COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA
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- Raíssa Carvalho Lisboa
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1 AGO DE 29/03/2010 DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO 1) Informar o Lucro Líquido do exercício O LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO FOI DE R$ ,41 2) Informar o montante global e o valor por ação dos dividendos, incluindo os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados. O MONTANTE DE DIVIDENDOS FOI DE R$ ,00, SENDO POR AÇÃO ESCRITURAL ORDINÁRIA O VALOR DE R$ 1,12 E POR AÇÃO ESCRITURAL PREFERENCIAL O VALOR DE R$ 1,232. 3) Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído 52,60 % 4) Informar o montante de global e o valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores: EXERCÍCIO DE 2007 DIVIDENDOS MONTANTE TOTAL VALOR POR AÇÃO ORDINÁRIA VALOR POR AÇÃO PREFERENCIAL ,00 1,06 1,17 EXERCÍCIO DE 2008 DIVIDENDOS MONTANTE TOTAL VALOR POR AÇÃO ORDINÁRIA VALOR POR AÇÃO PREFERENCIAL EXERCÍCIO DE ,00 2,50 2,75 DIVIDENDOS MONTANTE TOTAL VALOR POR AÇÃO ORDINÁRIA VALOR POR AÇÃO PREFERENCIAL ,00 1,12 1,232. 5) Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a) O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe:
2 EXERCÍCIO DIVIDENDOS PROPOSTOS: 1) Dividendos das ações escriturais Ordinárias valor bruto R$ ,00 sendo o valor de R$ 1,12 por cada ação. 2) Dividendos das ações escriturais Preferenciais valor bruto R$ ,00 sendo o valor de R$ 1,232 por cada ação b) A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio. OS DIVIDENDOS SERÃO PAGOS MEDIANTE CRÉDITO EM CONTA CORRENTE BANCÁRIA ABERTA EM NOME DO ACIONISTA E NO PRAZO DE 60 (SESSENTA) DIAS DA DATA EM QUE FOR DECLARADO, CONFORME PARAGRÁFOS 1º E 3º DO ARTIGO 205 DA LEI 6.404/76. c) Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio. NÃO HAVERÁ INCIDÊNCIA DE ATUALIZAÇÃO OU JUROS SOBRE OS DIVIDENDOS d) Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento A DATA DA DECLARAÇÃO SERÁ 29 DE MARÇO DE 2010, OU SEJA, A DATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA. 6) Caso tenha havido declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio com base em lucros apurados em balanços semestrais ou em períodos menores. Não se aplica, por isso deixamos de responder, os itens abaixo. a) Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados. b) Informar a data dos respectivos pagamentos 2
3 7) Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores b. Dividendo e juro sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores Ano Lucro líquido (R$ mil) Ações ordinárias Dividendos (R$) Ações preferenciais Dividendos (R$) ,41 1,12 1, ,22 2,50 2, ,39 1,06 1, ,00 (Intermediários) 0,51 (Intermediários)0, ,20 (Complementares) 0,74405 (Complementares) 0, ) Havendo destinação de lucros à reserva legal a) Identificar o montante destinado à reserva legal: O valor destinado a Reserva legal foi de R$ ,37 b) Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Conforme o Estatuto Social da Companhia: Artigo 30 Os lucros apurados anualmente, após a dedução de eventuais prejuízos acumulados, da provisão para o imposto de renda, da participação de empregados a critério da Diretoria e da participação dos Administradores, por proposta do Conselho de Administração, serão assim distribuídos: a ) 5% (cinco por cento) para a constituição da Reserva Legal, destinada a garantir a integridade do capital; b)... 9) Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos a) Descrever a forma de cálculos dos dividendos fixos ou mínimos 3
