ARRANJO DO AMBIENTE ÓPTICO: PERCEPÇÃO VISUAL DO ESPAÇO DISPONÍVEL NA BALIZA E TIPO DE REMATE EM JOVENS PRATICANTES NO FUTEBOL

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1 Branco, M., & Catela, D. (2011). Arranjo do ambiente ótico: perceção visual do espaço disponível na baliza e tipo de remate em jovens praticantes no futebol (Optical ambient arrangement: Visual perception of disposable space in the goal and kind of kick of football' beginners). In Estudo em Desenvolvimento Motor da Criança IV (pp.68-75). ISBN: Leiria: Escola Superior de Educação e Ciências Sociais-Centro de Investigação em Motricidade Humana/IPL. ARRANJO DO AMBIENTE ÓPTICO: PERCEPÇÃO VISUAL DO ESPAÇO DISPONÍVEL NA BALIZA E TIPO DE REMATE EM JOVENS PRATICANTES NO FUTEBOL Marco Branco, David Catela Escola Superior de Desporto de Rio Maior, Instituto Politécnico de Santarém Resumo A percepção visual das affordances espaciais de um objecto depende do ponto do observador. Fomos verificar qual o tipo de remate usado em função da posição angular à baliza, i.e., da área da baliza percepcionada. Dez crianças praticantes de Futebol (11 anos) realizaram remates à baliza, evoluindo por posições angulares variadas. Os resultados revelam que com menos área da baliza percepcionada (linha de fundo) ocorre maior variedade de tipo de remate. A posição diagonal à baliza é de transição entre dois tipos de remate. As posições mais frontais à baliza resultam em reduzida variedade de tipo de remate. O ponto do observador determinou a área da baliza percepcionada e a combinação de affordances disponíveis com a bola. À medida que a affordance detectada na baliza se torna predominantemente positiva, i.e., mais área percepcionada visualmente, as crianças evoluiram para soluções motoras menos variadas. Palavras-chave Affordance; ponto de observação; remate; crianças. Abstract Visual perception of affordances of an object depends on point of observation. The purpose of this study was to verity if kind of kicking depends on player' relative position to the goal, i.e., on the perceived goal area. Ten children, football players (11 years old) made kicks to the goal, evolving through various angular positions. Results revealed that with less perceived goal area (near goal line) there was greater variety of kind of kicking. The diagonal positions revealed

2 transition among two principal kinds of kicking. Positions more frontal to the goal revealed reduced variety of kind of kicking. The point of the observer defined the perceived goal area and possible combinations with the ball' affordances. When more area is visually perceived, the children evolve to less varied solutions of kicking. Keywords: Affordance; point of observation; kick; football; children INTRODUÇÃO O conceito central da óptica ecológica é o arranjo ambiente óptico a partir de um ponto de observação. Esse ponto é uma posição no envolvimento que é ocupada por um observador. De cada ponto de observação, o observador tem acesso a um arranjo óptico único desse ambiente. Diz-se arranjo óptico porque o ambiente observado tem sempre uma estrutura, que é heterogénea, diferenciada, preenchida e com forma. Porque todos os observadores são móveis, e as formas do arranjo mudam com a locomoção, o arranjo óptico muda; mas não completamente, alguns aspectos do arranjo persistem. O que não muda especifica a configuração dos objectos e dá informação sobre ela; são designadas as invariantes da estrutura. As mudanças especificam a deslocação no espaço e contam como outro tipo de informação, sobre a nossa própria posição (Gibson, 1986). Deste modo, existem dois tipos de estrutura: i) de perspectiva que muda com todo o deslocamento do ponto de observação, menor o deslocamento menor a mudança, maior o deslocamento, maior a mudança; no entanto, a perspectiva apreendida é única em cada ponto de observação estacionário; e, ii) invariante com o movimento algo de essencial persiste, algo que muda, que se torna diferente mas que não se converte noutra coisa; a variação da estrutura serve para revelar a não variação da estrutura (Gibson, 1973, 1986). Quando nos deslocamos em torno de uma baliza a mudança de ângulos e a forma do espaço entre postes e trave são um facto, mas a constância da relação entre os 4 ângulos e as invariantes proporções sobre o conjunto são outro facto, igualmente importante, e especificam de uma forma única a superfície rectangular entre postes, trave e solo. Crianças que rematam à baliza de posições angulares distintas, vêem a baliza de modo diferente no espaço que ela oferece para lá colocar a bola, mais perto

