TEATRO E LUTA DE CLASSES: PRESSUPOSTOS E PERSPECTIVAS
|
|
- Marcela Amaro Leão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 223 TEATRO E LUTA DE CLASSES: PRESSUPOSTOS E PERSPECTIVAS Natália Cristina BATISTA 1 COSTA, Iná Camargo. Nem uma lágrima: teatro épico em perspectiva dialética. São Paulo: Expressão Popular, p. A expressão nem uma lágrima sustenta claramente a posição teórica reflexiva da autora, já que nos permite no título entender os pressupostos aos quais ela se vincula. Sabemos de antemão que o livro não irá tratar de um teatro vinculado ao drama burguês, emotivo em sua essência. Para Costa, o teatro que é feito sem a perspectiva dialética e que não tenha como horizonte a luta de classes está contribuindo para a manutenção das classes dominantes. E por essa razão ela rejeita o choro. No lugar da lágrima, a autora nos propõe reflexão, tal como o modelo de teatro épico que ela busca esclarecer ao longo do livro. Iná Camargo Costa é professora aposentada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), militante e participante assídua do movimento paulista de teatro de grupo. Sua militância política encontra respaldo em suas propostas teóricas e desse entrelaçamento surge o livro Nem uma lágrima: teatro épico em perspectiva dialética. O livro consiste na junção de vários textos preparados para a participação em debates com grupos teatrais de São Paulo, dentro do movimento Arte contra a barbárie. Embora não tratem exclusivamente da mesma temática, podemos afirmar que alguns temas fundamentais perpassam todos os textos, tais como: a luta de classes, a perspectiva dialética e a defesa do teatro épico. Para a formulação de tais acepções a autora mobilizará argumentos de todas as áreas das ciências humanas, ainda que o foco principal na análise recaia na interpretação dos aspectos culturais. Ela compreende a cultura como um aspecto social, não descolada de uma realidade mais ampla. Nós somos pela saciedade e contra a fome em todos os âmbitos, inclusive o da cultura (2012, p.7). A filósofa enfrenta o desafio que muitos 1 Mestranda em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisadora do Portal de Teatro Primeiro Sinal.
2 224 marxistas não conseguem. Enquanto alguns desprezam os aspectos culturais, ela os compreende como processos fundamentais de manipulação através da ideologia e de politização através da perspectiva dialética. O livro é composto por cinco textos e uma espécie de introdução ao leitor, como a própria autora afirma no texto inicial, intitulado Por uma crítica dialética. Segundo ela, esse texto visa advertir o leitor e identificar quais assuntos serão tratados nos textos subsequentes. Ela afirma que o crime de lesa-humanidade do capitalismo não é ter criado uma sociedade materialista em que se desejam bens de consumo, mas tê-la organizado de modo a impedir que a maioria tenha acesso aos bens que produz (2012, p. 7). Baseado nesses pressupostos é que ela vai construir a sua narrativa. A autora aborda um aspecto polêmico ao afirmar que no atual estágio, o neoliberalismo se encontra em acelerado descrédito. Embora existam vários interessados em sua manutenção, estes não tem como impedir por muito tempo as manifestações da cultura, da arte e da crítica dialética. Pode parecer excessivo a demasiada confiança da autora, mas no decorrer do livro ela apresenta exemplos de como a arte dialética está presente em algumas manifestações artísticas da contemporaneidade. Ao final da advertência ela explica que a função da crítica dialética é confrontar as manifestações de propaganda e censura, e combatê-las com a arte dialética. No primeiro texto Teatro na Luta de Classes, serão colocados vários elementos que perpassaram a compreensão de todo o restante do livro. Em um texto sintético, ela busca dar um amplo contexto das mudanças ocorridas na dramaturgia e os descompassos entre a forma e o conteúdo. Em alguns momentos, parece haver poucos elos entre os tópicos, mas no decorrer da leitura eles vão se conectando naturalmente. Ela inicia o capítulo prevenindo a quem tem pretensões de se dedicar ao teatro levando em consideração a luta de classes. Para a autora, é preciso ter em mente a necessidade de tomar partido, identificar as coreografias do inimigo e incitar ideias de revolução, luta de classes e intervenção política. Para explicar tal opção teóricometodológica, a autora remonta ao teatro francês e perpassa diversos aspectos da construção dramatúrgica da Europa dos séculos XIX e XX. Para fazer-se compreender, ela traz à cena algumas notas sobre a forma e o conteúdo, chamando para o debate Lukács, Benjamin e Adorno. Fazendo fortes críticas ao modelo dramático, ela dá vários elementos indicando que a forma do drama endossa
3 225 o funcionamento da sociedade burguesa. Sendo o diálogo o veículo discursivo do drama, não existe lugar para a narrativa épica, já que o drama conta a história no momento que ela acontece. A quarta parede exige do espectador uma passividade total e irracional, uma espécie de combinado silencioso, onde se estabelece que os atores não são atores e o público não está ali. Ainda que o drama demonstre a estagnação do processo dramatúrgico, a autora faz questão de demonstrar que o teatro vem conquistando novos conteúdos e novas formas. Ela afirma que o teatro épico sofreu várias derrotas, mas ainda assim é possível perceber avanços na dramaturgia (inclusive nacional) que remontam ao teatro épico. Citando Marx, a autora conclui que as revoluções são a locomotiva da história. Ela afirma que as pessoas que se consideram herdeiras do teatro dialético, que buscam o direito da classe operária ver os seus conflitos em cena, tem que ampliar ao máximo o conteúdo da luta de classes. Segundo Iná, a função dos intelectuais que se consideram parte dessa luta é travá-la no plano das ideias sobre arte e revolução. Já o texto Transições tem por objetivo indicar a trajetória histórica do teatro épico ainda antes de sua sistematização por Brecht. Para tal feito, a autora traça um panorama histórico, remontando aos principais dramaturgos que contribuíram para a modificação da estrutura do drama burguês. Ela constrói a trajetória de autores como Ibsen (que faz a