4 FOI CALCULADO 50% SOBRE O LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO, AJUSTADO CONSOANTE A LEGISLAÇÃO EM VIGOR, COM ACRÉSCIMO DE 10% PARA AS AÇÕES PREFERENCIAIS, EM OBSERVÂNCIA ÁS LEIS 9.457/97 E /2001. b) Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos. O LUCRO DO EXERCÍCIO É SUFICIENTE PARA PAGAMENTO INTEGRAL DOS DIVIDENDOS c) Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa DEIXAMOS DE RESPONDER, POIS NÃO SE APLICA. d) Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos a serem pagos a cada classe de ações preferenciais DIVIDENDOS PROPOSTOS SERÃO PAGOS COM VALOR ACIMA DO DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO e) Identificar os dividendos fixos ou mínimos a serem pagos por ação preferencial de cada classe DIVIDENDOS PROPOSTOS SERÃO PAGOS COM VALOR ACIMA DO DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO. 10) Em relação ao dividendo obrigatório a) Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto: CONFORME, o ARTIGO 30 - DO ESTATUTO SOCIAL DA COMPANHIA: DO LUCRO LÍQUIDO OBTIDO, AJUSTADO CONSOANTE LEGISLAÇÃO EM VIGOR, 25% SERÃO DECLARADOS E PAGOS COMO DIVIDENDO MÍNIMO OBRIGATÓRIO AOS ACIONISTAS. b) Informar se ele está sendo pago integralmente. SIM, OS DIVIDENDOS ESTÃO SENDO PAGOS INTEGRALMENTE. c) Informar o montante eventualmente retido. DEIXAMOS DE RESPONDER, POIS NÃO HOUVE RETENÇÃO 4
5 11) Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia NÃO SE APLICA, POR ISSO DEIXAMOS DE RESPONDER OS ITENS ABAIXO. a) Informar o montante da retenção b) Descrever, pormenorizadamente, a situação financeira da companhia, abordando, inclusive, aspectos relacionados à análise de liquidez, ao capital de giro e fluxos de caixa positivos. c) Justificar a retenção dos dividendos 12) Havendo destinação de resultado para reserva de contingências NÃO SE APLICA, POR ISSO DEIXAMOS DE RESPONDER OS ITENS ABAIXO. a) Identificar o montante destinado à reserva b) Identificar a perda considerada provável e sua causa c) Explicar porque a perda foi considerada provável d) Justificar a constituição da reserva 13) Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar. NÃO SE APLICA, POR ISSO DEIXAMOS DE RESPONDER OS ITENS ABAIXO a) Informar o montante destinado à reserva de lucros a realizar b) Informar a natureza dos lucros não-realizados que deram origem à reserva 5
6 14 Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias NÃO SE APLICA, POR ISSO DEIXAMOS DE RESPONDER OS ITENS ABAIXO. a) Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva. b) Identificar o montante destinado à reserva c) Descrever como o montante foi calculado 15) Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital NÃO SE APLICA, POR ISSO DEIXAMOS DE RESPONDER OS ITENS ABAIXO a) Identificar o montante da retenção b) Fornecer cópia do orçamento de capital 16 Havendo destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais. NÃO SE APLICA, POR ISSO DEIXAMOS DE RESPONDER OS ITENS ABAIXO. a) Informar o montante destinado à reserva b) Explicar a natureza da destinação 6
7 COMPOSIÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DA ADMINISTRAÇÃO E DO CONSELHO FISCAL NOME CPF Outros cargos e funções Paulo Sérgio Freire de Carvalho Gonçalves Tourinho /00 José Maria Souza Teixeira Costa Raphael Hermeto de Almeida Magalhães Luiz Augusto Momesso /72 Antonio Tavares da Câmara José Alfredo Cruz Guimarães Romano Guido Nello Gaúcho Allegro Manoel Mota Fonseca Silvano Gianni Roberto Lins Perazzo Luiz Antonio Leal de Almeida João José Costa de Carvalho Sá IDADE PROFISSÃO 73 Empresário 78 Segurador 79 Advogado 61 Engenheiro Civil 69 Economista/C ontador e Atuário 69 Advogado 54 Adm. Empresas 69 Advogado 65 Consultor em gestão 66 Engenheiro Civil 62 Bacharel em Ciências Contábeis 76 Empresário ORGAO ADM CARGO ELETIVO OCUPADO Conselho de Administração e Diretoria Presidente Conselho de Administração Vice-Presidente do Cons. Administração Conselho de Administração / Conselheiro Efetivo Conselho de Administração / Conselheiro Efetivo Diretoria Diretor de Relações com Investidores Diretoria Diretor Conselho Fiscal C.F. Efetivo Eleito p/controlador Conselho Fiscal C.F. Efetivo Eleito p/controlador Conselho Fiscal C.F. Efetivo Eleito p/controlador Conselho Fiscal C.F. Suplente Eleito p/controlador Conselho Fiscal C.F. Suplente Eleito p/controlador Conselho Fiscal C.F. Suplente Eleito p/controlador DATA ELEIÇÃO DATA POSSE PRAZO DO MANDATO FOI ELEITO P/CONTROLADOR 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 1 ano sim 7