3 da linha de fundo esse espaço encolhe e torna-se convergente para um ponto, mais de frente para a baliza esse espaço dilata e torna-se simétrico. Há dois tipos de objectos: i) fixos que não são destacáveis do envolvimento; ii) destacáveis que podem ser transportados ou manipulados, desde que comparativamente com o tamanho do actor propiciem estes comportamentos (Gibson, 1986). No caso do Futebol temos os dois tipos de objectos: a baliza, objecto fixo; e, a bola, objecto destacável, que propicia pedipulação. Marcar golos é explorar a interacção entre estes dois objectos. A bola propicia muitos comportamentos, e se estiver nos pés não muda em função do ponto do observador. A criança pode ou não percepcionar ou atender a essas affordances, de acordo com as suas necessidades, mas as affordances são invariantes, estarão sempre lá para serem percepcionadas (Gibson, 1986), tal como na baliza. Rematar de uma determinada posição também é conciliar duas fontes de affordances, as da baliza e as da bola, formando uma invariante composta, uma combinação única de invariantes (Gibson, 1986). A capacidade de captar a affordance inerente a essa invariante também aponta no sentido o observador, i.e., que efeito tem a informação detectada nas soluções motoras desenvolvidas pela criança jogadora? METODOLOGIA Amostra A amostra compôs-se de 10 jogadores federados no escalão de infantis, na modalidade de Futebol, todos com 11 anos de idade e destrímanos no remate. Foi obtido consentimento informado dos encarregados de educação e assentimento por parte das crianças. Tarefa, Procedimentos e Protocolo Foi solicitado aos jogadores que realizassem remate parado, sem constrangimento de tempo, a uma baliza de Futebol de 7, com uma bola tamanho 4, em 17 posições angulares, a 11m de distância do centro da linha da baliza. As posições foram definidas a partir da linha de fundo, entre os 10 e os 170, com um intervalo de sensiv elmente 10 entre si. Os jogadores foram informados que não estavam a ser avaliados. Cada jogador realizou um remate em cada posição, em duas condições: crescente (de 10 para 170 ), e decrescente (de 170 para 10 ),

4 num total de 34 remates por jogador. A ordem de apresentação das condições foi alternada entre os jogadores. Os remates foram classificados em função da zona de contacto da bota com a bola, sendo divididos por 4 tipos: i) parte interna considerado um remate mais preciso mas menos potente; ii) parte externa considerado um remate menos preciso, mais potente e permitindo produzir uma trajectória da bola curvilínea; iii) peito do pé considerado um remate preciso e mais potente; iv) ponta do pé considerado um remate muito potente e pouco preciso (Castelo, 2004). A baliza foi dividida em 9 quadrantes (Figura 1), para determinação da zona de entrada da bola. Figura 1: Identificação dos quadrantes definidos na baliza. A estimativa da área visualmente percepcionada na baliza (Figura 2), foi obtida a partir de fotografias tiradas, ao nível da altura média dos olhos dos participantes e à distância de remate estabelecida, e, recorrendo-se à seguinte fórmula: área do trapézio = ((base maior + base menor)/2) * altura Figura 2: Imagens da baliza, entre as posições de 10 e 90, a partir das quais foi determinada a área visualmente percepcionada. Para tratamento dos resultados foram somadas as frequências do tipo de remate e do quadrante de entrada da bola, ocorridas em posições angulares simetricamente equivalentes, e.g., 10 e 170. Para análise dos resultados, por área visualmente percepcionada, determinouse o número de tipos de remates e de quadrantes usados e respectiva moda. Para determinar tendência de relação entre área de baliza percepcionada e tipo de remate ou quadrante de

