Língua Portuguesa. As aventuras com o tio Bruno. 6º Ano do Ensino Fundamental II. Nome: Ana Vitória de Morais Vilas Boas

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1 As aventuras com o tio Bruno Língua Portuguesa 6º Ano do Ensino Fundamental II Nome: Ana Vitória de Morais Vilas Boas Professora: Maristela Mendes de Sousa Lara 2015

2 Olá, vou contar a história de um verão superdivertido na roça do meu tio chamado Bruno. Meu nome é Matheus, tenho 12 anos e sou da cidade do Amazonas. O tio Bruno foi me buscar na estação de trem, na charrete dele, puxada por dois cavalos marrons. Ele gritou: - Quem aqui é o Matheus? Quem for, venha aqui, porque o tio Bruno veio buscá-lo para uma nova aventura. Vamos começar pelo dia em que eu cheguei. Eu estava animado, pois finalmente ia conhecer a roça que todos falavam tanto. Minha mãe disse que lá tinha muitos animais, que tinha um rio ótimo para pescar e nadar. - Eu sou o Matheus. O que vamos fazer hoje tio? - Hoje nós vamos para o riacho achar um lugar para pescar, e amanhã vamos procurar minhocas para as iscas. - Mas hoje está tarde! Vamos fazer isso amanhã - disse com cara de cansado.

3 Logo de manhã o tio Bruno me chamou para ir pegar minhoca. Ele gritou: Aí - Acorde, vamos catar minhoca! - Mas são quatro horas da manhã, vamos dormir só mais um pouco. - Não podemos, sempre se acorda cedo na roça. Troquei de roupa e fui correndo ajudá-lo a pegar minhocas para pescar peixes enormes. Ele disse que existe o tipo certo de minhoca para pescar os peixes daquele lago, que as minhocas precisam ser amarronzadas. Fomos pescar e pesquei cinco peixes gigantes e dez pequenos. Depois ele fritou o peixe para nós comermos.

4 Esqueci-me de dizer que fritamos os peixes do lado do riacho, pois nós acampamos lá. Foi bem nessa hora que eu espetei o meu dedo em um espinho. Ele tentou tirar, pois estava doendo muito e não consegui pescar o resto do dia. Eu aproveitei para conversar um pouco com o titio: - Você não enjoa de fazer a mesma coisa todo dia e não tem medo de morar longe de sua família? - Eu vim para a roça, pois eu não aguentava mais morar na cidade. - Mas o que tinha de ruim lá? A cidade é tudo de bom, tem as lanchonetes, as lojas e shopping... - Eu adorava, mas os barulhos, as brigas, as mortes, sempre me entristeciam.

5 - E então, está pronto para pescar? perguntou meu tio, muito animado. - Claro, vamos pescar. respondi bem depressa. Eu pesquei um peixe de um metro. Não sabia que existia peixe desse tamanho. Ele guardou o peixe em um balaio e fomos pegar algumas frutas no pé. O sol começou a se pôr e eu dormi embaixo de uma goiabeira. Meu tio me acordou e disse que havia mais uma missão: tirar leite da vaca e pegar ovos.

6 - Troque de roupa, pois o café está na mesa. Depois de todo o trabalho, cheguei a casa e já fui direto para cama, porque eu estava morto de tanto cansaço. E só pensava que o dia seguinte ia ser muito mais animador: Tomara que o tio Bruno tenha preparado algo legal. Ao amanhecer, ele me acordou cedo e disse: - Acorde garoto, senão nós vamos perder o dia todo com você dormindo aí nessa cama. - Por favor, tio, me deixa dormir mais um pouco! eu resmunguei. Mesmo eu não querendo ir, ele puxou as cobertas e me jogou para fora da cama e disse: - Troque de roupa, pois o café está na mesa.

7 Logo depois ele me chamou e disse que a vaca estava dando cria, que era para eu ir correndo lá no curral. Eu disse: - Que fofo! Os filhotes são uma belezinha. Voltei para casa e troquei-me bem rápido para tomar o café e começar uma nova aventura. Ele me perguntou: - Você está bem animado hoje, hein? - Claro, estou muito animado para a aventura de hoje. O que vamos fazer? - Primeiro tome seu café e vá lá pegar alguns ovos para fritarmos. Eu pego o leite. - Ok. Tomamos o café e saímos para andar um pouco. Fomos novamente ver os bezerros no curral. Eu peguei os ovos e cheguei primeiro que ele. Então peguei um biscoito escondido enquanto ele não chegava.

8 Depois de ter visto os belos filhotes, fui ver a minha armadilha de pássaros. Para minha sorte, tinha um passarinho que estava quase entrando na armadilha. Mas na mesma hora meu tio gritou: - Matheus, onde você está? - Estou perto da goiabeira. O que você quer? - O almoço está quase pronto, você só tem mais cinco minutos. - Ok. Estou indo. - Já que você já está aí, pegue algumas goiabas para fazermos goiabada de sobremesa. - Vou pegar, mas vou me atrasar para o almoço. - Tudo bem, mas não demore muito, senão quando você chegar não vai ter mais comida. Eu procurei as goiabas, porém tinha achado umas três, ate que vi uma goiabeira carregada. Havia um problema: a árvore era muito alta e eu não conseguia subir. Até que achei uma escada, subi, peguei uma quinze goiabas e fui correndo levá-las.

9 Mas quando eu cheguei, o almoço não estava pronto e eles ainda estavam tomando café. Eu estava morto de fome, dei as goiabas para a cozinheira e sentei me para comer. Aí perguntei para a minha prima: - Onde está o meu tio? - Ele ainda não chegou, saiu um pouquinho e ainda não voltou. - O tio pediu para eu vir almoçar. - Ele falou errado. Só o nosso tio para fazer essas coisas!

