A INFANTARIA EM MATO GROSSO DURANTE E POSTERIOR AO CONFLITO COM O PARAGUAI Aluísio Gonçalves de Farias 1

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1 A INFANTARIA EM MATO GROSSO DURANTE E POSTERIOR AO CONFLITO COM O PARAGUAI Aluísio Gonçalves de Farias 1 O presente artigo aborda as unidades militares, em especial as infantarias presentes em Mato Grosso no período da Guerra com o Paraguai e posterior a esse conflito ( ), com enfoque nos aspectos sociais e institucionais; as mobilidades e desmobilidades decorrentes da situação de guerra. O espaço de tempo referido é crucial para a compreensão das organizações militares; uma vez que foi nesse o período de formação de uma consciência política da unidade militar, que culminou com o golpe da República de Mato Grosso representou o espaço que foi alvo do primeiro ataque paraguaio em dezembro de 1864; momento de grande desespero da população e surpresa para os militares que foram pegos desprevenidos, uma vez que não havia uma estrutura de defesa nessa região fronteiriça; o que favoreceu a tomada dessa área de forma muito rápida. Assim, Corumbá, Nioac, Bela Vista e outras regiões, foram tomadas e saqueadas. O efetivo geral da infantaria brasileira era de homens, distribuídos entre 7 batalhões de fuzileiros e 15 batalhões de caçadores. Neles estavam inclusos oficiais e praças. Cada unidade desses corpos só dispunha de dois oficias superiores: o Tenente Coronel Comandante e o Major Fiscal (DUARTE,1981:131). Ao todo tínhamos 22 corpos de infantaria no Brasil, porém não havia nesses um efetivo regular dessas forças, conforme observado no Decreto nº de : Diante dessas dificuldades, o império decidiu criar os Voluntários da Pátria, na tentativa de arregimentar homens para as frentes de batalha. E também criou-se um rearranjo nas unidades de linha presentes em todo o país. Desse modo, o Batalhão de Caçadores de Mato Grosso, passou a ser 19º Batalhão de Infantaria de Linha; o Batalhão de Caçadores de Goiás passava a ser 20º Batalhão da mesma arma e os Corpos de Guarnição de Minas Gerais e São Paulo deram origem ao 21º de Infantaria (DUARTE, 1981:133). 1 Doutorando do Programa de Pós-Graduação em História da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), sob a orientação da Profª. Drª. Maria Adenir Peraro. Pesquisa financiada pela CAPES. 2 Decreto nº de 1865 disponível em Coleção de Leis do Senado( acessado em )

2 Os antigos corpos de Guarnições Fixas das províncias deram lugar a uma nova organização, com maior mobilidade, tornando-os armas de Infantaria por exigência da guerra. Desse modo, foi arregimentado maior número de homens possível, como policiais, inicialmente, e até trabalhadores. Diante da notícia da invasão à Mato Grosso a Corte no Rio de Janeiro expediu dois Decretos: o de n e o de n 3.382, datados de 21 de janeiro de 1865; ambos convocavam os Corpos das Províncias de São Paulo e de Minas Gerais, para a formação de uma Expedição ao sul de Mato Grosso. A estrutura e organização dos corpos militares ocorreram somente em julho do mesmo ano, em Uberaba-MG, sob o comando de José Antonio da Fonseca Galvão. Essa expedição fazia parte de um plano maior da estratégia organizada por Duque de Caxias, para a defesa do território, contando com duas frentes de batalha: uma ao sul, que teve maior mobilização nas regiões fronteiriças de Uruguaiana e Passo da Pátria, onde foram empregados todos os recursos possíveis. Outra na região oeste. Mato Grosso estava a mercê das piores situações possíveis, tanto que a invasão neste lado, fora tão fácil e rápida que os paraguaios se estabeleceram, criando a região do Alto Paraguai. Nesse mesmo contexto, ocorreu a organização dos Batalhões de Infantaria nº 19, 20 e 21. Estas unidades originárias dos corpos de Guarnição Fixa de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, participaram do conflito e, posterior a ele, houve a fixação desses corpos na fronteira sul, como é o caso do 19 e 20 de infantaria (DUARTE, 1981:22). O Batalhão 21 de Infantaria foi composto a partir da junção de oito Companhias, formadas por Corpos de Guarnição de São Paulo e Minas Gerais. Assim como o 21, os Batalhões de Infantaria 19º e 20º também estavam inseridos nesse processo. Porém, o 19º apesar de pertencer à Mato Grosso, atuou em Tala-Corá, território argentino, onde ficava o acampamento brasileiro e tinha como comandante Tenente-Coronel José Feliz Bandeira (DUARTE,1981:139). Essa organização, logo após o término da guerra, retornou a Mato Grosso e ficou Corumbá para guarnecer a fronteira. A expedição militar seguiu trajeto para a região sul do Mato Grosso, iniciando por Coxim, no ano de 1866, onde encontraram forças de Goiás, como o 20º de Infantaria, composto por 362 homens e 400 voluntários, ambos somados à coluna (TAUNAY,1960:204). Depois, seguiram para Miranda com o comando de Carlos Morais Camissão. Durante esse percurso foram constantes as doenças, devido às cheias do rio Negro. Cabe lembrar que toda

