CENTRO DE ALTOS ESTUDOS BRASIL SÉCULO XXI CURSO BRASIL EM PERSPECTIVA: DIMENSÕES ESTRATÉGICAS DO DESENVOLVIMENTO

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1 CENTRO DE ALTOS ESTUDOS BRASIL SÉCULO XXI CURSO BRASIL EM PERSPECTIVA: DIMENSÕES ESTRATÉGICAS DO DESENVOLVIMENTO Brasília-DF, Brasil, 26 a 28 de novembro de 2014 A. APRESENTAÇÃO A relevância e a necessidade de um curso voltado para a capacitação de servidores e gestores de políticas públicas em temas ligados às dimensões estratégicas do desenvolvimento são explicitadas por duas considerações. Primeiramente, a crise econômica internacional iniciada em 2008, e as mudanças recentes na economia mundial e na geopolítica global, reforçaram o papel central do Estado na definição das estratégias de desenvolvimento das economias nacionais. O segundo fato motivador é a retomada da capacidade de crescimento do País a partir dos anos 2000, depois de mais de duas décadas de relativa estagnação econômica (1980 a 2000), regimes de alta inflação e indefinições quanto ao estilo de desenvolvimento a seguir. Tal retomada mostrou-se fundamental para a melhoria de indicadores sociais e do mercado de trabalho no período recente, mas tornou clara a necessidade de criar condições que permitam a sustentação deste crescimento, principalmente no que diz respeito aos desafios colocados para a construção de sociedades menos desiguais (EIAPP, 2014). Este curso parte do pressuposto que o planejamento governamental é uma das principais funções institucionais do Estado para permitir a promoção efetiva do desenvolvimento. O Centro de Altos Estudos para o Brasil Século XXI, incorporado ao programa de atividades do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), é direcionado a dois propósitos principais: o estudo sistemático e avançado, a partir de uma perspectiva estratégica e transdisciplinar, das questões estruturais, oportunidades e opções de desenvolvimento do Brasil, no marco dos desafios postos atualmente pela crise dosmodelos 1

2 econômicos tradicionais e pela nova configuração da economia internacional; e a elevação da capacidade técnica e institucional do Estado brasileiro para planejar e coordenar o processo de desenvolvimento nacional, mediante a formação e capacitação de quadros, com alto padrão de qualificação e em diversos níveis profissionais e acadêmicos; para a formulação, direção e gestão estratégica das políticas públicas. Essa idéia nasceu no ano de 2011 no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Impulsionado pelo ministro, o Centro começou a funcionar em 2012, abraçado por professores e pesquisadores dos institutos de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e com parceria internacional da Comissão Econômica para a America Latina (CEPAL). Atualmente, o Centro é apoiado e financiado pelos Ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação, e atua em estreita parceria com as Universidades fundadoras e com as diversas instituições que compõe seu conselho de Administração. A capacitação de servidores e gestores de políticas públicas é prevista no estatuto social do Centro de Altos Estudos, aprovado em sua assembléia de fundação, como um de seus objetivos básicos contribuir à elevação da capacidade técnica do Estado brasileiro para planejar, coordenar e gerir, com critério estratégico, o processo de desenvolvimento nacional e as políticas públicas setoriais e transversais que darão concreção aos objetivos propostos. Este primeiro curso a ser oferecido foi definido em conjunto com a Diretoria eleita do Centro de Altos Estudos e tem como objetivo oferecer um panorama geral do debate em torno dos principais desafios e perspectivas do desenvolvimento brasileiro. Deve-se frisar que, ao almejar um público-alvo de gestores públicos do Governo Federal, o curso busca um equilíbrio entre, por um lado, o largo espectro de interesses, áreas de atuação e formação dos alunos e, por outro, a necessidade de fornecer uma discussão suficientemente robusta e interessante que auxilie na consolidação de uma visão estratégica de desenvolvimento. A reflexão sobre os rumos do desenvolvimento do país também foi o eixo central do debate promovido pelo CGEE e o Centro de Altos Estudos no Seminário Brasil em Perspectiva II, realizado em agosto de 2014 no Rio de Janeiro. Na ocasião, os palestrantes convidados geraram importantes subsídios para o referido debate, tanto em termos de artigos desenvolvidos, como em termos de apresentações orais realizadas (e gravadas em vídeo). 2