10 Até que ele chegou e me chamou para ver as montanhas. Eu perguntei: - Onde o senhor estava? - Fui dar uma volta e perdi a hora. Pelo jeito você achou várias goiabas. - Trouxe muitas, vamos ter bastante goiabada. - Quando a cozinheira terminar de fazer o doce, vamos fazer Romeu e Julieta. - O que é isso? É um doce ou um filme? - Romeu e Julieta é goiabada com queijo mineiro.

11 Mais tarde ele me levou para pegar abacate com o estilingue. Foi muito legal, mas eu só consegui acertar uns dois abacates. Foi bem difícil. Até que ele disse: - É bem difícil acertar, porque você não tenta só uma vez. - Ok, só uma vez. Essa só uma vez não deu certo. Sem querer eu atirei, mas a pedra e o abacate caíram encima de um belo e pequeno pardalzinho. O pobre coitado ficou muito machucado.

12 Tio Bruno pegou o passarinho e falou para eu pegar um remédio que estava dentro da bolsa. Ele disse: - Pegue o frasco que parece ter tinta dentro e o pincel. - Ok, mas que remédio é esse? - Ele é feito de urucum. - Não sabia que o urucum poderia virar remédio. - Muita gente não sabe, mas o urucum serve para muita coisa.

13 - Estou com tanta saudade da escola, principalmente da aula de matemática - falei para tio Bruno. Ele começou a pensar em contas, em tabuada. Lembrou que tinha um caderno e alguns lápis e podia dar uma aula para mim. - Vamos logo para casa! - disse tio Bruno.

14 Chegando a casa, ele me deu um caderno e disse: - Você disse que estava com saudade da escola, por isso hoje vamos ter uma aula. - Que legal! Estava com tanta saudade de ir à escola... - Qual matéria você quer primeiro? - Não sei, acho que pode ser de matemática. - Tenho outra boa notícia: você vai à escola com a sua prima.

15 Eu fiquei tão feliz que saí correndo pela vizinhança e gritando: - Oba, amanhã eu vou à escola, viva! Viva! Viva! Quando eu entrei em casa, fui correndo descansar para o meu primeiro dia de aula. No outro dia acordei correndo e meu tio já tinha levantado. Ele disse: - Hoje é fim de semana. Sua mãe me ligou e falou que era para eu levá-lo embora, para aproveitar o feriado.

16 Eu fiquei bem triste, pois queria muito ir à escola. Então eu disse: - Não quero ir embora! Quero ficar aqui na roça com você! - Sua mãe está com saudade. Você não está com saudade dela? - Claro que estou. Mas ela poderia vir para cá e não eu ir embora!!! - Não, nós sairemos amanhã de manhã e à tarde temos de ir à casa de um amigo meu. Ok? - Fazer o quê?! Ok.

17 No outro dia nós fomos à casa do amigo do tio Bruno. E ele disse: - Matheus, esses são os meus amigos. Eles vão viajar conosco para levá-lo até a cidade. - Olá, garotinho! Meu nome é João. Esses são o Joaquim e o Nicolas. Nós vamos nos divertir bastante. - Vamos nos encontrar na casa do Bruno às cinco horas para podermos aproveitar o dia na cidade. Ou vocês querem sair mais tarde? - Não, vamos sair às cinco horas, vai dar para aproveitar o dia.

18 Mais tarde meu tio pediu que eu arrumasse as malas. Ele disse que estaria na sala com seu amigo, escutando o rádio antigo. Passado um tempo, ele me chamou: - Você já terminou de arrumar tudo? - Ainda não. - Ok, mais sente-se aqui e escute um pouco de rádio.

19 Quando estávamos chegando à minha cidadezinha, o tio Bruno me disse: - Já deixei suas malas em sua casa e sua mãe pediu para você ir para casa. - Tchau garotinho, até a próxima! disse um amigo do vovô. - Tchau, Joaquim! eu respondi. - Tchau guri! - Tchau João e Nicolas! Até a próxima pessoal.

20 Depois dessas emocionantes férias nunca mais fui à casa do meu tio e nunca mais o encontrei, pois ele não foi mais para a cidade. Alguns anos depois ele infelizmente faleceu, mas ficou para sempre a saudade e as boas lembranças. Uns anos mais tarde eu casei, tive três filhos e uma neta que parecia comigo quando eu era criança. Ela era curiosa, inteligente e adorava ir à roça pegar ovos, andar a cavalo...

21 Hoje em dia eu moro em um apartamento em frente à praia. Sempre que Maria Alicia ( que eu apelidei de Menina Maluquinha) vem aqui, ela gosta de andar pela praia procurando conchinhas e tampinhas de garrafas. E quando ela acha alguma, faz a festa, começa a pular,correr, rir... Ao lado da praia tem uma floresta. O caminho para ir até lá é ruim, mas a vista é maravilhosa e se a pessoa quiser pode pular e cair direto no mar. Minha netinha Maluquinha queria pular e eu deixei, mas eu disse que seria perigoso, que ela precisava tomar muito cuidado.

22 Quando nós estávamos voltando do passeio, ela perguntou se podia tomar um sorvete. Eu concordei e disse: - Amanhã você irá embora, então aproveite. - Essas férias foram as melhores da minha vida! - exclamou a pequena Alícia. - Já conversei com sua mãe, ela deixou você vir nas próximas férias. - Viva!!!! Maria Alicia passa todas as férias comigo e é sempre muito divertido.

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