CLIMA URBANO EM PARANAVAÍ/PR: CARACTERÍSTICAS DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NOS PERÍODOS VESPERTINO E NOTURNO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CLIMA URBANO EM PARANAVAÍ/PR: CARACTERÍSTICAS DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NOS PERÍODOS VESPERTINO E NOTURNO 1"

Transcrição

1 CLIMA URBANO EM PARANAVAÍ/PR: CARACTERÍSTICAS DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NOS PERÍODOS VESPERTINO E NOTURNO 1 Larissa Piffer Dorigon laridorigon@hotmail.com Graduanda da Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNESP, campus de Presidente Prudente Bolsista CNPq/PIBIC Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim mccta@fct.unesp.br Professora Dra. do curso de Graduação e de Pós-Graduação em Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNESP, campus de Presidente Prudente SP RESUMO O presente estudo teve como objetivo comparar as características da temperatura e da umidade relativa do ar entre a cidade e o campo no município de Paranavaí às 16h (período vespertino) e às 20h (período noturno), visando investigar as diferenças nos elementos do clima em condições adversas de uso e ocupação do solo. Os dados foram registrados por estações meteorológicas automáticas do tipo Vantage PRO 2 da marca Davis Instruments instaladas em áreas características dos ambientes urbano e rural, durante o período de julho a dezembro de Após coletados, estes dados foram organizados na forma de gráficos apresentando as diferenças térmicas e higrométricas. Os resultados obtidos demonstraram que, diferentemente do que habitualmente se obtém nesses estudos, as diferenças entre o campo e a cidade em Paranavaí foram pequenas, especialmente no período noturno, quando frequentemente os contrastes são mais evidentes. As maiores diferenças entre os pontos foram registradas às 16h, principalmente em condições de tempo estável. Concluiu-se que a pequena diferença de temperatura e umidade relativa do ar, especialmente no período noturno, seja consequência da organização do espaço urbano de Paranavaí, e principalmente, da presença da cobertura vegetal arbórea na malha urbana. PALAVRAS CHAVE: Clima Urbano; Temperatura do ar; Umidade relativa do ar e Paranavaí. 1 Eixo: Geografia Ambiental e da Saúde

2 INTRODUÇÃO Foi no período de auge do modo capitalista de produção e após a Revolução Industrial, que o crescimento urbano mundial foi impulsionado. Esse processo de urbanização atingiu proporções significativas a partir do século XIX, quando as cidades passaram a exercer o papel de pólo de atração populacional. No entanto, foi no século XX que esses aglomerados ganharam destaque, passando a abrigar, em 1980, 41,5% da população total do planeta. Atualmente 78% da população mundial habitam em áreas urbanas e, [...] cerca de 350 milhões de pessoas no mundo todo vivem em aglomerados de mais de três milhões de habitantes, número que há quinze anos era de apenas 170 milhões. A população urbana global, portanto, duplicou em apenas uma década e meia, e essa tendência vem se acentuando em progressão geométrica (CONTI, 2003, p.42). Para abrigar esse crescimento populacional e todas as atividades que deste derivam, a cidade passou a sofrer grandes transformações e adaptações. Entretanto, a mais relevante foi a modificação de sua paisagem natural por uma resultante da ação humana. Nesse contexto, na busca de construir, ou melhor, edificar um ambiente para si, Amorim (2000) afirma que o homem modificou o equilíbrio entre a superfície e a atmosfera, afetando assim, o funcionamento dos componentes climáticos e criando condições específicas definidas como clima urbano. Segundo Monteiro (1976, p. 95), o clima urbano é um sistema que abrange o clima de um dado espaço terrestre e sua urbanização, por isso será específico para cada ambiente urbanizado, uma vez que as cidades se diferem de acordo com suas características naturais, como: geomorfologia, direção predominante dos ventos, etc.; e suas características antropizadas, tais como: tipo e cor dos materiais utilizados nas edificações, densidades de construções, pavimentação, verticalização, presença de áreas verdes e arborização nas ruas e fundos de quintais etc.. Atualmente destacam-se como imprescindíveis os estudos relacionados à temática climatologia urbana, uma vez que a preocupação com o entendimento da relação entre a natureza e a sociedade, que afeta diretamente a qualidade de vida da população e a qualidade ambiental, desperta grande interesse em estudiosos e pesquisadores. Neste sentido, esta pesquisa buscou comparar as características da temperatura e da umidade relativa do ar entre o campo e a érea urbana na cidade de Paranavaí/PR em horários representativos do período vespertino (16h) e noturno (20h), atrelando as prováveis diferenças nas características do clima aos diferentes usos e ocupações do solo e às condições atmosféricas atuantes.

3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Para a elaboração deste estudo, primeiramente foi realizado um levantamento bibliográfico sobre o tema clima urbano e as características da área de estudo, o qual serviu como auxílio para o entendimento do Sistema Clima Urbano, principalmente no que se refere às variações da temperatura e umidade relativa do ar. Buscou-se também a identificação dos sistemas atmosféricos atuantes no município de Paranavaí/PR e também a caracterização dos ambientes, tanto em relação aos aspectos físicos (geomorfologia, geologia, vegetação, entre outros), quanto também aos aspectos econômicos e socioculturais da região. A coleta dos dados meteorológicos (temperatura e umidade relativa do ar) utilizados no estudo, foi realizada através de registros de estações meteorológicas automáticas do tipo Vantage PRO 2 da marca Davis Instruments. Essas estações foram instaladas em dois ambientes, um característico da área urbana e outro da área rural, no município de Paranavaí/PR. O registro dos elementos climáticos ocorreu a cada duas horas durante o período do mês de julho a dezembro do ano de Para análise dos resultados foram elaborados gráficos na planilha eletrônica EXCEL 2, que auxiliaram na análise da variação dos elementos climáticos (temperatura e umidade relativa do ar), nos dois ambientes com uso e ocupação do solo diferenciados. O CLIMA URBANO A partir do boom populacional ocasionado pela Primeira Revolução Industrial e confirmado com o êxodo rural, o crescimento urbano tem sido um processo constante e progressivo. Atualmente esse crescimento é regido pelo avanço tecnológico e pelas mudanças ocorridas nos setores de produção. Muitas são as tecnologias empregadas, alterando o padrão de produção e da divisão social do trabalho, sendo que as pessoas são obrigadas a seguir a lógica do capital e assim, os diferentes usos e ocupações dos solos dentro da cidade vão surgindo de acordo com os diferentes modos de agir sobre o território. Como conseqüência desse crescimento populacional nas cidades e da espacialização da divisão social do trabalho, ocorreu o processo de transformação do meio natural em meio antropizado, ou seja, o homem agindo sobre o meio ambiente. Essa interferência humana pode alterar significativamente a natureza anteriormente existente. Nas cidades essas modificações são expressivas e decisivas, por isso, segundo Monteiro (1976), os centros urbanos tornaram-se a expressão máxima da ação antrópica, [...] seja pela implosão demográfica, seja pela explosão das atividades, os espaços urbanos passaram a assumir a responsabilidade do impacto 2 Excel é marca registrada da Microsoft Corporation.

