Desafios Competitivos dos Setores do MEGAPOLO CUBATÃO para o Desenvolvimento Nacional

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1 Desafios Competitivos dos Setores do MEGAPOLO CUBATÃO para o Desenvolvimento Nacional José Ricardo Roriz Coelho Vice-presidente da FIESP e Diretor-titular do Departamento de Competitividade e Tecnologia Dezembro

2 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 2

3 Em 2012, o PIB do Brasil cresceu somente 0,9%, muito pouco em comparação com o PIB mundial (3,2%) e da América Latina (3,0%), e, principalmente, ante as economias em desenvolvimento (5,1%) O baixo crescimento do PIB se deve, em boa medida, a indústria de transformação, cuja produção não tem acompanhado o rápido crescimento do consumo interno: Em 2012, enquanto o PIB da indústria de transformação recuou 2,5%, o volume de vendas do varejo ampliado cresceu 8,0%. O fraco desempenho da indústria de transformação brasileira pode ser atribuído fundamentalmente ao Custo Brasil e à sobrevalorização do real. Evolução da Produção Física da Ind. de Transformação e do Volume de Vendas no Comércio Varejista jan/04 dez/12 Jan/2004 =100 Participação dos importados no crescimento do consumo de bens industriais: 2008 e 2010 = 40% 2011 = 100% Fonte: Banco Central do Brasil (Relatório de inflação: junho/2012) 3

4 A deterioração da competitividade da produção industrial nacional também é notada pelo avanço das importações no atendimento da demanda interna Nos últimos anos, o crescimento do coeficiente de importações tem sido rápido, e já ultrapassa 22%, mais do que o dobro do ocorrido em Coeficiente de penetração das importações na ind. de transformação, (%) 30 Diante disso, a participação da Indústria de Transformação no PIB regrediu a 13,3% em 2012, o menor patamar dos últimos 50 anos Brasil Particip. Ind. de Transformação no PIB (em %) Brasil - Participação da Indústria de Transformação no PIB (em % do PIB) 27, ,8 Projeção para continuidade do cenário atual: perda de dinamismo da economia doméstica 13,3 13,1 10 9,3 5 Fonte: DEREX-FIESP. Fonte: IBGE. Elaboração: /FIESP e DEPECON/FIESP. (1) PIB Trimestral IBGE, referente ao acumulado nos ultimos 4 trimestres anteriores ao 2º trmestre de Nota: Série , com ajuste FIESP devido à alteração no Sistema de Contas Nacionais. Fonte: SCN/IBGE. (p)projeção FEA/USP, Ribeirão Preto. Análise Bain. Nesse padrão, essa participação poderá se reduzir ainda mais, atingindo 9,3% do PIB em 2029, ou até antes. 4

5 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 5

6 Para o cálculo do Custo Brasil foram considerados¹: Seis grupos de fatores do ambiente de negócios (fatores sistêmicos), e a sobrevalorização do real ante o dólar Custo Brasil grupos de fatores¹ do ambiente de negócios: 1.Tributação (Carga e Burocracia) 6. Custos de serviços non tradables 2. Custo de capital de giro 3. Custos de energia e matérias primas Custo Brasil SÓ 5.Custos extras de serviços a funcionários 4. Custos da infraestrutura logística (1) Critérios de escolha dos fatores do Custo Brasil: o Relevância para a competitividade; o Potencial de melhoria por políticas públicas. Taxa de câmbio (sobrevalorização do real ante o dólar) Foram considerados na análise: 15 países que responderam por 76% da pauta de importação brasileira de bens industrializados em PARCEIROS: Alemanha; Argentina; Canadá; Chile; China; Coreia do Sul; Espanha; EUA; França; Índia; Itália; Japão; México; Reino Unido e Suíça. Não foram considerados na análise: Desvio da taxa de câmbio dos outros países (China: desvalorizado em 43%. México, em 38%, conf. índice Big Macjul/2012) Outras ineficiências sistêmicas Subsídios e outras medidas de incentivo à produção e exportação dos países de origem Incentivos ilegais concedidos por estados brasileiros (Guerra dos Portos) Custo de mão de obra 6

