INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA
|
|
- Herman Lagos Belém
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INTERAÇÃO SOB A PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE LÍNGUA INGLESA Shirlene Bemfica de Oliveira Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Educação Tecnológica de Minas Gerais 1. Introdução Compreendemos a sala de aula de língua inglesa, objeto da pesquisa ora proposta, como um espaço para a comunicação, ou seja, que se constitui como um contexto interacional. Por essa razão, é central o envolvimento de todos os participantes desse contexto (alunos e professores) de forma que eles negociem os significados na LI e saibam como utilizá-la com um objetivo comunicativo e social. Para promover a comunicação e a negociação de sentido, há uma preocupação do professor em fazer um trabalho diversificado de forma a aumentar as oportunidades de os alunos interagirem. Nestas aulas, há uma ênfase na aprendizagem através da veiculação da língua alvo, o uso de materiais autênticos dando aos alunos a oportunidade de focalizarem não só a língua, mas também o próprio processo de aprendizagem. Mas que conceitos de interação são formulados pelos professores que estão atuando no mercado? Os conceitos pessoais destes professores são equivalentes aos postulados pelas teorias de Lingüística Aplicada? Por que estes professores acreditam que a interação é um fator relevante para a aprendizagem de uma língua estrangeira? O objetivo deste trabalho é verificar se os conceitos de interação subjacentes às práticas destes professores são coerentes aos conceitos teóricos postulados pela área de Lingüística Aplicada. Também serão discutidas as percepções destes professores acerca a relevância da interação para o ensino de línguas estrangeiras e os recursos que estes professores utilizam para promover interação em seu contexto de ensino. 2. Conceitos teóricos de interação Conceituar interação é complexo e envolve análises que devem considerar os âmbitos lingüísticos, pragmáticos, cognitivos e sócio-histórico-culturais e talvez, por isso, não tenha sido ainda definido de maneira clara. Pesquisadores da área de Lingüística Aplicada interessados em ensino e aprendizagem de LE, entre eles, os sócio- 18
2 interacionistas, debatem sobre a melhor forma de definir o termo. Algumas linhas de pesquisa podem ser tomadas como base para se discutir o que é interação com ênfase no processamento de insumos, modificação do discurso, negociação de sentido, interação social e na análise da conversação (LAMY & GOODFELLOW, 1999: 44). Os estudos dessas linhas foram baseados na idéia de insumo compreensível postulada por Krashen (1982). Segundo ele, a aquisição acontece quando o aprendiz compreende o insumo (i) que contém algumas formas além de seu atual nível de proficiência (i + 1). Ao compreender o insumo, a interlíngua do aluno necessariamente avança. Neste modelo, quanto mais insumos compreensíveis o aluno receber, maior será a aquisição da língua. Krashen é muito criticado, pois rejeita a importância da produção e da interação na aquisição de uma L2 ou LE. Parece-nos que tornar o insumo compreensível é central no processo de aquisição da L2 ou LE, porém algumas linhas de pesquisas têm outros pontos de vista que divergem ou complementam a proposta do autor. Outra obra de referência para os estudos sobre interação é Marxismo e Filosofia da Linguagem de Bakhtin (1992) em que o autor discorre sobre a interação verbal enfatizando o fato social é inerente a ela, destacando a constituição do discurso do sujeito e do sujeito discursivo a partir da interação social (FERNANDES, 2002). Na concepção Bakhtiniana, qualquer que seja o aspecto da expressão enunciação considerado, será determinado pelas condições da enunciação em questão, isto é, antes de tudo pela situação social imediata (BAKHTIN, 1992: 112). Nesse sentido, o indivíduo é primeiramente social e depois individual, pois sua personalidade individual é socialmente constituída. Isso é recorrente porque, segundo o autor, a enunciação é o produto da interação de dois ou mais indivíduos socialmente organizados (BAKHTIN, 1992: 117) e o meio social que os envolve, se encontra em constante interação e é o centro organizador de toda a enunciação, de toda expressão (FERNANDES, 2002: 73). Embora as pesquisas sobre interação tenham sido desenvolvidas sob diferentes perspectivas, elas compartilham algumas suposições comuns sobre a natureza da aprendizagem de línguas. As pesquisas sócio-culturais e com foco na análise da conversação se preocupam em como a ordem social é construída através das interações lingüísticas (VYGOTSKY, 1984, McCARTHY, 1991, HEAP, 1997). Todas partem do pressuposto que o insumo deve ser compreensível para que a aprendizagem da LE aconteça. As pesquisas sobre a modificação do discurso e com foco na fala dos professores se interessam em compreender as regras da negociação para o desenvolvimento da 19
