Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
|
|
- Pedro Henrique Bardini Cavalheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brazilian Journal of Otorhinolaryngology ISSN: Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico- Facial Brasil Brito Neto, Rubens Vuono; Ferreira Bento, Ricardo; Yasuda, Alexandre; Carvalhal Ribas, Guilherme; Rodrigues Jr., Aldo Junqueira Referências anatômicas nacirurgia do implante auditivo detronco cerebral Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, vol. 71, núm. 3, mayo-junio, 2005, pp Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial São Paulo, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto
2 Rev Bras Otorrinolaringol. V.71, n.3, 282-6, mai./jun ARTIGO ORIGINAL ORIGINAL ARTICLE Referências anatômicas na cirurgia do implante auditivo de tronco cerebral Anatomical landmarks in auditory brainstem implant surgery Rubens Vuono Brito Neto 1, Ricardo Ferreira Bento 2, Alexandre Yasuda 3, Guilherme Carvalhal Ribas 4, Aldo Junqueira Rodrigues Jr. 5 Palavras-chave: cadáver, dissecação, técnica de diluição de corante, implante auditivo de tronco encefálico/educação, implantes cocleares/tendências. Key words: cadaver, dissection, dye dilution technique, auditory brainstem implant/education, cochlear implantation/trends. Resumo / Summary O implante auditivo de tronco cerebral é uma opção os pacientes surdos que não têm a integridade das vias auditivas preservada. A cirurgia, por sua complexidade anatômica e funcional, requer treinamento específico em laboratório de anatomia por parte do cirurgião. Objetivos: Estudar a anatomia cirúrgica da cirurgia do implante auditivo de tronco cerebral. Forma de estudo: Estudo anatômico. Material e Método: Neste estudo dissecamos cadáver fresco preparado com solução corante injetada nas artérias e veias intra-cranianas. O local de inserção do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral foi estudado através do acesso translabiríntico. Resultados: A técnica cirúrgica utilizada para a implantação do eletrodo de tronco cerebral é semelhante à utilizada na remoção do shwannoma vestibular. O complexo de núcleo coclear, composto pelo núcleo coclear ventral e dorsal, é o local para a colocação do eletrodo. O núcleo coclear ventral é o principal núcleo de transmissão de impulsos neurais do VIII par e seus axônios formam a principal via ascendente do nervo coclear. Tanto o núcleo ventral como o dorsal não são visíveis durante a cirurgia e sua localização depende de identificação de estruturas anatômicas adjacentes. Conclusão: A região de implantação do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral apresenta referências anatômicas que permitem sua fácil identificação durante a cirurgia. Auditory brainstem implant (ABI) is an option for deaf patients who do not have the whole auditory pathways preserved. The surgery, because of its anatomical and functional complexity, requires specific training of the surgeon in an anatomy lab. Aim: To study the surgical anatomy of the auditory brainstem implant surgery. Study design: Anatomic study. Material and Method: In the present study, we dissected a fresh cadaver prepared with a dye solution injected into the arteries and intracranial veins. The location of the insertion of the ABI electrode was studied through translabyrinthine access. Results: The surgical technique used for implanting the brainstem electrode is similar to that used in the removal of vestibular schwannoma. The cochlear nucleus complex, comprising ventral and dorsal cochlear nuclei, is the optimal electrode site. The ventral cochlear nucleus is the principal nucleus for transmission of neural impulses from the 8th pair and form the main ascending route of the cochlear nerve. Neither the ventral nor the dorsal nuclei are visible during surgery and their location depends on the identification of adjacent anatomical structures. Conclusion: The region for the implantation of the electrode in the auditory brainstem implant presents anatomical landmarks that allow its easy identification during surgery. 11 Médico assistente doutor. 2 Professor Associado da Disciplina de Otorrinolaringologia da FMUSP. 3 Doutor em Ciências Médicas, Médico Assistente. 4 Professor de Neuro-anatomia da Disciplina de Topografia Estrutural Humana da FMUSP. 5 Professor Titular da Disciplina de Topografia Estrutural Humana da FMUSP HC-FMUSP. Endereço para correspondência: Rubens de Brito Neto - Av. Angélica 1968 cj. 96 Higienópolis SP rbritoneto@globo.com Artigo recebido em 23 de março de Artigo aceito em 24 de maio de
3 INTRODUÇÃO O implante auditivo de tronco cerebral foi desenvolvido para restaurar alguma audição útil em pacientes que apresentam ausência de nervo coclear bilateralmente. Foi desenvolvido primeiramente com um eletrodo monocanal no House Ear Institute (HEI), em Los Angeles, Califórnia. Este primeiro modelo foi utilizado em 25 pacientes entre 1979 e 1992 com resultados clínicos precários 1. A partir desta experiência foi desenvolvido o implante multicanal, em uma parceria do HEI, da Cochlear Corporation (Englewood, Colorado) e a Huntington Medical Research Institute (Pasadena, Califórnia). Apesar de a primeira cirurgia para implantação de um eletrodo auditivo em tronco cerebral datar de 1979, apenas em outubro de 2000 houve aprovação para seu uso clínico 2. Os pacientes que classicamente se beneficiam deste tipo de prótese auditiva eletrônica cirurgicamente implantável são aqueles com diagnóstico de neurofibromatose tipo 2 (NF-2), por apresentarem schwannomas vestibulares bilaterais ou crianças com aplasia congênita de nervo coclear. Atualmente a indicação do implante auditivo de tronco cerebral se ampliou e pacientes com integridade neural do VIII par e impossibilidade de colocação de um implante coclear convencional, como portadores de cócleas ossificadas após meningite, são potenciais candidatos a esta cirurgia 3-5. Este fato é importante, pois apesar de os critérios de indicação do implante coclear terem se estendido muito nos últimos anos, este não é possível de ser utilizados nos casos mencionados 6-8. Existem pacientes que não se beneficiam desta tecnologia por não permitirem uma estimulação elétrica das vias auditivas periféricas (cóclea