Financiamento e Empreendedorismo Cultural
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- Mikaela Vilaverde Franca
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1 Financiamento e Empreendedorismo Cultural Carlos Duarte Vogal da Comissão Directiva do ON.2
2 1. Sistema de Apoio ao Cluster de Indústrias Criativas
3 ENQUADRAMENTO GERAL OBJECTIVOS GERAIS Contribuir para o crescimento do sector das indústrias criativas, em particular, do seu tecido empresarial, através do posicionamento da cultura e da criatividade como ferramentas essenciais para o desenvolvimento económico do território da Região.
4 CONCURSOS ABERTOS Grandes Eventos Culturais (SACIC - GE/1/2009) Dotação FEDER: Infra-estruturas Físicas (SACIC - IF/1/2009) Dotação FEDER:
5 Grande Eventos Culturais (SACIC- GE/1/2009) OBJECTIVOS Apoiar a organização de grandes eventos, susceptíveis de contribuir para a valorização da criatividade com vista à promoção, consolidação e internacionalização de um cluster de Indústrias Criativas.
6 TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES Operações que contemplem obrigatoriamente, projectos integrados na tipologia valorização da cultura e da criatividade do RE, nomeadamente: Festivais; Espectáculos; Exposições; Outras iniciativas de fruição pública.
7 Infra-estruturas Físicas (SACIC - IF/1/2009 ) OBJECTIVOS Apoiar operações inovadoras associadas a Espaços de Desenvolvimento Criativo visando a promoção da capacidade e do empreendedorismo criativo regional, incluindo: Criar, ampliar, requalificar ou equipar estruturas vocacionadas para o desenvolvimento das indústrias criativas; Apoiar o desenvolvimento de estruturas e serviços de suporte à criação ou consolidação de iniciativas empresariais no âmbito das indústrias criativas; Dotar a Região do Norte de espaços de convergência criativa entre produção e fruição, de promoção e exibição de conteúdos criativos, e de formação de públicos para as actividades criativas.
8 TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES Operações inovadoras de construção, ampliação, requalificação e/ou equipamento de espaços de desenvolvimento criativo traduzidas nas seguintes tipologias: Centros de Competência e de Excelência Criativa; Incubadoras de Negócios Criativos; Espaços Interdisciplinares de Encontro e de Convergência Criativa.
9 2. TURISMO DOURO
10 Turismo Douro Imaterial (TDIM/1/2008) OBJECTIVOS Promoção da Valorização Económica da Excelência Turística Regional, através da concretização do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro (PDTVD), nomeadamente, apoiando projectos de natureza imaterial que contribuam para a promoção e animação turística do território e para a reflexão prospectiva em torno de temas chave para o desenvolvimento turístico do Douro.
11 TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES Marketing e animação turística; Estudos e reflexão prospectiva para o desenvolvimento do Turismo Duriense
12 DOTAÇÃO POR TIPOLOGIA Marketing e animação turística FEDER: Estudos e reflexão prospectiva para o desenvolvimento do Turismo Duriense FEDER:
13 CANDIDATURAS COM VERTENTE CULTURAL Nº Candidaturas apresentadas: 12 FEDER correspondente: ,75
14 Turismo Douro Infraestrutural (TDINF/1/2008) OBJECTIVOS Promoção da Valorização Económica da Excelência Turística Regional, através da concretização do Plano de Desenvolvimento Turístico do Vale do Douro (PDTVD), nomeadamente, apoiando projectos de natureza infraestrutural que contribuam decisivamente para a qualificação e valorização da oferta turística do Destino Douro e, assim, sejam criadas e melhoradas as condições de suporte e de contexto ao desenvolvimento turístico sustentável desta Região.
