Seminário sobre Clusters
|
|
- Adriana Camarinho Bandeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Seminário sobre Clusters
2 1.A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES
3 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE Os bens e serviços que o território tem para oferecer ao exterior outras regiões do País ou exportação, e que diretamente: Dos clusters e empresas que asseguram a presença da região nos mercados externos e onde se concentram as competências internacionalmente reconhecidas Dos polos de conhecimento as atividades de ensino superior e investigação Da disponibilidade de um pool alargado e diverso de qualificações e de talentos
4 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE Os ativos que poderão tornar a região mais atrativa para quem nela reside, trabalha e investe, de que se podem destacar os seguintes: Acessibilidades nacionais e internacionais e mobilidade sustentável, Conectividade digital e utilização intensiva da virtualidade, Serviços de Educação & Formação ao longo da vida Qualidade dos serviços de Saúde Atividade cultural vibrante e amplamente participada Boa gestão ambiental, Amenidades & Paisagem Disponibilidade de habitação a custos acessíveis & qualidade da estética urbana Reduzida criminalidade e marginalidade social
5 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE A Rede de Conexões, Parcerias e Geminações que se podem estabelecer com cidades estrangeiras prósperas, inovadoras e dinâmicas.para tal contribuindo Autarquias, Universidades, Empresas multinacionais presentes na cidade, clubes desportivos etc
6 VETORES FUNDAMENTAIS PARA A COMPETITIVIDADE DE UMA CIDADE Polos de Conhecimento Clusters de Atividades Arte, Cultura& Entretenimento Ensino& Formação Qualificações & Talentos Comércio & Serviços Pessoais Saúde & Proteção Social Património Histórico/ cultural Conetividade Digital Acessibilidades
7 A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. QUATRO ÁREAS CHAVE O FUNCIONAMENTO DA CIDADE AS FORMAS DA CIDADE A IMAGEM DA CIDADE A EDIFICAÇÃ NA CIDADE A PROTECÇÃO DA CIDADE
8 SUSTENTABILIDADE & COMPETITVIDADE Interações e complementaridades
9 COMPETITIVIDADE Polos de Conhecimento Clusters de Atividades Arte, Cultura& Entretenimento Ensino& Formação Qualificações & Talentos Comércio & Serviços Pessoais Saúde & Proteção Social Património Histórico/ cultural Conetividade Digital Acessibilidades SUSTENTABILIDADE
10 2.LISBOA NA GLOBALIZAÇÃO UM PROJETO QUE UNE A FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN E A CAMARA MUNICIPAL DE LISBOA
11 Lisboa na Globalização O Projeto em curso sobre Lisboa na Globalização envolveu até agora e na fase de Diagnóstico a Fundação Calouste Gulbenkian através da - Iniciativa Cidades. a Câmara Municipal de Lisboa e quatro Universidades de Lisboa; Nova de Lisboa. ISCTE Instituto Universitário de Lisboa; Universidade Católica Portuguesa.
12 I - Pressupostos da Iniciativa Cidades da Fundação Calouste Gulbenkian 1. Abordagem das cidades como Regiões Urbanas Funcionais, que ultrapassam as fronteiras políticoadministrativas e que se baseiam em critérios como área de influência das dinâmicas económicas, do mercado de trabalho e movimentos pendulares. - Reconhecimento da importância das regiões funcionais do ponto de vista analítico (formulação de diagnósticos e cenários prospetivos) e da intervenção (definição de estratégias de desenvolvimento e de políticas públicas). 12
13 I - Pressupostos da Iniciativa Cidades da Fundação Calouste Gulbenkian 2. Consideração de que existem dois grandes motores regionais de desenvolvimento de Portugal, importantes na retoma do crescimento do País e no seu reposicionamento na Globalização: - O Noroeste - macrorregião funcional, que integra as NUT III Minho-Lima; Cávado; Ave; Grande Porto; Tâmega; Entre Douro e Vouga; Baixo Vouga. A Região Metropolitana de Lisboa - macrorregião funcional, que integra as NUT III Pinhal Litoral; Oeste; Lezíria do Tejo; Médio Tejo ;Grande Lisboa; Península de Setúbal; Alentejo Litoral; três concelhos o Alentejo Central (Vendas Novas, Montemor o Novo, Évora). No seu conjunto, estas duas macrorregiões detêm cerca de 75% da população e 86% das exportações de Portugal Continental. 13