4 máximo da atuação humana sobre a organização na superfície terrestre e na deterioração do ambiente (MONTEIRO, 1976, p. 54). Deste modo, no que se refere ao clima gerado a partir dessas transformações, o crescimento urbano atribui à baixa troposfera um caráter particular, produzindo condições atmosféricas locais diferentes das apresentadas nas áreas próximas. Há assim, a formação de um clima particular, chamado de clima urbano (DANNI, 1987). Segundo Amorim (2000), o processo de urbanização altera o balanço de radiação e o hídrico da superfície devido à substituição dos materiais naturais pelos materiais urbanos. Essas substituições podem ser feitas através da retirada da vegetação original, aumento da circulação de veículos e pessoas, impermeabilização generalizada do solo, mudanças no relevo, canalização de córregos, concentração de edificações, instalações de indústrias, além do lançamento de partículas e gases poluentes na atmosfera. No processo de urbanização, a remoção da cobertura verde e sua substituição por áreas construídas elevam o índice de albedo e, consequentemente, a superfície do solo passa a reter menos quantidade de energia, aumentando a refletância. Sabe-se que, quanto mais elevado é o volume de energia armazenado, maior é o equilíbrio térmico. Nas cidades, verifica-se, portanto, uma desorganização do mecanismo climático (CONTI, 2003, p.43). Essas alterações realizadas nos ambientes urbanos conduzem a modificações dos elementos climáticos, como a temperatura, a umidade relativa do ar e a direção dos ventos. Muitas são as complicações decorrentes dessas mudanças, entre elas está a ilha de calor. As propriedades das pavimentações e dos materiais de construções utilizados nas edificações urbanas tendem a reter calor durante o dia, e liberá-lo mais lentamente no decorrer do período noturno, contribuindo para o rápido aumento da temperatura diurna e a lenta redução térmica noturna. Esse fenômeno é denominado ilhas de calor, e se constitui como um bolsão com características próprias de temperatura, mais elevada quando comparada as áreas adjacentes. Além da ilha de calor, a péssima qualidade do ar, as inundações causadas pelas chuvas concentradas e a impermeabilização do solo, são também, problemas gerados pela urbanização. A população que vive nas cidades sofre, diretamente, com os efeitos destas alterações e as percebem através de manifestações ligadas ao conforto térmico, à qualidade do ar, aos impactos pluviais, capazes de desarranjar o modo de viver urbano e deteriorar a qualidade de vida de seus habitantes. Deste modo, a intervenção no planejamento urbano é de grande importância, pois o estudo de clima urbano em cidades de pequeno e médio porte

5 [...]se torna um bom exemplo para o estudo de clima urbano, pois o entendimento dos mecanismos fundamentais de geração de especificidades principalmente no campo térmico e de umidade relativa, aliado as possibilidades de intervenção no ordenamento territorial da cidade, fato que é muito mais difícil em cidades de grande porte, poderão resultar em ações efetivas para a melhoria da qualidade de vida urbana. (AMORIM, 2000, p. 22). CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Paranavaí localiza-se no noroeste do Estado do Paraná, entre as coordenadas 23º S de latitude e 52º W de longitude, em uma altitude em relação ao nível do mar de 529m. Segundo o Censo de 2010, realizado pelo IBGE, possui população de habitantes. Quanto à superfície, sua área total é de 1202 km 2 (IBGE, 2010), sendo a área urbana correspondente a m 2 (Figura 01). Figura 01: Mesorregião Noroeste (A) de acordo com a divisão territorial brasileira de 1990, onde se localiza o município de Paranavaí (B). Fonte: IBGE, 2007 O histórico de ocupação e colonização do município foi realizado a partir da concessão de terras feita pelo Governo Provisório em No Noroeste Paranaense, a empreiteira Brazil Railway Company, através da sua subsidiária Braviaco Companhia

6 Brasileira de Viação e Comércio S/A, obteve uma área de 317 mil hectares. Nessa área de concessão, a Braviaco teve como uma de suas obrigações a demarcação das áreas devolutas concedidas e proceder à sua colonização, vinculada ainda à construção de um ramal de uma estrada de ferro. Foi então, [...] demarcada e titulada a área denominada Gleba Pirapó à Braviaco e reservada à mesma Companhia a área de terras a oeste desta Gleba, delimitada pelos rios Paraná, Paranapanema e Ivahy, todas localizadas no município de Tibagy, que mais tarde se transformou na Colônia Paranavaí (ALCANTAR, 1987 apud BERNARDINO, 1999, p.68). Em 1930, todos os títulos de terras expedidos em favor da Braviaco, inclusive da Gleba Pirapó, foram anulados e na região de Paranavaí, o Governo Federal retomou a concessão de terras. Esse novo loteamento recebeu o nome de Colônia Paranavaí e já contava com estradas que ligavam a região a Londrina e a Maringá. Os novos lotes eram vendidos pelo governo e as propriedades rurais eram maiores ou menores econforme a sua localização era mais distante ou próxima a sede da colônia (CARGNIN, 2001). A população aumentou e a colônia se desenvolveu; os colonos plantavam cereais, café e dedicavam-se à pecuária. Assim, em 1947, a Colônia torna-se Distrito do Município de Mandaguari com o nome de Paranavaí (BERNARDINO, 1999) e com a Lei 790 de 14 de novembro de 1951, tornou-se Município, cuja instalação ocorreu em 14 de dezembro de No que se refere a suas características físicas, o município encontra-se na bacia sedimentar do Paraná, no compartimento denominado de Terceiro Planalto Paranaense. O tipo de solo predominante é arenoso, profundo, drenado, bem desenvolvido e de pouca fertilidade natural, com grande tendência à erosão. No âmbito da climatologia regional, o noroeste paranaense é a região mais quente do estado. Os valores médios de temperatura e precipitação da Mesorregião Noroeste variam entre 22ºC a 24ºC e 1.200mm a 1.600mm respectivamente. A ação das frentes frias é mais frequente no inverno. (MULLER, 2011). As estações meteorológicas que registraram os dados para a pesquisa, ficaram localizadas em uma área representativa do ambiente urbano e outra do rural, ambas com altitudes muito próximas, sendo 468m no ponto rural e 451m no ponto urbano. No que concerne ao ambiente urbano, a estação foi instalada em uma área com alta densidade de construções e alta densidade de cobertura vegetal arbórea especialmente nas calçadas, sendo que em várias ruas, a visão do céu pelo observador da superfície era interrompida devido à presença das árvores com grandes copas (AMORIM, 2010). Já a estação que coletou os dados referentes ao ambiente rural, foi instalada em uma área com baixa densidade de construções e com predomínio de vegetação rasteira.