3 essa localidade faz parte do pantanal, o que fez com que as chuvas fossem constantes e com elas a proliferação de mosquitos. Logo, as doenças foram constantes nessa expedição. Além, é claro, da falta de água potável e dos alimentos, o que tornava a situação mais insuportável. A coluna chegou à Nioac em 24 de janeiro de 1867, e assim como em Miranda, as marcas da guerra representadas pelo incêndio, eram os mais fortes indícios do contato com os paraguaios. (SOUZA,2002:47). Nessa localidade formularam um plano de invasão ao Paraguai com o objetivo de alcançar Assunção através Concepción; e assim, minar as forças de Solano Lopez. Esse plano, mesmo sendo rejeitado pelos engenheiros, foi colocado em prática (DORATIOTO.2002:126). Os brasileiros atravessaram o rio Apa, em 21 de abril de 1867, com um total de homens, sendo as Armas distribuídas em: Bateria de Artilharia, sob o comando de João Thomaz de Cantuária; Corpo de Caçadores a Cavalo nº. 1, sob o comando do Capitão Pedro José Rufino; Batalhões de Infantaria: nº. 20, sob o comando do Capitão Joaquim Ferreira de Paiva e nº. 21, sob o comando do Major da Comissão José Thomaz Gonçalves; e por último, o Corpo de Voluntários da Pátria nº. 17, sob o comando do Tenente Coronel Antonio Enéas Gustavo Galvão (SOUZA, 2002:47). Em 1 de maio de 1867 a força expedicionária chegou na região de Laguna, porém sem as mínimas condições de permanência, devido a problemas logísticos, como provimento de alimentos, roupas e armamentos. Diante dessas dificuldades, sem recursos logísticos e sem força suficiente, o Coronel Camisão teve que recuar do objetivo inicial de alcançar a cidade de Concepción, no Paraguai (DORATIOTO, 2002: 127). Esse fato tornou-se historicamente conhecido como Retirada de Laguna; ou seja, uma manobra militar bastante complicada, visto que a posição da Expedição brasileira representava um alvo muito fácil de ser atacado, pois estava encurralada por tropas paraguaias, o que significava na verdade a urgência da fuga, que terminou sendo desastrosa para a expedição brasileira, tendo grande quantidade de mortos e muitos feridos. Após a operação militar de retirada, os Batalhões 20 e 21 de Infantaria, e todo o Corpo Expedicionário, seguiram o trajeto para a Capital da Província, através dos rios Taquari e São Lourenço. Ao se aproximar de Cuiabá (1867), o Comandante do Batalhão 21, Thomaz Gonçalves, recebeu uma carta do Presidente da Província, Dr. José Vieira Couto de Magalhães, que determinava que apenas os militares vacinados de varíola seguissem a viagem

4 para a Capital, cabendo ao restante, retornar e permanecer em seus acampamentos (SOUZA, 2002:70). A permanência do 21 de Infantaria em Cuiabá teve como referência um prédio no Largo da Matriz 3, local que não oferecia a mínima estrutura para a permanência dos militares. Esse fato é observado em um documento oficial datado de 28 de julho de 1870, em resposta a um oficio da Tesouraria do Estado para o Comando das Armas, que solicitava verbas para a reforma do Prédio do Batalhão 21 de Infantaria. Até as camas dos soldados estavam em péssimas condições para uso, além das preocupações com a chegada do período da chuva e as epidemias que poderiam se espalhar entre os soldados. Os batalhões de Infantaria 20 e 21 ficaram em Cuiabá até 1869, de onde partiram para a fronteira Sul de Mato Grosso, com o objetivo de alcançar o território paraguaio, cumprindo as ordens do Conde D Eu, chefe das operações militares brasileiras na ocupação da Capital paraguaia. Após essas atuações naquela cidade, o 20 de Infantaria retornou á Goiás e seus soldados que ficaram em Cuiabá, passaram a solicitar abono, necessário para também regressarem, como o caso de João José Raymundo 4. No dia 7 de julho de 1869, o Batalhão 21 de Infantaria estava composto por 226 homens que chegaram à Assunção para um novo episódio de guerra, com a tarefa de eliminar as últimas resistências paraguaias locais. Isso fez com que permanecessem naquele local até 11 de fevereiro de 1870, data em que retornaram à região de Corumbá, em Mato Grosso, última parada desse Batalhão, determinada pelo Conde D Eu, como estratégia de vigilância do Forte de Coimbra e também com o intuito de resguardar a segurança nas fronteiras dessa região com o Paraguai (MOREIRA, 1990:45-46). No período que compreendeu o final do conflito até 1876, as forças de linha estacionadas em Mato Grosso, especialmente em Corumbá, eram constantemente enviadas ao Paraguai como forças auxiliares para a ocupação de Assunção, devido a proximidade e navegação do Rio Paraguai (FERREIRA,2009:70). Outro aspecto interessante é quanto à postura de auto-estima e confiabilidade gestada no Exército durante a guerra e que fora acentuada no cenário do pós-guerra, momento em que 3 Requerimento do Batalhão 21 de Infantaria à Tesouraria da Província, Lata 1870, pasta de assuntos militares, APMT. 4 Requerimento à Thesouraria da Província de Mato Grosso de João José Raymundo, em 28 de janeiro de Caixa de 1870 A 1 Doc. Nº 22. APMT.