3 Desta forma, definiu-se que o primeiro curso do Centro de Altos Estudos terá seu conteúdo baseado no referido Seminário, de maneira a abranger um amplo espectro de temas relacionados ao desenvolvimento brasileiro, como geopolítica e inserção internacional, macroeconomia, políticas sociais, dentre outros. B. OBJETIVOS O curso BRASIL EM PERSPECTIVA tem como objeto aprofundar edar melhor compreensão de questões estratégicas para o desenvolvimento nacional. O Curso irá incentivar os alunos a identificar, caracterizar e analisar os desafios atuais do desenvolvimento brasileiro, com foco, desde uma perspectiva propositiva e com visão estratégica, nas transformações estruturais e nas políticas públicas que permitirão, nos próximos anos, atingir quatro objetivos centrais: Dinamizar e aprofundar o processo de crescimento com redistribuição de renda e inclusão social; enfrentar os desafios impostos pela emersão da China e pelos desdobramentos da crise econômica e financeira de 2008, cujos impasses estão ainda longe de serem solucionados; avançar na construção de um Estado de Bem-Estar Social que responda as demandas sociais, promova a cidadania e a igualdade de oportunidades para todos os brasileiros e crie as condições para torná-las efetivas para os setores de menor capacidade econômica da sociedade; e afirmar os interesses econômicos e comerciais do Brasil no cenário internacional e reforçar sua projeção geopolítica na América do Sul e em outras regiões estratégicas para o país. C. DESTINATARIOS O curso é voltado para servidores públicos, dirigentes, assessores, gestores ou técnicos de alto nível que liderem equipes em órgãos governamentais do nível central, em particular o Ministério da Educação; Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e Ministério do Planejamento. D. ORGANISMOS PATROCINADORES O curso é uma iniciativa do CENTRO DE ALTOS ESTUDOS BRASIL SÉCULO XXI e do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Conta com a supervisão pedagógica dos diretores do Centro e professores Fernando Sarti (UNICAMP) e José Eduardo Cassiolato (UFRJ) e apoio técnico e administrativo do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). O CENTRO DE ALTOS ESTUDOS BRASIL SÉCULO XXI é responsável pelo desenvolvimento e pela coordenação acadêmica desta iniciativa. 3

4 E. COORDENADOR ACADÊMICO Prof. Dr. José Eduardo Cassiolato e Prof. Dr. Fernando Sarti F. DOCENTES Antonio Prado Doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil Secretario Executivo Adjunto da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL) Fernando Sarti Doutorado em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil Diretor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas, Brasil José Eduardo Cassiolato Doutorado em Economia pela Universidade de Sussex, Grã-Bretanha Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Economia - UFRJ, Brasil Mariano Laplane Doutorado em Ciência Econômica pela Universidade Estadual de Campinas, Brasil Professor na Universidade Estadual de Campinas, Brasil Presidente do CGEE Marina Honório Szapiro Doutorado em Economia da Indústria e da Tecnologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Professora Adjunta da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Ricardo Bielschowsky Doutorado em Economia pela University of Leicester, Grã-Bretanha Professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil G. CARGA HORÁRIA O curso tem carga horária total de 24 horas-aula, distribuídas em três dias. As aulas serão ministradas nos dias 26 a 28 de novembro, no horário das 09h00 às 18h00. 4