7 ANÁLISES DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR EM PARANAVAÍ DURANTE OS MESES DE JULHO A DEZEMBRO DE 2008 Esse artigo se propôs a analisar as características da temperatura e umidade relativa do ar nos horários de 16h e 20h, a fim de destacar horários representativos do período vespertino e noturno, buscando realçar uma das especificidades encontradas no clima urbano de Paranavaí, visto que as diferenças térmicas e higrométricas mais significantes ocorrem no período da tarde. Diferenças térmicas e higrométricas às 16h Às16h registrraram-se as maiores diferenças térmicas e higrométricas quando comparado com os dados das 20h, como pode ser observado na Figura 2. Estas se evidenciaram nos meses de julho e dezembro, pelo fato da não ocorrência de precipitações e pela influência predominante da Massa Atlântica Continentalizada em julho, e da Massa Tropical Continental em dezembro. As maiores diferenças foram registradas no dia 06 de dezembro, atingindo 5,8ºC de diferença térmica e 11% de diferença higrométrica. Já no mês de agosto observou-se as menores diferenças do horário, fato ocorrido pela presença de precipitação em 3 dias do mês e pela alternância de sistemas atmosféricos, sendo estes: Frente Fria, Frente Polar Reflexa, Massa Polar Atlântica, Massa Polar Velha, Massa Atlântica Continentalizada e Massa Tropical Continental. Os meses de setembro e outubro também registraram pequenas diferenças, tanto térmicas quanto higrométricas, pela ocorrência, assim como o mês de agosto, de precipitações e pela atuação de diferentes sistemas atmosféricos. As menores diferenças foram detectadas enquanto a Massa Polar Atlântica esteve em atuação. Novembro apresentou as diferenças intermediárias detectadas no horário. Acontecimento este, que pode ser explicado pela atuação de somente dois sistemas atmosféricos, a Massa Tropical Atlântica e a Massa Atlântica Continentalizada, sendo que a última atuou durante 24 dias, além da precipitação ocorrida no mês.

8 Figura 02 - Temperatura e Umidade relativa do ar no ambiente rural e na área urbana de Paranavaí às 16h.

9 DIFERENÇAS TÉRMICAS E HIGROMÉTRICAS ÀS 20H Às 20h registraram-se pequenas diferenciações térmicas e higrométricas, como pode ser verificado na figura 3. Como ocorrido no horário anterior, julho e dezembro foram os meses que apresentaram as maiores diferenças, 2,7ºC de diferença térmica e 25% de diferença higrométrica, em decorrência da ação predominante da Massa Tropical Atlântica Continentalizada, durante 20 dias do mês e a não presença de precipitação. Agosto, setembro e outubro apresentaram as menores diferenças, sendo que em dois dias do mês de agosto e um do mês de outubro, o rural se apresentou mais quente. Esses registros podem ser explicados pela atuação de cinco sistemas atmosféricos na cidade de Paranavaí no mês de agosto: a Massa Polar Atlântica, a Tropical Atlântica Continentalizada, a Frente Polar Reflexa, a Massa Tropical Continental e a Frente Fria. No mês de outubro atuaram três sistemas atmosféricos: a Massa Tropical Atlântica, a Tropical Atlântica Continentalizada e uma Frente Fria, o que caracteriza um maior dinamismo na sequência de sucessões de tempos atmosféricos. Vale ressaltar, que os dois meses que apresentaram dias em que o ambiente rural esteve mais quente que o urbano, contaram com a presença de frentes frias. As diferenças intermediárias foram detectadas no mês de novembro, verificação que pode ser explicada pela atuação de somente dois sistemas atmosféricos, a Massa Tropical Atlântica e a Massa Tropical Atlântica Continentalizada. Também registrou-se precipitação de 22 mm no dia 2, 1 mm no dia 5 e 6 mm no dia 6. Cabe ressalvar que neste horário, predominou pequenas diferenças térmicas e higrométricas (entre 0,3 o C e 1,5 o C, e 1% e 11%, respectivamente).

10 Figura 3- Temperatura e Umidade relativa do ar no ambiente rural e na área urbana de Paranavaí às 20h.

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS Por meio da realização de levantamentos bibliográficos referentes à dinâmica regional em que se insere o município de Paranavaí, constatou-se que as relações estabelecidas entre a sociedade e a natureza, diferentemente do que ocorreu habitualmente nas cidades brasileiras, originou-se de forma planejada. Amorim (2010) ao citar Passos (2006), revela que a colonização implantada no noroeste do Paraná, região onde se localiza Paranavaí, foi baseada numa concepção moderna, pois se arquitetou com a construção de vias de circulação e com pequenos centros urbanos, coordenados por cidades de porte médio (Maringá, Paranavaí, Cianorte, Umuarama); ao mesmo tempo, o parcelamento dos lotes rurais estruturou-se com o objetivo maior de promover o dinamismo regional. Assim, nota-se que o modelo de urbanização adotado em Paranavaí e em sua região, apresenta-se de uma forma particular, pois é possível identificar-se um planejamento no crescimento da cidade, fato que não ocorreu na maioria das cidades brasileiras. Ao se comparar os dados de temperatura e umidade relativa do ar registrados no ambiente urbano e rural, verificou-se que as diferenças encontradas às 16h foram maiores do que as coletadas às 20h, atingindo o máximo de 5,8ºC de temperatura e de 14% de umidade relativa. Além disso, as maiores diferenças quando comparado o ambiente urbano e o rural em Paranavaí, se apresentaram principalmente em dias com tempo estável e calmaria. Todavia, o fator mais importante a ser destacado é que o estudo em Paranavaí se distinguiu de outros realizados anteriormente, que se utilizaram dos mesmos procedimentos metodológicos. Nas pesquisas realizadas por Lima (2009) na cidade de Rosana, Viana (2006) em Teodoro Sampaio, Pinheiro (2008) na cidade de Euclides da Cunha Paulista e Amorim (2010) em Nova Andradina/MS, as maiores diferenças, tanto térmicas quanto higrométricas foram registradas no período noturno e não no período da tarde como ocorreu em Paranavaí. Essa especificidade do município de Paranavaí pode ser explicada pela presença de cobertura vegetal arbórea na malha urbana, especialmente nas calçadas e terrenos particulares. Acredita-se que essa cobertura de vegetação fez com que os resultados obtidos fossem diferentes dos identificados habitualmente.

