PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA COMO MEDIDA MITIGADORA E COMPENSATÓRIA DE IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO

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1 PROGRAMA DE MONITORAMENTO DE FAUNA COMO MEDIDA MITIGADORA E COMPENSATÓRIA DE IMPACTOS SOBRE O MEIO BIÓTICO Juliana Narita 1,2, Amanda Santos Oehlmeyer 1,3, Francisco de Assis Alves 1,4 e Joan Ricardo Vetev Lima 1,5. 1 Geotec Consultoria Ambiental Ltda. - R. Estado de Israel, 30 - São Paulo - SP - Brasil. 2 juliana@geotecbr.com.br; 3 4 amanda@geotecbr.com.br; francisco@geotecbr.com.br; 5 joan@geotecbr.com.br Resumo Programas de Monitoramento de Fauna são importantes ferramentas para a redução de impactos decorrentes da implantação de empreendimentos em áreas florestadas. O objetivo principal do trabalho foi implantar um Programa de Monitoramento de Fauna no bioma Mata Atlântica a fim de avaliar os impactos decorrentes da implantação de um empreendimento sobre a fauna e, sempre que necessário, propor mudanças das ações em curso. A herpetofauna, avifauna e mastofauna foram monitoradas antes e durante a implantação do empreendimento através de captura e marcação dos indivíduos. Foram anotados valores de abundância e número de espécies das comunidades avaliadas. Até o presente momento não foram detectados impactos sobre os grupos monitorados. Diversos fatores influenciam as flutuações populacionais das espécies da fauna ao longo do tempo o que dificulta a detecção de impactos. Assim, destaca-se a importância de monitoramentos de longo prazo os quais propiciam um melhor entendimento da dinâmica das comunidades, bem como permitem o embasamento de decisões com vistas à redução de impactos sobre a fauna local. Palavras-chave: Mastofauna; Avifauna; Herpetofauna; Mata Atlântica; São Paulo. Introdução A Mata Atlântica é conhecida pela sua alta biodiversidade, número de espécies endêmicas e ameaçadas de extinção (BROOKS & BALMFORD 1996; MYERS et al. 2000). Originalmente, cobria uma extensa faixa territorial brasileira, desde o Piauí até o Rio Grande do Sul de forma quase contínua. É a segunda floresta tropical em tamanho no Brasil, perdendo somente para a Floresta Amazônica. A despeito da sua grande importância, no estado de São Paulo, a vegetação natural remanescente encontra-se altamente fragmentada. Apenas cerca de 30% de suas áreas estão protegidas (RODRIGUES et al. 2008). É nesta região que se concentra a maior parte da população brasileira, com grande demanda por bens e serviços. Assim, para atender esta demanda, a supressão de vegetação e a fragmentação de hábitats para a implantação de diversos empreendimentos tornam-se freqüentes e muitas vezes inevitáveis. O avançado processo de substituição de florestas por ambientes antrópicos, associado ao fato de que muitas espécies animais não ocorrem em hábitats perturbados ou nas florestas secundárias justificam a grande preocupação com a fauna da Mata Atlântica. Neste contexto, surgem mecanismos de licenciamento ambiental na tentativa de reduzir ao máximo os impactos ambientais de obras e atividades poluidoras. Uma vez identificadas as atividades, processos e os impactos envolvidos na implantação e operação do empreendimento é possível propor, de forma mais apropriada, medidas preventivas, mitigadoras e/ou compensatórias dos danos ambientais causados. Tendo em vista a degradação ambiental que a Mata Atlântica vem sofrendo, uma das grandes preocupações durante a avaliação de impactos é a necessidade de supressão da