5 H. METODOLOGIA O curso foi desenvolvido de modo a equilibrar perspectivas teóricas e práticas, com repasse de conteúdos específicos sobre o tema Dimensões Estratégicas do Desenvolvimento como método para gerar debatesem sala de aula que auxiliem na consolidação de uma visão estratégica do desenvolvimento nacional. A metodologia de ensino-aprendizagem do curso envolve a utilização de aulas expositivas e dialogadas; leitura e discussão de textos de referência; apresentação de experiências nacionais; apresentação de vídeos; debate coletivo e trabalho em grupos. A metodologia a ser empregada tem como um de seus objetivos propiciar momentos de reflexão acerca da experiência de cada aluno em relação ao tema vis a vis as peculiaridades da formulação, direção e gestão estratégica das políticas públicas em seus respectivos ministérios. As aulas serão ministradas de acordo com a seguinte cronologia: 09:00 10:30: 1ª Palestra a ser ministrada por palestrante convidado ou docente renomado 11:00 12:30: Debate e atividades em grupo 12:30 14:00: Almoço 14:00 15:30: 2ª Palestra a ser ministrada por palestrante convidado ou docente renomado 15:30 16:00: Intervalo para café 16:00 18:00: Debate e atividades em grupo No dia será feita a apresentação do curso pelo Coordenador Acadêmico, incluindo esclarecimentos sobre o material de leitura e as atividades previstas. Os alunos terão oportunidade de se apresentar e interagir. As seguintes atividades em grupo são previstas: Debate coletivo: conduzido pelo professor, sobre questão específica relacionada à palestra. Debate formal: os alunos serão divididos em dois grupos para defender posicionamento sobre tema específico ligado a um dos eixos temático discutidos previamente;o tema específico e o posicionamento que deve ser assumido pelo grupo no debate serão preparados e apresentados pela coordenação acadêmica; os grupos terão 30 minutos para preparar sua defesa sobre o tema; em seguida,um 5

6 representante escolhido por cada grupo terá 15 minutos para apresentar o posicionamento do seu grupo para todos os alunos; a dinâmica será finalizada pelo diálogo entre os alunos, conduzido pelo professor, destacando aspectos apresentados em cada um dos posicionamentos. Pergunta-Chave estruturada, contendo em torno de 500 palavras, com o objetivo de estimular a reflexão crítica e a aplicação dos conceitos e temas discutidos no curso à prática profissional dos técnicos dos três ministérios que participaram do curso. Na preparação de cada pergunta, os alunos deverão guiar suas apresentações pelas respectivas experiências de política pública. Esta pergunta fará parte da avaliação final do aluno e será utilizada para subsidiar os debates na sessão VI Mesa Redonda. I. PROGRAMA O Curso está estruturado em seis eixos temáticos que têm como objeto aprofundar e dar melhor compreensão de questões estratégicas para o desenvolvimento nacional. Os eixos são: Eixo I Geopolítica do Desenvolvimento Eixo II Estado do Bem Estar Social Eixo III Frentes de Expansão Econômica Eixo IV Industrialização e Desenvolvimento Eixo VIII - Educação, Ciência, Tecnologia e Inovação Eixo VI Desafios do Desenvolvimento Os principais tópicos sugeridos para cada um destes eixos e o palestrante ou professor convidado para conduzir a reflexão são apresentados a seguir. I - GEOPOLÍTICA E ESTRATÉGIAS NACIONAIS DE DESENVOLVIMENTO Palestrante: Celso Amorim * Data: Transformações recentes na economia e na estrutura do poder mundial Desafios e impasses associados à grande crise mundial e seus desdobramentos 6