12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AMORIM, Margarete C. de C. Trindade. O Clima urbano de Presidente Prudente/SP. Tese (doutorado) FFLCH-USP, Anais XII Simpósio brasileiro de geografia física aplicada. UFRN, Natal Climatologia e gestão do espaço urbano. Mercator (Fortaleza. Online), v. 9, p , 2010 BERNARDINO. Virgilio M. P. Processo de ocupação do município de Paranavaí: A mobilidade da força de trabalho e a sua redistribuição espacial. (Tese de Mestrado apresentada ao conselho de Curso de Pós-Graduação em Geografia/FCT-UNESP). Presidente Prudente, CARGNIN, Ronalda C. N. Vila Alta: concentração da pobreza urbana em um espaço periférico de Paranavaí. (Tese de Mestrado apresentada ao conselho de Curso de Pós- Graduação em Geografia/FCT-UNESP). Presidente Prudente, CONTI, José B.. Circulação secundária e efeito orográfico na gênese das chuvas na região lesnordeste paulista; alguns aspectos. São Paulo: IGEOG/USP, 1975, 82p.. Clima e Meio Ambiente. São Paulo: Editora Abril, DANNI, I. M. Aspectos Temporo-espaciais da Temperatura e Umidade relativa de Porto Alegre em Janeiro de 1982: contribuição ao estudo do clima urbano. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, p. (Dissertação, Mestrado em Geografia Física). MONTEIRO, Carlos A. F. Teoria e Clima Urbano. (Tese de Livre Docência apresentada ao Departamento de Geografia/FFLCH-USP). São Paulo, MULLER, Nice Lecocq. Contribuição ao estudo do Norte do Paraná. Revista Geografia, Londrina, v.10, n.01, p , Jan./Jun Disponível em: acesso em: 25 de fev

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1

A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 A TEMPERATURA E A UMIDADE DO AR EM NOVA ANDRADINA/MS EM AGOSTO DE 2008 ÀS 20h 1 Janaína Lopes Moreira janainamoreira1991@hotmail.com UNESP- Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências e Tecnologia,

Leia mais

A cidade e o campo: características térmicas e higrométricas em Rosana/SP - Brasil 1

A cidade e o campo: características térmicas e higrométricas em Rosana/SP - Brasil 1 A cidade e o campo: características térmicas e higrométricas em Rosana/SP - Brasil 1 Altieris Porfírio Lima 2 Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 3 Resumo O objetivo do trabalho foi comparar em

Leia mais

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO NA CIDADE DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP Pedro Germano S. Murara 1 Margarete Cristiane de C. T. Amorim 2. INTRODUÇÃO A tendência da população mundial tem sido concentrar-se

Leia mais

Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural

Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS TÉRMICAS URBANAS: O EXEMPLO DE RIO CLARO-SP EVALUATION OF THE URBAN THERMAL TENDENCIES: THE EXAMPLE OF RIO CLARO- SP. LAURA MELO ANDRADE

Leia mais

ESTUDO DE CLIMA URBANO EM CIDADE DE PEQUENO PORTE DO OESTE PAULISTA: O CASO DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP - BRASIL 1

ESTUDO DE CLIMA URBANO EM CIDADE DE PEQUENO PORTE DO OESTE PAULISTA: O CASO DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP - BRASIL 1 ESTUDO DE CLIMA URBANO EM CIDADE DE PEQUENO PORTE DO OESTE PAULISTA: O CASO DE EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA SP - BRASIL 1 Gabriela Marques Pinheiro 2 Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim 3 Resumo

Leia mais

Meteorologia e Climatologia. Professor Filipe

Meteorologia e Climatologia. Professor Filipe Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência

Leia mais

CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.

CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG. CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões

Leia mais

Palavras chave: Temperatura, Clima Urbano, Padrões Construtivos, Presidente Prudente/SP.

Palavras chave: Temperatura, Clima Urbano, Padrões Construtivos, Presidente Prudente/SP. ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR E FORMAÇÃO DAS ILHAS DE CALOR EM BAIRROS COM CARACTERÍSTICAS DISTINTAS EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP Mayara Barbosa Vidal E-mail: mayarabvidal@gmail.com Margarete C. de C. T. Amorim

Leia mais

O CONFORTO TÉRMICO NO MUNICÍPIO DE ROSANA/SP: CARACTERÍSTICAS DA ÁREA URBANA E RURAL

O CONFORTO TÉRMICO NO MUNICÍPIO DE ROSANA/SP: CARACTERÍSTICAS DA ÁREA URBANA E RURAL O CONFORTO TÉRMICO NO MUNICÍPIO DE ROSANA/SP: CARACTERÍSTICAS DA ÁREA URBANA E RURAL LEONE ROEL PACOBAHYBA PESSANHA 1, CÉSAR SANFINS CASCIOLI2, MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 3 ¹ Graduando

Leia mais

CLIMA URBANO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP: DIFERENÇAS TÉRMICAS E HIGROMÉTRICAS URBANO/RURAL EM EPISÓDIOS DE OUTONO

CLIMA URBANO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP: DIFERENÇAS TÉRMICAS E HIGROMÉTRICAS URBANO/RURAL EM EPISÓDIOS DE OUTONO CLIMA URBANO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP: DIFERENÇAS TÉRMICAS E HIGROMÉTRICAS URBANO/RURAL Hiago Pereira Barbosa Universidade Estadual Paulista, campus de Presidente Prudente/SP hiago_.92@hotmail.com Margarete

Leia mais

TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO (TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E NDVI) APLICADAS AOS ESTUDOS DE CLIMA URBANO, O EXEMPLO DE PARANAVAÍ/PR.

TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO (TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E NDVI) APLICADAS AOS ESTUDOS DE CLIMA URBANO, O EXEMPLO DE PARANAVAÍ/PR. TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO (TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE E NDVI) APLICADAS AOS ESTUDOS DE CLIMA URBANO, O EXEMPLO DE PARANAVAÍ/PR. Larissa Piffer Dorigon Mestrando em Geografia da Faculdade de Ciências

Leia mais

A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO HUMANO

A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO HUMANO Ricardo Carlos Trindade FCT/ UNESP Universidade Estadual Paulista ricatri86@gmail.com A TEORIA DO CONFORTO NATURAL, A DINÂMICA DA NATUREZA TERRESTRE E O PARADIGMA DA GEOGRAFIA ARTICULADA AO CONHECIMENTO

Leia mais

Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA)

Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA) Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: variações no eixo Alto Parnaíba (MA) Pedro Afonso (TO) Conceição do Araguaia (PA) Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do

Leia mais

Estudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo. Bruna de Abreu. Universidade de São Paulo

Estudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo. Bruna de Abreu. Universidade de São Paulo Estudo sobre as características climáticas na área urbana do município de Carapicuíba, São Paulo Bruna de Abreu Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas bruna.abreu@usp.br