3 interlíngua (LAMY & GOODFELLOW, 1999, HALL & VERPLAETSE, 2000). Estas perspectivas são de grande relevância, pois nos ajudam a compreender melhor o corpus dos contextos estudados. 3. Contexto da Pesquisa Os dados foram coletados em dois grupos distintos: o Centro de Extensão de uma universidade federal (CENEX) e o projeto de Educação Continuada de Professores de Línguas Estrangeiras (EDUCONLE) da mesma universidade. Para este trabalho, foram enviados por 40 questionários (em anexo) a serem respondidos por professores que atuam no CENEX. Destes questionários, 19 foram respondidos. Dentre os professores que participaram, 10 têm habilitação em inglês e 9 são professores em formação. No CENEX, os professores passam por um processo contínuo de capacitação, participando de oficinas e reuniões, assim como grupos de observação de aulas e elaboração de diários das mesmas. No EDUCONLE, iniciado em 2002, participam professores de inglês e espanhol. Para este trabalho, foram coletados dados somente com os professores de inglês. Foram distribuídos 16 questionários e todos foram respondidos. Todos os participantes do projeto têm habilitação em inglês e lecionam em escolas públicas. Eles têm aulas de metodologia, de língua e têm momentos para a reflexão sobre a própria prática. Dos 35 participantes desta pesquisa, 16 trabalham somente em escola regular, 11 somente em curso livre e 8 nos dois contextos. 4. Análise dos dados Foram feitas análises qualitativa e quantitativa dos dados. A análise das percepções que os professores têm sobre o conceito de interação pode revelar as teorias subjacentes às suas práticas, uma vez que eles tentam justificar porque a interação é relevante para a aprendizagem dos alunos. Os dados foram categorizados de acordo com as perspectivas do insumo compreensível, da negociação de sentido e da interação social. Os exemplos a seguir baseados na perspectiva de interação social foram subdivididos em três subgrupos; contato pessoal, relacionamento social e construção do conhecimento. Em cada grupo de exemplos, será feita uma breve análise qualitativa dos mesmos e serão apresentadas tabelas resumindo, quantitativamente, os resultados. 20
4 Análise qualitativa Insumo compreensível: Não foram encontrados nos dados nenhum exemplo que pudesse ser relacionado ao conceito de aquisição postulado por Krashen (1983) (ver tabela 1). A teoria discutida anteriormente não vê a interação como um meio para a aquisição de uma segunda língua. Podemos concluir com isto que todos os professores acreditam na importância da interação para o desenvolvimento da aprendizagem de uma L2. Negociação de sentido: Foram encontrados 14 exemplos que se aproximam da definição de interação como negociação de sentido. Destes, 10 foram do CENEX e 4 foram do EDUCONLE. Todos estes professores apontam para a importância da interação para o ensino da língua estrangeira. Mas observa-se que este conceito é mais predominante no grupo de professores do CENEX, que desenvolve um processo de formação em serviço, ou seja, estes professores mesmo antes de se formar têm a oportunidade de refletir e discutir estes conceitos vinculados à prática docente. Neste grupo de exemplos temos clara a idéia de interação como uma ferramenta para a construção do conhecimento e de significados na comunicação. A interação é um fator de extrema importância para qualquer aprendizado, principalmente de línguas, pois através dela é possível construir significados, e posteriormente, a comunicação. Não é possível haver comunicação sem que o significado seja compartilhado e compreendido pelas partes. (CENEX) Interaction is what enables communication. It is an exchange of utterances between the speaker and the listener with a view to constructing meaning. It is essential in the construction of meaning, that is, through interaction, the learner can negotiate the meaning of an utterance he may not have understood, and have feedback on the outcome of his linguistic production. (CENEX) Interação é o envolvimento dos alunos durante as aulas. É o modo como eles aprendem se envolvendo entre si e com o conteúdo. É através desta interação que eles conseguem aprender uma língua estrangeira: falando, escrevendo, ouvindo e se comunicando. (EDUCONLE) Interação social: Como mencionado anteriormente, os exemplos desta categoria de conceitos de interação foram subdivididos em três subcategorias para uma melhor compreensão do assunto: contato pessoal, relação social e construção do conhecimento. 21 professores conceitualizaram interação dentro da perspectiva de interação social, sendo 9 do CENEX e 12 do EDUCONLE. Dentro das subcategorias, ocorreram 5 exemplos de contato pessoal, 5 exemplos de construção do conhecimento e 11 exemplos de relação 21
5 social. Observa-se que no grupo de professores do CENEX, a subcategoria mais evidenciada foi a de construção do conhecimento. No grupo EDUCONLE a maior evidência é na subcategoria da relação social. Contato pessoal: Na subcategoria de contato pessoal, foram considerados os exemplos que consideram interação como um fator mais abrangente de integração social. A interação é o meio de aproximação entre as pessoas. É através contato pessoal e da conversa que se desenvolve a aprendizagem, não necessariamente na língua alvo. Interação é o contato do professor com os alunos ou dos alunos entre eles. (CENEX) Interação é um processo que ocorre durante o contato de natureza visual, sonora e verbal entre os seres dentro de um determinado ambiente com um determinado objetivo. Ela é o que vai gerar a comunicação e a integração entre o aluno e o professor e vai também mostrar a esse professor a evolução da aprendizagem do aluno através do método de ensino que ele está utilizando. (CENEX) Relacionamento Social: Nesta subcategoria foram considerados os exemplos que definem interação como bom relacionamento entre professores e alunos. Segundo estes professores, se os alunos têm um bom relacionamento com o professor e entre eles, a aprendizagem se torna mais eficaz. É o relacionamento entre professor e aluno, aluno e aluno durante o processo de aprendizagem de língua estrangeira. (CENEX) É saber conviver e integrar-se na escola onde trabalha e com os alunos. (EDUCONLE) É uma forma de relacionamento mais próximo entre pessoas do mesmo convívio. (EDUCONLE) É uma forma de relacionamento mais próximo entre pessoas do nosso convívio. Quanto mais à vontade o aluno e o professor se sentirem, melhor será o rendimento da aula. (EDUCONLE) Interação é comunicação/relação entre pessoas de um mesmo grupo. (CENEX) Construção do conhecimento: Ao conceituarem a interação como construção do conhecimento, os professores afiram que é através da interação na língua estrangeira que alunos podem aprender a se comunicar, mesmo que não tenham uma boa competência lingüística. É por meio da interação que a construção desta competência vai se desenvolvendo. 22