7 A perspectiva brasileira de redesenho dos sistemas monetários e financeiros internacionais e de adequação do marco regulatório das relações econômicas internacionais a um novo padrão de cooperação internacional Projeção dos interesses brasileiros na região do Atlântico Sul Fortalecimento e consolidação do processo de integração sul-americana Parcerias estratégicas com os BRICS Políticas de expansão e de defesa comercial Soberania nacional e inserção do Brasil no sistema de poder mundial. II - A CONSTRUÇÃO DO ESTADO DE BEM ESTAR SOCIAL Palestrante: Antonio Prado Data: Transformações recentes nos padrões de acumulação e na estrutura do poder econômico e político A igualdade como eixo ordenador do processo de desenvolvimento econômico e social Educação, igualdade e aperfeiçoamento da democracia Expansão e formalização do emprego, política salarial e redistribuição da renda e da riqueza Universalização e elevação da qualidade dos serviços sociais básicos e da proteção social Modelos e alternativas de financiamento do gasto social Acesso e democratização da informação Reforma política, mecanismos de participação social e consolidação democrática. III AS FRENTES ESTRATÉGICAS DE EXPANSÃO ECONÔMICA Palestrante: Ricardo Bielschowsky Data: Marco global: homogeneização social e expansão econômica os caminhos e estratégias do modelo brasileiro de desenvolvimento Ampliação e fortalecimento do mercado interno Dinamização e integração das cadeias produtivas baseadas no aproveitamento dos recursos naturais (petróleo/gás, alimentos, minérios, papel e celulose) Integração e complementação da estrutura produtiva, elevação da competitividade e dinamização da produção industrial (definição dos eixos prioritários de sustentação do novo padrão de 7

8 desenvolvimento: Petróleo e Gás, Alimentos, Energia, Base Industrial da Defesa, Complexo Aeroespacial e Complexo Industrial da Saúde, Segmentos específicos ligados à produtos e processos para a produção sustentável) Expansão e integração da infraestrutura econômica Desenvolvimento de competências e capacidades científico-tecnológicas de suporte ao processo de inovação nos setores produtivos estratégicos O financiamento do desenvolvimento econômico. IV INDUSTRIALIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO COMPETITIVO Palestrante: Mariano Laplane Data: Mudanças estruturais na indústria: o contexto internacional Mudanças estruturais na indústria brasileira Perfil setorial da competitividade da indústria brasileira Internalização do investimento direto estrangeiro no marco das políticas de integração e diversificação industrial e de desenvolvimento tecnológico V EDUCAÇÃO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVACAO Palestrante: José Eduardo Cassiolato e Marina Honório Szapiro Data: Conceitos fundamentais de inovação Inovação e desenvolvimento econômico Inovação e mudança estrutural Inovação e políticas públicas Inovação, propriedade intelectual e transferência de tecnologia VI DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO Palestrantes: Mesa Redonda com todos os professores Data: O novo papel do Estado no desenvolvimento O pensamento estratégico como ferramenta de análise, prospecção e gestão do desenvolvimento 8

9 O planejamento estratégico público como eixo da ação estatal de apoio ao desenvolvimento e coordenação econômica A gestão estratégica das políticas públicas setoriais e transversais prioritárias Redefinição do marco normativo das ações do Estado e sua estrutura institucional Debate conclusivo: desafios, bases sócio-políticas e opções estratégicas para a construção de um novo modelo de desenvolvimento sustentável do ponto de vista econômico, social e ambiental. J. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Os textos indicados pelos professores como base para cada aula serão enviados por aos alunos com a recomendação de leitura prévia. Os textos abaixo são complementares. Artigos: Bielschowsky, R. (2013). Estratégia de Desenvolvimento e as três frentes de expansão no Brasil: um desenho conceitual. Unicamp: Economia e Sociedade (UNICAMP), Campinas-SP, v. 21, Número Especial, dez Gonçalves, A.L. e Laplane, M.F. (1994). Dinâmica recente da indústria brasileira e desenvolvimento competitivo Economia e Sociedade Economia e sociedade, v.3, p Laplane, M. F. (2006). Indústria e Desenvolvimento no Brasil do Século XXI. Economia & Tecnologia (Campinas), Curitiba/PR, v. 6. Sarti, F.; Laplane, Mariano F. (1997). Investimento Direto Estrangeiro e a Retomada do Crescimento Sustentado nos Anos 90. Economia e Sociedade (UNICAMP), Campinas-SP, v. 8, p Livros e Coletâneas: Amsden, A. (2001). The rise of the rest : Challenges to the West from Late-IndustrializingEconomies. New York: Oxford University Press. Amsden, A.(2007). Escape from empire: The developing world s journey through heaven and hell.cambridge (MA): The MIT Press. 9