14 EeEsquema do Diagnóstico em curso PARTE 1 REGIÃO METROPOLITANA: TERRITÓRIO, CONETIVIVIDADE INTERNACIONAL E POPULAÇÃO PARTE 2 - POLOS DECONHECIMENTO: OFERTA FORMATIVA, CENTROS DE INVESTIGAÇÃO E ECOSISTEMAS DE INOVAÇÃO PARTES 3 e 4 - POLOS, CLUSTERS E A INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA GRANDE LISBOA PENÍNSULA DE SETÚBAL+ ALENTEJO LITORAL OESTE + PINHAL LITORAL MÉDIO TEJO + LEZÍRIA DO TEJO + PARTE ALENTEJO CENTRAL (CONCELHOS DE MONTEMOR O NOVO, VENDAS NOVAS E ÉVORA) PARTE 5 - REDES DE COLABORAÇÃO ENTRE EMPRESAS E POLOS DE CONHECIMENTO
15 3. A CIDADE DELISBOA CONSTRUINDO UMA NOVA PRESNEÇA NA GLOBALIZAÇÃO (Apresentação pela Direção Municipal de Economia e Inovação)
16 4. A REGIÃO METROPOLITANA DE LISBOA UMA ÂNCORA NA GLOBALIZAÇÃO PARA PORTUGAL
17 PORTUGAL- AS METRÓPOLES COMO AS CIDADES ANCORA NA GLOBALIZAÇÃO. CIDADES ÂNCORA são regiões urbanas funcionais que participam diretamente nos fluxos que estruturam a GLOBALIZAÇÃO e deles tiram a principal base da sua prosperidade - exportando serviços e/ou bens industriais, atraindo turistas e liderando a captação de capitais e de talentos do exterior
18 PORTUGAL- AS METRÓPOLES COMO AS CIDADES ANCORA NA GLOBALIZAÇÃO Estas Cidades Âncora têm de apresentar algumas características chave: Uma excecional conectividade digital e bons acessos aos mercados internacionais (proximidade de aeroportos internacionais, portos e nós ferroviários de acesso à Europa) Uma variedade de competências reconhecidas internacionalmente traduzidas por diferentes clusters exportadores, e os respetivos pools de recursos humanos qualificados, bem como as instituições de ensino superior de elevada qualidade que assegurem a qualificação dos recursos humanos Uma atratividade assente em fatores que se sustentem no tempo e que combinem amenidades com pólos de conhecimento e de criatividade e com um funcionamento que permita um elevada qualidade de vida Uma boa acessibilidade entre e as cidades que as integram, com soluções de mobilidade que sejam sustentáveis financeira e ambientalmente Um capital simbólico que as distinga no contexto europeu
19 AS TRÊS LISBOAS QUE PODEM CONSTITUIR, JUNTAS, UMA CIDADE ÂNCORA LISBOA- UM CONCELHO assente no Terciário, virado para o exterior e oferecendo a base do capital simbólico da Região LISBOA- UMA ÁREA METROPOLITANA uma cidade virtual com duas margens, combinando serviços, espaços residenciais, industrias não poluentes e logística LISBOA- UMA REGIÃO METROPOLITANA em que se vêm acrescentar agricultura, industrias florestais e dos materiais de construção, logística, turismo e patrimónios únicos em redor da Área Metropolitana
20 LISBOA(S) - QUE ATIVIDADES DISTINTIVAS NO PAÍS E NA GLOBALIZAÇÃO? Serviços de Comunicações & Multi media LISBOA- CONCELHO E GRANDE LISBOA Plataforma de Serviços e de Competência de Multinacionais Ensino Superior & Serviços Financeiros Investigação Artes, Espetáculo & Indústrias Criativas Serviços de Saúde
21 LISBOA(S) - QUE ATIVIDADES DISTINTIVAS NO PAÍS E NA GLOBALIZAÇÃO? Transporte Aéreo Industria Aeronáutica Serviços de Comunicações & Multimédia Industria automóvel Plataforma de Serviços e de Competência de Multinacionais LISBOA- CONCELHO E GRANDE LISBOA Ensino Superior & Serviços Financeiros Investigação Artes, Espetáculo & Indústrias Criativas Serviços de Saúde Industria naval& oceânica LISBOA- UMA ÁREA METROPOLITANA
22 LISBOA(S) - QUE ATIVIDADES DISTINTIVAS NO PAÍS E NA GLOBALIZAÇÃO? LISBOA- UMA REGIÃO METROPOLITANA Industrias Florestais Prospeção & Exploração Petróleo & Gás Natural Materiais de Construção Agricultura Transporte Aéreo LISBOA- CONCELHO E GRANDE LISBOA Plataforma de Serviços e de Serviços de Competência Comunicações de Multinacionais & Multimédia Serviços Financeiros Ensino Superior & Investigação Artes, Espetáculo & Indústrias Criativas Industria Aeronáutica Serviços de Saúde Industria automóvel Recursos Hídricos Indústrias da Energia Industria naval& oceânica LISBOA- UMA ÁREA METROPOLITANA
23 A PERCEPÇÃO DA CIDADE A PARTIR DO EXTERIOR: O SEU CAPITAL SIMBÓLICO O Capital simbólico distintivo que a cidade/região conseguir criar pode assentar: No seu Património Histórico-Cultural Nas Amenidades & Paisagem de que dispõe Nas Artes, Cultura & Espetáculo que nela se desenvolvem Nas instituições que nela se distinguem
24 LISBOA MATÉRIAS PRIMAS PARA UM CAPITAL SIMBÓLICO INEGUALÁVEL NA EUROPA- EXEMPLOS Os Oceanos e a exploração do fundo do mar A s relações históricas com a(s) Ásia(s) CAPITAL SIMBÓLICO A convivência de culturas e o espaço lusófono O estuário e a relação da cidade com a água
25 fim da Apresentação