dramaturgia começar a narrar), Tchekvov (que tirou os elementos tradicionais e trabalhou com uma galeria de vencidos) e remonta também à trajetória do Teatro Livre, introdutor de dramaturgos como Ibsen, Hauptmann e Strindberg na cena francesa. A autora analisa a superação do naturalismo no drama de Strindberg, o expressionismo no teatro dos alemães Georg Kaiser e Ernst Toller, assim como o Teatro de Agitação e Propaganda (agitprop) nascente depois da Revolução Soviética. Todo esse esforço de reflexão foi feito com o objetivo de explicar os caminhos percorridos pelo teatro épico. Ao final do texto, ela recorre a Brecht, encadeando os acontecimentos dramáticos e demonstrando como o autor se apropria dos avanços da dramaturgia para dar sequência à noção de teatro épico, que antes do próprio já estava disponível, mas longe de ser consolidada. Segundo Iná: Brecht constituiu a síntese desse processo, e por isso o conceito de teatro épico vinculou-se, com justiça, a seu nome, porque sua obra teatral foi acompanhada de permanente militância crítica e teórica, através do qual o conceito se consolidou (2012, p. 91). Em O trabalho da direção, Iná Camargo propõe-se discutir a relação entre
4 226 Stanislavski e Brecht. A autora faz uma apresentação da trajetória do Teatro de Arte de Moscou (TAM) e demonstra a clareza de Stanislavski com relação a sua revolução cênica. Ela aponta as percepções de Brecht da obra de Stanislavski demonstrando possíveis aproximações entre ambas ao analisar as categorias de identificação e distanciamento. Brecht concorda com a ideia de identificação do diretor russo, mas não dispensa a distância em relação ao personagem que o ator, enquanto representante da sociedade (de sua parte progressiva), deve estabelecer (apud COSTA, 2012, p.107). Ao final do texto, ela apresenta as análises que ambos fizeram de Otelo de Shakespeare e demonstra que entre Brecht e Stanislavski existem mais aproximações do que rupturas drásticas. No texto Brecht e o teatro épico no Brasil a autora analisa a chegada e a repercussão das obras de Brecht no país. Ela expõe o descompasso temporal existente entre a teoria e a prática nas produções de Brecht realizadas a partir de sua inserção nos palcos brasileiros. A primeira montagem nacional foi A Alma Boa de Setsuan por Maria Della Costa. Embora inserida no mercado teatral, a importância da peça consiste no debate que proporcionou, acompanhando as mesmas chaves temáticas existentes na França e Inglaterra. Ela demonstra a importância do Teatro de Arena ao montar Eles Não Usam Black-Tie e Revolução na América do Sul, mas afirma que existiam problemas nas encenações por falta de compreensão de algumas questões teóricas. Ela acredita que com a peça A Mais-Valia Vai Acabar, Seu Edgar, Brecht foi finalmente incorporado ao teatro brasileiro, tanto por sua mobilização enquanto espetáculo, quanto por sua motivação à primeira experiência brasileira de agitprop, dentro do Centro Popular de Cultura (CPC) da União Nacional de Estudantes (UNE). Nos anos 1960, o teatro épico passa por um momento florescente, no entanto, sempre em constante descompasso com a teoria. É importante ressaltar também que a repressão militar teve sua parcela de culpa nesse tortuoso caminho do teatro épico no Brasil. A autora acredita que em meados dos anos 1990, o interesse em Brecht cresceu enormemente no Brasil. Ela nos dá dados editoriais que confirmam tal hipótese e descreve o trabalho da Companhia do Latão. Ela finaliza afirmando que o nosso teatro (ainda que inserido dentro do mercado cultural) já absorveu completamente as formas de teatro épico. O último texto da coletânea Brecht no cativeiro das forças produtivas, demonstra as experiências frustradas de Brecht no cinema. Seduzido pelo desejo da
5 227 imagem cinematográfica, Brecht tenta se inserir nesse novo campo artístico. A mesma análise que Adorno faz em seu texto O fetichismo na música e a regressão da audição, publicado em 1938, pode se inserir na questão do cinema. Para ele, uma música de massas consequente se transformaria em música artística, perdendo as características que as torna aceita pela massa. O mesmo caso se deu com Brecht, a partir do momento que sua obra fosse adaptada para o cinema perderia as suas principais características artísticas. Desses eventos, Brecht tirou algumas reflexões importantes: a transformação de valores intelectuais em mercadoria e distorcida ação da lei que está sempre a favor dos grandes capitais. Para a autora, não existe ciência nem arte livre da influência da indústria moderna, ou são mercadorias ou não podem existir. A autora acredita que a libertação da força produtiva do cinema se dará quando os verdadeiros produtores (técnicos e artistas) se apropriarem dos meios de produção. Enquanto isso não ocorrer os meios de distribuição e exibição continuarão sob a égide do mercado, perpetuando o desastre das produções independentes e engajadas que tentam se inserir no mercado. Em uma perspectiva conjuntural, os textos possuem grande ligação entre si. A autora nos apresenta um problema (a relação da luta de classes com a arte) e ao longo dos textos tenta elucidar possíveis respostas ou possibilidades. Durante todo o livro sua defesa será colocada dentro de uma arte sem lágrima, que privilegie mais a reflexão do que a emoção. A leitura pode soar estranha a alguns leitores sem afinidade com o marxismo, pois os termos utilizados bebem impreterivelmente nessa fonte teórica. No entanto, a autora consegue demonstrar a necessidade de utilização desses termos e sua atualidade ainda hoje na análise das obras artísticas. Numa fase de descrédito do marxismo, Iná Camargo consegue articular várias reflexões teóricas e suscitar debates extremamente contemporâneos, levantando possibilidades concretas para uma arte política. Ainda que algumas reflexões da autora possam ser generalizantes e acabe por desvalorizar manifestações artísticas que não estejam de acordo com a arte dialética, a sua contribuição para o campo teórico e artístico é fundamental. A partir da leitura do livro é possível visualizar novas possibilidades interpretativas, assim como a abertura de uma nova apropriação conceitual no que se refere às artes.