10 Bárcena, A. et al. Mudança Estrutural para a Igualdade: Uma visão integrada do desenvolvimento. Trigésimo quarto período de sessões da CEPAL. San Salvador, 27 a 31 de agosto. ( Belluzzo, L.G. Coutinho, L. (org). Desenvolvimento Capitalista no Brasil. São Paulo: Edit. Brasiliense (2v). Bielschowsky, R. Padrões de desenvolvimento na economia brasileira: a era desenvolvimentista ( ) e depois. In CGEE (2013).Padrões de desenvolvimento econômico ( ): América Latina, Ásia e Rússia - volume 1. Cassiolato, J. E. e Lastres, H. M. M. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política.são Paulo em Perspectivas. 20 de junho de 2005 Cassiolato, J. E.; Matos, M.P. e Lastres, H. M. M. (2014). Desenvolvimento e Mundialização: o Brasil e o pensamento de François Chesnais. Rio de Janeiro: E-Papers. Cassiolato, J.E; Zucoloto, G.; Abrol, D.; e Xielin, L. (eds. 2014). Transnational Corporations and Local Innovation. New Delhi: Routledge Cardoso JR., J. C. (org). A Reinvenção do Planejamento Governamental no Brasil. Brasília: Ipea, ( Cardoso JR., J. C. & GARCIA, R. C. (orgs). Planejamento Estratégico Governamental em Contexto Democrático: lições da América Latina. Brasília: Cadernos Eiapp, Enap, Castro, A.B, (1971). Sete ensaios sobre a economia brasileira.rio de Janeiro, Forense. CEPAL (2014). Pactos para a igualdade: rumo a um futuro sustentável. CEPAL (2012). Mudança estrutural para a igualdade: uma visão integrada do desenvolvimento. CEPAL (2010). A Hora da igualdade: brechas por fechar, caminhos por abrir. CGEE (2010) Nova geração de política em ciência, tecnologia e inovação: Seminário Internacional. CGEE (2013).Dimensões estratégicas do desenvolvimento brasileiro vol. 1. CGEE (2013).Dimensões estratégicas do desenvolvimento brasileiro vol. 2. CGEE (2013).Dimensões estratégicas do desenvolvimento brasileiro vol. 3. CGEE (2013).Padrões de desenvolvimento econômico ( ): América Latina, Ásia e Rússia vol. 1. CGEE (2013). Padrões de desenvolvimento econômico ( ): América Latina, Ásia e Rússia vol