6 Análise quantitativa Através da interação, seja ela professor-aluno ou vice-versa, mas principalmente na interação aluno/aluno, ele tem a oportunidade de identificar o que ele dá conta de fazer, mas principalmente o que não dá. A partir deste momento, o próprio aluno buscará o conhecimento que se faz necessário no momento da interação. (CENEX) É uma forma de ensinar em que meu aluno participe da aula, valorizando o seu conhecimento e dando oportunidades para que ele construa o seu aprendizado. (EDUCONLE) O jogo de relações que são construídas no processo de ensino/aprendizagem, que podem ser entre aluno/aluno, aluno/professor, aluno/material didático, etc. Dentro de uma visão de língua como um capital social que é construído coletivamente, parece certo que a interação passe a ser um pressuposto do ensino-aprendizagem. (CENEX) A tabela abaixo mostra o resumo de ocorrências de cada conceito. As análises feitas levaram em consideração que os contextos e o formato das aulas são diferentes. Observa-se que a maioria dos professores conceituam a interação sob a perspectiva de interação social. O que pode ser problemático é conceitualizar a interação apenas como uma relação afetiva, uma aproximação do professor com o seu grupo em detrimento do propósito mais contemporâneo da interação que é construir significado através das atividades interativas. Tabela 1: Definição de interação Contexto Modificação do insumo Negociação de Sentido Contato pessoal Conversa Interação social Relação Social Construção do conhecimento CENEX EDUCONLE Os professores concordam que a interação é de grande relevância para a aprendizagem de uma segunda língua. Vários são os motivos apresentados por eles como benéficos à aprendizagem. A tabela 2 apresenta o número conjunto de ocorrências no CENEX e EDUCONLE da relevância da interação para a aprendizagem de uma LE. Podemos observar que o número de ocorrências é maior em relação aos fatores afetivos (7 ocorrências), o que é coerente com a conceitualização de interação como relação afetiva. O segundo aspecto mais mencionado é o fator comunicação real (4ocorrências)que atende ao propósito de uma aula mais interativa. Também são apontados outros aspectos importantes 23
7 para o desenvolvimento de uma aula mais interativa, tais como: construção do conhecimento, construção de significados e avaliação. Tabela 2: Relevância da interação para a aprendizagem de língua inglesa Relevância Nº de ocorrências Aprender junto 3 Facilitar aprendizagem 3 Comunicação real 4 Construção do conhecimento 3 Aula dinâmica (movimentada) 2 Feedback do progresso do aluno 3 Construção de significado 3 Fixa tópicos gramaticais 2 Scaffolding 1 Fatores afetivos 7 Troca deexperiências 2 Desenvolver autonomia 1 As tabelas (3 e 4) apresentam o tipo de atividades desenvolvidas pelos professores dos dois contextos CENEX e EDUCONLE. Os quadros foram separados, pois os tipos de atividades são diferentes nos dois contextos. As atividades mencionadas pelos professores do CENEX condizem com o tipo de atividade propícia à aprendizagem de forma mais interativa. Como mencionado por eles nos questionários, as aulas são dadas na língua alvo, o que facilita o desenvolvimento delas. Resta saber se a forma como são elaboradas e aplicadas em sala e se são apropriadas ao propósito de uma comunicação real e contextualizada. Não foram mencionados os tipos de jogos desenvolvidos, o que limita a análise. Estes jogos podem ou não envolver interação. Tabela 3: Atividades propostas para promover interação Atividades CENEX Nº de ocorrências Pares e grupos Todos Dramatizações 2 Jogos 6 Role plays 3 24
8 Discussão/debate 7 Correção em pares 3 Free conversation 2 Information gap 1 Story telling 1 Questionários e pesquisas 2 Músicas 1 As atividades apresentadas pelos professores do EDUCONLE são diferentes das apresentadas pelo grupo do CENEX. A maioria deles apresentam a proposta de se trabalhar em grupo e em pares com jogos e músicas. O fato do questionário ser muito limitado não fora constatado se os jogos desenvolvidos em sala promovem interação ou mera repetição de modelos prontos. Resta também saber se as aulas são dadas na língua alvo, pois na maioria dos questionários do EDUCONLE, não fora mencionado o uso freqüente da língua alvo durante as aulas. O fato da aula ser dada na língua materna influencia diretamente o desempenho lingüístico dos alunos. Como o uso de questionários é limitado não se pode constatar, se a forma como as atividades são trabalhadas atendem realmente o propósito da comunicação. Outro aspecto negativo é o uso de tarefas como discussão de tópicos gramaticais, cruzadinhas, repetição e tradução não são tarefas que envolvem interação entre os alunos. Tabela 4: Atividades propostas para promover interação Atividades EDUCONLE Nº de ocorrências Pares e grupos 8 Jogos 4 Role plays 2 Discussão de tópicos gramaticais 2 Correção em pares 1 Seminários e debates 1 Músicas 4 Repetição 1 Perguntas e respostas 2 Interpretação de textos 4 Tradução 1 Cruzadinhas 2 5. Resultados e conclusões Após a análise dos dados coletados percebe-se que os professores apontaram a interação como um fator de grande relevância para a aprendizagem e uma LE. No discurso dos grupos analisados, observa-se que vários professores conceituam interação dentro do 25