e gânglio espiral). Em nossa lista de pacientes aguardando cirurgia por shwannomas vestibulares bilaterais (neurofibromatose tipo 2), temos pelo menos oito indivíduos que poderiam se beneficiar de imediato do implante em tronco cerebral e pelo menos seis pacientes novos com este diagnóstico a cada ano. Nossa experiência cirúrgica com tumores da base lateral do crânio e o fato de realizarmos cirurgias do schwannoma vestibular de rotina pelo Sistema Único de Saúde nos colocam em dívida com estes pacientes. Além destes casos de tumores, se beneficiariam do implante em tronco cerebral os diversos pacientes com obliteração da cóclea após meningite e que, infelizmente, constituem um grande número em nosso ambulatório, além dos raros casos de neuropatia central. O próximo passo dentro de nosso Grupo de Implante Coclear dominar a técnica cirúrgica e disponibilizá-la aos nossos pacientes. No Brasil nem um único paciente foi implantado com este tipo de prótese. Nosso objetivo neste trabalho foi estudar os parâmetros anatômicos da região de inserção do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral. MATERIAL E MÉTODO Este estudo foi desenvolvido no laboratório B1 da Disciplina de Cirurgia Geral e Topográfica Estrutural Humana do Departamento de Cirurgia da FMUSP e no Laboratório de Investigação Médica - Otorrinolaringologia (LIM-32), sendo aprovado pela Comissão de Ética para Análise de Projetos de Pesquisa da Diretoria Clínica do Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Protocolo 767/04). Um cadáver fresco foi preparado para dissecação com injeção de solução corante dissolvida em silicone líquido. A estrutura da bancada de dissecação foi derivada da utilizada no Curso Prático de Dissecação do Osso Temporal da Disciplina de Otorrinolaringologia da FM-USP. A cabeça do cadáver foi armazenada em álcool 75% e preparada para dissecação com o objetivo de enaltecer a vascularização intracraniana. A artéria carótida interna e a veia jugular interna bilateralmente foram identificadas e dissecadas na região cervical. A artéria vertebral também foi dissecada e isolada bilateralmente. Um cateter de diâmetro justo ao dos vasos foi passado pela luz dos mesmos. Os vasos foram amarrados com fio algodão 0 de forma a fixar os cateteres sem espaço para refluxo de líquido. Os vasos foram repetidamente lavados com água através de uma seringa de 60cc até que se obteve uma boa perfusão de seu correspondente contra-lateral, isto é, em se lavando a artéria carótida interna direita deve-se observar a água saindo pela artéria carótida interna esquerda, e não se observe a presença de coágulos de sangue na luz vascular. Esta etapa é fundamental, pois a lavagem insuficiente ou a presença de coágulos impedem a entrada dos corantes nos vasos e o total preenchimento de todo sistema vascular intracraniano, principalmente dos pequenos ramos arteriais. Após o término da lavagem foi injetado o corante. As artérias carótida interna e vertebral foram injetadas pela sua porção cervical e em seqüência foi injetada a veia jugular interna. As artérias foram coradas em vermelho e o sistema venoso em azul. A confecção do corante seguiu a seguinte fórmula: A. Artérias: duas partes de polimetil silaxano (thiner) para uma parte de silicone B. Veias: uma parte de polimetil silaxano (thinner) para uma parte de silicone Antes da injeção da solução na luz vascular foi adicionado o catalisador (dilaurate calcium carbonate) na proporção de 10ml para cada 300ml de solução. Os corantes (pigmentos solúveis em água) foram adicionados logo antes da infusão. A anatomia da região de inserção do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral foi estudada através do acesso translabiríntico ampliado. 283
4 RESULTADOS A técnica cirúrgica utilizada para a implantação do eletrodo de tronco cerebral é semelhante à utilizada na remoção do shwannoma vestibular. O complexo de núcleo coclear, composto pelo núcleo coclear ventral e dorsal, é o local para a colocação do eletrodo. O núcleo coclear ventral é o principal núcleo de transmissão de impulsos neurais do VIII par e seus axônios formam a principal via ascendente do nervo coclear. Tanto o núcleo ventral como o dorsal não são visíveis durante a cirurgia e sua localização depende de identificação de estruturas anatômicas adjacentes. A terminação lateral do quarto ventrículo, o forame de Luschka, se situa entre as saídas dos nervos glossofaríngeo e facial. Em se afastando o flóculus, o cirurgião visualiza uma depressão entre os pares cranianos mencionados, local onde se deve inserir o eletrodo (Figuras 1 e 2). Normalmente, apenas um coto do nervo coclear é identificado, podendo também ser usado como referência ao recesso lateral. que os impossibilitam de manter conversação sem auxílio da leitura labial. Além da questão funcional, a meningite foi responsável por todos os nossos seis casos de falha técnica no posicionamento do eletrodo durante a cirurgia, com conseqüente explantação da unidade interna e necessidade de nova cirurgia para implantação de novos eletrodos. Este fator infeccioso amplia muito a necessidade de se tornar disponível uma alternativa ao implante coclear convencional no Brasil. Os pacientes com neurofibromatose tipo 2 são raros, mesmo em um serviço de referência DISCUSSÃO O conceito de implante auditivo de tronco cerebral é semelhante ao do implante coclear disponível atualmente, com a diferença de configuração do eletrodo, desenhado para ser introduzido ao nível do nervo coclear e não na rampa timpânica da cóclea. Beneficiam-se deste tratamento pacientes que por motivos anatômicos ou funcionais não possam receber estímulos elétricos pela orelha interna. Em países sociologicamente avançados, a principal causa da perda estrutural das vias auditivas periféricas bilateralmente é a neurofibromatose tipo 2, cuja característica essencial é a de evoluir com shwannomas vestibulares bilaterais 9. Porém isto não ocorre no Brasil. Infelizmente as etiologias infecciosas ainda são responsáveis pela maioria dos casos de surdez, e, entre elas, a meningite certamente é a principal. Em dados a serem por nós publicados, observamos que 23.9% de todos os nossos casos já implantados com algum tipo de implante coclear multicanal são pacientes que