7 Em média, o Custo Brasil acresce 25,4% no custo de produção da indústria de transformação brasileira, quando comparada a dos países parceiros. A Tributação (carga e burocracia) é o principal determinante do Custo Brasil. Custo Brasil e componentes Parceiros¹ Desenvolvidos² Emergentes³ China Tributação (Carga e Burocracia) 15,5% 16,1% 14,5% 14,1% Custo de capital de giro 4,5% 5,3% 3,2% 4,4% Custos de energia e matérias primas 2,9% 0,1% 6,2% 7,7% Custos da infraestrutura logística 1,5% 1,6% 1,1% 1,2% Custos extras de serviços a funcionários Os parceiros foram divididos em dois subgrupos: Desenvolvidos e Emergentes Também foi quantificado o Custo Brasil ante a China 0,7% 0,6% 0,9% 1,0% Custos de serviços non tradables 0,2% -1,1% 2,4% 2,4% TOTAL 25,4% 22,6% 28,3% 30,9% Fonte: /FIESP. 1 Alemanha; Argentina; Canadá; Chile; China; Coreia do Sul; Espanha; EUA; França; Índia; Itália; Japão; México; Reino Unido e Suíça. 2 Alemanha; Canadá; Coreia do Sul; Espanha; EUA; França; Itália; Japão; Reino Unido e Suíça. 3 Argentina; Chile; China; Índia e México. 7

8 Se acrescido dos efeitos da taxa de câmbio: em 2012 o real seguiu sobrevalorizado, prejudicando a competitividade da indústria doméstica... Taxa real de câmbio (base jan 2004 = 100), e valorização % até dez/2012 Fonte: OCDE e BCB. Elaboração: /FIESP. -9,7-3,1 Com exceção da Suíça e países da União Européia, todas as economias parceiras apresentaram valor negativo no índice Big Mac, ou seja, taxas de câmbio desvalorizadas. 0,0 2,8 4,4 4,9 12,7 13,2 23,4 28,7 33,2 35,6 76,5 Índice Big Mac - Brasil e países parceiros (julho/2012) Suiça BRASIL EUA Alemanha Itália França Espanha Argentina Reino Unido Chile Japão Canadá Coreia do Sul México China Índia -4% -4% -4% -5% -12% -26% -38% -43% -63% 52% 14% 0% 0% Julho: real 0% sobrevalorizado 0% 0% em 14% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% 60% Fonte: The Economist. Resultados completos em: 8

9 ...somados aos efeitos do imposto de importação mais os tributos indiretos: Imposto de importação: Diferentemente do senso comum, a alíquota efetiva de importação brasileira é bastante baixa em relação ao máximo de 35% acordado com a Organização Mundial do Comércio: 9,8% para países Parceiros 10,3% para Desenvolvidos 9,2% para Emergentes 14,7% para China + Tributos indiretos: Os tributos indiretos (incidem tanto no produto nacional como no importado): Produto nacional: ICMS, IPI, PIS e Cofins; Produto importado: Imposto de Importação, ICMS, IPI, PIS e Cofins e frete e seguros. O efeito final dos fatores do quadro competitivo analisados (Custo Brasil + Câmbio + Imposto de Importação + Tributos Indiretos) acarreta diferencial de preço no mercado interno entre o produto nacional e o importado (prejudicial à atividade produtiva, investimento e geração de emprego no país) da ordem de... 9

10 Diferencial de preços no mercado interno: nacional e importado Parceiros = 34,2% Parceiros Alemanha, Argentina, Canadá, Chile, China, Coreia do Sul, Espanha, EUA, França, Índia, Itália, Japão, México, Reino Unido e Suíça Fonte: /FIESP. 10

11 Diferencial de preços no mercado interno: nacional e importado Desenvolvidos = 30,8% Desenvolvidos Alemanha, Canada, Coreia do Sul, Espanha, EUA, França, Itália, Japão, Reino Unido, e Suíça Fonte: /FIESP. 11

12 Diferencial de preços no mercado interno: nacional e importado Emergentes = 38,0% Emergentes Argentina, Chile, China, Índia e México Fonte: /FIESP. 12

13 Diferencial de preços no mercado interno: nacional e importado China = 34,7% Fonte: /FIESP. 13

14 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 14

15 Objetivo: articular um projeto nacional de desenvolvimento que tenha como meta principal tornar o país desenvolvido em 15 ou 20 anos Metas socioeconômicas para o Brasil (até 2029 ou 2034): Dobrar o PIB per capita de US$ 11 mil para US$ 22 mil Aumentar o IDH até o nível de entrada das economias desenvolvidas Fonte: Penn World Table Version 7.0, Banco Mundial, ONU, FMI. Elaboração: Decomtec/FIESP. 15

16 Dobrar o PIB per capita brasileiro em 15 anos exige taxas de crescimento semelhantes às verificadas no período Fonte: Banco Mundial, IBGE. Elaboração: Decomtec/FIESP. 16