5 entrada da bola foi empregue o Coeficiente de Contingência (C), para uma probabilidade de erro de 0,05, bicaudal. Foi utilizado o programa PASW Statistics. RESULTADOS Quadrantes Para as duas menores áreas percepcionadas, que correspondem às posições mais próximas da linha de fundo (Figura 2), observa-se o uso de menos quadrantes, sendo preferidos os do nível inferior (Figura 1). Na posição de maior área percepcionada (última imagem da Figura 2), os jogadores também recorreram a menos quadrantes, preferencialmente os da coluna central, ao nível central e superior (5 e 8, da Figura 1). Para as áreas intermédias, os jogadores recorreram a mais quadrantes, com predominância para a coluna central, ao nível médio e inferior (5 e 2 da Figura 1). O lado de início dos remates determinou preferência pelo quadrante ao nível central da coluna ipsilateral (o designado 1º poste) (Tabela 1). Na condição crescente, foi encontrada uma tendência de associação entre área visualmente percepcionada e quadrantes usados (C(170)= 0,592, p= 0,058), que se pode caracterizar essencialmente por uma associação entre aumento de área percepcionada e mudança progressiva de uso do nível inferior para o nível médio. Tabela 1: Moda de quadrante mais usado e número de quadrantes usados, por condição (crescente, decrescente) e por área de baliza visualmente percepcionada (negrito). Crescente,065,167,298,434,578,692,824,908 1,00 Moda 3 1/ /5 4 5 Nº Quadrantes Decrescente,065,167,298,434,578,692,824,908 1,00 Moda 2/3 1/3 1 2/4/ /3/5 2 5/8 Nº Quadrantes Há uma maior variedade de número de quadrantes utilizados nas posições adjacentes àquelas em que existe menor variedade de quadrantes usados, principalmente na condição decrescente (Tabela 1). Tipo de Remate Das posições próximas da linha de fundo até às posições mais diagonais à baliza (50 e 60 ) predominou o remate com contacto com a parte interna do pé; passando nestas posições diagonais a predominar o remate com o peito do pé. Em ambas as condições, foi encontrada

6 uma associação directa significativa entre área visualmente percepcionada e tipo de remate preferencialmente usado (crescente- C(170)= 0,533, p= 0,001; decrescente- C(170)= 0,568, p= 0,001), que se pode caracterizar essencialmente por uma associação entre o aumento de área percepcionada e o aumento da frequência do remate com o peito do pé. Tabela 2: Moda de remate mais usado (1 interno; 2 peito) e número de remates usados (Nº Tipo), e por área de baliza visualmente percepcionada por condição (crescente, decrescente). Crescente,065,167,298,434,578,692,824,908 1,00 Moda Nº Tipo Decrescente,065,167,298,434,578,692,824,908 1,00 Moda Nº Tipo Ocorre uma maior variedade de número de tipo remates utilizados, nas posições adjacentes àquelas em que ocorre a mudança entre predomínio do uso da parte interna do pé para o do peito do pé. Este fenómeno também ocorre em posições angulares diferentes em cada condição (Tabela 1). A Figura 3 expressa esse desfasamento que ocorreu de igual modo em 4 dos participantes. Externo Tipo de remate Peito Interno Posição Angular à Baliza (graus) crescente decrescente Figura 3: Representação gráfica da mudança modal de tipo de remate (eixo x) em função da posição relativa à baliza (eixo y), para 4 dos participantes. Num modelo de análise dinâmica do comportamento motor, podemos identificar o fenómeno de histerese na transição entre as posições 40 e 60, caracterizado por uma conservação prolongada do comportamento anterior; e o fenómeno de contraste acentuado na transição