perderam a audição após meningite. Este fato é preocupante, uma vez que o prognóstico da função auditiva após a implantação está intimamente relacionado à quantidade de elementos neurais viáveis à implantação e ao correto posicionamento dos eletrodos na cóclea. A meningite contraria estes dois fatores. Primeiro, é a etiologia que mais leva à destruição de células ciliadas da cóclea e neurônios do nervo coclear e, em segundo, comumente leva a algum grau de ossificação da cápsula ótica. Observando nossos resultados em discriminação de sentenças, novamente em dados a serem publicados, vemos que os pacientes com meningite adquirem discriminação bastante inferior (média de 22% em sentenças em formato aberto) aos portadores de etiologias diversas (média de 82% em sentenças em formato aberto), resultados Figura 1. Como limites laterais observamos os canais semi-circulares (CSC) e o bulbo da jugular (BJ). Os pares cranianos VII e VIII (AF), relacionados à cápsula ótica, e IX, X e XI pares cranianos (PB), relacionados ao bulbo da jugular, podem ser vistos desde sua emergência no tronco cerebral ( flóculus cerebelar afastado com uma espátula). A artéria cerebelar ântero-inferior contorna, neste caso, o feixe acústico-facial (AF). O Forame de Luschka (FL) aparece como depressão branca na ponta da seta (Cr: cerebelo). Figura 2. Aumento maior mostrando a depressão existente entre o feixe acústico-facial (AF) e os pares bulbares (PB) (quadrado branco). Esta depressão corresponde ao forame de Luschka (FL) e é facilmente visível após o afastamento do flóculus cerebelar (BJ: bulbo da jugular,csc: canais semi-circulares, Cr: cerebelo). 284
5 como o Hospital das Clínicas da FMUSP. Não mais de seis casos por ano nos procuram, alguns já sem indicação cirúrgica. Porém, levando em conta a evolução trágica mas lentamente progressiva desta doença, o impacto do restauro de alguma audição útil a estes pacientes é extremamente elevado. Por esta razão vemos o implante auditivo de tronco cerebral o próximo passo a ser realizado em nosso Grupo de Otologia, o que faz obrigatório o estudo e desenvolvimento da técnica cirúrgica em laboratório de anatomia. Em relação à via de acesso utilizada para a implantação dos eletrodos no tronco cerebral, duas são as principais: a via retrossigmoidea suboccipital e a via translabiríntica 10. Acreditamos que a via de acesso escolhida deva ser ampla o suficiente para permitir a correta identificação dos parâmetros anatômicos utilizados como referência ao correto posicionamento dos eletrodos, e a escolha entre estes dois acessos é feita conforme a experiência do cirurgião com cada um deles. A maioria dos otorrinolaringologistas optam pelo acesso translabiríntico em cirurgias para exérese de schwannomas vestibulares grandes ou com audição deteriorada, e, portanto, em se realizando a implantação no mesmo tempo cirúrgico, este acesso é o escolhido por nós. Apresenta as vantagens da identificação do nervo facial antes de sua imersão no tumor, evita a retração cerebelar mesmo em grandes tumores e oferece acesso direto ao forame de Luschka. Os pacientes submetidos à cirurgia por este acesso acordam bem e rapidamente, raramente tendo problemas anestésicos. As desvantagens são a exposição limitada dos pares cranianos bulbares e grandes vasos da fossa cerebral posterior, que se encontram posteriores ao tumor na visão do cirurgião, e a possibilidade de variação anatômica do bulbo da jugular ou seio sigmóide, ou mesmo uma mastóide pequena, limitar muito o acesso. O acesso retrossigmoideo suboccipital é tradicionalmente o preferido dos neurocirurgiões. É bastante seguro e permite a exposição ampla da fossa cerebral posterior mostrando as relações do tumor com os pares cranianos bulbares e grandes vasos. Contudo requer retração cerebelar extensa e portanto desequilíbrio no pós-operatório, além de não permitir a identificação precoce do nervo facial. Em ambos os acessos, a identificação da emergência do nervo coclear no tronco cerebral e o plexo coróide deve ser realizada e suas posições marcadas, com o objetivo de referência ao posicionamento dos eletrodos 11. O local de inserção do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral é o complexo do núcleo coclear, composto pelos núcleos dorsal e ventral, que corresponde ao local onde terminam os axônios do nervo coclear. O núcleo dorsal se localiza superiormente ao recesso lateral do quarto ventrículo, enquanto que o núcleo ventral se encontra encoberto pelo pedúnculo cerebelar médio. Portanto não são visíveis ao cirurgião e devem ser localizados através de referências anatômicas localizadas na superfície da ponte. Entre a emergência dos nervos facial e glossofaríngeo se situa o recesso lateral ou forame de Luschka. O núcleo coclear dorsal (NCD) é o principal núcleo recebedor de axônios do nervo coclear e forma a principal via ascendente auditiva, porém o local preferível para colocação do eletrodo é o forame de Luschka onde se encontra o núcleo coclear ventral (NCV) e parte inferior do NCD, em razão de ser esta a região que se mostrou menos susceptível em originar estímulos não-auditivos, como estímulos dos nervos facial e glossofaríngeo ou de regiões adjacentes como o flóculus e o cerebelo 12. A importância em se posicionar bem o eletrodo está em se evitar justamente os efeitos colaterais desta estimulação neural não auditiva. Eletrodos posicionados no forame de Luschka têm se mostrado eficazes em estimulação auditiva com efeitos colaterais mínimos, além de se mostrarem estáveis pelo fato do foram estarem em local espacialmente limitado 13,14. Em nossa dissecação cirúrgica estudamos estas referências por acesso translabiríntico, ao qual estamos confortáveis tecnicamente. Não houve dificuldade em reconhecer com precisão o recesso lateral (forame de Luschka), depressão bastante visível entre o feixe acústico-facial e os pares bulbares. É necessário lembrar que a exérese de grandes tumores leva a uma alteração da anatomia na região, principalmente em relação a emergência do VIII par na ponte, difícil de se reconhecer com a perda da integridade do nervo durante a cirurgia, e em presença de restos de aracnóide. A observação de regiões anatomicamente preservadas além do leito tumoral, distal ou proximal, e a eletromiografia intra-operatória sem dúvida são parâmetros úteis durante o procedimento de posicionamento dos eletrodos. CONCLUSÃO A região de implantação do eletrodo do implante auditivo de tronco cerebral apresenta referências anatômicas que permitem sua identificação durante a cirurgia. O estudo da técnica cirúrgica em laboratório de anatomia deve ser encorajado, principalmente em razão da importância de se conhecer com exatidão estas referências anatômicas pelo cirurgião. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Shannon RV, Fayad J, Moore J, Lo WW, Otto S, Nelso RA. Auditory brainstem implant (ABI): Post surgical issues and performance. Otolaryngol Head Neck Surg 1993; 108: Toh EH, Luxford WM. Cochlear and brainstem implantation. Otolaryngol Clin N Am 2002; 35: Colleti V, Carner M, Fiorino F, Sacchetto L, Miorelli V, Orsi A, Cilurzo F, Pancini L. Hearing restoration with auditory brainstem implant in three children with cochlear nerve aplasia. Otology and Neurotology 2002; 23: Grayeli AB, Bouccara D, Kalamarides M, Ambet-Dahan E, Coudert C, Cyna-Gorse F, Sollmann WP, Rey A, Sterkers O. Auditory brainstem implant in bilateral and completely ossified cochleae. Otology and Neurotology 2003; 24:
6 5. Nevison B, Laszig R, Sollmann WP, Lenarz T, Sterkers O, Ramsden R, Fraysse B; Manrique M, Rask-Anderson H, Garcia-Ibanez E, Colletti V; Wallenberg E. Results from a European Clinical Investigation of the Nucleus Multichannel Auditiry Brainstem Implant. Ear Hearing 2002; 23: Bento RF, Sanchez TG, Brito Neto RV. Critérios de indicação de implante coclear. Arq. Fund. Otorrinolaringol 1997; 1: Goffi Gómez MA, Bento RF, Brito Neto RV, Castilho AM, Peralta CO, Giorgi SB, Guedes MC, Tsuji RK. Critérios de seleção e avaliação médica e audiológica dos candidatos ao implante coclear: protocolo do HC-FMUSP. Arq Otorrinolaringol 2004; 8: Bento RF, Brito Neto RV, Castilho AM, Goffi Gomez MA, Giorgi SB, Guedes MC. Resultados auditivos com o implante coclear multicanal em pacientes submetidos a cirurgia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Rev Brasileira de Otorrinolaringologia 2004; 70: Briggs RJS, fagan P, Atlas M, Kaye AH, Sheehy J, Hollow R, Shaw S, Clark GM. Multichannel auditory brainstem implantation: the Australian experience. J Laryngol Otol 2000; 114: Vautrin R, Mertens P, Streichenberger N, Ceruse P, Truy E. Abord et repárage oto-neuro-chirugicaux des noyaux cochléairesw. Intérêt dans lïmplantation auditive du tronc cerebral. Rev Laryngol Otol Rhinol 1998; 119: Sollmann WP, Laszig R, Marangos N. Surgical experiences in 58 cases using the Nucleus 22 multichannel auditory brainstem implant. J Laryngol Otol 2000; 114: Colletti V, Fiorino FG, Carner M, Miorelli V, Guida M, Colletti L. Auditory brainstein implant as a salvage treatment after unsuccessful cochlear implantation. Otology and Neurotology 2004; 25: Ebinger K, Otto S, Arcaroli J, Staller S, Arndt P. Multichanne auditoru brainstem implant: US clinical trial results. J Laryngol Otol 2000; 114: Lenarz M, Mathiihies C, Shiedat AL, Frohne C, Rost U, Illg A, Battmer RD, Sammi M, Lanerz T. Auditory brainstem implant part II: Subjective assessment of functional outcome, Otology and Neurotology 2000; 23:
Implante auditivo de tronco cerebral: técnica cirúrgica e resultados auditivos precoces em pacientes com neurofibromatose tipo 2
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Oftalmologia - FM/MOF Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOF 2008 Implante auditivo de tronco cerebral:
IMPLANTE AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO: REVISÃO DE LITERATURA
543 IMPLANTE AUDITIVO DE TRONCO ENCEFÁLICO: REVISÃO DE LITERATURA Auditory brainstem implant: a review Sinéia Neujahr dos Santos (1), Tania Maria Tochetto (2) RESUMO Objetivo: pesquisar aspectos relevantes
Telemetria de resposta neural: repercussões dos fatores etiológicos e no reconhecimento de fala após o implante coclear
Telemetria de resposta neural: repercussões dos fatores etiológicos e no reconhecimento de fala após o implante coclear Descritores: Implante coclear; Potenciais evocados auditivos; Percepção de fala.
Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
VIII Curso de Anatomia e Dissecção do Osso Temporal. Programação 16/10/2013 QUARTA FEIRA
16/10/2013 QUARTA FEIRA ANFITEATRO DO COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO VASCONCELOS 07:45 8:00 hs Recepção dos Participantes / Entrega de Material Dr Aldo Stamm 8:15 8:45 hs 9:00 9:20 hs 9:20 12:00 hs Aula Teórica
PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE. Nome do Programa:ELETRONEUROFISIOLOGIA DAS VIAS COCLEOVESTIBULARES E MONITORIZAÇÃO INTRAOPERATÓRIA
COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PROGRAMA DE COMPLEMENTAÇÃO ESPECIALIZADA - PCE Nome do Programa:ELETRONEUROFISIOLOGIA DAS VIAS COCLEOVESTIBULARES E MONITORIZAÇÃO INTRAOPERATÓRIA Coordenador:
NEUROANATOMIA. Vascularização do Sistema Nervoso Central. Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes
NEUROANATOMIA Vascularização do Sistema Nervoso Central Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes Vascularização Somente o encéfalo é responsável pelo consumo de 15% do débito cardíaco (sangue arterial). Além disso,
TRONCO ENCEFÁLICO 25/05/2010
TRONCO ENCEFÁLICO Localização: entre diencéfalo e medula, ventralmente ao cerebelo Constituição: Substância cinzenta (núcleos) Substância branca (tratos, fascículos e lemniscos) Formação reticular Divisão:
Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas
Implante Coclear e Meningite - estudo da percepção de fala com amostras pareadas Descritores: implante coclear, meningite, percepção de fala. Introdução: O Implante Coclear (IC) é um dispositivo capaz
Sistema Nervoso Periférico
Sistema Nervoso Periférico Divisão anatômica do SN Cérebro SNC Encéfalo Cerebelo Tronco encefálico Mesencéfalo Ponte Medula espinal Bulbo SNP Nervos Gânglios Cranianos Espinais Terminações nervosas Consideração
Ouvir é bom? Fga Cristina Simonek Mestre em Ciências UNIFESP Doutor em Fonoaudiologia
Ouvir é bom? Fga Cristina Simonek Mestre em Ciências UNIFESP Doutor em Fonoaudiologia Como será que ele ouve? Será que ele percebe os parâmetros do som? Frequência, intensidade e duração de forma adequada?