17 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 17

18 Oportunidades: Neste contexto econômico é primordial termos um projeto de desenvolvimento com metas e estratégias que permita o desenvolvimento do país com o aumento da nosso PIB per capita. 18

19 Dois fatores foram comuns aos países que dobraram PIB per capita de US$ 10 mil para US$ 20 mil em até 15 anos: taxa de investimento superior a 30% do PIB, e participação da indústria de transformação no PIB acima de 25%... Fonte: Penn World Table Version 7.0, Gapminder, ONU, Banco Mundial e IBGE. Elaboração: Decomtec/FIESP. 19

20 É possível duplicar a renda per capita em até 20 anos, partindo de nível de renda semelhante ao atual do Brasil. Mas, poucos já atingiram esse objetivo: apenas países cuja taxa de investimento é superior a 30% do PIB, e a participação da ind. de transf. no PIB está acima de 25%. Renda per capita (US$ PPP de 2005) 13 anos JAPÃO 13 anos CORÉIA DO SUL Somente Japão e Coréia consegui ram em menos de 15 anos 18 anos FRANÇA 20 anos ALEMANHA 20

21 Para realização da meta estabelecida, é fundamental que a indústria de transformação cresça rapidamente, elevando sua participação no PIB para 17% em 2029 O crescimento da Indústria de Transformação seria pouco maior que o dobro da taxa da última década. Em função de sua capacidade de dinamização da economia, contribuiria para o aumento na taxa de crescimento dos demais setores 21

22 Altas das taxas crescimento só são possíveis com elevada taxa de investimentos e elevada participação da indústria no PIB. Mas porquê reindustrializar? Qual a importância da Indústria de Transformação para o Brasil? A maior parte dos investimentos realizados na economia é produzida pela indústria de transformação Os anos de melhor desempenho econômico do país foram aqueles em que a ind. transformação obteve maior crescimento A mais intensiva em investimento produtivo Maior multiplicador do crescimento, R$ 1,00 em suas vendas movimentam R$ 2,22 na economia. Relação entre a participação da indústria de transformação no PIB e a evolução da PTF¹ Produtividade: é 31% superior a média da economia, logo, quanto maior a participação da IT no PIB, maior a produtividade. Origem e difusora de Inovações: no setor privado a IT realiza 70,5% de todos os gastos em P&D, e 80,3% das atividades inovativas. Fonte: IBGE. Elaboração: /FIESP; (1) Produtividade Total dos Fatores. 22

23 No Brasil, a participação do investimento e da indústria no PIB poderão ser menores que nos países destacados, devido ao potencial de ganhos de produtividade relacionado a avanços na infraestrutura e capital humano Indicador (objetivo) PIB per capita (em US$ PPC) Crescimento do PIB (em % a.a.) 0,90 5,30 Crescimento do PIB per capita (em % a.a.) 0,50 4,70 IDH 0,718 (2011) 0,809 Indicador (condicionantes) Investimento 25,0% (2014 a 2029: 18,1% média 23,7%) Capital Humano (anos de escolaridade - 20 a 34 anos) 9,1 12,3 Produtividade (em % a.a.) 0,21 2,30 (2014 a 2029) Participação Ind. Transf. / PIB 13,3% 17,0% Fonte: IBGE, Banco Mundial. Análise Bain. 23

24 Setores vetores: principais fatores viabilizadores, setores dinamizados e restante da economia SETORES INDIRETAMENTE BENEFICIADOS Positivamente impactados pelo aumento da renda e dos investimentos Fonte: Análise Bain. 24

25 Alguns Setores vetores e dinamizados existentes no MEGAPOLO e no Município de Cubatão Valor da Transformação Industrial do Município de Cubatão (principais setores) 2010 % do Classe Descrição Classes % do VTI Emprego FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS METALURGIA MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 22,4% 22,8% 11,9% 44,9% 1,1% 1,5% 0,9% 17,5% Total 36,2% 86,7% Quantidade de Pessoal Ocupado no município de Cubatão no Setor Industrial 2011 Divisão CNAE % Acumu lado 24 - METALURGIA 44,9% 44,9% 20 - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS 22,8% 67,7% 25 - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 17,5% 85,2% 19 - FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS 9,9% 95,1% 17 - FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL 2,6% 97,7% 33 - MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 1,5% 99,2% 23 - FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS 0,5% 99,7% 14 - CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS 0,2% 99,9% 18 - IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES 0,0% 99,9% 25

26 Alguns Setores vetores e dinamizados existentes no MEGAPOLO e no Município de Cubatão Setores catalisadores de um novo ciclo de investimentos: Estimativas de Desempenho 26