6 228 Referências bibliográficas ADORNO, T. W. O fetichismo na música e a regressão da audição. In: Textos escolhidos. São Paulo: Nova Cultural, p (Coleção Os Pensadores) Resenha recebida em 30/08/2012 Resenha aceita em 01/09/2012
FICHA DE LEITURA (resumo feito a partir do capítulo 2 de MUMFORD, Meg, Bertolt Brecht. London and New York, Routledge, 2009)
HISTÓRIA DO TEATRO E DO ESPECTÁCULO II 2011 / 2012 2º Semestre Lição 7 30 de Março de 2012 FICHA DE LEITURA (resumo feito a partir do capítulo 2 de MUMFORD, Meg, Bertolt Brecht. London and New York, Routledge,
Leia maisPró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos PROIN
Programa Institucional de Bolsas de Integração PIBIN 2012/2013 ANEXO III Solicitação de Ampliação e Implementação Título do Projeto: Teatro Científico Popularização da Ciência através do Teatro Colegiado
Leia maisTurma: Turno: Noturno Quadrimestre: 3º Ano: 2016 turma: Docente(s) responsável(is): Aléxia Cruz Bretas
Caracterização da disciplina Código da disciplina: BH1307 Nome da disciplina: História da filosofia contemporânea: o século XIX Créditos (T-P-I): (4-0-4) Carga horária: 48 horas Aula prática: 0 Campus:
Leia maisA NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE
EDUCAÇÃO E MARXISMO A NECESSIDADE DO ESTUDO DO MARXISMO E DA COMPREENSÃO DA SOCIEDADE A DOMINAÇÃO DE TEORIAS CONSERVADORAS NA ACADEMIA AS IDÉIAS DOMINANTES DE CADA ÉPOCA SÃO AS IDÉIAS DA CLASSE DOMINANTE
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES
ANEXO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE HUMIDADES, ARTES E CIÊNCIAS PROFESSOR MILTON SANTOS MESTRADO PROFISSIONAL EM ARTES - PROFARTES JULIANE DO ROSÁRIO MELO PLANO DE ENSINO- SÍNTESE DOS ANOS
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga mínima 300 horas O aluno deverá cursar a carga mínima de 300 horas em disciplinas optativas. Estas disciplinas serão oferecidas pelos diversos
Leia maisMÉSZÁROS, István. O conceito de dialética em Lukács. São Paulo: Boitempo, 2013.
REVISTA ALAMEDAS Vol. 4, n. 1, 2016 e-issn 1981-025 1 MÉSZÁROS, István. O conceito de dialética em Lukács. São Paulo: Boitempo, 2013. Danielle Cristina Braz 1 Composto por um ensaio principal, dois artigos
Leia maisResolução da Questão 1 Texto definitivo
Questão O texto teatral no Brasil alcança a sua maioridade com as peças do dramaturgo Nelson Rodrigues (-0), equiparando-se ao que de mais significativo se produziu no Ocidente ao longo do século
Leia maisPrograma de Formação Básica Ano letivo Cursos com inscrições abertas
Programa de Formação Básica Ano letivo 2018 Cursos com inscrições abertas Artes Cênicas Percurso Práticas do Ator Carga horária total: 145h/a O percurso Práticas do Ator propõe uma experiência de iniciação
Leia maisDISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas Serão oferecidas aos alunos do Bacharelado em Atuação Cênica 101 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá
Leia maisMarx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21
1 Marx e a superação do Estado, Ademar Bogo. Editora Expressão Popular, 2018, por Luciano Cavini Martorano, da Editoria de marxismo21 O crescimento das forças conservadoras e mesmo reacionárias em várias
Leia maisEmentas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA
Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS
Leia maisARTES CÊNICAS Cenografia: Segunda-feira 16h55 às 18h30 14 vagas Dramaturgia I: Segunda-feira 18h35 às 20h10 15 vagas Dramaturgia II:
ARTES CÊNICAS Cenografia: A disciplina trabalhará a criação da cenografia para um espetáculo teatral. Desenvolverá os processos de análise dramatúrgica, pesquisa sobre as especificidades do texto teatral,
Leia maisDISCIPLINAS OFERECIDAS POR PROFESSORES ASSOCIADOS AO NIEP-MARX 1 SEMESTRE 2019
Cidade: Campos dos Goytacazes Disciplina 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Local Professor Comentário Brasileira Contemporânea II Política Formação Econômica do Brasil Tópicos Especiais em Política 11-7 - 11h 11 - Rodrigo
Leia maisA CASA. E O MUNDO Lá fora. Cartas de Paulo Freire para Nathercinha. Da obra de Nathercia Lacerda. Realização En La Barca Jornadas Teatrais
A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha Da obra de Nathercia Lacerda Realização En La Barca Jornadas Teatrais A CASA E O MUNDO Lá fora Cartas de Paulo Freire para Nathercinha O
Leia maisARON, Raymond. O Marxismo de Marx. 3. Ed. Tradução: Jorge Bastos. São Paulo: Arx, 2005.