Vascularização do Sistema Nervoso Central
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Vascularização do Sistema Nervoso Central Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral
Benefício do implante coclear em crianças com paralisia cerebral Palavras-chave: paralisia cerebral, implante coclear, criança. Introdução: Pesquisas internacionais descrevem o uso do implante coclear
ANÁLISE DA VOZ DE DEFICIENTES AUDITIVOS PÓS-LINGUAIS PRÉ E PÓS USO DE IMPLANTE COCLEAR
ANÁLISE DA VOZ DE DEFICIENTES AUDITIVOS PÓS-LINGUAIS PRÉ E PÓS USO DE IMPLANTE COCLEAR Introdução: O feedback auditivo propicia o monitoramento e a calibração da articulação e da produção acústica dos
Casos MRI. Dr. Jorge Cueter Dr. Ênio Setogu5
Casos MRI Dr. Jorge Cueter Dr. Ênio Setogu5 Paciente de 69 anos, lesão no ouvido direito evidenciada na Otoscopia, cor vermelha, sintomas de barulho em cachoeira Lesões mais frequentes na orelha media
RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO
Artigo Original RETALHOS ÂNTERO-LATERAL DA COXA E RETO ABDOMINAL EM GRANDES RECONSTRUÇÕES TRIDIMENSIONAIS EM CABEÇA E PESCOÇO ANTEROLATERAL THIGH AND RECTUS ABDOMINUS FLAPS IN LARGE TRIDIMENSIONAL HEAD
Lua Nova ISSN: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil
Lua Nova ISSN: 0102-6445 luanova@cedec.org.br Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil Souza, Jessé Raça ou classe? Sobre a desigualdade brasileira Lua Nova, núm. 65, agosto, 2005, pp. 43-69 Centro
ORGANIZADOR. Página 1 de 8
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 8 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 CIRURGIA ENDOVASCULAR (R) / 0 PROVA DISCURSIVA CIRURGIA ENDOVASCULAR ) A isquemia mesentérica
ÓRGÃO DA VISÃO. Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa. Túnica Vascular.
ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa: Túnica Vascular: Túnica nervosa: Túnica Nervosa Túnica Vascular Túnica Fibrosa ÓRGÃO DA VISÃO Constituição do Bulbo Ocular: Túnica Fibrosa:
Speech perception in adolescents with pre-lingual hearing impairment with cochlear implants
Braz J Otorhinolaryngol. 2011;77(2):153-7. Para citar este artigo, use o título em inglês original article Speech perception in adolescents with pre-lingual hearing impairment with cochlear implants Percepção
Nervos Cranianos 24/04/2018
Nervos Cranianos M.Sc. Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Os nervos cranianos são os nervos que são ligados ao encéfalo. A maior parte deles são ligados ao tronco encefálico,
6/18/2015 ANATOMIA DO OLHO ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO
ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO CÂMARA ANTERIOR IRIS CORPO CILIAR ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO CÂMARA ANTERIOR IRIS
Noções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
MENINGES, LÍQUOR E SISTEMA VENTRICULAR MENINGES. Prof. João M. Bernardes
MENINGES, LÍQUOR E SISTEMA VENTRICULAR Prof. João M. Bernardes MENINGES O SNC é envolvido por três membranas denominadas meninges; As meninges estão compostas, de fora para dentro, pela dura-máter, aracnóide
TOPODIAGNÓSTICO NA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
TOPODIAGNÓSTICO NA PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA RICARDO E. BENTO * EDUARDO A. S. VELLUTINI *** FELIX H. PAHL *** A. J. TEDESCO-MARCHESE ** GILBERTO S. FORMIGONI **** HECTOR C. NAVARRO *** A. MINITI* O topodiagnóstico
TELEPROGRAMAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMPLANTE COCLEAR
TELEROGRAMAÇÃO DOS SISTEMAS DE IMLANTE COCLEAR aola Samuel, M. Valéria Goffi-Gomez, Robinson Koji Tsuji, Ricardo Ferreira Bento, Rubens de Brito Grupo de Implante Coclear - Hospital das Clínicas da Faculdade
Estudo de Caso: Reabilitação Vestibular em paciente portador de glômus jugulo-timpânico
Luiza Helena de Oliveira Diamantino Estudo de Caso: Reabilitação Vestibular em paciente portador de glômus jugulo-timpânico Fonoaudiologia Universidade Federal de Minas Gerais Luiza Helena de Oliveira
I CURSO TEÓRICO PRÁTICO DE ANATOMIA CIRÚRGICA DO OSSO TEMPORAL DIRECIONADO AOS MÉTODOS DE RECONSTRUÇÃO DA AUDICÃO.
