batida). Adobe é o tijolo cru, feito de argila compactada dentro de uma armação de madeira. O adobe é curado ao vento e ao sol, adquirindo maior resistência e podendo ser assentado com argamassa de barro. Fibras vegetais ou fibras animais podem ser misturadas a argila, tornando o adobe mais resistente ao aparecimento de fissuras. O adobe é utilizado nas edificações representadas pela Figura 2 (A, C, D). Em 2-A, as paredes laterais e o muro são feitos de adobe. Em 2-D, observa-se um muro de adobe, na cidade de Diamantina. Em 2-C, apenas a parede branca conserva o adobe. Ressalta-se o estado de deterioração e perda de autenticidade dos artefatos representados pelas imagens da Figura 2. O muro de adobe perdeu parte do reboco, estando exposto a intempérie (2-A). A fachada frontal (2-A e 2-B), que parece ser de pau-a-pique (observem-se os galhos na horizontal), recebeu cobertura recente de argamassa de cimento, que dificulta a identificação da técnica construtiva e é elemento alienígena à técnica do pau-a-pique que se supõe ter sido usada nessa parede. Outra casa, representada por 2-C, conserva o adobe apenas na fachada frontal e em partes das fachadas laterais (na imagem, parede pintada de branco). O material original foi parcialmente substituído por tijolos cerâmicos (burro e vazado, conforme se observa na imagem). Ainda em 2-C, a cobertura de telhas canal foi parcialmente substituída por fibrocimento. O muro de adobe (2-D) encontra-se sem reboco em meio à vegetação que
7 prolifera em sua base e na cobertura de telhas canal. Foram produzidos registros fotográficos detalhados de cada artefato documentado na Figura 2. Porém, por motivo de espaço, não é possível reproduzir todas as imagens neste artigo. No que diz respeito aos materiais cerâmicos, a construção com tijolo é recente na arquitetura brasileira. Sua introdução ocorreu de maneira desigual no país. Nas regiões mineiras do século XVIII, a cerâmica era pouco desenvolvida, pela dificuldade de ocorrência de argila apropriada. Com o aumento da umidade, à medida que as cidades se aproximavam do Equador, maior era o emprego de azulejos nas fachadas, mas esse tipo de revestimento era oneroso. A geminação das casas resolvia parcialmente o problema da umidade, mas construções em declive ou sobrados ao lado de casas térreas expunham essas fachadas. Uma solução engenhosa, encontrada para protegê-las das chuvas, foi o revestimento com telhas canal. (WEIMER, 2012). Durante a pesquisa de campo, essa solução foi observada uma única vez, em uma casa que utiliza telhas canal como revestimento de parte da área de uma parede lateral exposta à intempérie, na cidade de Diamantina. (Figura 3-A). No presente, a ocorrência dessa solução parece ser rara nos municípios estudados.