5 o Exército passou por uma rápida desmobilização de seus homens, que eram despreparados para uma oficialidade militar. Todo esse cenário pós-guerra serviu de instrumento de politização dessa categoria na década de 1870, o que possibilitou o engajamento de militares às questões políticas, com forte influência do Positivismo. Enquanto no cenário nacional ocorreram grandes agitações com as idéias republicanas e movimentos abolicionistas; em Mato Grosso, conforme relatado em documento de 1873, prosseguiram com actividade os trabalhos de reconstrucção do Forte de Coimbra, ao qual addcionam-se novas obras, que sofrera intensos ataques de canhões e artilharia durante a guerra 5. Ainda nesse mesmo ano, ocorreram as demarcações dos limites com o Paraguai, seguindo os pontos estratégicos da linha do rio Apa, o que permitiu criar um plano voltado para a fortificação e defesa das fronteiras. Nesse contexto, a região de Corumbá, em Mato Grosso ganhou destaque, pois essa localidade representava uma posição estratégica para a defesa do território brasileiro, e desse modo, precisava ser resguardada. Daí se justificar o fato de que, em 1870, os Batalhões de Infantaria 19 e 21 cumpriam serviço na região do baixo Paraguai 6. Segundo o Mapa de Força do Exército, de 17 de abril de 1874, a Província de Mato Grosso, possuía homens de Infantaria 7. Esse total encontrava-se distribuído em duas Corporações, que eram o 19 Batalhão de Infantaria e o 21 Batalhão de Infantaria, sendo esta última fixada em Corumbá. No período posterior ao conflito, o 19º foi enviado à cidade de Vila Maria (Cáceres) e lá permaneceu até 1909, enquanto o 21 de Infantaria permaneceu em Corumbá até 1922, quando mudou para a Capital, Cuiabá, e transformou em 16 Batalhão de Caçadores. Esse será o quadro das forças de linhas em Mato Grosso até o final de império, alterado somente com a chegada do 8º Batalhão de Infantaria que regressou de Assunção, no final da década de 80, após a ocupação da capital paraguaia e permaneceu em Cuiabá. Durante o século XIX, o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), fundado em 1838, tinha um papel estratégico no processo de elaboração de construção da história nacional e principalmente maior conhecimento do território brasileiro, através de expedições 5 Relatório do Ministro de Guerra, João José de Oliveira Junqueira no ano de 1873, à Assembléia Geral Legislativa na 3ª Sessão da 15 Legislatura. p Relatório do Distrito Militar do Baixo Paraguai relativo ao mês de abril de Caixa de 1870 A 1. APMT 7 Relatório do Ministro de Guerra, João José de Oliveira Junqueira, no ano de 1874 à Assembléia Geral Legislativa na 4ª Sessão da 15ª Legislatura. p. 2.