RESENHA: O MARXISMO DE MARX ARON, Raymond. O Marxismo de Marx. 3. Ed. Tradução: Jorge Bastos. São Paulo: Arx, 2005. Tainã Alcantara de Carvalho 1 Iniciando seus estudos sobre Marx em 1931 por conta da
Leia maisUnidade I MOVIMENTOS SOCIAIS. Profa. Daniela Santiago
Unidade I MOVIMENTOS SOCIAIS CONTEMPORÂNEOS Profa. Daniela Santiago Nessa disciplina estaremos realizando uma aproximação a questão dos movimentos sociais contemporâneos. Para isso estaremos nessa unidade
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE PELOTAS SECRETARIA DE CULTURA EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I
EDITAL 010/2017 PROGRAMA MUNICIPAL DE INCENTIVO À CULTURA PROCULTURA ANEXO I DOCUMENTOS DE ACORDO COM A ÁREA EM QUE SE ENQUADRA SEU PROJETO SÃO ACEITAS AS EXTENSÕES DE ARQUIVO: AVI, MP3, MP4, PDF, JPG
Leia maisPensamento do século XIX
Pensamento do século XIX Século XIX Expansão do capitalismo e os novos ideais Considera-se a Revolução Francesa o marco inicial da época contemporânea. Junto com ela, propagaram-se os ideais de liberdade,
Leia maisMATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels)
MATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels) ...as mudanças sociais que se passam no decorrer da história de uma sociedade não são determinadas por ideias ou valores. Na verdade, essas mudanças são influenciadas
Leia maisDossiê Teatro: Paisagens Pós-dramáticas e outras poéticas da cena contemporânea
Dossiê Teatro: Paisagens Pós-dramáticas e outras poéticas da cena contemporânea Apresentação 155 Na paisagem teatral das últimas décadas, a série de manifestações que problematizaram com coerência estética
Leia maisResolução da Questão 1 (Texto Definitivo)
Questão O teatro épico, cujo principal nome é Bertolt Brecht (-), e o chamado teatro do absurdo, de autores como Samuel Beckett (0-) e Eugène Ionesco (0-), figuram entre as correntes que marcaram a dramaturgia
Leia maisO Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea.
O Trabalho e as Formações Sociais nos/na: Povos Primitivos. Idade Antiga. Idade Média. Idade Moderna. Tema da aula de hoje! Idade Contemporânea. Professor: Danilo Borges A Idade Média não alterou substancialmente
Leia maisTEATRO DE ARENA, MARCO ZERO
TEATRO DE ARENA, MARCO ZERO Iná Camargo Costa 1. Esta intervenção resume ou desenvolve algumas considerações que já foram expostas em outras oportunidades. A diferença é que agora serão explicitados alguns
Leia maisUm portal de história do teatro como tarefa criativa, artística e coletiva
Um portal de história do teatro como tarefa criativa, artística e coletiva Alexandre Mate Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Professor, pesquisador de teatro Resumo: Fayga Ostrower
Leia maisPACHUKANIS, Evguiéni B. Teoria geral do direito e marxismo. São Paulo: Boitempo, 2017.
PACHUKANIS, Evguiéni B. Teoria geral do direito e marxismo. São Paulo: Boitempo, 2017. Thais Hoshika 1 Não há dúvidas de que Evguiéni B. Pachukanis (1891-1937) foi o filósofo que mais avançou na crítica
Leia maisA sociologia de Marx. A sociologia de Marx Monitor: Pedro Ribeiro 24/05/2014. Material de apoio para Monitoria
1. (Uel) O marxismo contribuiu para a discussão da relação entre indivíduo e sociedade. Diferente de Émile Durkheim e Max Weber, Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo sociedade separadamente
Leia maisOficina de Roteiro. Oficina de Roteiro. copyright - Felipe Neves
Oficina de Roteiro Oficina de Roteiro O que é Roteiro? Podemos definir um roteiro de diversas maneiras. A forma escrita de qualquer espetáculo áudio e/ou visual. ( Doc Comparato) 2. Planta baixa ou um
Leia mais1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO
1.1-EIXO CÊNICO - DRAMATÚRGICO ACG0007 - FUNDAMENTOS EM CENOGRAFIA E INDUMENTARIA ACG0011 - CENOGRAFIA I - CEN I BLOCO 1 Disciplina Vencida ACG0031 - INDUMENTÁRIA VI - IND VI BLOCO 1 Disciplina Vencida
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D
ESTRUTURA CURRICULAR PPGPS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS CR M D Nome: Metodologia da Pesquisa Social Professor (a): Vini Rabassa da Silva Ementa: Perspectivas teórico-metodológicas: o método em Marx, Durkheim,
Leia maisEducação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels
Resenha Educação e ensino na obra de Marx e Engels 1 Education and training in the work of Marx and Engels José Claudinei LOMBARDI (AUTOR) 2 Cláudio Rodrigues da SILVA 3 O livro Educação e ensino na obra
Leia maisO NACIONALISMO CORPORATIVISTA DE CAIO PRADO JÚNIOR
resenhas e críticas O NACIONALISMO CORPORATIVISTA DE CAIO PRADO JÚNIOR 1 O nacionalismo corporativista de Caio Prado Júnior. Goiânia: Cânone Editorial, 2013. pre foi considerado um dos expoentes do marxismo
Leia maisFILOSOFIA DO SÉCULO XIX
FILOSOFIA DO SÉCULO XIX A contribuição intelectual de Marx. Sociedade compreendida como uma totalidade histórica. Sistema econômico-social, político e cultural ideológico num determinado momento histórico.