8 CURRICULOS DIRETORES Antônio Tavares da Câmara Diretor de Relações com os Investidores da Companhia de Seguros Aliança da Bahia e da Companhia de Participações Aliança da Bahia e Presidente do Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização dos Estados Bahia/Sergipe. Conselheiro da Sociedade Anônima Hospital Aliança e Conselheiro Fiscal da Brasilcap Capitalização S.A. Declaração de eventuais condenações Nada consta. José Alfredo Cruz de Guimarães Funcionário Público do Tribunal Regional Eleitoral por mais de 10 anos. A partir do ano de 1959, foi Procurador do Município de Salvador - BA.; Exerceu a função de Chefe do Serviço Jurídico da Caraíba Metais (área privada) e hoje Juiz Aposentado do Tribunal Regional do Trabalho. Diretor da Companhia de Seguros Aliança da Bahia e da Companhia de Participações Aliança da Bahia, onde continua até a presente data, na área Jurídica. Declaração de eventuais condenações Nada consta. CONSELHEIROS DE ADMINISTRAÇÃO José Maria Souza Teixeira Costa Vice - Presidente do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança da Bahia desde 1985, reeleito sucessivamente até a presente data, membro do Conselho de Administração da Sociedade Anônima Hospital Aliança e da Companhia de Participações Aliança da Bahia desde 1997,reeleito sucessivamente até a presente data. Declaração de eventuais condenações Nada consta. Luiz Augusto Momesso Formação profissional: 35 anos atuando no mercado segurador, como: Inspetor de Riscos; Regulador de Sinistros; Professor da FUNENSEG; e universidade Mackenzie; Consultor Técnico na área de Engenharia, Construção e Sinistros; Participou em seminários e cursos no Brasil e Exterior; Vice-Presidente da Companhia de Seguros Aliança da Bahia durante 10 anos; Vice-Presidente Operacional da Seguradora Oceania por 02 anos; Diretor Técnico da Atlanta Boavista Grupo Bradesco, por 07 anos; Chefe do Departamento de Engenharia da Itaú Seguros por 07 anos; Representante do Mercado Segurador junto ao Governo Federal (Plano Diretor de Seguros). Atualmente Membro do Comitê Técnico do IRB por 14 anos; Membro da Comissão de Coordenação da FENASEG; Diretor de Entidade de Classe Sindicato das Seguradoras; Diretor e Membro Titular do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança do Brasil; Conselheiro Fiscal Suplente da Brasilcap Capitalização S.A.; Membro titular do Conselho de Administração da Seguradora Líder dos Consórcios do Seguro DPVAT S.A. Eleito em 30 de março de 2009, Membro Titular do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança da Bahia. Conselheiro fiscal suplente da Brasilcap Capitalização S/A. Declaração de eventuais condenações Nada consta. 8
9 PAULO SÉRGIO FREIRE DE CARVALHO GONÇALVES TOURINHO Presidente do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança da Bahia, desde 1997; Presidente do Conselho de Administração e Superintendente da Sociedade Anônima Hospital Aliança, desde 1981; Diretor Superintendente da empresa Agro Pastoril Vila Real S/A, desde 1979; Diretor Superintendente da Cia. Agropecuária Barro Vermelho, desde 1987; Sócio Gerente da ADRECOR Administração, Representações e Corretagens Ltda, desde 1974; Sócio Gerente da Sociedade Agrícola Santa Tereza Ltda, desde 1974; Presidente do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, desde 1998; Presidente do Conselho de Administração e Presidente da diretoria da Companhia de Participações Aliança da Bahia, desde Declaração de eventuais condenações Nada consta. Raphael Hermeto de Almeida Magalhães Advogado Universidade Católica do Rio de Janeiro, 1995; Advogado militante entre 1955 e 1960; Secretário de Planejamento do Governo Carlos Lacerda, 1960/1964; Vice- Governador e Governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, 1964/1965; Presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano do Estado da Guanabara, 1963/1965; Deputado Federal pela Arena, 1967/1970; Vice-Líder do Governo Costa e Silva na Câmara dos Deputados, 1967; Presidente da Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados, 1971/73; Diretor de Assessoria Especial da Light Cia. De Eletricidade, 1972/1974; Vice-Presidente de Planejamento do Grupo Atlanta Boavista de Seguros, 1973/1976; Ministro de Estado da Previdência e Assistência Social, 1986/1987; Secretário da Cultura do Estado do Rio de Janeiro, 1988; Secretário da Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro, 1988; Titular do Escritório de Advocacia R.H. Almeida Magalhães Advogados; Membro do Conselho de Administração da Light Serviços de Eletricidade S/A; Membro do Conselho de Administração da MMX Mineração e Metálicos S/A; Membro do Conselho de Administração da Cia.de Seguros Aliança do Brasil; Membro do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança da Bahia. Declaração de eventuais condenações Nada consta. 9