Leia mais

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento 2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica

Leia mais

ANÁLISE TERMOHIGROMÉTRICA NOS EIXOS VIÁRIOS CENTRAIS DA MALHA URBANA ORIGINAL DE SINOP-MT

ANÁLISE TERMOHIGROMÉTRICA NOS EIXOS VIÁRIOS CENTRAIS DA MALHA URBANA ORIGINAL DE SINOP-MT EIXO TEMÁTICO: ( ) Agronegócio Sustentável ( ) Boa Governança em Gestão Pública ( X ) Cidade e Meio Ambiente ( ) Direito, Políticas Públicas e Governança ( ) Gestão Democrática e o Direito a Cidade ( )

Leia mais

Caracterização microclimática da Embrapa Soja

Caracterização microclimática da Embrapa Soja Caracterização microclimática da Embrapa Soja CRUSIOL, L. G. T. 1 ; RIO, A. do 2 ; FARIAS, J. R. B. 3 1 Bolsista CNPq/BRASIL/Embrapa Soja; 2 Bolsista CNPq/DTI/Embrapa Soja; 3 Embrapa Soja. luis.crusiol@cnpso.embrapa.br

Leia mais

Análise termohigrométrica nos eixos viários centrais da malha urbana original de Sinop-MT

Análise termohigrométrica nos eixos viários centrais da malha urbana original de Sinop-MT Análise termohigrométrica nos eixos viários centrais da malha urbana original de Sinop-MT Thermohychrometric analysis in the central roads of the original urban mesh of Sinop-MT análisis termohigrométrica

Leia mais

O CONFORTO TÉRMICO EM BAIRROS COM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Brasil 1

O CONFORTO TÉRMICO EM BAIRROS COM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Brasil 1 1 O CONFORTO TÉRMICO EM BAIRROS COM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÕES EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP - Brasil 1 PRISCILLA VENÂCIO IKEFUTI 2 MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 3 RESUMO Os estudos sobre

Leia mais

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO

ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO Titulo do Trabalho ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS (MS): EXPERIMENTOS NA VILA PILOTO E CENTRO Nome do Autor (a) Principal Gustavo Galvão Ferreira Nome (s) do Co-autor (a) (s) Luiz

Leia mais

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA/SP

UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA/SP Geografia em Atos, n. 7, v.2, Presidente Prudente, 2007. UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA TEMPERATURA E DA UMIDADE RELATIVA DO AR EM EUCLIDES DA CUNHA PAULISTA/SP Gabriela Marques Pinheiro 1 Margarete Cristiane

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ÁREA URBANA DE TEFÉ-AM.

ANÁLISE PRELIMINAR DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ÁREA URBANA DE TEFÉ-AM. ANÁLISE PRELIMINAR DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR NA ÁREA URBANA DE TEFÉ-AM. Jennifer da Silva Guimarães Lopes Graduanda em Geografia-UEA jennifer.coruja@gmail.com Natacha Cíntia Regina Aleixo

Leia mais

A PRODUÇÃO DO CLIMA URBANO EM AMBIENTE TROPICAL: O EXEMPLO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP

A PRODUÇÃO DO CLIMA URBANO EM AMBIENTE TROPICAL: O EXEMPLO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP A PRODUÇÃO DO CLIMA URBANO EM AMBIENTE TROPICAL: O EXEMPLO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Universidade Estadual Paulista UNESP mccta@fct.unesp.br O CLIMA DAS CIDADES

Leia mais

SUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS)

SUBTROPICAL (SÃO GABRIEL - RS) PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Analise as imagens.

Leia mais

ESTUDO DOS IMPACTOS DA PRECIPITAÇÃO NO AMBIENTE URBANO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP (Estágio da pesquisa: projeto em fase de análise dos resultados)

ESTUDO DOS IMPACTOS DA PRECIPITAÇÃO NO AMBIENTE URBANO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP (Estágio da pesquisa: projeto em fase de análise dos resultados) ESTUDO DOS IMPACTOS DA PRECIPITAÇÃO NO AMBIENTE URBANO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP (Estágio da pesquisa: projeto em fase de análise dos resultados) Vinicius Moura Mendonça FCT - UNESP de Presidente Prudente

Leia mais

SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ

SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ SAZONALIDADE TERMOHIGROMÉTRICA EM CIDADES DE DIFERENTES DIMENSÕES NO ESTADO DO PARÁ Antonio Carlos Lôla da Costa (1); Paulo Wilson Uchôa (2). João de Athayde Silva Júnior (3); José Raimundo Abreu(4); 1-Universidade

Leia mais

EVENTOS DE PRECIPITAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP. 1

EVENTOS DE PRECIPITAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP. 1 EVENTOS DE PRECIPITAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS NA CIDADE DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP. 1 Vinicius Moura Mendonça viniciusmmgeo@hotmail.com Discente do curso de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS DO CLIMA EM EPISÓDIOS DE INVERNO EM NOVA ANDRADINA /MS. 1

CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS DO CLIMA EM EPISÓDIOS DE INVERNO EM NOVA ANDRADINA /MS. 1 CARACTERÍSTICAS DOS ELEMENTOS DO CLIMA EM EPISÓDIOS DE INVERNO EM NOVA ANDRADINA /MS. 1 1 Gabriela Narcizo de Lima bielanl@yahoo.com.br Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - FCT/UNESP Faculdade

Leia mais

CAMPO TERMO-HIGROMÉTRICO E O FATOR DE VISÃO DO CÉU NOS CÂNIONS URBANOS DE PONTA GROSSA-PR

CAMPO TERMO-HIGROMÉTRICO E O FATOR DE VISÃO DO CÉU NOS CÂNIONS URBANOS DE PONTA GROSSA-PR CAMPO TERMO-HIGROMÉTRICO E O FATOR DE VISÃO DO CÉU NOS CÂNIONS URBANOS DE PONTA GROSSA-PR 46 GABRIEL, Adrielle Laisa RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia CRUZ, Gilson Campos Ferreira. 1 Introdução A urbanização

Leia mais

Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO)

Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO) Gênese e dinâmica climática no estado do Tocantins: variações no eixo Posse (GO) Peixe (TO) Nome dos autores: Enedina Maria Campos Rocha; Prof. Dr. Lucas Barbosa e Souza Enedina Maria Campos Rocha¹; Prof.

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA FORMAÇÃO DO CLIMA URBANO EM ROSANA/SP.

