Caldas da Rainha, 5 de março de 2013 UMA PERSPETIVA PARA O
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- Eduarda Aires Mirandela
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1 Caldas da Rainha, 5 de março de 2013 UMA PERSPETIVA PARA O
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3 ESTRUTURA DA PUBLICAÇÃO 1. Os PTD e o QREN 2. Linhas estratégicas do PTD do Oeste: - caracterização da sub-região - análise da estratégia definida no PTD para o Oeste 3. A importância dos fundos estruturais no Oeste: - análise dos investimentos financiados pelo QREN por objetivo estratégico do PTD
4 12 municípios NUTS III/CIMBIS Confina com Pinhal Litoral (Centro), com Lezíria do Tejo (Alentejo) e Grande Lisboa (Lisboa) 7,9% da área e 15,5% da população da região NUTS III com segunda maior densidade populacional Efetivo populacional de 362,5 mil habitantes, com uma dinâmica populacional muito positiva (7% entre 2001 e 2011) Território com uma forte dicotomia urbano/rural Tem muitas potencialidades ligadas à diversidade dos seus recursos endógenos
5 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS APONTADOS NO PTD COMO NECESSIDADES DE INVESTIMENTO NO OESTE Desenvolvimento de um polo turístico relevante, inovador e sustentável Construção e afirmação de uma ruralidade moderna Captação e aglomeração de atividades empresariais competitivas Desenvolvimento em complementaridade da atratividade dos polos urbanos Desenvolvimento de um sistema de governança regional O QUE FOI FEITO ATÉ AGORA NO ÂMBITO DO QREN? Projetos financiados pelo Mais Centro, PO PH, PO VT e PO FC
6 Projetos financiados pelo Mais Centro, PO FC, PO VT e PO PH 159 milhões de euros 74 milhões de euros 57 milhões de euros 290 milhões de euros de FEDER e Fundo de Coesão 9 milhões de horas de formação financiada/ano
7 313 projetos / 159 milhões de euros Aprovações N.º Projetos FEDER Incentivos às Empresas Regeneração Urbana Requalificação de Escolas Outros regulamentos TOTAL ,6%
8 Sistemas de Incentivos (161 projetos/38 M FEDER/24% do FEDER no Oeste) à Inovação à IDT à Qualificação e Internac. PME 26 projetos aprovados Investimento total = 40,0 M FEDER = 21,6 M (representa 14% do total aprovado no Oeste e 11% do total de projetos de inovação na região) 40 projetos aprovados Investimento total = 19,2 M FEDER = 8,7 M (19% do total de projetos de IDT na região) 95 projetos aprovados Investimento total = 21,0 M FEDER = 7,7 M (15% do total destes projetos na região)
9 74 milhões de euros de FEDER FEDER aprovado milhões % Incentivos à Inovação (SI Inovação) 54 72,3 Internacionalização de PME (SI Qualificação de PME) 8 10,2 Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (SI I&DT) 6 8,8 Apoio à Modernização Administrativa 5 7,2 Apoio a Ações Coletivas 1 1,5 TOTAL ,0
10 57 milhões de euros de FEDER e Fundo de Coesão Fundos aprovados milhões % Requalificação da Rede de Escolas com Ensino Secundário 33 59,0 Combate à Erosão e Defesa Costeira 9 15,7 Equipamentos Estruturantes do Sistema Urbano 6 10,6 Infraestruturas e Equipamentos Desportivos 5 9,4 Outros regulamentos 3 5,3 TOTAL ,0
11 9 milhões de horas financiadas por ano - 30% dirigidas a adultos (EFA, FMC e gestão e aperfeiçoamento profissional) - mais de metade dirigido a jovens (qualificação inicial)
12 A importância do QREN nas Estratégias 90% do FEDER aprovado no Mais Centro são importantes investimentos direcionados às escolas, às empresas, à regeneração urbana, à mobilidade territorial e ao ciclo urbano da água (apoios com grande peso também no PO VT e no PO FC) O Oeste está a tornar-se num território mais competitivo e mais atrativo (com aproveitamento dos seus recursos e da sua diversidade) mas também mais coeso NO ENTANTO Os investimentos apoiados não resolvem cabalmente as debilidades apontadas Continuar o aproveitamento dos recursos que distinguem esta sub-região das outras Os próximos investimentos terão que ser capazes de tirar partido das infraestruturas já construídas, criando sinergias, promovendo a cooperação e a atividade empreendedora este é o grande desafio para o futuro!
13 Óbidos, 5 de março de 2013 UMA PERSPETIVA PARA O
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