10 CONSELHEIROS FISCAIS João José Costa de Carvalho Sá Empresário, Presidente da Associação Comercial da Bahia; Diretor da Odebrecht S/A; Diretor do Centro de Indústrias do Estado de São Paulo CIESP; Membro do Conselho Executivo do Conselho Empresarial Brasil Estados Unidos; Membro do Conselho de Empresários da América Latina CEAL. Membro suplente do Conselho Fiscal da Companhia de Seguros Aliança da Bahia desde 1995, sendo reeleito sucessivamente até a presente data. Declaração de eventuais condenações Nada consta. Luiz Antônio Leal de Almeida Bacharel em Ciências Contábeis UFBA; Diretor de Seguridade na Fundação BANEB no período de 1986 a 1986; Diretor administrativo Financeiro da URBIS Habitação e Urbanização da Bahia S/A no período de dezembro de 1988 a junho de 1990; Gerente Administrativo Financeiro e Diretor Administrativo Financeiro da Sociedade Anônima Hospital Aliança no período de agosto de 1990 até a presente data; Membro suplente do Conselho Fiscal da Companhia de Seguros Aliança da Bahia até a presente data. Declaração de eventuais condenações Nada consta. Manoel Mota Fonseca Advogado formado em 1971 pela Universidade de São Paulo e Pós-Graduado em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas (Rio de Janeiro). Assessor jurídico-tributário das empresas de auditoria independente: Coopes & Lybrand (Rio de Janeiro RJ), KPMG (Rio de Janeiro RJ) e Price Waterhouse (Salvador Ba). Foi um dos fundadores do Grupo Performance de empresas. Sócio do escritório de advocacia Mota Fonseca e Advogados. Membro dos Conselhos Fiscais da Braskem, da Cetrel, da Kordsa e membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia de Seguros Aliança da Bahia a partir de 23 de novembro de Fala e escreve fluentemente em inglês e francês. Declaração de eventuais condenações Nada consta. Roberto Lins Perrazo Engenheiro Civil na Universidade Federal da Bahia UFBA em 1966; Diretor Técnico da Construtora Couto Ltda, Construções e Incorporações Imobiliárias no período de 1982 a 1977; Engenheiro Coordenador da Aliança da Bahia Construtora no período de 1977 a 2002; Membro suplente do Conselho Fiscal da Companhia de Seguros Aliança da Bahia até a presente data. Declaração de eventuais condenações Nada consta. 10
11 Romano Guido Nello Gaucho Allegro Bacharel em Administração de Empresas pela Universidade Federal da Bahia em 1979; Gerente de atendimento do Banco do Brasil no período de 1983 à janeiro de 1991; Gerente Financeiro do Hospital Aliança de fevereiro de 1991 à abril de 1994; Membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia de Seguros Aliança da Bahia desde 1995, sendo reeleito sucessivamente até a presente data. Declaração de eventuais condenações Nada consta. Silvano Gianni Bacharel em Física - USP; Sócio-gerente da Sociedade Mecânica Ranieri Ltda., a 1980; Chefe de Gabinete da Secretaria do Tesouro Nacional 1986 a 1998; Diretor do SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados 1988 a 1992; Chefe de Gabinete do Ministro na Casa Civil da Presidência da República 1995 e 1996; Secretário-Executivo da Casa Civil da Presidência da República 1996 a 2002; Diretor- Presidente do SEBRAE (Nacional) Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas 2003 e 2004; Secretário-Geral da ASBACE Associação Nacional de Bancos, desde 18/06/2007; Conselheiro do Conselho de Administração da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, desde 05/03/2004; Conselheiro do Conselho de Administração da Companhia de Participações Aliança da Bahia, eleito em 2005, reeleito sucessivamente até a presente data; Membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia de Seguros Aliança da Bahia a partir de 31 de março Declaração de eventuais condenações Nada consta. 11