DIAGNÓSTICO DA FORMAÇÃO DO CLIMA URBANO EM ROSANA/SP. DIAGNÓSTICO DA FORMAÇÃO DO CLIMA URBANO EM ROSANA/SP. Altieris Porfírio Lima, Unesp Presidente Prudente, altierislima@yahoo.com.br. Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim, Unesp Presidente Prudente,

Leia mais

A GERAÇÃO DO CLIMA URBANO EM CIDADES DO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO/BRASIL 1 MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 2

A GERAÇÃO DO CLIMA URBANO EM CIDADES DO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO/BRASIL 1 MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 2 A GERAÇÃO DO CLIMA URBANO EM CIDADES DO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO/BRASIL 1 MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 2 RESUMO Esta pesquisa teve como objetivo investigar as diferenças da temperatura

Leia mais

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas

Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas Comparação de Variáveis Meteorológicas Entre Duas Cidades Litorâneas F. D. A. Lima 1, C. H. C. da Silva 2, J. R. Bezerra³, I. J. M. Moura 4, D. F. dos Santos 4, F. G. M. Pinheiro 5, C. J. de Oliveira 5

Leia mais

V. 07, N. 08, 2011 Categoria: Resumo Expandido USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL

V. 07, N. 08, 2011 Categoria: Resumo Expandido USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL Titulo do Trabalho USO E OCUPAÇÃO NA CIDADE DE TRÊS LAGOAS/MS E SUAS INFLUÊNCIAS NO CAMPO TÉRMICO LOCAL Nome do Autor (a) Principal Andressa Gouveia Ponso Nome (s) do Co-autor (a) (s) Gustavo Galvão Ferreira;

Leia mais

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a

Troposfera: é a camada que se estende do solo terrestre (nível do mar) até atingir 12 quilômetros de altitude. Conforme a altitude se eleva, a ATMOSFERA A atmosfera é uma camada formada por argônio, hélio, dióxido de carbono, ozônio, vapor de água e, principalmente, por nitrogênio e oxigênio. Essa camada é de fundamental importância para a manutenção

Leia mais

A INFLUÊNCIA DOS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS NO CLIMA URBANO DE TEODORO SAMPAIO/SP

A INFLUÊNCIA DOS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS NO CLIMA URBANO DE TEODORO SAMPAIO/SP A INFLUÊNCIA DOS SISTEMAS ATMOSFÉRICOS NO CLIMA URBANO DE TEODORO SAMPAIO/SP Simone Scatolon Menotti Viana simoneviana10@yahoo.com.br Aluna do curso de pós-graduação Doutorado em Geografia Universidade

Leia mais

Figura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho)

Figura 1 Altimetria média de Minas Gerais. (Autor: Carlos Wagner G A Coelho) 16 3. REGIÃO DE ESTUDO Primeiramente, se faz necessário tecer alguns comentários sobre o Estado de Minas Gerais que apresenta particularidades relacionadas ao meio ambiente que contribuíram para o entendimento

Leia mais

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Climas Do Brasil. Professor Luciano Teixeira. Geografia Climas Do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMAS DO BRASIL Tempo x Clima Tempo meteorológico estado momentâneo da atmosfera. Clima sucessão habitual

Leia mais

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia.

Tempo & Clima. é o estado físico das condições. atmosféricas em um determinado momento e local, podendo variar durante o mesmo dia. Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

O ESTUDO DE CLIMA URBANO EM CIDADE DE PEQUENO PORTE NO OESTE PAULISTA

O ESTUDO DE CLIMA URBANO EM CIDADE DE PEQUENO PORTE NO OESTE PAULISTA O ESTUDO DE CLIMA URBANO EM CIDADE DE PEQUENO PORTE NO OESTE PAULISTA GABRIELA MARQUES PINHEIRO 1, MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 2 ¹ Gabriela Marques Pinheiro Graduanda em Geografia e bolsista

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL NOVEMBRO/DEZEMBRO-2017/JANEIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural OUTUBRO/2017 Perspectivas para La Niña de fraca intensidade e curta duração As

Leia mais

COMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO

COMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO COMPARAÇÃO DE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS OBSERVADAS EM DUAS CIDADES DO SERTÃO PARAIBANO Antônio Oliveira Monteiro (1); Danilo Lopes Fernandes (1); Valner da Silva Nogueira (2); Ricardo Ricelli Pereira de

Leia mais

VARIAÇÕES DO PADRÃO TÉRMICO DE OURINHOS E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES URBANAS

VARIAÇÕES DO PADRÃO TÉRMICO DE OURINHOS E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES URBANAS VARIAÇÕES DO PADRÃO TÉRMICO DE OURINHOS E SUAS RELAÇÕES COM AS ATIVIDADES URBANAS Débora Moreira de Souza (bolsista do CNPq) UNESP/Ourinhos deborabloson@yahoo.com.br Prof. Dr. Jonas Teixeira Nery UNESP/Ourinhos

Leia mais

CLIMA URBANO: ESTUDO DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA EM CIDADE TROPICAL

CLIMA URBANO: ESTUDO DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA EM CIDADE TROPICAL CLIMA URBANO: ESTUDO DA TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA EM CIDADE TROPICAL INTRODUÇÃO Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim (*) As cidades têm sido cada vez mais o lugar de viver das pessoas e apesar

Leia mais

Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína

Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Gênese e a dinâmica climática no Estado do Tocantins: uma abordagem preliminar comparativa entre Porto Nacional e Araguaína Luam Patrique Oliveira Gomes¹; Lucas Barbosa e Souza². 1 Aluno do Curso de Geografia;

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,

Leia mais

Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova.

Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não use corretivo. Entregue no dia da prova. Aluno(a): nº: Turma: Nota Ano: 1º Ano E.M. Data: /08/2019 Série Professor(a): Leonardo Trabalho Recuperação Matéria: Geografia Valor: 5,0 Sua prova deve ser feita à caneta azul ou preta. Não rasure e não

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

1) Observe a imagem a seguir:

1) Observe a imagem a seguir: Exercícios on line Geografia Prof. Dinário Equipe Muriaé 1º Ano 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b)

Leia mais

UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE ASSÚ: ESTUDO DE CASO DAS ILHAS SECAS NO DIA 19/11/2014

UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE ASSÚ: ESTUDO DE CASO DAS ILHAS SECAS NO DIA 19/11/2014 Revista do CERES Volume 1, Número 2 2015 http://www.cerescaico.ufrn.br/ceres/ UMIDADE RELATIVA DO AR NO MUNICÍPIO DE ASSÚ: ESTUDO DE CASO DAS ILHAS SECAS NO DIA 19/11/2014 Relative humidity in the municipality

Leia mais

O CONFORTO TÉRMICO EM ROSANA / SP

O CONFORTO TÉRMICO EM ROSANA / SP O CONFORTO TÉRMICO EM ROSANA / SP CÉSAR SANFINS CASCIOLI 1, LEONE ROEL PACOBAHYBA PESSANHA 1, MARGARETE CRISTIANE DE COSTA TRINDADE AMORIM 3 ¹ César Sanfins Cascioli Graduando em Geografia e bolsista PIBIC

Leia mais

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.