Camara Municipal de Lisboa. ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA 2ª sessão do Debate Temático A Economia na Cidade e o Trabalho,
Camara Municipal de Lisboa ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE LISBOA 2ª sessão do Debate Temático A Economia na Cidade e o Trabalho, TEMA: LISBOA e o seu Arco Metropolitano competindo na Globalização, afirmando-se
Leia maisA INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO. Augusto Mateus
A INTELIGÊNCIA NO CRESCIMENTO E NA ESPECIALIZAÇÃO Augusto Mateus UM OLHAR TEMPESTIVO SOBRE A DIVERSIDADE REGIONAL NA EUROPA 2 O NÍVEL DE VIDA (PRODUTO INTERNO BRUTO Per CAPITA em PPS) 3 A DISPERSÃO REGIONAL
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisAlcochete 2030: Visão e Estratégia. Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável
Alcochete 2030: Visão e Estratégia Construindo o Futuro: Agenda Estratégica para o Desenvolvimento Sustentável Alcochete 2030: Visão e estratégia A. O processo B. A síntese do diagnóstico C. A visão e
Leia maisORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO
ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS E TÉCNICAS DO ESTUDO Quadro 1. Inquérito ao Consumo de Substâncias Psicoactivas na População Geral CEOS/IDT 2007: Distribuição da Amostra por Região NUTS II -A- População Total
Leia maisCaldas da Rainha, 5 de março de 2013 UMA PERSPETIVA PARA O
Caldas da Rainha, 5 de março de 2013 UMA PERSPETIVA PARA O ESTRUTURA DA PUBLICAÇÃO 1. Os PTD e o QREN 2. Linhas estratégicas do PTD do Oeste: - caracterização da sub-região - análise da estratégia definida
Leia maisPrevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais
Critérios de Selecção aprovados pela Comissão de Acompanhamento do PO ALGARVE21 em 03/03/2008 Prevenção e Gestão de Riscos Naturais e Tecnológicos Acções Imateriais São critérios de selecção: a) Relevância
Leia maisO Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar
O Mar nos Programas Temáticos Regionais 2014-2020 João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar O Panorama Nacional e Internacional Oceano Atlântico Norte Oceano Atlântico Sul Reafirmar Portugal
Leia maisANEXO I. Critérios de selecção
ANEXO I Critérios de selecção São critérios de selecção: a) Relevância regional do tipo de perigo considerado, de acordo com o estabelecido no Quadro I do regulamento específico; b) Relevância sub-regional
Leia maisLezíria Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial. Santarém
Lezíria 2020 Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial Santarém 18.12.2014 Ciclo de construção da Visão e da estratégia Lezíria 2020 Objetivos da Estratégia Integrada de Desenvolvimento Territorial
Leia maisAlojamentos Cablados por Regiões
10 R E D E S D E D I S T R I B U I Ç Ã O P O R C A B O Penetração das Redes de Distribuição por Cabo Regiões(Dec-Lei nº 244/2002) Assinantes TV em % do total de alojamentos 1 Aloj. cablados em % do total
Leia mais3. Apresentação e discussão do ponto de situação do progresso do Programa
3. Apresentação e discussão do ponto de situação do progresso do Programa reportado a 30 de abril de 2016 6.ª Reunião do Comité de Acompanhamento do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização
Leia maisVital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT
http://consulta-protovt.inescporto.pt/ Vital Rosário Licenciado em Urbanismo Adjunto da Coordenação do PROT OVT PENICHE * 06 DE NOVEMBRO DE 2008 PROT: O QUE É É um instrumento de desenvolvimento territorial
Leia maisDIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR. Óbidos, 2 Agosto 2006
DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO PRELIMINAR Óbidos, 2 Agosto 2006 A Região 3 NUTS III 33 CONCELHOS 805 633 HABITANTES Dados base OESTE % face ao Total Região MÉDIO TEJO % face ao Total Região LEZÍRIA TEJO % face
Leia maisImplementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART)
3.ª CONFERÊNCIA ANUAL DAS AUTORIDADES DE TRANSPORTES «Descentralização da Mobilidade» Implementação do Programa de Apoio à Redução do Tarifário dos Transportes Públicos (PART) Isabel Botelho Instituto
Leia maisA diversidade das famílias com descendência numerosa. Vasco Ramos ICS-UL / OFAP
1 A diversidade das famílias com descendência numerosa Vasco Ramos ICS-UL / OFAP 2 Objectivos Definição de famílias com descendência numerosa Como definir famílias com descendência numerosa? Linhas de
Leia maisEscola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010. Disciplina de Geografia 7ºano