Leia maisA escola de Frankfurt. Profª Karina Oliveira Bezerra
A escola de Frankfurt Profª Karina Oliveira Bezerra Uma teoria crítica contra a opressão social Escola de Frankfurt é o nome dado ao grupo de pensadores alemães do Instituto de Pesquisas Sociais de Frankfurt,
Leia mais3 A interpretação histórica da luta de classes a partir da Revolução Francesa
SOL Departamento de Sociologia/UnB Disciplina: Teorias Sociológicas Marxistas (Código: 135488) Professor: Vladimir Puzone Email: vfpuzone@unb.br Ementa e objetivos Estudo de teoria marxista clássica e
Leia maisPOLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT ( )
POLÍTICA, ARTE E EDUCAÇÃO: UM ESTUDO A PARTIR DE BERTOLT BRECHT (1898-1956) Débora Vidal de Moraes (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Jani Alves da Silva Moreira (Orientador), e-mail: jasmoreira@uem.br Universidade
Leia mais2º bimestre Sequência didática 2
Composição de dramaturgia teatral Duração: 3 aulas Referência do Livro do Estudante: Capítulo 3 Relevância para a aprendizagem Esta sequência didática destaca as especificidades da escrita dramatúrgica.
Leia maisGêneros Literários. Drama. Imita a realidade por meio de personagens em ação, e não da narração. Poética de Aristóteles
Gêneros Literários Drama Imita a realidade por meio de personagens em ação, e não da narração. Poética de Aristóteles Rituais a Dionísio, Deus grego da arte, da representação e das orgias, no séc. VI a.c;
Leia maisGrupos De Teatro, Arte e Engajamento: Os Sentidos Das Produções Coletivas e da Pesquisa Teórica na Cena Contemporânea
Grupos De Teatro, Arte e Engajamento: Os Sentidos Das Produções Coletivas e da Pesquisa Teórica na Cena Contemporânea Kátia Rodrigues Paranhos Instituto de História e Programa de Pós-Graduação em História
Leia maisunes vunesp « (8 horas) PROVA DE HABILIDADES VESTIBULAR Confira seus dados impressos neste caderno.
VESTIBULAR 2016 unes PROVA DE HABILIDADES 10.12.2015 (8 horas) Confira seus dados impressos neste caderno. Assine com caneta de tinta azul ou preta apenas no local indicado. Qualquer identificação fora
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX. Tiago Barbosa Diniz
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz KARL MARX Tiago Barbosa Diniz Piracicaba, 29 de abril de 2016 CONTEXTO HISTÓRICO Início da Segunda fase da Revolução Industrial
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de ARTE do Ensino Médio Exames Supletivos/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisCURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO
CURSO DE ARTES CÊNICAS 2007/2 BACHARELADO EM INTERPRETAÇÃO CÓDIGO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS PRÉ-REQUISITO CR CHS AULAS PR ART501 Jogos Teatrais I - 3 60 2 2 1º ART503 Expressão Vocal I - 3 60 2 2 1º ART507
Leia maisVaria Historia ISSN: Universidade Federal de Minas Gerais Brasil
Varia Historia ISSN: 0104-8775 variahis@gmail.com Universidade Federal de Minas Gerais Brasil Hermeto, Miriam História e Teatro no Brasil pós-64 Varia Historia, vol. 32, núm. 59, mayo-agosto, 2016, pp.
Leia maisRepresentações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels
Hugo Leonnardo Cassimiro Representações cotidianas: um desenvolvimento da teoria da consciência de Marx e Engels Hugo Leonnardo Cassimiro 1 VIANA, Nildo. Senso comum, representações sociais e representações
Leia maisSalão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS
Evento Salão UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO DA UFRGS Ano 2014 Local Título Autor Porto Alegre - RS LABORATÓRIO DE ESCRITA CRIATIVA Natasha Centenaro SALÃO UFRGS 2014: X SALÃO DE ENSINO RESUMO: LABORATÓRIO
Leia maisAproximações entre Tragédia e Revolução: o texto teatral Tambores na Noite (Bertolt Brecht) e sua encenação no Brasil.