15 TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES Infra-estruturas complementares de âmbito local e regional e sinalização turística; Actividade turístico-fluvial; Património ambiental e desenvolvimento rural e local; Património histórico-cultural; Qualificação dos Recursos Humanos, Inovação e Conhecimento no Turismo
16 DOTAÇÃO POR TIPOLOGIA Infra-estruturas complementares de âmbito local e regional e sinalização turística FEDER Actividade turístico-fluvial FEDER Património ambiental e desenvolvimento rural e local FEDER Património histórico-cultural FEDER Qualificação dos Recursos Humanos, Inovação e Conhecimento no Turismo FEDER
17 CANDIDATURAS COM VERTENTE CULTURAL Nº Candidaturas apresentadas: 15 FEDER correspondente: ,23
18 3. REDE DE EQUIPAMENTOS CULTURAIS
19 Programação Cultural em Rede (REC-PCR/1/2009) CANDIDATURAS SUBMETIDAS Nº Candidaturas: 2 FEDER correspondente: ,54 DOTAÇÃO DO CONCURSO:
20 Bibliotecas e Arquivos (BA/1/2009) CANDIDATURAS SUBMETIDAS Nº Candidaturas: 53 FEDER correspondente: ,43 DOTAÇÃO DO CONCURSO:
21 Teatros e Cine-Teatros (TCT/1/2009) CANDIDATURAS SUBMETIDAS Nº Candidaturas: 16 FEDER correspondente: ,98 DOTAÇÃO DO CONCURSO:
22 4. PATRIMÓNIO CULTURAL
23 PATRIMÓNIO CULTURAL (PC/1/2007) CANDIDATURAS SUBMETIDAS Nº Candidaturas: 66 FEDER correspondente: ,78 DOTAÇÃO DO CONCURSO:
24 PATRIMÓNIO CULTURAL (PC/1/2007) CANDIDATURAS ADMITIDAS Nº Candidaturas: 41 FEDER correspondente: ,49
25 PATRIMÓNIO CULTURAL (PC/1/2007) CANDIDATURAS APROVADAS Nº Candidaturas: 28 FEDER correspondente: ,82
26 PATRIMÓNIO CULTURAL (PC/1/2007) ,78 COMPARATIVO , , , , , , , ,82 Submetidas Admitidas Aprovadas , , ,00 - FEDER
27 PATRIMÓNIO CULTURAL (PC/1/2007) TAXA DE ADMISSÃO - FEDER ( Admitido/Submetido) 50% TAXA DE APROVAÇÃO - FEDER (Aprovado/Admitido) 77% TAXA ADMISSÃO Candidaturas (Admitidas/Submetidas) 62% TAXA DE APROVAÇÃO Candidaturas (Aprovadas/Admitidas) 68%
28 Distribuição do FEDER por NUT III (PC/1/2007) NUT III FEDER APROVADO Alto Trás-os-M ontes ,53 Ave ,79 Cávado ,78 Douro ,58 Entre Douro e Vouga ,99 Grande Porto ,20 Minho-Lima ,31 Não Regionalizável ,02 Tâmega ,62 TOTAL ,82
29 Distribuição do FEDER por NUT III (PC/1/2007) 4% 3% 12% 12% 7% Alto Trás-os-Montes Ave 9% Cávado Douro Entre Douro e Vouga Grande Porto Minho-Lima 37% 7% 9% Não Regionalizável Tâmega
30 PATRIMÓNIO CULTURAL (PC/1/2009) CANDIDATURAS SUBMETIDAS Nº Candidaturas: 109 FEDER correspondente: ,01 DOTAÇÃO DO CONCURSO:
31 4. POLÍTICA DE CIDADES PARCERIAS PARA A REGENERAÇÃO URBANA
32 PARCERIAS PARA A REGENERAÇÃO URBANA (PRU/2/2008) OPERAÇÕES APROVADAS (Domínio da Cultura) Nº de operações: 21 FEDER correspondente:
33 Financiamento e Empreendedorismo Cultural Carlos Duarte Vogal da Comissão Directiva do ON.2
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