Escola EB, 2,3, DE Aranguez Ano lectivo de 2009/2010 Disciplina de Geografia 7ºano Portugal Continental localiza-se no extremo Sudoeste da Europa, a Oeste do continente Asiático a Norte do continente
Leia maisCiências sociais em ambiente 2016/17
Ciências sociais em ambiente 2016/17 Instituto Superior Técnico engenharia do ambiente TRABALHO DE GRUPO 1. Objetivos pedagógicos 2. Tema 3. Especificações do trabalho 1 Objetivos pedagógicos Objetivos
Leia maisSeminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal
Seminário NORTE 2015 O desenvolvimento regional no novo horizonte europeu: o caso do Norte de Portugal Perspectivas sobre as políticas co-financiadas 2007-2013: o Quadro de Referência Estratégica Nacional
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE Museu do Douro PESO DA RÉGUA, 6 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico GRANDES
Leia maisSistema Urbano. Teresa Sá Marques
Sistema Urbano Teresa Sá Marques Sistema de Gestão Territorial PNPOT Relatório de Avaliação do Programa de Ação 2007-2013 DGT I. Quais são os nós do sistema urbano? Os nósdo sistema urbano no PNPOT em
Leia maisIntervenção de Boas-Vindas do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Oeiras. Gostaria de começar esta intervenção agradecendo a presença de todos vós
Apresentação do Programa Oeiras Valley - Intervenção de Boas-Vindas do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Oeiras Exmos. Senhoras e Senhores, Gostaria de começar esta intervenção agradecendo a presença
Leia maisEstudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação. Escolas
Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Neste processo de inquirição foram convidadas a participar todas as escolas públicas e privadas de Portugal continental (807 escolas,
Leia maisPopulação residente por grandes grupos etários, NUTS II, 2007 (em percentagem) Norte Centro Lisboa Alentejo Algarve R. A. Açores
A. Pesquisa Divisões territoriais: http://sig.ine.pt/viewer.htm Indicar os tipos de divisões territoriais (administrativa, estatística, outras); Indicar os itens de cada divisão administrativa (distrito,
Leia maisPROGRAMA: PO REGIONAL DO ALENTEJO OBJECTIVO: CONVERGÊNCIA CÓDIGO CCI: 2007PT161PO Regulamento Específico Sistema de Incentivos à
Anexos Eixo Prioritário Área de Intervenção Regulamentação Específica Critérios de selecção aprovados em Comissão de Acompanhamento de Aviso de abertura Conc Criação de micro e pequenas empresas inovadoras
Leia maisCompetição Europeia da Estatística Fase Nacional
Competição Europeia da Estatística Fase Nacional Nome da equipa: SétimoTOP Escola: Externato Santa Joana Região: Norte Categoria: B Objetivos da exploração/análise Este trabalho pretende caracterizar o
Leia maisPrograma Nacional para a COESÃO TERRITORIAL
COESÃO TERRITORIAL Coesão Territorial O país em números 1960 1981 2011 2014 População residente (milhares) 8 865,0 10 401,1 Jovens (%) 25,3 14,5 Idosos (%) 11,5 20,1 Índice de envelhecimento (idosos por
Leia maisOEIRAS VALLEY UM ECOSSISTEMA ÚNICO PARA OS NEGÓCIOS, A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA UM ECOSSISTEMA ÚNICO PARA OS NEGÓCIOS, A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA
2 UM ECOSSISTEMA ÚNICO PARA OS NEGÓCIOS, A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA UM ECOSSISTEMA ÚNICO PARA OS NEGÓCIOS, A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA UM ECOSSISTEMA ÚNICO PARA OS NEGÓCIOS, A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA 3 Oeiras
Leia maisUma Metrópole para o Atlântico
1 Uma Metrópole para o Atlântico Apresentação Consciente do papel crescente que as cidades desempenham nas sociedades contemporâneas, a Fundação Calouste Gulbenkian (FCG), através da Iniciativa Cidades,
Leia maisCARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE
CARTA DE ÓBIDOS PACTO PARA A CRIATIVIDADE Reuniram-se um conjunto de autarcas de Portugal, Espanha, Hungria, Roménia, Reino Unido e Itália no 1º Encontro de Autarcas para a Criatividade, que teve lugar
Leia maisWORKSHOP REABILITAÇÃO URBANA SUSTENTÁVEL. O MERCADO DA CONSTRUÇÃO CIVIL - Desafios e Oportunidades
1 - Evolução do Sector da Construção nos últimos anos 2 - Principais Determinantes - evolução da construção de edifícios 3 - HABITAÇÃO Procura, oferta e principais mercados 4 - NÃO RESIDENCIAL Procura,
Leia maisCidades Sustentáveis e Competitivas