2 vegetação para implantação dos diversos empreendimentos. Nestes casos, os indivíduos da fauna tendem a sofrer não só com a perda de hábitat, mas também com a presença constante de maquinários e pessoas durante a implantação e operação do empreendimento. Assim sendo, a execução de programas de monitoramento da fauna constituem importantes mecanismos de mitigação de impactos sobre a biota. Estes programas permitem avaliações e, sempre que necessário, mudanças das ações em curso, visando a conservação das espécies faunísticas. O objetivo deste trabalho foi implantar um Programa de Monitoramento da Fauna como forma de mitigar e compensar os impactos gerados sobre o meio biótico em decorrência da instalação de um empreendimento linear no bioma Mata Atlântica. Metodologia As áreas de estudo estão situadas nos municípios de Mogi das Cruzes e Guararema SP, em locais próximos à área de implantação do empreendimento. A herpetofauna, avifauna e mastofauna estão sendo monitoradas através de campanhas periódicas, as quais foram realizadas em agosto/2009, dezembro/2009, abril/2010 e agosto/2010. Até o presente momento, foram realizadas campanhas durante as fases de pré-implantação (1ª e 2ª Campanhas) e implantação do empreendimento (3ª e 4ª Campanhas). Entretanto, vale ressaltar que o trabalho encontra-se em andamento e as campanhas terão continuidade durante toda a fase de implantação e operação. Durante os trabalhos de campo são anotados o número de indivíduos e de espécies capturadas nos pontos amostrais. Para isso são utilizadas armadilhas de captura apropriadas para cada grupo animal. Os chamados pitfalls são utilizados para captura da herpetofauna (répteis e anfíbios) e mastofauna. Estas armadilhas consistem em baldes enterrados no solo com uma lona esticada que direciona os animais até que caiam nos baldes. Além disso, são empregados métodos de busca ativa em locais propícios para ocorrência de anfíbios e répteis. Foram instalados oito baldes em cada ponto amostral os quais permanecem abertos por três dias em cada campanha. Para a mastofauna emprega-se ainda, armadilhas de arame e chapa de alumínio, conhecidas como Sherman e Tomahawk, com iscas no interior. São utilizadas 25 armadilhas em cada ponto amostral as quais permanecem abertas por três dias consecutivos em cada campanha de monitoramento. Para a captura das aves são utilizadas 10 redes de neblina, cada uma com 12 m de comprimento, 2,5 m de altura e malha de 36 mm. As redes permanecem abertas, por campanha, cerca de 17 horas em cada ponto amostral. Os animais capturados são identificados e marcados através do uso de brincos ou anilhas numeradas, têm seus dados biológicos e biométricos registrados, sendo soltos em seguida no mesmo local da captura. Assim sendo, é possível estimar valores de riqueza e abundância das comunidades faunísticas avaliadas antes, durante e após a implantação do empreendimento, analisando-se possíveis impactos através de mudanças nos parâmetros analisados. Resultados e Discussão Conforme pode ser observado na Figura 01, houve grande variação nos valores de abundância e riqueza registrados para a herpetofauna, sendo que os maiores valores foram obtidos na segunda campanha, período quente e úmido.

3 Figura 01. Valores de abundância e riqueza de indivíduos representantes da herpetofauna registrados ao longo das campanhas de monitoramento de fauna. Em relação à avifauna os valores de abundância de indivíduos e riqueza de espécies registrados ao longo das campanhas se mantiveram relativamente constantes, havendo um ligeiro aumento na abundância de indivíduos registrados na terceira campanha (Figura 02). Figura 02. Valores de abundância e riqueza de indivíduos representantes da avifauna registrados ao longo das campanhas de monitoramento de fauna. Já para a mastofauna, a Figura 03 apresentada a seguir, mostra uma tendência à redução no número de indivíduos registrados ao longo das campanhas. Entretanto, para riqueza de espécies todos os valores registrados são semelhantes, exceto durante a terceira campanha. Figura 03. Valores de abundância e riqueza de indivíduos representantes da mastofauna registrados ao longo das campanhas de monitoramento de fauna.