7 entre as posições 120 e 150, caracterizado por se r o inverso da histerese. Estas transições são coincidentes com as áreas onde ocorreu aumento de quadrantes utilizados na realização da tarefa. DISCUSSÃO O arranjo óptico da baliza evoluiu com o ponto de observação, a posição ocupada pelo jogador. Embora a estrutura da baliza seja invariante quanto à relação entre os seus elementos (poste, barra, linha), os ângulos de intercepção entre estes elementos mudam de dimensão à medida que o ponto de observação (local) do jogador se altera. O jogador é o mesmo, a baliza é a mesma, mas a informação visual, o arranjo óptico, mudam. Para rematar, os nossos jogadores reportaram-se a invariantes, e.g., na posição mais próxima da linha de fundo, os remates são realizados para o 1.º poste, e por variantes, e.g., em função do sentido de experiência das sucessivas posições (crescente ou decrescente) assim ocorreu alteração no local de mudança de comportamento motor. Dada a ausência de outra informação pertinente (e.g., guardaredes), defendemos que o que fez mudar o comportamento dos jogadores foi a alteração do arranjo óptico, por eles captado, expresso na forma, na estrutura trapezoidal do espaço entre postes, barra e linha de baliza que é visualmente captada; e na informação nela contida para a regulação do comportamento motor. A variação da estrutura (Gibson, 1986) constrangeu o modo de agir, o jogador está intrinsecamente ligado ao, sintonizado com o envolvimento (cf., Lee & Aronson, 1974). O modo como estes jovens jogadores detectaram alterações no arranjo óptico, dá-nos informação sobre eles próprios, porque a affordance detectada também é relativa às suas capacidades perceptivas e motoras (Gibson, 1986). Constrangidos pela mudança visual do espaço-alvo, percepcionado como mais restritivo ou mais amplo, ajustaram-se com variação do número e tipo de remates possíveis, e pelo número e localização dos quadrantes utilizados. Dos resultados obtidos, colocamos a hipótese da existência de um valor limite de superfície visualmente detectada, que determina aumento de instabilidade do comportamento motor, expresso em aumento de variedade de tipo de remate e/ou de quadrantes usados. Os resultados deste estudo indicam um valor entre os 20% e os 30% da área máxima visualmente

8 observável do alvo. Na nossa opinião, este é o local mais adequado para propiciar exploração da interacção entre corpo, bola e baliza; de explorar estas duas fontes de affordances, as da baliza e as da bola. Consideramos que neste ponto de observação, os jogadores serão constrangidos a procurar uma invariante composta, uma combinação única de invariantes, decorrentes das affordances detectadas (Gibson, 1986; cf. Van Leeuwen, Smitsman, & Van Leeuwen, 1994), o que lhes permitirá maior afinamento perceptivo, tornando-se rematadores mais sintonizados com os constrangimentos da tarefa e do envolvimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Castelo, J. (2004). Futebol Organização Dinâmica do Jogo. Cruz Quebrada, Lisboa: FMH Edições. Gibson, J.J. (1973). On the concept of formless invariants in visual perception. Leonardo, 6, Gibson, J.J. (1986). The ecological approach to visual perception. Hillsdale, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, Publishers. Lee, D.N., & Aronson, E. (1974). Visual proprioceptive control of standing in human infants. Perception & Psychophysics, 15, Van Leeuwen, L., Smitsman, A.W., & Van Leeuwen, C. (1994). Affordances, perceptual complexity and the development of tool use. Journal of Experimental Psychology: Human Perception and Performance, 20,1, Agradecimentos Os autores gostariam de agradecer aos Ana Rita Ribeiro, André Jesus, André Miranda, e Júlio Batista pela sua colaboração na fase metodológica deste estudo.

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