Cidades Sustentáveis e Competitivas Melhorar as Cidades para serem mais Competitivas A dimensão cultural na sustentabilidade das Cidades Cristina de Azevedo 29 de Outubro de 2010 1. A importância das cidades
Leia maisA Economia Azul na Região de Lisboa. Potencial Estratégia Instrumentos Visão
A Economia Azul na Região de Lisboa Potencial Estratégia Instrumentos Visão Potencial Importante pilar no aumento da competitividade regional Prospeção e valorização de recursos marinhos com expressão
Leia maisCâmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) Inovação & Internacionalização -Desafios para Portugal e o Contributo da RAAçores
Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) Inovação & Internacionalização -Desafios para Portugal e o Contributo da RAAçores José Veiga Simão José Félix Ribeiro André Magrinho Ponta Delgada, 13 Setembro
Leia maistecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades),
tecnologias, artes visuais, ciências socioeconómicas e línguas e humanidades), Estudantes à saída do secundário em 2012/2013 taxas de participação Susana Fernandes, Joana Duarte e Luísa Canto e Castro
Leia maisDEFININDO O OBJECTIVO ESTRATÉGICO DA VISÃO
DEFININDO O OBJECTIVO ESTRATÉGICO DA VISÃO NO HORIZONTE DE 2020: A AREA METROPOLITANA DE LISBOA transformar-se-á numa metrópole cosmopolita, de dimensão e capitalidade europeias relevantes, plenamente
Leia maisAlentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo
Alentejo no horizonte 2020 desafios e oportunidades Vendas Novas, 2 de Julho 2013 Luis Cavaco Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo TENDÊNCIAS DE EVOLUÇÃO PARA A REGIÃO ALENTEJO 2014-2020 População
Leia maisCoimbra. LISBOA Évora
Pág: 38 Corte: 1 de 6 Bragança Porto Coimbra Portalegre LISBOA Évora Setúbal Beja LUZES Portugal, à noite, visto da Estação Espacial Internacional: as manchas luminosas não permitem distinguir os limites
Leia maisHabitação em Portugal: evolução e tendências.
Habitação em Portugal: evolução e tendências João Branco Lisboa http://portugalfotografiaaerea.blogspot.pt/search/label/arcos%20de%20valdevez Sumário Introdução 1. Publicação 2. Estrutura e conteúdo da
Leia maisQUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS
QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo de C dos Auditores de Justiça do II Curso de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2010-2012) QUEM SÃO OS FUTUROS MAGISTRADOS Estudo
Leia maisINVESTIR NO SEIXAL. seixal. câmara municipal
INVESTIR NO SEIXAL índice 4 5 6 7 9 2 3 4 7 20 22 24 localização mobilidade estratégia dados económico-sociais e demográficos oferta de espaços / equipamentos atividade económica oportunidades de investimento
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade
BOLETIM MENSAL Nº 57 MAIO DE 2018 SETÚBAL Maletas da Sustentabilidade BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes ao desenvolvimento
Leia maisPropostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial
Documento Técnico Propostas de posicionamento estratégico para uma Política de Desenvolvimento Industrial 2º Encontro dos Representantes da Fibra em colegiados externos Brasília, 30 de agosto de 2016 Contextualização
Leia maisMOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE DE ABRIL DE2017
MOBILIDADE - MODOS SUAVES NO CONTEXTO DO PO NORTE 2014 2020 19 DE ABRIL DE2017 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 1 - ROTEIRO PARA UM ESPAÇO COMUM EUROPEU DOS TRANSPORTES 2 - ESTRATÉGIA EUROPA 2020 3 QUADROESTRATÉGICOCOMUM2014-2020
Leia maisTURISMO 2020 FUNDOS COMUNITÁRIOS DE APOIO
TURISMO 2020 FUNDOS COMUNITÁRIOS DE APOIO Jaime S. Andrez Vogal da Comissão Diretiva FIL 25 de fevereiro de 2015 Atividade estratégica Uma atividade múltipla e compósita Uma atividade de arrastamento Uma
Leia maisPOLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR
POLÍTICA ECONÓMICA E DEMOGRÁFICA PARA O DESENVOLVIMENTO DO INTERIOR Eduardo Anselmo de Castro Grupo de Estudos em Território e Inovação II Fórum do Interior Vila Real, 07 de novembro de 2014 Dinâmicas
Leia maisAlto Alentejo Caracterização Socio-económica
Research Sectorial Alto Caracterização Socio-económica Conceição Leitão Espírito Santo Research Sectorial Elvas, 15 de Abril 2010 Enquadramento. NUTS II - ALENTEJO 5 NUTS III 34% do território nacional
Leia maisPrograma Estratégico 2020 OESTE PORTUGAL