4 A conservação das espécies da fauna depende da manutenção de grandes extensões de ecossistemas íntegros e da interconexão entre eles, de forma a manter o fluxo gênico necessário à continuidade da diversidade genética das comunidades. Assim, a conservação da fauna requer a criação de um maior número de unidades de proteção representativas, além de ações de planejamento do uso do solo e medidas de manejo das populações (HADDAD et al. 2008). Nesta perspectiva, o acompanhamento das atividades do empreendimento, nos fragmentos em questão (através das campanhas de monitoramento de fauna) é indispensável para eventuais adoções de medidas conservacionistas. A grande problemática na instalação de empreendimentos em regiões de mata é a sua fragmentação. Seus efeitos sobre a fauna são variados, desde diminuição da área de vida, endogamia, extinções locais, entre outros (STOTZ et al. 1996; SILVANO et al. 2003; HADDAD et al. 2008). Neste estudo, até o presente momento, não foi possível detectar os impactos decorrentes da implantação do empreendimento sobre a fauna silvestre. Isto pode ser devido ao fato de que diversos fatores estão associados com flutuações populacionais ao longo do tempo, tais como produtividade e riqueza de recursos, intensidade de predação, variações climáticas, distúrbios, natalidade, mortalidade, dispersão (TOWNSEND et al. 2006; POUGH et al. 2008). Todas estas variáveis dificultam a detecção de impactos sobre a fauna gerados pela implantação do empreendimento e a consequente supressão de vegetação, perda de hábitat e fragmentação. As campanhas de monitoramento de fauna tendem a se complementar. Assim, é possível que durante a execução do programa os padrões analisados se tornem mais evidentes. Neste sentido, ressalta-se a importância de monitoramentos de longo prazo os quais propiciam um melhor entendimento da dinâmica das comunidades analisadas, bem como permitem o embasamento de decisões com vistas à redução de impactos sobre a fauna local. Conclusão No presente estudo, até o momento, não foram constatadas reduções de riqueza ou abundância de indivíduos das comunidades analisadas em decorrência da implantação do empreendimento. Entretanto, ressalta-se que se trata de um resultado preliminar, uma vez que o programa continua sendo executado. O monitoramento de fauna é uma importante ferramenta para mitigação de impactos decorrentes da implantação de diversos empreendimentos em áreas florestadas. A execução deste programa permite acompanhar as flutuações populacionais das espécies da fauna, monitorando possíveis reduções nas abundâncias de espécies sensíveis, endêmicas ou ameaçadas de extinção. A partir destes dados é possível propor mudanças das ações em curso, a fim de reduzir os impactos sobre a fauna local. Agradecimentos Agradecemos ao Analista Ambiental Marcos Paulo Lara, ao Eng. Agrônomo Edmundo Roiz Jr., ao Analista Ambiental Tiago Martins de Sousa e ao Geólogo Fernando Kertzman por todo apoio na realização deste trabalho. Referências BROOKS, T. & BALMFORD, A. Atlantic forest extinctions. Nature, v. 380 p. 115, HADDAD, C.F.B., TOLEDO, L.F., PRADO, C.P.A. Anfíbios da Mata Atlântica. São Paulo: Neotropica, 2008.

5 MYERS, N.; MITTERMEIER, R.A.; MITTERMEIER, C.G.; FONSECA, G.A.B. & KENT, J. Biodiversity hot spots for conservation priorities. Nature, v.403, p , POUGH, F.H., JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4. ed. São Paulo: Atheneu, RODRIGUES, R.R.; JOLY, C.A.; BRITO, M.C.W.; PAESE, A.; METZGER, J.P.; CASATTI, L.; NALON, M.A.; MENEZES, N.; IVANAUSKA, N.M.; BOLZANI, V. & BONONI, V.L.R. Diretrizes para conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. Governo do Estado de São Paulo, São Paulo, 238p., SILVANO, D. L., COLLI, G. R., DIXO, M. B. O., PIMENTA, B. V. S. e WIEDERHECKER, H. C. Anfíbios e Répteis. In: D. M. RAMBALDI e D. A. S. OLIVEIRA (Eds): Fragmentação de Ecossistemas: Causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas, Brasília, Ministério do Meio Ambiente/Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2003, p STOTZ, D.F.; FITZPATRICK, J.W.; PARKER III, T.A.; MOSKOVITS, D.K. Neotropical birds, ecology and conservation. Chicago: University of Chicago Press, TOWNSEND, C.R., BEGON, M. & HARPER, J.L. Fundamentos em ecologia. 2ed. Artmed, Porto Alegre

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