12 18) Composição dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, financeiro e de remuneração. ESTE QUADRO NÃO SERÁ PREENCHIDO POR NÃO HAVER COMITÊS ESTATUTÁRIOS E NEM COMITÊS DE AUDITORIA, FINANCEIRO E DE REMUNERAÇÃO. 19) Existência de relação conjugal estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e controladores NÃO SE APLICA, PORQUE NÃO EXISTE NENHUMA RELAÇÃO CONJUGAL, UNIÃO ESTÁVEL OU PARENTESCO ATÉ O 2º GRAU. 20) Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros. NÃO EXISTE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM ADMINISTRADORES DA COMPANHIA REFERENTE AOS TRÊS ÚLTIMOS, EXERCÍCIOS,NEM ANTERIORES, PORTANTO NÃO HÁ SUBORDINAÇÃO NEM CONTROLE. 21) Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente, descrever: OS ITENS ABAIXO NÃO SERÃO PREENCHIDOS PORQUE NÃO EXISTE PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES. a. termos e condições gerais b. principais objetivos do plano c. forma como o plano contribui para esses objetivos d. como o plano se insere na política de remuneração do emissor e. como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo f. número máximo de ações abrangidas g. número máximo de opções a serem outorgadas 12
13 h. condições de aquisição de ações i. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício j. critérios para fixação do prazo de exercício k. forma de liquidação l. restrições à transferência das ações m. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano n. efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações 22) a) i) Remuneração dos administradores Descrever a política ou prática de remuneração do conselho de administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos: objetivos da política ou prática de remuneração Art Os honorários dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria, serão fixados pela Assembléia Geral. Único - Até que o valor desses honorários assim estabelecidos seja modificado por outra Assembléia, será ele corrigido monetariamente, em janeiro e julho de cada ano, na mesma proporção da variação do valor atribuído ao índice de Preços ao Consumidor, ficando entretanto, o Conselho de Administração autorizado a mudar o período da variação do IPC, para fins de atualização dos honorários da Diretoria ii) 1) composição da remuneração, indicando: descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles 13
14 A REMUNERAÇÃO É FIXA. 2) Qual a proporção de cada elemento na remuneração total NÃO EXISTE PARTICIPAÇÃO DE OUTROS ELEMENTOS DA REMUNERAÇÃO FIXA. 3) Metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração A REMUNERAÇÃO INDIVIDUAL DOS DEMAIS DIRETORES É IGUAL A DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO. O VICE PRESIDENTE DO CONSELHO TEM UMA REMUNERAÇÃO MAIOR DO QUE A DOS DEMAIS CONSELHEIROS. O REAJUSTE EM TODOS OS CASOS É BASEADO NO ÍNDICE DE PREÇO AO CONSUMIDOR 4) Razões que justificam a composição da remuneração A COMPANHIA NÃO ADOTA ESTA PRATICA iii) principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração A COMPANHIA NÃO ADOTA ESTA PRATICA. iv) como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho A COMPANHIA NÃO ADOTA ESTA PRATICA. v) como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses do emissor de curto, médio e longo prazo A COMPANHIA CONSIDERA O COMPORTAMENTO DO MERCADO. existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos. NÃO EXISTE. vi) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor R. A COMPANHIA NÃO ADOTA ESTA PRATICA. 14