Programa Estratégico 2020 OESTE PORTUGAL Apresentação Programa Estratégico 2020 Oeste Portugal 28 Janeiro 2014 1 Estratégia Oeste Portugal 2020 REGIÃO OESTE PORTUGAL - REDE DE CAPACIDADES INSTALADA Território
Leia maisDemografia: mercado de trabalho e crescimento económico
Demografia: mercado de trabalho e crescimento económico José Manuel Martins Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território Universidade de Aveiro O mundo por grupos 0-14 : estabiliza em 2G
Leia maisOFERTA QUALIFICADA, DIFERENCIADORA E FACILITADORA NA CAPTAÇÃO DE NOVOS INVESTIMENTOS
OFERTA QUALIFICADA, DIFERENCIADORA E FACILITADORA NA CAPTAÇÃO DE NOVOS INVESTIMENTOS DESCRIÇÃO DA OPERAÇÃO A atual fase da atividade económica, caracterizada pela recuperação, ainda que modesta, do PIB
Leia maisSão Paulo, 30 de setembro de 2016
Focus Group Internacional TURISMO DE PORTUGAL, I.P. São Paulo, 30 de setembro de 2016 1. ET 27: O que é? 2. Que desafios? 3. Eixos e linhas de atuação prioritárias Índice 4. Processo de Construção Focus
Leia maisA CRIATIVIDADE E A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES
A CRIATIVIDADE E A COMPETITIVIDADE DAS CIDADES Paulo Soeiro de Carvalho Director Municipal de Economia e Inovação Câmara Municipal de Lisboa Lisboa, 13 l 10 l 2011 CIDADES INTELIGENTES SISTEMAS REGIONAIS
Leia maisAPOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA
APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Viana do Castelo, 11
Leia maisCoesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação
Coesão, convergência e abordagens territoriais integradas Desafios e oportunidades para o período de programação 2021-2027 Campo Maior, 12 de julho de 2019 Paulo Madruga Coesão - A trajetória das regiões
Leia maisA Economia 4.0. Fonte: COTEC. Indústria 4.0 Estratégia Nacional para a Digitalização da Economia: Medidas
A Região de Lisboa e Vale do Tejo e o País, 10 anos depois do PNPOT Economia 4.0 Teresa Sá Marques A Economia 4.0 A 4ª revolução industrial desenvolve se com a fusão de novos métodos de produção com os
Leia mais500Milhões. Porto. Localização Estratégica. Porta de entrada para mercados na Europa, África e América. de pessoas na Europa
A city that works Porto. Localização Estratégica. Porta de entrada para mercados na Europa, África e América Estrategicamente posicionado entre a Europa, África e América com uma excelente conetividade
Leia maisDefinir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho
Definir uma estratégia de valorização do potencial industrial e das principais especializações inteligentes do Alto Minho Estruturação de uma estratégia de valorização competitiva das principais especializações
Leia maisAs dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação
Retrato Territorial de Portugal 27 16 de Junho de 29 As dinâmicas territoriais da requalificação do edificado, da empregabilidade e da inovação O INE divulga o Retrato Territorial de Portugal, sob uma
Leia maiseconomias criativas rede urbana para a competitividade e inovação
economias criativas rede urbana para a competitividade e inovação montemor-o-novo óbidos portalegre montemor-o-velho guimarães rede urbana para a competitividade e inovação economias criativas com a candidatura
Leia maisPerspectivas do MADRP para a aplicação do LEADER pós 2013
aplicação do LEADER pós 2013 Seminário O Programa LEADER no quadro da PAC pós 2013 Manuela Azevedo e Silva Directora Adjunta Confederação dos Agricultores de Portugal Federação Minha Terra CNEMA, Santarém
Leia maisSinergias da Plataforma Logística do Poceirão
Sinergias da Plataforma Logística do Poceirão Carlos Dias, 10 Novembro 2009 1 Enquadramento Sinergia: Acção conjunta de coisas, pessoas ou organizações, especialmente quando o efeito é superior ao que
Leia maisRoadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes
Empresa Familiar - base da economia e motor do desenvolvimento mundial Roadmap para Empresas Familiares da região Norte: perfis e tendências emergentes Ana Paula Marques CICS.NOVA (Centro Interdisciplinar
Leia maisTabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem
Tabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem [de acordo com a alínea h) do artigo 147º do Estatuto da Ordem dos Engenheiros,
Leia maisInovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais
Inovação e Política de Clusterização em Portugal e os Fundos Estruturais SEMINÁRIO ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Franquelim Alves Gestor do COMPETE 19.abr.2012 1 Tópicos da Intervenção: 1. Agenda da Competitividade