8 Nas cidades do Ciclo do Ouro, visitadas durante a realização da pesquisa de campo, foi documentado o emprego da pedra em fundações, contornos de aberturas (soleiras, peitoris, ombreiras, vergas) e também na construção integral de paredes de pedra. A Figura 3 (B) documenta a casa assentada sobre uma rocha apenas parcialmente processada. A rocha que já se encontrava no local foi parcialmente escavada para servir como fundação da casa. A parede voltada para a rua é de tijolos cerâmicos (o que pode ser uma reforma recente), sendo que a parede lateral é parte alvenaria de pedra preenchida com barro e parte alvenaria de pedra argamassada com cimento, possuindo também reboco (3-C), sendo que estes dois últimos materiais parecem ter sido adicionados em período recente. Esse exemplar de construção de pedra e na pedra merece estudo mais acurado: até onde se conseguiu investigar, casas assentadas sobre rochas quase brutas ainda não foram documentadas pela literatura brasileira sobre arquitetura popular em Minas Gerais. Também despertam interesse as cavidades na verdade, pequenas grutas escavadas lado a lado nas encostas de pedra, nas proximidades da Capela do Padre Faria e do bairro Alto da Cruz, em Ouro Preto. (Figura 3-D). Segundo relato de morador local, essas grutas foram escavadas e utilizadas como casas por imigrantes chineses, que chegaram a Ouro Preto durante o Ciclo do Ouro. Apenas um relato oral e de uma testemunha não ocular é insuficiente para esclarecer essa questão, mas a origem e o uso dessas pequenas grutas sugerem investigação mais cuidadosa. Artefatos semelhantes não foram encontrados nas outras localidades visitadas pelo pesquisador. A gruta, documentada na Figura 3 (D), está parcialmente coberta por areia. Observou-se que outras grutas são utilizadas como lixeiras pelos moradores locais. O muro (Figura 4-A) mostra um tipo de alvenaria de pedra seca, formado por blocos retangulares de maiores dimensões, chamado de moledo pelos habitantes de Tiradentes. A
9 mesma técnica foi observada em paredes (4-C) do sobrado documentado na Figura 4 (B). Até este momento, a técnica do moledo tal como pôde ser observada em Tiradentes, bem como o próprio termo, não foi registrada nas outras localidades visitadas pelo pesquisador. Nesta pesquisa, também foi documentada a existência de equipamentos urbanos notadamente, aqueles que faziam parte do antigo sistema de abastecimento de água das cidades coloniais visitadas pelo pesquisador. Os chafarizes públicos em Ouro Preto (Figura 4 D e E) parecem não receber cuidados para sua conservação. Na Figura 4 (D), observa-se o crescimento da vegetação ao redor do chafariz. Na Figura 4 (E), o tanque pode ser ter sido adição recente. E, segundo relato de morador local que interpelou o pesquisador durante a produção do registro fotográfico esse chafariz possuía uma carranca, que foi suprimida. O chafariz de Mariana (Figura 4 F) possui tanque que é adição recente, segundo morador local. Tem-se, neste caso, um tipo de adição que pode comprometer a autenticidade do artefato. Esses relatos parecem reforçar a afirmação de Fonseca e Prado Filho (2008, p. 180). Em seu trabalho sobre o abastecimento de água em Ouro Preto, durante o Ciclo do Ouro, esses autores afirmam que o morador ou turista hoje, ao se deparar com os chafarizes coloniais sobejantes de Ouro Preto, poderá supor que eles ainda conservam suas formas, detalhes e local originais. A verdade, isto é, as fontes documentais, porém, mostram que parte deles teve seus tanques e carrancas ou trocados ou suprimidos. Parece opor-se a essa situação o vetusto e rústico chafariz (Figura 4 G) no largo da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, em Diamantina. Construído em 1787, e concertado em 1906 (conforme inscrição no próprio artefato), esse chafariz recebe cuidados para sua conservação e parece manter os elementos originais.
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11 5. Conclusão Este trabalho tem documentado o abandono de edificações residenciais e chafarizes setecentistas e oitocentistas, bem como a gradual e constante descaracterização de exemplares de edificações coloniais populares habitadas, cujas paredes de adobe e pau-a-pique são substituídas por alvenaria de tijolos pelos moradores. Tornam-se necessárias ações para o reconhecimento no âmbito do Poder Público e das comunidades locais da relevância histórica da arquitetura popular, entendida como produto articulado e coerente de contribuições das culturas distintas que formaram essa região do Brasil. Ao registrar as características construtivas, o estado de conservação e as transformações dos artefatos ao longo do tempo, a documentação fotográfica é fundamental para iniciar um processo que tenha como objetivo reverter e/ou reduzir a deterioração e as intervenções danosas, ao mesmo tempo em que visa à valorização desse acervo, que é patrimônio nacional e mundial. Reconhecer a historicidade da arquitetura popular colonial mineira significa enriquecer esse patrimônio.
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