6 ao interior do Brasil, com a finalidade de fazer o reconhecimento desse vasto território. Como ocorreu com a expedição comandada por José da Silva Rondon, em 1886, o qual solicitou da Presidência de Mato Grosso, cinco praças do 21 de Infantaria para realizar uma expedição com o objetivo de detectar as riquezas minerais e naturais de Mato Grosso 8. Nesse período eram constantes a insatisfações dos militares quanto ao seu papel na sociedade e ao descaso da Monarquia em relação ao Exército. Após quase 20 anos da Guerra com o Paraguai, ainda havia atraso de salários e falta de promoções. A isso se juntaram as constantes acusações dos militares aos políticos civis, de que estes seriam corruptos, o que justificava a afirmação de que apenas um Governo militar poderia salvar o país. Ainda na década de 1880, os militares em Mato Grosso, posicionaram-se politicamente, com autonomia e com maior poder, frente as condições que eram impostas até então; passando a recusar o cumprimento das atividades puramente burocráticas do Estado. Desse modo, o Comandante das Armas José Leite Galvão 9 escreveu ao Presidente da Província e solicitou maior respeito aos soldados de linha. Essa autoridade denunciava os abusos do governo provincial, que destacava soldados para fazer transportes de malas dos correios Nesse documento, o Comandante das Armas afirmou que o desempenho de tal função era prejudicial a carreira e principalmente à moral da identidade militar daquele período. Esse fato denotava uma preocupação com a imagem e principalmente com o papel que representava o cidadão militar nos momentos anteriores a Proclamação da República. Os militares ligados ao Partido Republicano e às oligarquias políticas promoveram um golpe militar, o que representou a Proclamação de República, no dia 15 de novembro de 1889; ou seja, o fim da Monarquia no Brasil. No ano anterior ao da Proclamação da República, os Batalhões 19 e 21 de Infantaria foram mobilizados para Corumbá, em um grupo organizado pelo Marechal de Campo Manoel Deodoro da Fonseca, que havia sido enviado a Mato Grosso, no momento em que Paraguai e Bolívia ameaçavam entrar em guerra, devido ao fato deste último reivindicar a posse sobre parte da região do Chaco Registro de Correspondência do Governo com o comando das Armas. Ano Livro 324 Estante 09. Número: 184 de Registro de Correspondência do Governo com o comando das Armas. Ano Livro 324 Estante 09. Documento número: Relatório do Ministro de Guerra Thomas José Coelho d Almeida no ano de 1888 à Assembléia Geral Legislativa na 4ª Sessão da 20 Legislatura. p. 2.

7 Como vimos, houve um rearranjo das forças do Exército presentes no Mato Grosso para a guarnição das fronteiras, onde o ponto estratégico foi Corumbá. Toda essa ação ocorreu em função de uma possível invasão de soldados paraguaios ou bolivianos perante a ameaça de conflito. É nesse contexto que o Batalhão 21 de Infantaria permaneceu aquartelado nas fronteiras de Mato Grosso com o Paraguai. A fronteira do Brasil com o Paraguai, em Mato Grosso, demarcada pelo rio Apa, como já vimos, foi palco de batalhas sangrentas e também de movimentação e de encontros. Movimentação essa do vizinho paraguaio nas suas constantes presenças em períodos de guerra e de encontros com militares mato-grossenses e os de outras províncias brasileiras, que ali se estabeleceram durante e após a guerra, constituindo famílias e fixando-se nessas regiões fronteiriças que representavam o oeste do Império. As referências que utilizamos para comprovar a permanência de praças e ex-praças na região de Mato Grosso foram selecionadas de documentos pesquisados no Arquivo Público de Mato Grosso. Entre eles localizamos documentos de militares que, mesmo após muitos anos da guerra, deram prosseguimento aos requerimentos de recompensa e reconhecimento. A exemplo do caso de Damél Antonio Alves 11, um ex-combatente que somente em 1886 resolveu reivindicar seus direitos. As reivindicações por parte dos militares que participaram das frentes de batalha na Guerra com o Paraguai perduraram por alguns anos. Nesse período, muitas foram atendidas, ao passo que outras tiveram a recusa justificada. BIBLIOGRAFIA DORATIOTO, Francisco. Maldita Guerra: a Nova História da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia das Letras, DUARTE, Paulo de Queiroz. Os Voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, FERREIRA, Bruno Torquato Silva. Apontamentos para uma leitura da presença militar no antigo Estado de Mato Grosso ( ). Dissertação de Mestrado em História. Universidade Federal da Grande Dourados-MS MOREIRA, Reinaldo Correia. O Batalhão Laguna. Rio de Janeiro: Bibliex Registro de Correspondência do Governo com o comando das Armas. Ano Livro 324 Estante 09. Documento número: 109.

8 SCHULZ, John. O Exército e o Império. In: HOLANDA, Sérgio Buarque & CAMPOS, Pedro Moacyr (org.). História Geral da Civilização Brasileira. Tomo II O Brasil Monárquico. 4. Volume Declínio e Queda do Império. São Paulo: Ed. Difel, O Exército na Política: Origens da intervenção militar à São Paulo: Edusp, SOUZA, Fernandes de Souza. A Invasão Paraguaia em Mato Grosso. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso. Publicações Avulsas n 52, TAUNAY, Visconde. Memórias de Visconde de Taunay. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, A Retirada de Laguna. São Paulo: Ediouro, Coleção Prestigio [ s.d.].

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