Leia maisPatrimónio, Identidades e Desenvolvimento Sustentável. I Congresso Internacional do Românico
Património, Identidades e Desenvolvimento Sustentável I Congresso Internacional do Românico Cristina de Azevedo 30 de Setembro de 2011 1. Identidades? 2. Começar de novo? 3. Património? 4.Hipóteses de
Leia maisERSE aprovou propostas sobre concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão previstas na Lei n.º 31/2017
ERSE aprovou propostas sobre concessões de distribuição de eletricidade em baixa tensão previstas na Lei n.º 31/2017 1. O que são concessões de distribuição em baixa tensão? A atividade de distribuição
Leia maisProgramas Operacionais
Factores de Competitividade id d Valorização do Território Programas Operacionais QREN Prioridades Estratégicas Promover a Qualificação dos Portugueses, estimulando o conhecimento, a ciência, a tecnologia
Leia mais12 junho Sandra Pinto Pedro Dominguinhos
12 junho 2013 Sandra Pinto sandra.pinto@sc.ips.pt Pedro Dominguinhos pedro.dominguinhos@spr.ips.pt Km2 Fonte: IGP - Série Cartográfica Nacional e Carta Administrativa Oficial de Portugal 2 Grande Lisboa
Leia maisCongresso Internacional Turismo Interior O Turismo, Compromisso de Todos
visão do turismo Portugal-Espanha desde a colaboração da Região Centro e Extremadura Congresso Internacional Turismo Interior O Turismo, Compromisso de Todos Turismo Centro Portugal Plasencia I Espanha
Leia maisCluster Habitat Sustentável. Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável
Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Guimarães 12/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador em rede de actividades económicas distintas de áreas:
Leia maisPrograma de Ação e Investimentos
Este documento pretende sintetizar o Programa de Ação que faz parte integrante da Estratégia de Desenvolvimento Local apresentada pela ADREPES na fase de pré-qualificação da parceria do GAL ADREPES COSTEIRO.
Leia maisA sustentabilidade como conceito para inovar
A sustentabilidade como conceito para inovar Turismo 2015 COIMBRA, 23/10/2012 Victor Ferreira (Cluster Habitat Sustentável) Cluster Habitat Sustentável - Rede de Cooperação O cluster Habitat? agregador
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo Planeamento Estratégico Regional
Leia maisSESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 SESSÃO DE APRESENTAÇÃO Cursos Técnicos Superiores Profissionais TeSP Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo
Leia maisFarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa
FarmPath Transições na Agricultura: Trajectórias para a Sustentabilidade Regional da Agricultura na Europa DRAPAL, 8 Abril 2014 Teresa Pinto Correia (mtpc@uevora.pt) Cecília Fonseca (ceciliaf@uevora.pt)
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA
PROGRAMA OPERACIONAL DA REGIÃO DE LISBOA 2014-2020 Financiamento de projetos para Cidades Analíticas Rio Maior, 13 março 2015 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO DE LISBOA
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2007/2013
Cooperação Territorial Europeia 2007/2013 Que oportunidades para Lisboa e Vale do Tejo? Centro Cultural de Belém 31 de Março 2008 Programa Operacional Regional Alentejo 2007/2013 Cooperação territorial
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo
ESTRATÉGIA NACIONAL PORTUGAL 2030 Preparação do Contributo Estratégico Regional do Alentejo Situação de partida e principais desafios para o desenvolvimento do Alentejo no período 2020-2030 Beja e Sines,
Leia maisPotencial de Desenvolvimento e de Inovação. em Portugal. Daniel Bessa
Potencial de Desenvolvimento e de Inovação em Portugal Daniel Bessa PONTOS DE PARTIDA 1. DESENVOLVIMENTO Não há Desenvolvimento sem CRIAÇÃO DE RIQUEZA 2. INOVAÇÃO Não haverá, em Portugal, Desenvolvimento
Leia maisInnovation Hub: Instrumento de revitalização e criatividade urbanas para a competitividade e a sustentabilidade
Innovation Hub: Instrumento de revitalização e criatividade urbanas para a competitividade e a sustentabilidade Natalino Martins Departamento de Prospectiva e Planeamento MAOTDR Oeiras, 26/03/07 1 Innovation
Leia maisMAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)
Página 1/8 01 - ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CONSELHO ECONÓMICO E SOCIAL 65 009 65 009 GABINETE DO SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTAÇÃO LOCAL 202 624 202 624 INSTITUTO PORTUGUÊS DA JUVENTUDE 2 706 067 2 177