Leia mais

RELEVO - Picos. Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros

RELEVO - Picos. Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros RELEVO - Picos Pico da Neblina 2994 metros Pico 31 de março 2972,66 metros Localiza-se na Serra do Imeri, na fronteira com a Venezuela. Situa-se a apenas 687 metros de distância um do outro. Os dois picos

Leia mais

ATIVIDADE AVALIATIVA

ATIVIDADE AVALIATIVA Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DO SOLO COM DIFERENTES COBERTURAS NO MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL DO PARÁ-PA KARLA DE SOUZA SANTOS, DAYANE

Leia mais

A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL

A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 1971/1998: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL A VARIABILIDADE ANUAL DA TEMPERATURA NO ESTADO DE SÃO PAULO 71/98: UMA CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NO MUNDO TROPICAL João Lima Sant`anna Neto (*) RESUMO: Este trabalho de pesquisa, ainda

Leia mais

JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1

JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM BOLETIM MENSAL DE METEOROLOGIA JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1 EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL Marcelo José Gama da Silva

Leia mais

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS

EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS EIXO TEMÁTICO: TÉCNICA E MÉTODOS DE CARTOGRAFIA, GEOPROCESSAMENTO E SENSORIAMENTO REMOTO, APLICADAS AO PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAIS UTILIZAÇÃO DE UM SIG PARA O ESTUDO DE SUSCEPTIBILIDADE À DESERTIFICAÇÃO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I

AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I AVALIAÇÃO DE GEOGRAFIA I Data: 25/04/2012 Aluno(a): n 0 ano: 6º turma: NOTA: Prof.(a): Haide Mayumi Handa Honda Ciente do Responsável: Data: / /2012 Instruções: 1. Esta avaliação contém 5 páginas e 11

Leia mais

CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR

CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR 21 CAMPO TERMICO EM UMA ÁREA DE MATA E SEU ENTORNO NA ÁREA URBANA DE PONTA GROSSA PR BATISTA, Cassiane Gabriele CRUZ, Gilson Campos Ferreira RIBEIRO, Jéssica Camila Garcia INTRODUÇÃO A urbanização e o

Leia mais

Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental Disciplina de Climatologia e Meteorologia AULA 1

Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental Disciplina de Climatologia e Meteorologia AULA 1 Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental Disciplina de Climatologia e Meteorologia AULA 1 Professor: Pedro Henrique Ferreira Coura O que é Climatologia? Questões

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

O CLIMA URBANO A PARTIR DO SENSORIAMENTO REMOTO E DE REGISTROS DA TEMPERATURA DO AR

O CLIMA URBANO A PARTIR DO SENSORIAMENTO REMOTO E DE REGISTROS DA TEMPERATURA DO AR O CLIMA URBANO A PARTIR DO SENSORIAMENTO REMOTO E DE REGISTROS DA TEMPERATURA DO AR Profa. Dra. Margarete Cristiane de Costa Trindade Amorim Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Compensação de Ausência 3º Bimestre Geografia 3º ano

Compensação de Ausência 3º Bimestre Geografia 3º ano Colégio Amorim Santa Teresa Fone: 2909-1422 Diretoria de Ensino Região Centro Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Rua Lagoa Panema, 466 Vila Guilherme Compensação de Ausência 3º Bimestre

Leia mais

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE

INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL NO AMBIENTE INTERNO: ESTUDO EXPERIMENTAL EM CÉLULAS DE TESTE Grace T. C. de Seixas; Francisco Vecchia INTRODUÇÃO O presente artigo procura mostrar de forma experimental

Leia mais

VARIAÇÃO HIGROTÉRMICA ENTRE ÁREA RURAL E URBANA: ANÁLISE DE UM EPISÓDIO DE BAIXA UMIDADE NO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO

VARIAÇÃO HIGROTÉRMICA ENTRE ÁREA RURAL E URBANA: ANÁLISE DE UM EPISÓDIO DE BAIXA UMIDADE NO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO VARIAÇÃO HIGROTÉRMICA ENTRE ÁREA RURAL E URBANA: ANÁLISE DE UM EPISÓDIO DE BAIXA UMIDADE NO MUNICÍPIO DE IPORÁ-GO Thiago Rocha 1 Universidade Estadual de Goiás-Câmpus-Iporá/GO- thiago1rocha@hotmail.com

Leia mais

Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010.

Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre 2007 e 2010. Ciclo diurno das chuvas intensas na Região Metropolitana de Belo Horizonte entre e. Cora Carolina da Costa Munt Adma Raia Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais PUC Minas Centro de Climatologia

Leia mais

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

ATIVIDADES INDUSTRIAIS E QUALIDADE AMBIENTAL: CLIMA URBANO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE MARACANAÚ-CE

ATIVIDADES INDUSTRIAIS E QUALIDADE AMBIENTAL: CLIMA URBANO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE MARACANAÚ-CE ATIVIDADES INDUSTRIAIS E QUALIDADE AMBIENTAL: CLIMA URBANO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE MARACANAÚ-CE Alana de Aquino Cajazeira - Universidade Federal do Ceará alana.geoufc@gmail.com O trabalho pretende analisar

Leia mais

Ilhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira

Ilhas de calor em centros urbanos. Bruno Silva Oliveira Ilhas de calor em centros urbanos Bruno Silva Oliveira bruno.so@dsr.inpe.br Definição: Ilha de calor se refere a uma anomalia térmica resultante, entre outros fatores, das diferenças de absorção e armazenamento

Leia mais

Módulo 19. Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM

Módulo 19. Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Módulo 19 Elementos do clima Prof. Lucas Guide 1º ano EM Mesosfera é a camada atmosférica onde o ar é rarefeito e a temperatura volta a diminuir com a altitude. É nessa camada que ocorre o fenômeno conhecido

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES

ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES ESCOLA ESTADUAL DR. JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA - ANO 2016 TRABALHO DE ESTUDOS INDEPENDENTES Nome Nº Turma 3º ano Data / / Nota Disciplina GEOGRAFIA Prof. Rodrigo Carvalho Valor 30 Questão 1. Conceitue: a)

Leia mais

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR

Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Vegetação Amenizadora da Poluição Industrial no Bairro Cidade Industrial de Curitiba / PR Debora Cristina LOPES Universidade Federal do Paraná A questão da cobertura vegetal em áreas urbanas possui cada

Leia mais

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019

Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Verão de 2019 O verão marca o ápice da estação chuvosa no Estado de São Paulo com episódios de chuvas mais frequentes e intensas. Na

Leia mais

Recursos hídricos. Especificidade do clima português

Recursos hídricos. Especificidade do clima português Recursos hídricos Especificidade do clima português Recurso insubstituível e suporte de Vida A água é fundamental para os sistemas naturais, para a vida humana e para as atividades económicas. O Tejo,