Aproximações entre Tragédia e Revolução: o texto teatral Tambores na Noite (Bertolt Brecht) e sua encenação no Brasil. RODRIGO DE FREITAS COSTA 1 - UFU Temos de reconhecer o sofrimento em uma experiência
Leia maisUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Currículo dos Cursos (por estrutura)
Ano do Currículo/Versão: 201/2 - RESOLUÇÃO UNIRIO Nº 5029 DE 05/07/201 Exigida Máxima Créditos Exigidos Créditos Máximo Data: 24/0/201 Estrutura Curricular: Créditos Mínimo : Mínima : 1 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES. Disciplina: Estados e Formas da Cultura na Atualidade. Prof.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE COMUNICAÇÃO E ARTES Disciplina: Estados e Formas da Cultura na Atualidade. Prof. Martin Grossmann Leonardo da Silva Vieira Nº USP 7618360 A USP que queremos é a USP
Leia maisHistória e Sistema de Arte
História e Sistema de Arte Professor Isaac Antonio Camargo.Licenciado em Desenho e Plástica UNAERP/SP.Mestre em Educação UEL/PR.Doutor em Comunicação e Semiótica PUC/SP www.artevis.blogspot.com Ementa
Leia maisCOD_DISCIPLINA NOME_DISCIPLINA TIPO_DISCIPLINA CH_TOTAL ATT0059 PRÁTICAS ARTÍSTICO-CONCEITUAIS DO ARQUIVO Optativa 90 ATT0062 PRÁTICAS
COD_DISCIPLINA NOME_DISCIPLINA TIPO_DISCIPLINA CH_TOTAL ATT0059 PRÁTICAS ARTÍSTICO-CONCEITUAIS DO ARQUIVO Optativa 90 ATT0062 PRÁTICAS CÊNICO-PERFORMATIVAS Optativa 90 ATT0065 PRÁTICAS DRAMATÚRGICAS Optativa
Leia maisO PROCESSO HISTÓRICO-CULTURAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PESOS E MEDIDAS
O PROCESSO HISTÓRICO-CULTURAL DE UNIVERSALIZAÇÃO DO SISTEMA DE PESOS E MEDIDAS José Roberto Boettger Giardinetto 1 jrbgiar@fc.unesp.br Aline Tomie Kiyan Matayoshi alinetomie@gmail.com Clarice Gomes cla_ricegomes@ig.com.br
Leia mais3 A interpretação histórica da luta de classes a partir da Revolução Francesa
SOL Departamento de Sociologia/UnB Disciplina: Teorias Sociológicas Marxistas (Código: 135488) Professor: Vladimir Puzone Email: vfpuzone@unb.br Ementa e objetivos Estudo de teoria marxista clássica e
Leia maisConteúdo Básico Comum (CBC) de Artes do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Exames Supletivos / 2013
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO MÉDIO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Conteúdo
Leia maisA peça de aprendizagem. Heiner Müller e o modelo brechtiano
A peça de aprendizagem. Heiner Müller e o modelo brechtiano Resenha do livro: GATTI, Luciano. A peça de aprendizagem. Heiner Müller e o modelo brechtiano. São Paulo: Edusp, 2014. Franceila de Souza Rodrigues
Leia maisBENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
Leia maisPrograma de Formação Sindical
Programa de Formação Sindical Caros companheiros do SINASEFE, Apresentamos a seguir uma proposta de formação para ser apreciada pelos (as) companheiros (as). Saudações, Coordenação Nacional do ILAESE Curso:
Leia mais1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais
Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira
Leia maisTEATRO E CONTRA-HEGEMONIA: UM ESTUDO SOBRE O CAMPO DAS ARTES CÊNICAS NO BRASIL DO SÉCULO XXI
TEATRO E CONTRA-HEGEMONIA: UM ESTUDO SOBRE O CAMPO DAS ARTES CÊNICAS NO BRASIL DO SÉCULO XXI Vicente Carlos Pereira Júnior Vicente Carlos Pereira Júnior Doutorado Linha de Pesquisa PMC Orientador Prof
Leia maisMARIA CRISTINA BRITO. 4ª feira 9 às 13 horas. Ester Leão (2º andar) 15 vagas
1 NOME DA DISCIPLINA: SALA O ATOR NO TEATRO DA CRUELDADE DE ANTONIN ARTAUD 2 MARIA CRISTINA BRITO 4ª feira 9 às 13 horas Ester Leão (2º andar) Interpretação I e II / ou / Atuação Cênica I e II / e / O
Leia maisIDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA?
Matheus Silva Freire IDEOLOGIA: UMA IDEIA OU UMA INFLUÊNCIA? Introdução Em resumo, todos têm costumes e coisas que são passadas de geração para geração, que são inquestionáveis. Temos na nossa sociedade
Leia maisvunesp « ... -'" =,... ~'" -",!!!!!!!!!!"' <:) <:)...
co -o!!!!!!!!!! --"' o 111111111111111111111111 111111111111111111111111 9 O 2 O 1 086 9 O 2 O 1 O 8 6 --N ~_o ~'" ="' -~o -o _o!!!!!!!!!!o ~ -'" =,... -",!!!!!!!!!!"' -_o o IX) I 2
Leia maisA cultura durante a ditadura militar
A cultura durante a ditadura militar Introdução De 1964 a 1985, o Brasil viveu a Ditadura Militar, uma época em que os militares passaram a governar o país. Esse regime de governo foi chamado de ditadura,
Leia maisDiálogos entre Cinema e Teatro no Curta Metragem Rua Dos Bobos
Diálogos entre Cinema e Teatro no Curta Metragem Rua Dos Bobos Ohana Sousa Resumo O cinema contemporâneo vale-se da criação de novos dispositivos e outras formas de diálogo para construção dos seus discursos.