Leia maisPassado, Presente e Futuro
ADRAL Promovendo o Desenvolvimento de todo o Alentejo Passado, Presente e Futuro Castelo de Vide, 30 de Junho de 2018 Passado ( a origem) A Origem da ADRAL - 1998 Fruto de um forte compromisso político
Leia maisIII Seminário Alto Minho: Desafio "Uma Região Conectada - Como desenvolver os caminhos para a internacionalização"
III Seminário Alto Minho: Desafio 2020 - "Uma Região Conectada - Como desenvolver os caminhos para a internacionalização" 12 de julho de 2012 09h00 Eurocidade Valença - Tui Exmos. Senhores, Como é do conhecimento
Leia maisFORUM PARA A COMPETITIVIDADE. Seminário Portugal- Orçamento de Estado o Regresso aos Mercados e o Futuro da Economia Portuguesa
FORUM PARA A COMPETITIVIDADE Seminário Portugal- Orçamento de Estado 2013 - o Regresso aos Mercados e o Futuro da Economia Portuguesa José Félix Ribeiro ESQUEMA 1.PONTO DE PARTIDA 2.COMO FOI QUANDO CRESCEMOS
Leia maisALENTEJO Linhas Orientadoras para uma Estratégia de Desenvolvimento
ALENTEJO 2015 Linhas Orientadoras para uma Estratégia de Desenvolvimento Augusto Mateus Évora, 28 de Março de 2006 Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa A situação de partida
Leia maisFinanciamento e Empreendedorismo Cultural
Financiamento e Empreendedorismo Cultural Carlos Duarte Vogal da Comissão Directiva do ON.2 1. Sistema de Apoio ao Cluster de Indústrias Criativas ENQUADRAMENTO GERAL OBJECTIVOS GERAIS Contribuir para
Leia mais"A COOPERAÇÃO TERRITORIAL - GALICIA/NORTE DE PORTUGAL".
Open Days - Europe in my Region/City Viana do Castelo 30.10.2013 "A COOPERAÇÃO TERRITORIAL - GALICIA/NORTE DE PORTUGAL". NUNO ALMEIDA COORDENADOR DA UNIDADE PARA A COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA (CCDR-N) Carlos
Leia maisObjetivos PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS. VELORES e articulação
M I S S Ã O PARQUE EMPRESARIAL DE BARRANCOS O Parque Empresarial de Barrancos assume-se como condição de suporte ao desenvolvimento empresarial do concelho, propondo-se disponibilizar infraestruturas adequadas
Leia maisFORUM PARA A COMPETITIVIDADE
FORUM PARA A COMPETITIVIDADE Seminário "O Orçamento do Estado 2019 - como se enquadra numa estratégia de crescimento da produtividade" TEMA : A PRODUTIVIDADE DA ECONOMIA José Félix Ribeiro 1. O ORÇAMENTO
Leia maisSeminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais
Seminário Exportar, exportar, exportar A Experiência dos Principais Clusters Regionais Paulo Lobo Viana do Castelo - 11 de fevereiro 1 Segmentos de Atividade da Construção e Imobiliário VAB Volume de Negócios
Leia maisCONTRIBUTO DO QREN- POVT PARA A REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA
Painel 4 Instrumentos institucionais, legais, económicos, técnicos e sociais necessários ao desenvolvimento de projectos de reutilização de águas CONTRIBUTO DO QREN- POVT PARA A REUTILIZAÇÃO DA ÁGUA Instrumentos
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira congresso LiderA, Lisboa 25/05/2011 Plataforma para a Construção Sustentável Visão e Missão OClusterHabitat? agregador em rede de actividades
Leia maisPONTO DE SITUAÇÃO DO ON.2 (2007/2013) DEZEMBRO DE 2015
PONTO DE SITUAÇÃO DO ON.2 (2007/2013) DEZEMBRO DE 2015 ON.2: programação, aprovação e execução - Dados 30/11/2015 - FEDER Programado FEDER Aprovado FEDER Executado FEDER em validação Eixo Prioritário /
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020
SISTEMAS DE INCENTIVOS PORTUGAL 2020 Qualificação PME Esta candidatura consiste num plano de apoio financeiro a projetos que visam ações de qualificação de PME em domínios imateriais com o objetivo de
Leia maisLABORATÓRIO ESTRATÉGICO ALENTEJO
LABORATÓRIO ESTRATÉGICO ALENTEJO Évora Hotel ÉVORA, 13 de setembro de 2016 Nuno Fazenda O Turismo nos últimos 10 anos ESTRUTURA Gestão e Monitorização Grandes Desafios Referencial Estratégico FOCO EM ATIVOS
Leia maisCluster Habitat Sustentável rede de cooperação
Cluster Habitat Sustentável rede de cooperação COIMBRA, 19/04/2012 Victor Ferreira (Plataforma Construção Sustentável) Cluster Habitat Sustentável - Rede de Cooperação O cluster Habitat? agregador em rede
Leia maisCompetição Europeia de Estatística Fase Nacional
Competição Europeia de Estatística Fase Nacional Nome da Equipa:MAT7189 Nome da Escola: Externato de Santa Joana Região: Norte Categoria: B A sinistralidade em Portugal Continental entre 2014 e 2016 Março
Leia mais