I CURSO TEÓRICO PRÁTICO DE ANATOMIA CIRÚRGICA DO OSSO TEMPORAL DIRECIONADO AOS MÉTODOS DE RECONSTRUÇÃO DA AUDICÃO. DATA: 11 a 14 de Julho de 2012 LOCAL Anfiteatro do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
ANATOMIA RADIOLÓGICA SECCIONAL DO CRÂNIO (TC e RM)
Disciplina: Anatomia e Fisiologia ANATOMIA RADIOLÓGICA SECCIONAL DO CRÂNIO (TC e RM) Rafael Carvalho Silva Estrutura do Crânio Estrutura do Crânio Estrutura Vascular do Crânio 13 seio etmoidal 12 seio
REVIEW ARTICLE. Neurofibromatosis 2: hearing restoration options. Neurofibromatose 2: opções de restauração auditiva
Braz J Otorhinolaryngol. 2012;78(5):128-34. Para citar este artigo, use o título em inglês REVIEW ARTICLE Neurofibromatosis 2: hearing restoration options Neurofibromatose 2: opções de restauração auditiva.org
ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA NERVOSO Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema nervoso (SN) controla e coordena todos os processos vitais que se desenvolvem involuntariamente nos órgãos internos (atividade
ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA NERVOSO Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos O liquor forma-se a partir do sangue, nos plexos corioides localizados nos ventrículos. O plexo corioide é uma estrutura vascular,
Expansão do Couro Cabeludo
Expansão do Couro Cabeludo A expansão de tecido é uma técnica utilizada em conjunto com a cirurgia do couro cabeludo para aumentar o tamanho e a folga do couro cabeludo com cabelo. Em muitos indivíduos,
Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra
Tecido nervoso Principal tecido do sistema nervoso Anatomia e Fisiologia Sistema Nervoso Profª Andrelisa V. Parra Tipos celulares: - Neurônios condução de impulsos nervosos - Células da Glia manutenção
CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR
CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Neurohistologia e Neuroembriologia Humana PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes, Neurobiologista celular e molecular
07/03/2018. Tronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Telencéfalo. Diencéfalo
Tronco Encefálico M.Sc. Telencéfalo Diencéfalo M P B 1 O Tronco Encefálico limita-se superiormente com o diencéfalo e inferiormente com a medula. M P B Na constituição do T.E. estão corpos de neurônios,
Resultados audiológicos do implante coclear em idosos
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Oftalmologia - FM/MOF Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOF 2010 Resultados audiológicos do implante
Curso de Capacitação e Formação Complementar de Reabilitação Cirúrgica da Audição: Implante Coclear
Curso de Capacitação e Formação Complementar de Reabilitação Cirúrgica da Audição: Implante Coclear HCRP-FMRP-USP e UNICAMP Realização e Organização: Disciplinas de Otorrinolaringologia da FMRP USP e UNICAMP
ANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO
TRONCO ENCEFÁLICO ANATOMIA DO TRONCO ENCEFÁLICO Localizado entre a medula e o diencéfalo; Ventralmente ao cerebelo. Constituído por três estruturas: Bulbo (medula oblonga); Ponte; Mesencéfalo; O tronco
Os resultados do implante coclear em crianças portadoras de Neuropatia Auditiva: revisão de literatura
Artigo de Revisão Os resultados do implante coclear em crianças portadoras de Neuropatia Auditiva: revisão de literatura The results of cochlear implants in children with Auditory Neuropathy: literature
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - ANATOMIA I
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA ANIMAL - DCAn ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS I PROF.: JOSÉ FERNANDO G. DE ALBUQUERQUE ROTEIRO DE AULA PRÁTICA -
ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Do ponto de vista funcional pode-se dividir o sistema nervoso em SN somático e SN visceral. Sistema Nervoso somático
Unidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia.
Unidade I Neurociência básica. Divisão do sistema nervoso: Citologia e histologia. Prof a : Norma M. S. Franco Organizador: André Mendonça I - Divisão anatômica do Sistema Nervoso. Cérebro Telencéfalo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA. Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA Maruza Souza Ramos Nívia Dayane Fernandes Silva Vertigem e Zumbido após o Implante Coclear: Relato de Caso Belo Horizonte 2018 Maruza Souza Ramos
Carcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso
Universidade Federal Fluminense Carcinoma adenoide cístico de nasofaringe localmente avançado: Relato de caso Denis de Melo Pinto Rangel Eveline Tasca Rodrigues Maria Eugênia Pedruzzi Dalmaschio Natália
radiologia do TCE
WWW.cedav.com.br radiologia do TCE Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Densidade em UH Substancia HU Ar 1000 Gordura 100 to 50
SISTEMA NERVOSO PARTE II
SISTEMA NERVOSO PARTE II 2014 Meninges è Dura-Máter è Aracnóide Máter è Pia Máter Paquimeninge ] Leptomeninge Aracnóide máter Aracnóide máter Meninges Aracnóide máter Meninges è Espaços Epidural (canal
TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA
TÍTULO: COLESTEATOMA DE CONDUTO AUDITIVO EXTERNO COMO DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DE PATOLOGIAS DA ORELHA EXTERNA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO
ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Prof. Álvaro Benevides ANATOMOFISIOLOGIA GERAL NERVO TRIGÊMIO Generalidades NERVO TRIGÊMIO Em anatomia, chama-se sistema nervoso central, ou neuroeixo, ao conjunto
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul ESCOLA DE CIÊNCIAS
ESCOLA DE CIÊNCIAS 1 DADOS DO IDENTIFICAÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1.1 FACULDADE BIOCIÊNCIAS PLANO DE DISCIPLINA 1. DEPARTAMENTO CIÊNCIAS MORFOFISIOLÓGICAS
TC Protocolo de Crânio. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia
TC Protocolo de Crânio TN Esp. em Radiologia do Crânio Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Computadorizada Pela Faculdade Santa
Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (ASSR) / Neuro-Audio. Fga. Mara Rosana Araújo
Potencial Evocado Auditivo de Estado Estável (ASSR) / Neuro-Audio Fga. Mara Rosana Araújo mara@neurosoftbrasil.com.br Atividade bioelétrica provocada por uma estimulação auditiva. Os potenciais evocados
PROPRIEDADES DO MÚSCULO CARDÍACO Aula com filmes: CARDIOGRAMA DE TRAÇÃO NO CORAÇÃO DE SAPO Prof. Dr. Benedito H. Machado Prof. Dr. Rubens Fazan Jr.