27 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 27

28 A China é hoje o maior produtor global, respondendo por 44% da produção de aço no mundo Source: WSA World Steel in figures (2010)

29 Para suprir a demanda até 2025 seriam necessários ~5 novas siderurgicas integradas Capacidade não prevista nos atuais planos de investimento (47Mt em 2029) * Considera uma utilização máxima de 84% para as plantas existentes ; utilização de 86% para novas plantas Source: Instituto Brasil do Aço; Morgan Stanley

30 O Brasil tem condições de viabilizar novas siderúrgicas ainda mais competitivas se alavancar seus recursos naturais Custo simulado na bobina a quente para siderúrgica integrada, 3T 2011 (US$/ton) Nível de integração: Assim como na química, siderurgia necessita redução integrada de custo de matéria prima, de fatores de produção e de custos de importação para chegar a uma precificação que dê competitividade à siderurgia e aos setores a jusante (automotivo, bens de capital, naval) Fonte: World Steel Dynamics, análise Bain

31 Resumo Siderurgia Contexto 9º maior produtor de aço bruto; Fornecedor crítico para uma ampla gama de setores prioritários, como construção, infraestrutura, automobilística, bens de capital, naval e petróleo e gás. Oportunidade Investimento de R$ 7,1 bilhões ao ano e 150 mil novos empregos diretos até 2029; Integração das usinas de aço com o minério de ferro via rota DRI, proporcionando queda no custo de produção; Ganhos de custo para setores consumidores (bens de capital, automobilística, naval, etc.); Forte demanda interna pelos setores de bens de capital, automobilística, naval, etc.. Principais desafios Combinação de excesso de capacidade com desaceleração econômica mundial; Aumento da importação indireta de aço; Custo elevado dos insumos críticos (minério, gás, entre outros); Concorrência interna em siderúrgicos planos importados; Viabilização financeira de novos investimentos pela indústria doméstica

32 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 32

33 Mesmo considerando investimentos já planejados, o aumento projetado do consumo é compatível com novos investimentos em diversos produtos químicos e petroquímicos Demanda não-atendida em 2020 (já considerados os projetos anunciados) como proporção da escala mundial para uma nova planta (%) Únicos produtos cuja demanda adicional não justificaria novas plantas de escala global NÃO-EXAUSTIVO Fonte: Abiquim, Secex/Aliceweb, Deutsche Bank, análise Bain

34 O setor de transformação de plásticos é um importante gerador de emprego e renda Relevância do setor de transformados plásticos no PIB e emprego (2011) Faturamento: R$ 51,3billhões PIB (setor de transformados plásticos): R$ 21 bilhões 3% do VTI da indústria de transformação brasileira Empregos 351,3 mil empregados 4,5% da industria da transformação Fornecedor de importantes cadeias produtivas Alimentos, bebidas, construção civil, agropecuária, eletrônicos e eletrodomésticos, farmacêutica e aplicações médicas, higiene e limpeza, utilidades domésticas, móveis, automotivo, etc. Fornecimento de Matérias Primas: Resinas Setor concentrado, com baixa concorrência e preços entre 20% a 40% mais altos do que o do mercado internacional. Perfil das empresas transformadoras Em sua maioria pequenas e médias empresas Fonte: IBGE, RAIS-CAGED, Abiplast Empresas por Número de Funcionários Outros RJ MG SC PR RS SP Empresas por Geografia Transformados Plásticos: Alta concorrência / pulverizado e em grande parte composto por empresas de baixa escala produtiva.

35 Confirmadas as projeções, o mercado brasileiro de fármacos já em 2025 será maior que o alemão de hoje ESTIMATIVA Nota: Projeções a dólares constantes de 2011 Fonte: ESPICOM, SINDAG. Análise Bain

36 Química Contexto 7º maior parque mundial; Grande parcela da demanda interna sendo atendida por importação; Crescente aumento do déficit comercial. Oportunidade Investimento de R$ 51 bilhões ao ano e 300 mil novos empregos diretos até 2029; Utilização das reservas de P&G do pré-sal com produção de derivados; Desenvolvimento de novas matérias-primas: química verde ; Desenvolvimento de produtos de maior valor agregado: química fina, medicamentos, plástico de engenharia, compósitos. Principais desafios Dificuldade de acesso a matéria-prima e custos elevados de produção; Incertezas regulatórias quanto à oferta de matérias-primas básicas; Baixa competitividade interna frente a produtos importados; Matéria-prima concentrada em nafta e outras correntes pesadas; Distorções na tributação dos produtos de distintos elos da cadeia química; Reestruturação produtiva com necessidade de aumento de escala das empresas à jusante da cadeia produtiva; Inovação tecnológica e desenvolvimento da engenharia