Leia maisSEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h
1 PROFESSOR: CAPOEIRA ANGOLA JOSÉ DAMIRO DE MORAES SEGUNDAS E QUARTAS: 10 às 12h SALA: 302 Não há NÚMERO DE VAGAS 30 EMENTA: Introdução do aprendizado da Capoeira Angola, através de seus elementos básicos,
Leia maisOficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc /14
Oficina de Teatro Ação de formação acreditada ( modalidade Curso) Conselho Científico da Formação Contínua/Acc- 76517/14 Duração: 25 horas presenciais Número de Créditos: 1 Destinatários: Educadores de
Leia mais1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor).
Exercícios sobre Hegel e a dialética EXERCÍCIOS 1. A dialética de Hegel a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, friocalor). b) é incapaz de explicar
Leia maisEmentário do Curso Técnico em Artes Circenses
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro - IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico Direção de Ensino Campus Nilópolis Ementário do
Leia maisresenha Stanislávski ensaia - Memórias de Vassili Toporkov
Stanislávski ensaia - Memórias de Vassili Toporkov Por Simone Shuba 1 O ano de 2016 teve destaque nas publicações sobre Stanislávski. Tivemos o lançamento de Stanislávski em Processo (Perspectiva), de
Leia maisO TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA.
O TRABALHO NA DIALÉTICA MARXISTA: UMA PERSPECTIVA ONTOLÓGICA. SANTOS, Sayarah Carol Mesquita UFAL sayarahcarol@hotmail.com INTRODUÇÃO Colocamo-nos a fim de compreender o trabalho na dialética marxista,
Leia maisUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) Currículo dos Cursos (por estrutura)
Ano do Currículo/Versão: 20/1 - Resolução UNIRIO Nº 4.150, DE 09 DE JULHO DE 2013 Exigida Máxima Créditos Exigidos Créditos Máximo Hora: 1:15 Estrutura Curricular: Créditos Mínimo : Mínima : 540 1.EIXO
Leia maisO pensamento sociológico no séc. XIX. Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli
O pensamento sociológico no séc. XIX Sociologia Profa. Ms. Maria Thereza Rímoli Avisos Horário de Bate Papo: sextas-feiras, 17hs às 17hs:30 Atenção com o prazo de envio das respostas das atividades eletrônicas.
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da
Leia maisA dramaturgia do ator e o processo de composição cênica
A dramaturgia do ator e o processo de composição cênica Andréa Stelzer Programa de Pós-graduação em Artes Cênicas- UNIRIO Doutorado Processos e Métodos da Criação Cênica Or.Walder Virgulino de Souza Bolsa
Leia maisAndrea M. Vizzotto A. Lopes *
LOPES, A. M. V. A. Do teatro militante à música engajada: a experiência... 213 DO TEATRO MILITANTE À MÚSICA ENGAJADA: A EXPERIÊNCIA DO CPC DA UNE (1958-1964) From the Militant Theater to the Protest Songs:
Leia maisFILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA
FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA FILOSOFIA E SOCIEDADE: O TRABALHO NA SOCIEDADE MODERNA O ser humano ao longo de sua existência foi construindo um sistema de relação com os demais
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECITECE FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA Comissão do Concurso
Departamento: CIÊNCIAS SOCIAIS Setor de Estudo: ANTROPOLOGIA 1. Historia e teoria antropológica. 2. Trabalho de campo: o método etnográfico. 3. Abordagens contemporâneas em etnografia. 4. Família, parentesco
Leia maisCAPOCOMICATO E METATEATRO: O FAZER E O PENSAMENTO DA ILUMINAÇÃO NA DRAMATURGIA PIRANDELLIANA
CAPOCOMICATO E METATEATRO: O FAZER E O PENSAMENTO DA ILUMINAÇÃO NA DRAMATURGIA PIRANDELLIANA Berilo Luigi Deiró Nosella Berilo Luigi Deiró Nosella Pós Doutorado Linha de Pesquisa HTA Orientadora Profª
Leia maisQue tempos são esses?
Publicado em Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio (http://www.epsjv.fiocruz.br) Que tempos são esses? Julia Neves - EPSJV/Fiocruz 20/03/2018 15h59 - Atualizado em 17/04/2018 10h53 Que tempos são
Leia maisMarx e as Relações de Trabalho
Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Leia os textos que seguem. O primeiro é de autoria do pensador alemão Karl Marx (1818-1883) e foi publicado pela primeira vez em 1867. O
Leia maisKarl Marx: E AS LUTAS DE CLASSES
Karl Marx: E AS LUTAS DE CLASSES Pontos que serão tratados nesta aula: Método sociológico de Marx: Materialismo histórico Lutas de classe: Burguesia x proletariado Alienação Ideologia Mais-valia Fetichismo
Leia maisRESENHA: A COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
RESENHA: A COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO MARTÍN-BARBERO, J. A comunicação na educação. São Paulo: Editora Contexto, 2014. RESENHADO POR Fellipe Eloy Teixeira Albuquerque fellipe.eloy@gmail.com Universidade Federal
Leia maisOrigem: Para: Assunto: PARECER Nº 026/2018- PROGRAD Curso de Licenciatura em Teatro Campus de Curitiba II/FAP CEPE Protocolo nº: Histór
Origem: Para: Assunto: PARECER Nº 026/2018- PROGRAD Curso de Licenciatura em Teatro Campus de Curitiba II/FAP CEPE Protocolo nº: 15.405.907-5 1 Histórico Alterações no PPC do Curso Por meio o Memorando
Leia mais1.1. Identificar os elementos de composição de obras de artes visuais Usar vocabulário apropriado para a análise de obras de artes visuais.