11 CGEE (2013). Série Documentos Técnicos nº 19 - Desafios ao desenvolvimento brasileiro: uma abordagem social-desenvolvimento. Chang, H.J. (2002). Kicking away the ladder: development strategy in historical perspective.londres: Anthem Press (Tradução: Chutando a Escada, Unesp). Chang, H.J.(2004). Globalisation, economic development and the role of the state. London: ZedBooks. Coutinho, L; Ferraz, J.C. Estudo da competitividade da Indústria Brasileira. Campinas: Editora Papirus- Unicamp, Coutinho. L. G. (2005). Regimes macroeconômicos e estratégias de negócios: uma política industrial alternativa para o Brasil no século XXI. IN: Lastres. H. M. M., Cassiolato, J. E., Arroio. A. (org.). Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ; Contraponto Freeeman, C. (1995).The national system of innovation in historical perspective.cambridge Journal of Economics. Vol.19, February, (3ª edição) Freeman,C. e Perez, C. (1988). Structural Crises of adjustment, business cycles and investment behaviour. In: Dosi, Freeman, Nelson, Silverberg e Soete. Technical Change and Economic Theory. London: Pinter Publishers. Freeman, C. e Soete, L. (1997). The Economics of Industrial Innovation. London: Pinter Fiori, J.L. (2013). Estado e Desenvolvimento na América Latina: notas para um novo programa de pesquisa. CEPAL, LC/BRS/R.286 Novembro. o_fiori.pdf Furtado, C. (1983). Teoria e política do desenvolvimento econômico. Furtado, C. (1984). Cultura e desenvolvimento em época de crise. Guimarães, S.P. (1999). Quinhentos Anos de Periferia. Porto Alegre: Ed. da UFRGS/Contraponto. Lastres, H.; Cassiolato, J.; Arroio, A. (2005). Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora UFRJ e Contraponto. Lundvall, B. A. (ed.) (1992). National innovation systems: towards a theory of innovation and interactive learning. London: Pinter, Lundvall, B. A. e Bórras, S. (1997). The globalizing learning economy: implications for innovation policy. DG XII, Commission of the European Union, December. Medeiros, Carlos A. de. China: Desenvolvimento Econômico e Ascensão Internacional. In: Conferência Nacional de Política Externa e Política Internacional. O Brasil no Mundo que Vem Aí: China. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2008a, pp

12 Medeiros, Carlos Aguiar de. Integração produtiva: A experiência asiática e algumas referências para o MERCOSUL. In: Seminário Internacional Integração Produtiva. Caminhos para o MERCOSUL. CEPAL/IPEA/ABDI. Brasília DF, 8 e 9 de dez. 2008b. Nelson, R.R. (ed.) (1992). National innovation systems: a comparative study. Oxford:Oxford University Press. Ocampo, J.A. (2001). A new look at the development agenda. CEPAL Review, 74, August. Perez, C. (1983). Structural change and the assimilation of new technologies in theeconomic and social system. Futures 15(5): Prebisch, R. (1949). O desenvolvimento econômico da América Latina e alguns de seusproblemas principais, Reprinted in R. Bielschowsky (2000) (Ed.), Cinqüenta anos depensamento na CEPAL. Rio de Janeiro: Editora Record. SACHS (2001). A economia política do desenvolvimento segundo Kalecki: crescimento puxado peloemprego. Schumpeter, J. A. (1984). Capitalismo, socialismo e democracia. Rio de Janeiro: Zahar. SEN, A. (1999). Development as Freedom. US: Anchor Books. SEN, A. (1989). Desenvolvimento como expansão de capacitações. In: PNUD (2008).Desenvolvimento humano: leituras selecionadas. Belo Horizonte: IDHS-PUC Minas, PNUD. Soares, M.C.C.; Scerri, M. e Maharajh, R. (eds. 2014). Inequality and Development Challenges. New Delhi: Routledge. Tavares. M.C. (1972). Da substituição de importações ao capitalismo financeiro. Rio de Janeiro, Zahar. Tavares. M.C. (1998). Ciclo e crise: o movimento recente da industrialização brasileira. Campinas, Instituto de Economia. Tavares. M.C. (1993). (Des)ajuste global e modernização conservadora. Rio de Janeiro, Paz e Terra. L. REQUISITOS PARA AS CANDIDATURAS. Os candidatos devem preencher o Formulário de Registro que se encontra disponível na página web do Centro de Altos Estudos ( As candidaturas devem ser obrigatoriamente apoiadas mediante uma nota ou assinada pelo chefe 12

13 imediato e ser enviadas antes de 21 de novembro de 2014 por via eletrônica ao Centro de Altos Estudos centrodealtosestudos@cgee.org.br), indicando no assunto (subject): Brasil em Perspectiva: Dimensões Estratégicas do Desenvolvimento, nome e sobrenome do candidato. M. AVALIAÇÃO DO CURSO. A avaliação dos alunos será feita com base na Pergunta-Chave desenvolvida individualmente, e será necessária a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas ministradas. 13

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