9 modelo de interação social. Porém, a maior parte deles discute o conceito somente no nível do contato pessoal, o que não é suficiente para promover o desenvolvimento da competência lingüística dos alunos segundo uma visão mais contemporânea de ensino e aprendizagem. Há um conflito entre o tipo de atividade proposta para o desenvolvimento de uma aula mais interativa e as proposta por alguns dos professores. Alguns tipos de atividades não são apropriadas ao desenvolvimento de uma aula mais interativa, tais como: tradição, cruzadinhas, etc. Como Jorge e Oliveira (no prelo), ressaltamos que o conceito de interação deve ser amplamente discutido em cursos de formação de professores e também como este conceito pode refletir na prática na sala de aula de LE. Ressalta-se também que a aproximação da universidade com as escolas através de projetos como o EDUCONLE, é de grande importância para o desenvolvimento de práticas conjuntas para a melhoria do ensino de LE. Abstract: This study aims at discussing the concept of interaction and its relevance for English teaching and learning. It investigates if personal teachers concepts are equivalent to the ones proposed by Applied Linguistic scholars. Based on questionnaire answers, the results point to a conflict between theory and teachers concepts. Referências BROWN, H. D. Teaching by Principles. A Interactive Approach to Language Pedagogy. Engleawood Cliffs, NJ, FOSTER, P. (1998). A classroom perspective on the negotiation of meaning. Applied Linguistics, 19 (1), GALLAWAY, C. RICHARDS, B. J. Input and Interaction in Language Acquisition. Cambridge. Cambridge University Press, HATCH, E. (1978). Acquisition of syntax in a second language. In: RICHARDS, J. (eds), Understanding second and foreign language learning (pp.34-70). Rowley, MA: Newbury House. JORGE, M. OLIVEIRA, S. B. Reflexões de alunos professores sobre a interação na sala de aula. 13º COLE: COM TODAS AS LETRAS COM TODOS OS NOMES. (no prelo) KRASHEN, S. D. The Natural Approach. Language Acquisition in the Classroom. London. Prentice Hall LAMY, M. N. GOODFELLOW, R. "Reflective Conversation" In The Virtual Language Classroom. Language Learning & Technology. Vol.2, Nº. 2, January 1999, pp LANTOLF, J. P. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford. Oxford University Press. 2000: LONG, M. H. (1983). Native speaker/non-native speaker conversation and the negotiation of comprehensible input. Applied Linguistics, 4(2),
10 LONG, M. H. (1985) Input and Second Language Acquisition Theory. In: GASS, S. M., MADDEN, C. G. (eds.): Input and Second Language Acquisition: Rowley, MA. Newbury House. MACKEY, A. PHILIP, J. Conversational Interaction and Second Language Development: Recasts, Responses, and Red Herrings? In: The Modern Language Journal. V.82,n.3. Autumn,1998. VAN LIER, L. Interaction in the language curriculum: Awareness, autonomy & authenticity. London: Longman, WAGNER, J. (1996). Foreign language acquisition through interaction- A critical review of research on conversational adjustments. Journal of Pragmatics, 26,
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Tópicos em ensino e aprendizagem de línguas
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Linguística Aplicada: Ensino e Aprendizagem
COMPORTAMENTO INTERACIONAL NA SALA DE AULA COMUNICATIVA: A NEGOCIAÇÃO FACE A DOIS TIPOS DE ATIVIDADE E AGRUPAMENTO *
INTERCÂMBIO, vol. VII, 1998 (1-11) COMPORTAMENTO INTERACIONAL NA SALA DE AULA COMUNICATIVA: A NEGOCIAÇÃO FACE A DOIS TIPOS DE ATIVIDADE E AGRUPAMENTO * Rosa Andréa Bessa COELHO (Universidade Federal Fluminense)
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Essa é uma descrição sobre o funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem
EDITAL 93/2018 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O PROVIMENTO DOS CARGOS DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS Reitoria Gabinete da Reitoria Av. Professor Mário Werneck, 2590
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Ensino e Aprendizagem de Línguas Prof.: Dr.
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado
Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras Pós-Graduação em Letras e Linguística Mestrado e Doutorado Área de Concentração: Estudos Linguísticos Curso: Ensino e Aprendizagem de Línguas Prof.: Dra.
CURSO BÁSICO DE LEITURA INSTRUMENTAL DA LÍNGUA INGLESA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO
CURSO BÁSICO DE LEITURA INSTRUMENTAL DA LÍNGUA INGLESA PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO: PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Autores: JÉSSICA KARYNE PEREIRA, ANDRESSA RIBEIRO SANTANA MALVEIRA, EUDES MOREIRA COSTA,
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA
MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2
Modelo de ensino, aprendizagem e da formação por abordagem e competências José Carlos Paes de Almeida Filho 1 Marielly Faria 2 Esta é uma descrição do funcionamento do modelo global de ensino, aprendizagem
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRO-REITORIA DE ENSINO, PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO DIREÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE ENSINO TÉCNICO PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1 EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação 1.2 CURSO: Técnico em Informática Integrado 1.2 UNIDADE DIDÁTICA: Língua Estrangeira Moderna III - Inglês CH: 67 h/r 80h/a
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Rosana Alves Simão dos Santos Técnico Integrado em Edificações
VI Seminário de Iniciação Científica SóLetras ISSN METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN
METODOLOGIA DE ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA POR DIANE LARSEN FREEMAN Beatriz Ferrari Crivari (G UENP/campus Jac) beatrizfcrivari@uol.com.br Caroline Arlindo (G UENP/campus Jac.) carolarlindo@hotmail.com
SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES
Tese de Doutorado SURDOS E OUVINTES EM UMA SALA DE AULA INCLUSIVA: INTERAÇÕES SOCIAIS, REPRESENTAÇÕES E CONSTRUÇÕES DE IDENTIDADES Autora: Ademilde Félix (ademilde@fee.unicamp.br) Orientadora: Profa. Dra.