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16 24 Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal - Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: a.) Órgão 1. Conselho de Adminstração 2. Diretoria Estatutária 3. Conselho Fiscal b. número de membros 1. Conselho de Adminstração: 4 2. Diretoria Estatutária: 3 3. Conselho Fisca: 3 c. em relação ao bônus: A COMPANHIA NÃO PRATICA DISTRIBUIÇÃO DE BÔNUS, PORTANTO OS ITENS ABAIXO NÃO SÃO APLICÁVEIS. i. valor mínimo previsto no plano de remuneração ii. valor máximo previsto no plano de remuneração iii. valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas iv. valor efetivamente reconhecido no resultado dos 3 últimos exercícios sociais d. em relação à participação no resultado: i) valor mínimo previsto no plano de remuneração: - O VALOR MÍNIMO É DE ATÉ O TOTAL DA REMUNERAÇÃO DE CADA UM. ii) valor máximo previsto no plano de remuneração O VALOR MÁXIMO NÃO PODE ULTRAPASSAR A 0,1 (UM DÉCIMO) DOS LUCROS. 16
17 Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho Fiscal: iii) Valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas: A COMPANHIA NÃO ESTABELECE METAS. iv) Valor efetivamente reconhecido no resultado dos 3 últimos exercícios sociais: Valor reconhecido no resultado a título de participação no resultado. Prevista (R$ mil) Conselho Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal 17
18 25 - Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente, descrever: OS ITENS ABAIXO NÃO SERÃO PREENCHIDOS PORQUE NÃO EXISTE PLANO DE REMUNERAÇÃO BASEADO EM AÇÕES. o. termos e condições gerais p. principais objetivos do plano q. forma como o plano contribui para esses objetivos r. como o plano se insere na política de remuneração do emissor s. como o plano alinha os interesses dos administradores e do emissor a curto, médio e longo prazo t. número máximo de ações abrangidas u. número máximo de opções a serem outorgadas v. condições de aquisição de ações w. critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício x. critérios para fixação do prazo de exercício y. forma de liquidação z. restrições à transferência das ações aa. critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano bb. efeitos da saída do administrador dos órgãos do emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações 18
19 26 - Em relação à remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria estatutária, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: OS ITENS ABAIXO NÃO FORAM RESPONDIDOS PORQUE NÃO HOUVE REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS. cc. órgão dd. número de membros ee. em relação a cada outorga de opções de compra de ações: i. data de outorga ii. iii. iv. quantidade de opções outorgadas prazo para que as opções se tornem exercíveis prazo máximo para exercício das opções v. prazo de restrição à transferência das ações vi. preço médio ponderado de exercício de cada um dos seguintes grupos de opções: em aberto no início do exercício social perdidas durante o exercício social exercidas durante o exercício social expiradas durante o exercício social ff. valor justo das opções na data de outorga gg. diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas 19
20 27 - Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária ao final do último exercício social, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: OS ITENS ABAIXO NÃO FORAM RESPONDIDOS PORQUE NÃO HOUVE OPÇÕES EM ABERTO. hh. órgão ii. jj. número de membros em relação às opções ainda não exercíveis i. quantidade ii. iii. iv. data em que se tornarão exercíveis prazo máximo para exercício das opções prazo de restrição à transferência das ações v. preço médio ponderado de exercício vi. valor justo das opções no último dia do exercício social kk. em relação às opções exercíveis i. quantidade ii. iii. iv. prazo máximo para exercício das opções prazo de restrição à transferência das ações preço médio ponderado de exercício v. valor justo das opções no último dia do exercício social vi. valor justo do total das opções no último dia do exercício social 20
21 28 - Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo: OS ITENS ABAIXO NÃO FORAM PREENCHIDOS PORQUE NÃO HOUVE REMUNERAÇÃO BASEADA EM AÇÕES. ll. órgão mm. número de membros nn. em relação às opções exercidas informar: i. número de ações ii. iii. preço médio ponderado de exercício valor total da diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas oo. em relação às ações entregues informar: i. número de ações ii. iii. preço médio ponderado de aquisição valor total da diferença entre o valor de aquisição e o valor de mercado das ações adquiridas 21