37 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 37

38 Com o pré-sal, o Brasil se tornará um dos poucos países politicamente estáveis detentor de grandes reservas RESERVAS DEVEM AUMENTAR DE 4-7X COM O PRÉ-SAL BRASIL SERÁ UM DOS PAÍSES MAIS ESTÁVEIS DENTRE OS 10 MAIORES DETENTORES DE RESERVAS Reservas de petróleo, 2010 (Bboe) 4-7x Estabilidade política melhor que o Brasil *Reservas projetadas pela ANP para bacias não concedidas Fonte: HIS, BP statistical review, ANP, Economist Estabilidade política pior que o Brasil

39 Petróleo e Gás Contexto Descobertas de grandes jazidas de petróleo e gás natural na área do pré-sal brasileiro, o que irá dinamizar as cadeias produtivas a montante e a jusante deste segmento. Oportunidade Investimento da ordem de R$ 88,4 bilhões a.a. e 100 mil novos empregos diretos até 2029; Produção estimada, em 2030, de P&G é de 7,0 milhões de barris por dia. Alta demanda por bens, serviços e tecnologia para E&P offshore de águas profundas; Adensar e maximizar a cadeia produtiva doméstica, principalmente de M&E, navipeças e engenharia; Eliminação do déficit comercial estrutural de petróleo e derivados, gerando maior autonomia na área energética e flexibilidade em termos de condução da política macroeconômica. Dinamizar a indústria química através da disponibilidade de gás natural e derivados de petróleo a preços competitivos. Principais desafios Gerar novas tecnologias, materiais, equipamentos e logística adequada; Oferta de mão de obra qualificada, sobretudo, de nível técnico e de engenheiros; Frequência adequada de rodadas de licitação dos blocos ao longo do tempo a fim de reduzir riscos (incertezas) e atrair investimentos por parte das operadoras, levando em consideração o desenvolvimento tecnológico e a capacidade produtiva local, de modo a garantir que este suprimento seja realizado por empresas localizadas no Brasil

40 1 Desafios Competitivos 1.1 Contexto: economia brasileira e indústria 1.2 Custo Brasil e sobrevalorização do real 2 Oportunidades 2.1 Objetivo e Metas 2.2 Modelo proposto: Reindustrialização e Investimento 3 Cadeias Priorizadas no MEGAPOLO 3.1 Siderúrgica 3.2 Química 3.3 Petróleo & Gás 3.4 Fertilizantes 40

41 A demanda brasileira de fertilizantes por cultura continuará em expansão CAGR: 3,1% Fonte: Outlook Brasil 2022 / FIESP e MB Agro 41 41

42 Mesmo com os investimentos previstos no setor, o Brasil continuará dependente dos fertilizantes importados NPK N P K Fonte: Outlook Brasil 2022 / FIESP e MB Agro 42 42

43 Fertilizantes Contexto A baixa fertilidade dos solos, fazem do Brasil um grande consumidor mundial de fertilizantes (NPK); A demanda doméstica por fertilizantes continuará forte na próxima década, puxada pela expansão das áreas agrícolas e pela intensificação da adubação de pastagens; O País possui grande dependência dos fertilizantes importados; Os investimentos previstos possibilitarão ao Brasil reduzir a sua dependência externa, que continuará elevada em 2021: 81% (K), 35% (P) e 43% (N); A reservas brasileiras de Potássio (K) são de baixo teor (menor atratividade). Oportunidade Investimento de R$ 1,3 bilhão ao ano e 10 mil novos empregos diretos até 2029; Reduzir a importação de nitrogenados, utilizando parte da oferta de gás natural disponível num setor estratégico para o desenvolvimento da agropecuária; Investir no desenvolvimento de novas tecnologias, como a nanotecnologia, possibilitará uma maior eficiência na utilização dos fertilizantes. Principais desafios Tornar viáveis os investimentos previstos especialmente pela Vale e Petrobras no setor; Vencer desafios técnicos/ambientais da exploração de Potássio na Amazônia; Os projetos em execução pela Petrobras reduzem a dependência de importações de nitrogênio, mas estão aquém do necessário para tornar o Brasil autossuficiente. 43

44 Obrigado! José Ricardo Roriz Coelho Departamento de Competitividade e Tecnologia () cdecomtec@fiesp.org.br 44

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