José Veranildo Lopes da COSTA JUNIOR 1 Josilene Pinheiro MARIZ 2
124 LOPES, Paulo Henrique Moura. A LEITURA DE OBRAS LITERÁRIAS NOS CURSOS DE LÍNGUA ESTRANGEIRA: DE JUSTIFICATIVA PARA AVALIAÇÃO ORAL A UM USO EFICAZ PARA O FOMENTO DA COMPETÊNCIA LEITORA. Dissertação
CLASSIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS 1 : CRITÉRIOS, ABORDAGENS E CONTRAPONTOS
43 CLASSIFICAÇÃO DE ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS 1 : CRITÉRIOS, ABORDAGENS E CONTRAPONTOS Márcio Luiz Corrêa Vilaça RESUMO: Este artigo apresenta classificações de estratégias de aprendizagem
Caderno 2 de Prova PR02. Inglês. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR02 Professor de Inglês Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12 h*) Duração:
Apresentação. panorâmica do inglês trinitário, falado na República
Apresentação Este número temático da Revista Leitura tem como interesse apresentar estudos na área de Lingüística Aplicada e ensino de língua inglesa no Brasil. Os artigos aqui presentes são uma amostra
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1 semestre Núcleo de estudos interdisciplinares I 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa cientifica. Desenvolve habilidade de produção de fichamento,
Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula
Considerações básicas sobre pesquisa em sala de aula Jerônimo Coura Sobrinho Centro Federal de Ensino Tecnológico de Minas Gerais Sérgio Raimundo Elias da Silva Universidade Federal de Ouro Preto Abstract
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1 Semestre Língua inglesa Básico I LE0014, 90h Ementa: Desenvolvimento das estruturas básicas utilizando as habilidades linguísticas de ouvir, falar, ler e escrever numa abordagem
AS%HIPÓTESES%DE%KRASHEN:%INFLUÊNCIAS%E%POSSÍVEIS%APLICAÇÕES%
ASHIPÓTESESDEKRASHEN:INFLUÊNCIASEPOSSÍVEISAPLICAÇÕES NOENSINODEESPANHOLCOMOLÍNGUAESTRANGEIRA KRASHENHYPOTHESES:INFLUENCESANDPOSSIBLEAPPLICATIONS INTEACHINGSPANISHASAFOREIGNLANGUAGE ThaysCamilaVoluz 1 RESUMO:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL GOIANO - CAMPUS TRINDADE
1. Identificação Instituição Docente Curso Unidade Curricular Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano - Campus Trindade Rosana Alves Simão dos Santos Técnico Integrado em Automação Industrial
PALAVRAS-CHAVE Inglês como Língua Franca. World English. Ensino/Aprendizagem.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
4. O ensino do léxico
4. O ensino do léxico No âmbito da discussão dos problemas relacionados ao ensino da leitura em L2 dentro na sala de aula, insere-se a questão do ensino do léxico. Muitos estudos, citados por Carter &
alunos, especialmente em aulas de leitura em língua estrangeira, uma vez que, de acordo com Allwright & Bailey (1991):
1. Introdução O reconhecimento quanto à importância da leitura nos dias atuais e a necessidade de refletir sobre o ato de ler levaram-me a investigar a prática de leitura e a trabalhar com um grupo de
1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução
1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque
PALAVRAS-CHAVE Abordagem complexa. Pedagogia do pós-método. Teoria da complexidade. Estágio supervisionado.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1º Semestre Núcleo de Estudos Interdisciplinares I LE0136/ 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa científica. Desenvolve a habilidade de produção
Escrito por Davi Eberhard - SIL Dom, 10 de Abril de :47 - Última atualização Qui, 14 de Abril de :19
Advertência 1: Motivação Motivação é essencial. Se você não tiver motivação própria, você não vai aprender outra língua. Não adianta ter motivação imposta pelos outros, aprender por razões dos outros,
ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
scrita ISSN
e-scrita scrita ISSN 2177-6288 226 Afinal, o que são estratégias de aprendizagem de línguas? 1 After all, what are language learning strategies? Márcio Luiz Correa Vilaça 2 RESUMO: Este artigo apresenta
ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA
ESP: O USO DAS ESTRATÉGIAS DE LEITURA PARA COMPREENSÃO DE TEXTOS EM LÍNGUA INGLESA Alane de Jesus Souza¹, Aline de Almeida Brito² e Evaldo Ferreira³ UNEB/Universidade do Estado da Bahia/Graduação/alanesouzaj@gmail.com
Resumos de Pesquisa. Áreas Diversas
Resumos de Pesquisa Áreas Diversas Pesquisa 543 O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ALUNO DE ENSINO MÉDIO Tânia Lazier Gabardo - UTP O ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras está
Letras Língua Inglesa
Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência
Errar é humano! A vivência de erros e seus efeitos na produção oral sob a perspectiva do aluno de Inglês como Língua Estrangeira
Alcina Maria Pereira de Carvalho Garrido Errar é humano! A vivência de erros e seus efeitos na produção oral sob a perspectiva do aluno de Inglês como Língua Estrangeira Dissertação de Mestrado Dissertação
A NOÇÃO DOS PROFESSORES DE INGLÊS SOBRE A ABORDAGEM
A NOÇÃO DOS PROFESSORES DE INGLÊS SOBRE A ABORDAGEM COMUNICATIVA MARIA CRISTINA FARIA DALACORTE* RESUMO Neste estudo, busco detectar a noção dos professores de Inglês sobre a Abordagem Comunicativa e sobre
O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário
O sotaque do falante nativo e a aula de inglês como língua estrangeira no contexto universitário "People who opt to study and cultivate other languages are indeed world citizens. I would not want to live
Letras língua Espanhola
Letras língua Espanhola 1 Semestre Aspectos históricos e culturais em língua espanhola 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Espanhola, abordando a influência do latim
Aprender gramática descritiva faz diferença? O papel da instrução no processo aquisitivo das estruturas de pré-modificação em inglês
. 113 Aprender gramática descritiva faz diferença? O papel da instrução no processo aquisitivo das estruturas de pré-modificação em inglês Sylvia N. Frota João Luiz Ferro 1. Introdução Baseado em pesquisa
Dossiê de Tradução e Ensino de Língua Estrangeira
Dossiê de Tradução e Ensino de Língua Estrangeira APRESENTAÇÃO Este dossiê da revista Cadernos de Tradução é inteiramente voltado à relação entre tradução e ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras.