Conteúdo Básico Comum (CBC) em Arte do Ensino Fundamental do 6º ao 9º ano Os tópicos obrigatórios são numerados em algarismos arábicos Os tópicos complementares são numerados em algarismos romanos Eixo
Leia maisTeatro e Cinema PROFESSORA: HILANETE PORPINO 7 ANO/2017 PARNAMIRIM/RN
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO Teatro e Cinema PROFESSORA: HILANETE PORPINO 7 ANO/2017 PARNAMIRIM/RN O QUE É TEATRO? Teatro é uma forma de arte em que um ator ou conjunto de atores interpreta uma história
Leia maisCritérios Específicos de Avaliação do 1º ano Educação Artística Artes Visuais Domínios Descritores Instrumentos de Avaliação
Critérios Específicos de do 1º ano Educação Artística Artes Visuais - Observar os diferentes universos visuais utilizando um vocabulário específico e adequado. -Mobilizar a linguagem elementar das artes
Leia maisMetodologia. de Análise. da Realidade. Parte 01 Apresentação. ILAESE Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos
Metodologia Parte 01 Apresentação de Análise Instituto Latino-americano de Estudos Sócio-econômicos da Realidade Objetivo principal Metodologia de como fazer análise de conjuntura Conteúdo Princípios,
Leia maisO jogo quinário na criação do espetáculo teatral
1 I Introdução O jogo quinário na criação do espetáculo teatral Prof. Dr. Iremar Maciel de Brito Professor, autor e diretor de teatro UNIRIO UERJ Palavras-chave: jogo sistema quinário espetáculo teatral
Leia maisOFICINAS DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO OFICINAS DE LEITURA
Leia maisNa Fundação Calouste Gulbenkian
Antes de Começar, de Almada Negreiros Na Fundação Calouste Gulbenkian M/4 A Companhia da Esquina estará em cena para Escolas durante o Ano Lectivo 2016/17 com o espectáculo Antes de Começar na Fundação
Leia maisDossiê: Paisagens sonoras. Dossier: Soundscapes
Dossiê: Paisagens sonoras Dossier: Soundscapes Tarsila Chiara A. S. Santana Mestranda em Antropologia Social -PPGAS/UFRN Pesquisadora do NAVIS - Núcleo de Antropologia Visual da UFRN tarsila.chiara@gmail.com
Leia maisDADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Arte Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1 Ano Carga Horária: 67 h (80 aulas) Docente Responsável: Maria Leopoldina Lima Cardoso Onofre
Leia maisSecretaria Municipal de Educação
Secretaria Municipal de Educação Processo Seletivo (edital 002/2006) Caderno de Prova Educação Básica na Rede Municipal de Ensino e Entidades Conveniadas Educação Artística, com habilitação em Artes Cênicas
Leia maisPROJETO DE PESQUISA GUIA PARA CONSULTA
PROJETO DE PESQUISA GUIA PARA CONSULTA Cristina Almeida 1 "A rejeição pura e simples gera o preconceito e o fechamento; a reflexão, ao contrário, é o que caracteriza o espírito científico atitude pessoal
Leia maisMovimentos Políticoideológicos XIX
Movimentos Políticoideológicos séc. XIX SOCIALISMO UTÓPICO Refere-se à primeira fase do pensamento socialista que se desenvolveu entre as guerras napoleônicas e as revoluções de 1848 ( Primavera dos povos
Leia maisAula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Abstração-dedução e aproximações sucessivas não difere Marx dos clássicos e neoclássicos, porém Diferenciar essência de aparência
Leia maisAMADORES EM PAUTA. Sérgio Roberto dos Passos Telles
AMADORES EM PAUTA Sérgio Roberto dos Passos Telles Sérgio Roberto dos Passos Telles Mestrado Linha de Pesquisa HTA Orientadora Profª Drª Angela de Castro Reis Mestre em Artes Cênicas pela Universidade
Leia maisAPRENDENDO SEMPRE RESUMO
APRENDENDO SEMPRE Silvia Fernanda Streck Alves Acadêmica da Pedagogia Sillandra Badch Rosa Professora Universidade Luterana do Brasil Campus Cacheoira do Sul RESUMO silviafernandas@yahoo.com O presente
Leia maisO SOCIALISMO DEPOIS DE MARX
O SOCIALISMO DEPOIS DE MARX Contexto Histórico Século XVIII e XIX : a Revolução Industrial inicia-se na Inglaterra e se amplia por vários países europeus acirra as desigualdades sociais e estimula novos
Leia maisDisciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez
Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Gestão de Eventos Culturais Ementa: Conceitos de Cultura, Globalização e Indústria Cultural. Principais eventos culturais: cinema, teatro,
Leia mais