PROPRIEDADES DO MÚSCULO CARDÍACO Aula com filmes: CARDIOGRAMA DE TRAÇÃO NO CORAÇÃO DE SAPO Prof. Dr. Benedito H. Machado Prof. Dr. Rubens Fazan Jr. INTRODUÇÃO O coração do sapo consta de um seio venoso,
Acidente Vascular Cerebral. Prof. Gustavo Emídio dos Santos
Acidente Vascular Cerebral Prof. Gustavo Emídio dos Santos Qual a melhor nomenclatura? Acidente Vascular Cerebral ou Acidente Vascular Encefálico? AVC Grupo de doenças com início abrupto que provocam danos
Imagem da Semana: Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Ultrassonografia, Tomografia Computadorizada Imagem 01. Ultrassonografia Cervical (região de espaço carotídeo direito) Imagem 02. Ultrassonografia Cervical com Doppler (região de espaço
WWW.MMCUIDADOSINTENSIVOS.CO.CC Doppler transcraniano (DTC), é usado nas unidades de terapia intensiva como exame confirmatório para o diagnóstico de morte encefálica. O DTC está incluído entre as ferramentas
Aquisição e desenvolvimento da linguagem em crianças com implante coclear
Aquisição e desenvolvimento da linguagem em crianças com implante coclear Language acquisition and development in children with cochlear implant Helena Alves Jorge Humberto Martins Graça Oliveira Marisa
Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no
Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação
RASTREIO AUDITIVO NEONATAL UNIVERSAL (RANU)
(RANU) Catarina S. Oliveira e Marta Machado Internas da Formação Específica de Pediatria, CHBV Agradecimentos: Drª. Luísa Monteiro (Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI) Associação
PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ANATOMIA APLICADA A MEDICINA II. CARGA HORÁRIA: 04h (02h Teórica/02h Prática)
FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Av. Eugênio do Nascimento s/nº Bairro: Dom Bosco Juiz de Fora - CEP: 36038-330 TEL (32) 2102-3841 FAX (32)2102-3840 e-mail: secretaria.medicina@ufjf.edu.br
Prof. Sérvulo Luiz Borges. Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV
Prof. Sérvulo Luiz Borges Profº da Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina III e Disciplina Anatomia Aplicada à Medicina IV Couro Cabeludo/Escalpo: - Camadas - Irrigação/Inervação - Músculos - Correlações
MEDULA ESPINAL. Profa. Dra. Tatiane Rondini MEDULA ESPINAL
Profa. Dra. Tatiane Rondini Medula significa miolo. Estrutura cilíndrica de tecido nervoso, ligeiramente achatada no sentido ântero-posterior. Dilatada em duas regiões (intumescências cervical e lombar)
Percepção de Fala e Limiares Audiométricos em Usuários de Implante Coclear Nucleus 22 e Nucleus 24
Artigo Original Percepção de Fala e Limiares Audiométricos em Usuários de Implante Coclear Nucleus 22 e Nucleus 24 Speech Perception and Audiometry Thresholds in Nucleus Cochlear 22 and Nucleus 24 Implant
Irritabilidade. Condutibilidade. Contratilidade
Irritabilidade Condutibilidade Contratilidade Ameba - Todas as propriedades sem especialização Esponjas - Celulas mais internas: contração - Células superficiais: irritabilidade e condutibilidade Metazoários:
NEUROANATOMIA. Meninges Líquido Cerebrospinal Barreiras Encefálicas. Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes
NEUROANATOMIA Meninges Líquido Cerebrospinal Barreiras Encefálicas Profa. Dra. Luiza da Silva Lopes Meninges O SNC é completamente envolvido por membranas conjuntivas, que o isolam e protegem, denominadas
NERVOS CRANIANOS. Prof. João M. Bernardes
NERVOS CRANIANOS Prof. João M. Bernardes Doze pares de nervos se originam no cérebro, eles são denominados nervos cranianos; A maioria dos nervos cranianos são mistos, compostos por fibras sensitivas e
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
ORIGINAL ARTICLE. Surgical complications in 550 consecutive cochlear implantation. Complicações em 550 cirurgias consecutivas de implante coclear
Braz J Otorhinolaryngol. 2012;78(3):80-5. Para citar este artigo, use o título em inglês ORIGINAL ARTICLE Surgical complications in 550 consecutive cochlear implantation Complicações em 550 cirurgias consecutivas
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição)
Sistema Vestibular Equilíbrio (movimento e posição) Qual a relevância do tema no curso de Medicina? Principais sinais e sintomas decorrentes de alterações do sistema vestibular. Tontura Desequilíbrio Nistagmo
Módulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico
Módulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da
Tronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques
Tronco Encefálico M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional
Implante coclear: correlação da recuperação neural, privação auditiva e etiologia******
Kellen Kutscher* Maria Valéria S. Goffi-Gomez** Débora Maria Befi-Lopes*** Robinson Koji Tsuji**** Ricardo Ferreira Bento***** Implante coclear: correlação da recuperação neural, privação auditiva e etiologia******
Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica
Anatomia Radiológica para Aplicação na Física Médica Rafael Carvalho Silva Subcoordenador de Ensino e Pesquisa LCR/UERJ MSc Engenharia Nuclear Aplicada COPPE/UFRJ Área Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico
Câncer cerebral e aconselhamento genético. Fernanda Teresa de Lima 2017
Câncer cerebral e aconselhamento genético Fernanda Teresa de Lima 2017 Câncer cerebral Investigação Tratamento Localização Malignidade Sintomas Cirurgia Padrão de Crescimento Controle Radioterapia Quimioterapia
Coordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Fisiologia do Sistema Motor Somático