7. Uma análise final sobre os meus resultados
7. Uma análise final sobre os meus resultados Este trabalho discutiu a necessidade que alunos de nível básico demonstram quanto ao uso do dicionário bilíngüe em atividades de leitura e também verificou
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Estágio em Língua Brasileira de Sinais como L2 (Licenciatura) CÓDIGO: LSB9142 CARGA HORÁRIA: 216 horas PROFESSORA: Andre Reicher EMENTA DA DISCIPLINA: Realização de sondagem/diagnóstico
A produção textual como prática social e funcional
A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5
APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ASPECTOS POSITIVOS DA INTERAÇÃO PARA INICIANTES EM LÍNGUA INGLESA
1 APRENDIZAGEM COLABORATIVA: ASPECTOS POSITIVOS DA INTERAÇÃO PARA INICIANTES EM LÍNGUA INGLESA Resumo Ricardo WOBETO 1 Francisco José Quaresma de FIGUEIREDO 2 Universidade Federal de Goiás Faculdade de
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 246 aprovado pela portaria Cetec nº 181 de 26/09/2013 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação
09/2011. Formação de Educadores. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
O COMPONENTE PEDAGOGICO NO CURRÍCULO DO CURSO DE LETRAS: PORTUGUÊS/ESPANHOL E A FORMAÇÃO INICIAL DO DOCENTE DE LINGUA ESPANHOLA, EM UM ESPAÇO MULTICULTURAL 09/2011 Formação de Educadores Pontifícia Universidade
Uma investigação reflexiva sobre uma abordagem de ensino-aprendizagem baseada em gêneros discursivos: o caso de turma 601
Mayara Alves Maia Uma investigação reflexiva sobre uma abordagem de ensino-aprendizagem baseada em gêneros discursivos: o caso de turma 601 Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal
ENSINO DA PRONÚNCIA: a Altura de Vogal Adelina Castelo Workshop Como se ensina a escrever e a falar em PLE? Colóquio Diálogos entre Língua(s), Literatura(s) e Cultura(s) no ensino e na tradução do Português
PALAVRAS-CHAVE World English. Ensino de Inglês. PIBID. Multiletramento.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
ITINERÁRIO BIBLIOGRÁFICO PARA O ESTUDO EM AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM
ITINERÁRIO BIBLIOGRÁFICO PARA O ESTUDO EM AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM Raquel Santana Santos (DL) 1. Apresentação O processo de aquisição da linguagem é sempre fascinante para os que estão à volta de uma criança:
Repensando o Ensino do Português nas Universidades. Prof. Oscar Tadeu de Assunção
Repensando o Ensino do Português nas Universidades Prof. Oscar Tadeu de Assunção Resumo: O objetivo deste artigo é refletir sobre o uso de textos literários e não literários, na universidade, no ensino-aprendizagem
Título: Future Teachers
Título: Future Teachers Descrição do Curso: O projeto iearn Future Teachers: Knowing Our Students, Knowing Ourselves será implantado por meio do Curso de Formação Continuada a ser oferecido no Cil 01 de
CURRICULUM VITAE (resumido)
CURRICULUM VITAE (resumido) Identificação e Contactos Nome: Patrícia do Nascimento Casanova Santos Ferreira Morada institucional: Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Lisboa, Campus
Plano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio ETEC Professora Nair Luccas Ribeiro Código: 156 Município: Teodoro Sampaio Área de conhecimento: Linguagem, Códigos e suas Tecnologias Componente Curricular:
CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA
CRENÇAS DE PROFESSORES DE INGLÊS LE SOBRE A GRAMÁTICA E O ENSINO DA GRAMÁTICA Marcia Regina Pawlas CARAZZAI (Universidade Estadual do Centro- Oeste) Gloria GIL (Universidade Federal de Santa Catarina)
APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA ATRAVÉS DE JOGOS DIGITAIS: SUBSÍDIOS PARA O TOIEC Bridge
Patrocínio, MG, junho de 2016 APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA ATRAVÉS DE JOGOS DIGITAIS: SUBSÍDIOS PARA O TOIEC Bridge Isadora Aparecida Ribeiro dos Reis (IFTM Campus Patrocínio) 1 ; Valeska Virgínia Soares
A contribuição das estratégias metacognitivas para o desenvolvimento da autonomia do aprendiz de língua estrangeira
A contribuição das estratégias metacognitivas para o desenvolvimento da autonomia do aprendiz de língua estrangeira Giêdra Ferreira da Cruz Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UFBA) Resumo O propósito
ANEXO III PONTOS PARA PROVA ESCRITA E DIDÁTICA
ÁREA: Contabilidade SUBÁREA: Contabilidade Societária (QUADRO 01) 1. Custeio Baseado em Atividade (ABC). 2. Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição. 3. Custo Padrão e suas aplicações.. 4. Estrutura
Inglês para fins específicos Inglês instrumental. Profa. Ms. Valéria Lopes de Aguiar Bacalá
Inglês para fins específicos Inglês instrumental Profa. Ms. Valéria Lopes de Aguiar Bacalá Disciplina: Inglês Instrumental Curso: Sistema de Informação Carga horária teórica: 60 horas Carga horária prática:
RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
ISBN 978-85-7846-516-2 RELATO DE EXPERIÊNCIA: O ENSINO DE INGLÊS PARA PROPÓSITOS ESPECÍFICOS EM CURSOS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA Elisângela L. Liberatti Universidade Estadual de Londrina Email:
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA
IDENTIDADE E SABERES DOCENTES: O USO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA Marilete Terezinha Marqueti de Araujo Universidade Federal do Paraná UFPR Resumo: O presente artigo apresenta o estudo exploratório inicial,
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental
GT1: Formação de professores que lecionam Matemática no primeiro segmento do ensino fundamental Coordenação: Francisco Mattos (UERJ / CP2) e Renata Magarinus (EERC/ANPMat) Relatório de atividades do Grupo
TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA: Introdução
TÍTULO: MIDIAFISIO CATÁLOGO ELETRÔNICO DE MATERIAIS DIDÁTICOS INFORMATIZADOS PARA AS CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS AUTORES: E. C. Pinheiro; C. A. Schwartz; E. N. F. Schwartz; O. Pires Jr; V. F. Pessoa; P. Guido
CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.