Leia mais

ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE

ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE ESTUDO MICROCLIMÁTICO DA PRAÇA DO DERBY E ENTORNO, RECIFE-PE Rennan Cabral Nascimento¹, Juliane Barbosa Sales da Silva², Rodrigo Santos de França³, Talitha Lucena de Vasconcelos 4. ¹ Graduando em Geografia,

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:

Leia mais

Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental. AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito. Prof. Sueli Onofre

Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental. AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito. Prof. Sueli Onofre Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental AT. Geografia 2º Trimestre Gabarito Prof. Sueli Onofre 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície terrestre, com uma altitude que varia entre 12 e 20

Leia mais

Tr a b a l h o On l in e

Tr a b a l h o On l in e Tr a b a l h o On l in e NOME: Nº: DISCIPLINA: GEOGRAFIA PROFESSOR: FELIPE VENTURA 1ºANO Ens.Médio TURMA: 3º Bimestre DATA: / / Nota: 1. Por que a altitude interfere na temperatura? 2. Por que uma cidade

Leia mais

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS NOTURNAS DOS ELEMENTOS DO CLIMA EM EPISÓDIOS DE INVERNO E VERÃO EM NOVA ANDRADINA /MS.

TÍTULO: CARACTERÍSTICAS NOTURNAS DOS ELEMENTOS DO CLIMA EM EPISÓDIOS DE INVERNO E VERÃO EM NOVA ANDRADINA /MS. 1 Pesquisa em Andamento (Fase de análise dos dados) TÍTULO: CARACTERÍSTICAS NOTURNAS DOS ELEMENTOS DO CLIMA EM EPISÓDIOS DE INVERNO E VERÃO EM NOVA ANDRADINA /MS. Autores: 1- Gabriela Narcizo de Lima /

Leia mais

Atividade de Recuperação Paralela

Atividade de Recuperação Paralela Atividade de Recuperação Paralela Nome: n.º Santos, de de 2017. Ano/Série: 1. a... Ensino: Médio Data de entrega: 21 / 09 / 17 Valor:10,0(dez) Prof. a Sandra Mara Disciplina: Geografia 1. Considere o quadro

Leia mais

Geografia. Climas do Brasil. Professor Thomás Teixeira.

Geografia. Climas do Brasil. Professor Thomás Teixeira. Geografia Climas do Brasil Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia CLIMATOLOGIA BRASILEIRA O clima é formado pelo conjunto de todos os fenômenos climáticos. Já o tempo é o estado

Leia mais

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO).

Com base nos pontos foram determinadas direções intermediárias, conhecidas como. pontos : nordeste (NE), (NO), sudeste (SE) e (SO). PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= 01- Complete as

Leia mais

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO EM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP

ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO EM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP ANÁLISE DO CONFORTO TÉRMICO EM DIFERENTES PADRÕES DE CONSTRUÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE/SP PRISCILLA V. IKEFUTI 1, MARGARETE C. C. T. AMORIM 2 1: Graduanda, Presidente Prudente SP, ciscipri@yahoo.com.br

Leia mais

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018

Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 Boletim do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Dezembro de 2018 O mês de dezembro foi caracterizado por chuvas mal distribuídas e o predomínio de tempo mais seco sobre grande parte do Vale do

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CIDADE DE PEQUENO PORTE E A UTILIZAÇÃO DO NDVI PARA DISCUSSÃO DO PAPEL DA VEGETAÇÃO

CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CIDADE DE PEQUENO PORTE E A UTILIZAÇÃO DO NDVI PARA DISCUSSÃO DO PAPEL DA VEGETAÇÃO 1 CARACTERIZAÇÃO CLIMÁTICA DE CIDADE DE PEQUENO PORTE E A UTILIZAÇÃO DO NDVI PARA DISCUSSÃO DO PAPEL DA VEGETAÇÃO CRUZ, Gilson C. F. 1 CRUZ, Suzana de Fátima C. F. 2 LOMBARDO, Magda Adelaide 3 RESUMO A

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min)

BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO 2016-17 (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) No Paraná, historicamente, esta estação é bastante chuvosa. Os sistemas frontais - frentes frias ou quentes

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO 7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de

Leia mais

Nº: VALOR DA AT: 2.0

Nº: VALOR DA AT: 2.0 Unidade: S. Bernardo - Ensino Fundamental ATIVIDADE DE GEOGRAFIA - 2 ªUL PROFESSORA: Sueli Onofre Data: - 6º ANOS NOME: Nº: Ano: VALOR DA AT: 2.0 NOTA: 1. É a camada da atmosfera mais próxima da superfície

Leia mais

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2

CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média

Leia mais

Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1.

Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1. Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1. Emerson Galvani 2, Nadia Gilma Beserra de Lima 3, Sergio

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES Área de concentração: Recursos Hídricos DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICIPIO DE SÃO MATEUS/ES Ivaniel Fôro Maia 1, José Geraldo Ferreira da Silva 2, Bruce Francisco Pontes da

Leia mais

ESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro;

ESTAÇÃO DO VERÃO. Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru. O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; ESTAÇÃO DO VERÃO Características gerais e como foi o Verão de 2018/2019 em Bauru 1. Características gerais O verão é representado pelo trimestre dezembro/janeiro/fevereiro; Na estação do verão os dias

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39

BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46

Leia mais

Dinâmica Climática. Capítulo 7

Dinâmica Climática. Capítulo 7 Dinâmica Climática Capítulo 7 Definições TEMPO (atmosférico) é o estado momentâneo da atmosfera num determinado lugar devido a combinação da temperatura, umidade, ventos e nebulosidade. Esta em constante

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo. Geografia 1º C, D e E

Programa de Retomada de Conteúdo. Geografia 1º C, D e E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Climatologicamente, o mês de dezembro marca o período de transição entre

Leia mais

IMPACTOS DE EVENTOS PLUVIAIS EXTREMOS

IMPACTOS DE EVENTOS PLUVIAIS EXTREMOS IMPACTOS DE EVENTOS PLUVIAIS EXTREMOS NO ESTADO DO paraná brasil Lindberg Nascimento Júnior Grupo de Pesquisa GAIA, UNESP, Presidente Prudente, Brasil juniohr@gmail.com João Lima Sant Anna Neto Departamento

Leia mais

Caracterização geral da população e do clima de 3 municípios do semiárdo do nordeste brasileiro para o período

Caracterização geral da população e do clima de 3 municípios do semiárdo do nordeste brasileiro para o período Trabalho final da disciplina CST310-População, Espaço e Meio Ambiente Caracterização geral da população e do clima de 3 municípios do semiárdo do nordeste brasileiro para o período 1991-2010 Rosa Carolina

Leia mais