Fisiologia do Sistema Motor Somático Controle Motor Efetores executam o trabalho (músculos); Ordenadores transmitem aos efetores o comando para a ação (ME, TE e CC); Controladores garantem a execução adequada
Nervos VII, IX e XII. Miguel A. Xavier de Lima
Nervos VII, IX e XII Miguel A. Xavier de Lima Nervo facial-intermédio VII par craniano Organização geral do sistema nervoso autônomo Nervo misto Nervo facial: Raiz motora Nervo intermédio: Raiz sensitiva
Instituto de Ciências Biológicas / Departamento de Anatomia (32)
Instituto de Ciências Biológicas / Departamento de Anatomia depto.anatomia@ufjf.edu.br (32) 2102-3205 PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ANATOMIA APLICADA A MEDICINA II CÓDIGO: ANA002/ANA502 CARGA HORÁRIA:
Tronco Encefálio e Formação Reticular. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tronco Encefálio e Formação Reticular Msc. Roberpaulo Anacleto TRONCO ENCEFÁLICO -Área do encéfalo que estende-se desde a medula espinhal até o diencéfalo TRONCO ENCEFÁLICO = BULBO + PONTE + MESENCÉFALO
Electrically Evoked Compound Action Potential is a
Rev Bras Otorrinolaringol 2007;73(4):439-45. Efeitos do potencial de ação neural sobre a percepção de fala em usuários de implante coclear Mariana Cardoso Guedes 1, Raimar Weber 2, Maria Valéria S Goffi
EVOLUÇÃO AUDIOMÉTRICA EM USUÁRIOS DE IMPLANTE COCLEAR MULTICANAL
297 EVOLUÇÃO AUDIOMÉTRICA EM USUÁRIOS DE IMPLANTE COCLEAR MULTICANAL Audiometric evolution in multichannel cochlear implant users Ana Cristina Hiromi Hoshino (1), Dorilan Rodriguez da Cruz (2), Maria Valéria
ANATOMIA DAS VIAS BILIARES
ANATOMIA DAS VIAS BILIARES Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática SISTEMA BILIAR Estômago
(modelo n o 2). com a identificação de suas diferentes porções. Figura 2 O stent totalmente expandido, em três diferentes tamanhos.
Figura 1 Stent Braile (modelo n o 2). com a identificação de suas diferentes porções Figura 2 O stent totalmente expandido, em três diferentes tamanhos. Figura 3 Durante o exame diagnóstico, a realização
ASSESSMENT OF THE DIMENSIONS OF THE INTERNAL ACOUSTIC MEATUS IN HELICAL COMPUTED TOMOGRAPHY
Science in Health jan-abr 2016; 7(1): 16-21 AVALIAÇÃO DAS DIMENSÕES DO MEATO ACÚSTICO INTERNO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA HELICOIDAL ASSESSMENT OF THE DIMENSIONS OF THE INTERNAL ACOUSTIC MEATUS IN HELICAL
SISTEMA NEURO-HORMONAL. Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres
SISTEMA NEURO-HORMONAL 1 Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA NEURO-HORMONAL O sistema neuro-hormonal é formado pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal. 2 SISTEMA
Grandes Vias Aferentes
Grandes Vias Aferentes M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico Prof. Dr. José Carlos B. Galego 1-Introdução: A medula espinal estende-se da base do crânio até o nível da segunda vértebra lombar, por onde cursam
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO
Concurso Unifesp nº105 PROVA TEÓRICO-PRÁTICA MÉDICO/ OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIÁTRICA
Concurso Unifesp nº105 PROVA TEÓRICO-PRÁTICA MÉDICO/ OTORRINOLARINGOLOGIA PEDIÁTRICA Instruções A prova teórico-prática compõe-se de cinco questões referentes a um caso clínico; Os candidatos terão o tempo
TC Protocolo de Mastoide. José Pedro Gonçalves TN Esp. em Radiologia
TC Protocolo de Mastoide Gonçalves TN Esp. em Radiologia das Mastoides e Face Gonçalves Tecnólogo Especialista do Instituto de Infectologia Emilio Ribas - HC - Pós Graduado em Ressonância Magnética e Computadorizada
Circular 119/2015 São Paulo, 7 de Abril de 2015.
24º Congresso FEHOSP 12 à 15 de Maio/2015 Royal Palm Plaza Campinas/SP Circular 119/2015 São Paulo, 7 de Abril de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) AMPLIAÇÃO E INCORPORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA ATENÇÃO
SISTEMA NERVOSO NOS INVERTEBRADOS
COORDENAÇÃO NERVOSA GARANTE A CORRESPONDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS DIVERSOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM AS ATIVIDADES ORGÂNICAS E ESTABELECE UM ADEQUADO RELACIONAMENTO DO ORGANISMO E O MEIO AMBIENTE. SISTEMA
ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL
ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL I. Generalidades A Medula Espinhal (ME) e seus nervos associados têm imensa importância funcional. Essas estruturas atuam para: Receber fibras aferentes, oriunda
Sistema Nervoso Cefalorraquidiano
Sistema Nervoso Cefalorraquidiano Também denominado cérebro espinhal, é formado por neurônios e pelas neuróglias (células glias). O neurônio tem cor cinzenta, é formado pelo corpo celular (forma estrelada),
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio
Dr. Bruno Pinto Ribeiro Residente em Cirurgia de Cabeça e Pescoço Hospital Universitário Walter Cantídio Introdução Angiofibroma Nasofaringeo Juvenil neoplasia altamente vascularizada e benigna mas localmente
VARIAÇÕES DA EXTENSÃO ANTEROLATERAL DO ACESSO SUBOCCIPITAL LATERAL
Arq Neuropsiquiatr 2002;60(2-A):251-257 VARIAÇÕES DA EXTENSÃO ANTEROLATERAL DO ACESSO SUBOCCIPITAL LATERAL Estudo anatômico Roberto Leal Silveira, Sebastião Gusmão RESUMO - Estudamos, em laboratório de
VIAS CENTRAIS ASSOCIADAS AO TRIGÊMEO
VIAS CENTRAIS ASSOCIADAS AO TRIGÊMEO Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em CTBMF - UFPel-RS Doutor (PhD) em CTBMF - University of London Professor Adjunto da UFMG VIAS CENTRAIS