189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 4 Índice 1. Significado...3 1.1. Contexto... 3 1.2. Intertextualidade... 3 1.2.1. Tipos de intertextualidade... 3 1.3. Sentido... 4 1.4. Tipos de Significado... 4 1.4.1. Significado
RESENHAS/REVIEWS. Resenhado por Viviane B. FURTOSO & Telma N. GIMENEZ (Universidade Estadual de Londrina)
D.E.L.T.A., Vol. 16, N.º 2, 2000 (443-447) RESENHAS/REVIEWS CUNHA, M. J. & SANTOS, P. (orgs.) (1999) Ensino e Pesquisa em Português para Estrangeiros Programa de Ensino e Pesquisa em Português para Falantes
TRAINING AND DISCOVERING CORPUS-BASED DATA-DRIVEN EXERCISES IN ENGLISH TEACHING (L2/FL) TO NATIVE SPEAKERS OF PORTUGUESE (L1)
TRAINING AND DISCOVERING CORPUS-BASED DATA-DRIVEN EXERCISES IN ENGLISH TEACHING (L2/FL) TO NATIVE SPEAKERS OF PORTUGUESE (L1) Nataliya Godinho Soares Vieira Trabalho de Projecto em Didáctica do Inglês
tecnologia na escola limita-se, portanto, basicamente aos serviços de secretaria. Na segunda etapa, as escolas inserem parcialmente as tecnologias ao
1 Introdução Nos útlimos anos, vivemos momentos de transformação em vários setores da sociedade. Na educação, o rápido desenvolvimento tecnológico, principalmente o da internet, impulsiona educadores e
Letras Língua Portuguesa
Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação
MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS
MÚSICA E ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA: IMPROVING LISTENING AND SPEAKING SKILLS Leticia Santos de Almeida *(IC), Maria Elizete Pereira dos Anjos(PQ). *lesantosalmeida@live.com Avenida JK Q. 08
EDITAL Nº 01, de 30 de maio de 2016. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR BOLSISTA DO NÚCLEO DE LÍNGUAS DO PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS
EDITAL Nº 01, de 30 de maio de 2016. PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA PROFESSOR BOLSISTA DO NÚCLEO DE LÍNGUAS DO PROGRAMA INGLÊS SEM FRONTEIRAS A Coordenadora do Programa Inglês Sem Fronteiras da Universidade
KA101 Mobilidade de Pessoal Educativo do Ensino Escolar República Checa (Praga) 19/02/2018 a 23/02/2018 Isabel Azevedo Goreti Monteiro Luís Gago
Escola Secundária de Vila Verde KA101 Mobilidade de Pessoal Educativo do Ensino Escolar República Checa (Praga) 19/02/2018 a 23/02/2018 Isabel Azevedo Goreti Monteiro Luís Gago OBJETIVOS 1. Promover a
A Linguística de Corpus no ensino de línguas materna ou estrangeira ANDRÉA GEROLDO DOS SANTOS XII SEMANA DE FILOLOGIA FFLCH -USP
A Linguística de Corpus no ensino de línguas materna ou estrangeira ANDRÉA GEROLDO DOS SANTOS XII SEMANA DE FILOLOGIA FFLCH -USP Por que Linguística de Corpus? O que vai acrescentar ao meu trabalho? Vai
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual
A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:
1 Introdução. A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3)
1 Introdução A linguagem é o maior tesouro da raça humana. É um mistério que une uma pessoa a outra no tempo e no espaço. (Stevick, 1996: 3) Errar faz parte do aprendizado humano. Essa afirmação é inegável
English version at the end of this document
English version at the end of this document Ano Letivo 2017-18 Unidade Curricular LÍNGUA E LINGUÍSTICA INGLESA Cursos LÍNGUAS E COMUNICAÇÃO (1.º ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Ciências Humanas e
Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 240 aprovado pela portaria Cetec nº 133 de 26/09/2013 Etec Professora Maria Cristina Medeiros Código: 141 Município: Ribeirão Pires Eixo
FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR.