22 29 - Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações em forma de tabela: OS ITENS ABAIXO NÃO FORAM PREENCHIDOS POR NÃO EXISTIREM PLANOS DE PREVIDÊNCIA. pp. órgão qq. número de membros rr. ss. tt. uu. nome do plano quantidade de administradores que reúnem as condições para se aposentar condições para se aposentar antecipadamente valor atualizado das contribuições acumuladas no plano de previdência até o encerramento do último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores vv. valor total acumulado das contribuições realizadas durante o último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores ww. se há a possibilidade de resgate antecipado e quais as condições 22
23 30. Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal. Valores anuais: Diretoria Estatutária Nº de membros Valor da maior , , ,00 remuneração / Reais Valor da menor , , ,00 remuneração / Reais Valor médio da remuneração / Reais , , ,00 Valores anuais: Conselho de Administração Nº de membros Valor da maior , , ,00 remuneração / Reais Valor da menor , , ,00 remuneração / Reais Valor médio da remuneração / Reais , , ,35 Valores anuais: Conselho Fiscal Nº de membros Valor da maior , , ,00 remuneração / Reais Valor da menor , , ,00 remuneração / Reais Valor médio da remuneração / Reais , , , A remuneração para cada Conselheiro é igual A remuneração para cada Conselheiro é igual A remuneração para cada Conselheiro é igual 23
24 31) Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria - Descrever arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as conseqüências financeiras para o emissor. NÃO SE APLICA, PORQUE NÃO EXISTEM NESTA COMPANHIA QUAISQUER ARRANJOS CONTRATUAIS, APÓLICES DE SEGUROS OU OUTROS INSTRUMENTOS QUE ESTRUTUREM MECANISMOS DE REMUNERAÇÃO OU INDENIZAÇÃO PARA OS ADMINISTRADORES EM CASO DE DESTITUIÇÃO DO CARGO OU DE APOSENTADORIA. - remuneração Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar o percentual da 32) Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do a membros Conselho do total Fiscal conselho de cada órgão reconhecida no resultado do emissor referente que sejam de administração, partes relacionadas da diretoria aos controladores: conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, estatutária diretos ou do indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto. ou % % % Cons. Administração 44,06 45,24 43,73 Diretoria 53,79 52,67 54,25 Conselho Fiscal 2,15 2,09 2,02 24
25 33) Em 34) Em COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA reconhecidos relação Matriz: Rua Pinto Martins, no aos resultado 3 últimos 11 - Salvador / do Bahia emissor exercícios sociais, indicar os valores - Tel.: (71) como remuneração - Fax (071) fiscal, conselho de administração, da diretoria estatutária ou de do membros ocupam, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função conselho assessoria como prestados por exemplo, comissões e serviços de consultoria que ou NÃO SERVIÇOS MEMBROS HOUVE DO DE REMUNERAÇÃO CONSELHO CONSULTORIA DA ADMINISTRAÇÃO E A ASSESSORIA TÍTULO DE EM COMISSÕES DA FAVOR DIRETORIA DE E ESTATUTÁRIA EXERCÍCIOS SOCIAIS. E DO CONSELHO FISCAL, NOS TRÊS ÚLTIMOS reconhecidos sociedades relação aos no resultado 3 últimos de exercícios controladores, sociais, diretos indicar ou indiretos, valores remuneração sob de controle membros comum do conselho e de controladas de administração, do emissor, da diretoria como de estatutária especificando ou a do que conselho título tais fiscal valores do foram emissor, atribuídos agrupados a tais indivíduos por órgão, Controladores diretos ou indiretos R$ 2009 mil R$ 2008 mil R$ 2007 mil Participação no Lucro Honorários
26 35) Fornecer COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA NÃO HÁ outras INFORMAÇÕES informações RELEVANTES que o emissor julgue A COMENTAR. relevantes PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO - AGO DE 29/03/
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