FORMAÇÃO DE PROFESSOR E PROFESSOR EM FORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO SER PESQUISADOR. INTRODUÇÃO Elza Maria Duarte Alvarenga de Mello Ribeiro IFRJ elza.ribeiro@ifrj.edu.br O presente artigo divulga a pesquisa
O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA
O USO DOS GÊNEROS TEXTUAIS MÚSICA E RESUMO NO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA Cristiane Vieira Falcão (PIBID/CAPES/UEPB) crisfalcão@outlook.com.br Maria Glayce Kelly O. da Silva (PIBID/CAPES/UEPB) glayceoliveira20@gmail.com
Departamento de 2.º Ciclo Disciplina de Inglês
Aprender a ser / Aprender a viver com os outros Pilar de Aprendizagem Aprender a conhecer / Aprender a fazer CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de 2.º Ciclo ED. SETEMBRO DE 2016 DOMÍNIOS DE AVALIAÇÃO
Inglês IV. plano de ensino. Ementa. Objetivos Gerais. UA 01 Company facts. UA 02 Telephoning in English
Inglês IV plano de ensino Área: Linguística Aplicada Carga horária: 40 horas 2h/semana 20 semanas Ementa Consolidação da compreensão e produção oral e escrita com a utilização de funções sociais e estruturas
Apresentação de professores e alunos. Esclarecimentos sobre o estágio supervisionado
UNIVRSIDD STDUL D GOIÁS UNIDD UNIVRSITÁRI D CIÊNCIS SÓCIO-CONÔMICS HUMNS D NÁPOLIS COORDNÇÃO DO CURSO D LTRS Disciplina: stágio Supervisionado em Língua Inglesa I no / Período: 3 Código: C H Semanal: 2
ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA CRIANÇAS: O PAPEL DO PROFESSOR.
ENSINO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA CRIANÇAS: O PAPEL DO PROFESSOR. Ana Paula de Lima 1 Resumo: Este artigo tem como objetivo discutir o ensino de inglês como língua estrangeira para crianças, levando em
PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
PRÁTICAS DE ENSINO DA LÍNGUA INGLESA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ENRIQUE, Eryka de Araujo 1 ; MARQUES,Maria Isabel Soares Lemos 2 ; ENRIQUE,Elyda de Araújo 3. 1,2 Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia
DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ
DESEMPENHO EM ATIVIDADES DE AUTO-ESTUDO POR UM GRUPO DE ALUNOS- PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO ESTADO PARANÁ Cláudia Estima Sardo 1 RESUMO: Este estudo tem por objetivo trazer à discussão conceitos a respeito
O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%%
OUSODAINTERNETCOMOFERRAMENTATECNOLÓGICANO ENSINODELÍNGUASESTRANGEIRAS:OPAPELDOPROFESSOR REFLEXIVO USINGTHEINTERNETASATECHNOLOGICALTOOLINFOREIGN LANGUAGETEACHING:THEROLEOFAREFLEXIVETEACHER# CrislaineLourençoFranco
COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE
COMO SER UM PROFESSOR AUTÔNOMO? DA TEORIA À PRÁTICA, REFLEXÕES SOBRE O ENSINO DE ALEMÃO COMO LE Vanessa Luana Schmitt (UNIOESTE)1 Elisangela Redel (Orientadora - UNIOESTE)2 Resumo: Com base na Atividade
ANEXO A FORMULÁRIO DE PROPOSTA
ANEXO A FORMULÁRIO DE PROPOSTA DADOS DO PROPONENTE Campus do(s) Proponente(s): Jaguarão Nome do(s) Proponente(s): Cláudia Camerini Corrêa Pérez SIAPE do(s) Proponente(s): 1323445 Cargo do(s) Proponente(s):
6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.
A pontualidade e o uso dos conectivos temporais em PL2E: entendendo a cultura para entender a gramática
A pontualidade e o uso dos conectivos temporais em PL2E: entendendo a cultura para entender a gramática Adriana ALBUQUERQUE (PUC-Rio, Rio de janeiro Brasil) 1. Introdução O processo de ensino e aprendizagem
Projeto Pedagógico para Curso. 1. Identificação do Curso CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE INGLÊS
Projeto Pedagógico para Curso 1. Identificação do Curso CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PARA PROFESSORES DE INGLÊS 2. Coordenação do Curso Profa. Dra. Mariângela Braga Norte FFC / Marília - Coordenadora 3. Breve
Inglês básico nível fundamental
Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês básico nível fundamental Modalidade: Presencial Projeto Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada (FIC) em Inglês
COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO
COORDENAÇÃO DE LETRAS PORTUGUÊS E INGLÊS PLANO DE CURSO Disciplina: Estágio Supervisionado de Língua Inglesa II Área: Humanas CHS: 02 CHT: 55 Semestre/Ano: 1º/ 2016 Curso: Bacharel em Letras Português
Volume 2, Janeiro-março de O CONCEITO DE MEDIAÇÃO E ZDP EM SALA DE AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
Volume 2, Janeiro-março de 2006. O CONCEITO DE MEDIAÇÃO E ZDP EM SALA DE AULA DE LÍNGUA ESTRANGEIRA Volnei J. B. Vasconcelos 1 Resumo: O presente trabalho tem como objetivo investigar os diferentes níveis
Resolução da Questão 1 (Texto Definitivo)
Questão Discorra sobre a etimologia do termo psicologia e sobre a Psicologia como ciência [valor: 0,0 ponto], abordando, necessariamente, em seu texto, a dispersão do campo de estudos psicológicos [valor:
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Letras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Estratégias de Aprendizagem de Línguas: Histórico, Definições
Estratégias de Aprendizagem de Línguas: Histórico, Definições e Classificações Márcio Luiz Corrêa Vilaça (UFF e FEUDUC) Introdução Discuto neste artigo três aspectos relacionados às estratégias de aprendizagem: