PORTUGUÊS - 1 o ANO MÓDULO 47 BARROCO PARTE 1
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- Benedicto Domingues Terra
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1 PORTUGUÊS - 1 o ANO MÓDULO 47 BARROCO PARTE 1
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5 Fixação Desenganos da vida, metaforicamente É a vaidade, Fábio, nesta vida, Rosa, que da manhã lisonjeada, Púrpuras mil, com ambição dourada, Airosa rompe, arrasta presumida. É planta, que de abril favorecida, Por mares de soberba desatada, Florida galeota empavesada, Sulca ufana, navega destemida. É nau, enfim, que em breve ligeireza Com presunção de Fênix generosa, Galhardias apresta, alentos preza: Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa De que importa, se aguarda sem defesa Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa? (Gregório de Matos) Glossário: 1) airosa: elegante 2) presumida: vaidosa 3) galeota: barco 4) empavesada: enfeitada 5) sulca: corta 6) ufana: envadecida 7) galhardia: elegância 8) penha: pedra 1) O soneto acima é exemplo da melhor poesia barroca. Quer na forma, quer na temática desenvolvida, este poema de complexa arquitetura nos permite um intenso contato com as preocupações do homem seiscentista. Identifique nele: a) dois recursos formais que representem a preocupação com a construção textual, o que configura uma herança do renascimento; b) uma característica temática própria do barroco.
6 Fixação F 2) Quanto ao poema, podemos dizer que: a) é um texto barroco, cujo tema é uma crítica à vaidade humana; b) é um texto arcaico, pois fala da natureza como um elemento decorativo; c) é um texto simbolista, pois usa símbolos como rosa e nau e é de difícil compreensão; d) é um texto romântico, porque fala de flores, plantas, mares. 3
7 ixação ) De que metáforas se vale o eu lírico para caracterizar a vaidade?
8 Fixação F 5 p 4) O que sugere o último terceto do poema?
9 ixação De manhã escureço De dia tardo De tarde anoiteço De noite ardo A oeste a morte Contra quem vivo Do sul cativo O oeste é meu norte Poética Outros que contem Passo por passo: Eu morro ontem Nasço amanhã Ando onde há espaço Meu tempo é quando (Vinicius de Moraes) ) O poema acima é construído a partir de uma retomada temática do eu lírico em relação ao rincípio estético básico de qual estilo de época? Justifique a sua resposta.
10 Fixação Carta de guia de casados Persuado-me, Senhor N., que esta coisa a que o mundo chama amor, não é só uma coisa, porém muitas com um próprio nome. Poderá bem ser que por isto os antigos fingissem haver tantos amores no mundo, a que davam diversos nascimentos; e também pode ser venha daqui que ao amor chamamos amores; pois se ele fora um só, grande impropriedade fora esta. Eu considero dois amores entre a gente: o primeiro é aquele comum afeto com que, sem mais causa que a sua própria violência, nos movemos a amar, não sabendo o quê, nem o porquê amamos. O segundo é aquele com que prosseguimos em amar o que tratamos e conhecemos. O primeiro acaba na posse do que se desejou; o segundo começa nela: mas de tal sorte, que nem sempre o primeiro engendra o segundo, nem sempre o segundo precede o primeiro. Donde infiro que o amor que se produz do trato, familiaridade e fé dos casados, para ser seguro e excelente, em nada depende do outro amor que se produziu do desejo do apetite, e desordem dos que se amaram antes desconcertadamente; a que, não sem erro, chamamos amores, que a muitos mais empeceram que aproveitaram. (MELO, Francisco Manuel de. Carta de guia de casados - Coleção Portugal n o 36 Porto: Ed. Domingos Barreira. S/d. p. 29) Glossário: empecer: prejudicar O amor é velho, menina O amor é velho, velho, velho Velho e menina ah! O amor é trilha de lençóis E culpa, medo e maravilha O amor é velho... O tempo, a vida, a lida, andam pelo chão O amor aeroplanos O amor zomba dos anos O amor anda nos tangos No rastro dos ciganos No vão dos oceanos O amor é poço onde se despejam Lixos e brilhantes Orações, sacrifícios, traições O amor é velho (Tom Zé) 6) Um dos recursos de expressão mais empregados em todas as épocas é a antítese. Trata-se de uma figura de ênfase estilística que consiste em aproximar palavras ou expressões de sentido antagônico. Tendo por base as várias construções antitéticas presentes em ambos os textos: a) Cite as duas antíteses claramente evidenciadas na primeira e segunda estrofes da canção O amor é velho, menina, de Tom Zé. b) Interprete, conforme o pensamento contextualizado no texto de Francisco Manuel de Me o, a frase antitética O primeiro [amor] acaba na posse do que se desejou; o segundo começa nela. F 7 é a O b
11 ixação ) Na Carta de guia de casados, Francisco Manuel de Melo afirma já de início que o amor não só uma coisa, porém muitas com um próprio nome. Releia atentamente os textos e, a seguir: ) Responda em que sentido esta mesma ideia de pluralidade do amor está implícita no texto amor é velho, menina. ) Apresente um trecho do poema-canção que justifique sua resposta.
12 Fixação F G 1 2 8) O estilo barroco de Francisco Manuel de Melo, caracterizado pela insistência em enfatizar 9 conceitos e argumentos, serve-se de procedimentos sintáticos que o tornam um tanto repetitivoa redundante e, por vezes, obscuro, como exemplifica o seguinte período: Poderá bem ser que por isto os antigos fingissem haver tantos amores no mundo, a que davam diversos nascimentos; e também pode ser venha daqui que o amor chamamos amores; pois se ele fora um só, grande impropriedade fora esta. Examine com atenção o período citado e: a) indique a passagem na qual, no entanto, para evitar mais uma repetição, o autor praticou a elipse da conjunção subordinativa integrante. b) reescreva o período, evitando outras repetições de palavras ou locuções, para torná-lo mais claro e conciso.
13 ixação ) (UFV) Leia o poema abaixo e escreva uma análise sobre como a oposição perdão versus pecado se presenta nos versos do eu lírico de Gregório de Matos: Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa alta clemência me despido: Porque quanto mais tenho delinquido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. Se basta a vos irar tanto um pecado, A abrandar-vos sobeja um só gemido: Que a mesma culpa, que vos há ofendido, Vos tem para o perdão lisonjeado. Se uma o elha perdida e já cobrada, Glória tal e prazer tão repentino Vos deu, como afirmais na sacra história: Eu sou, Senhor, a ovelha desgarrada; Cobrai-a; e não queirais, pastor divino, Perder na vossa ovelha a vossa glória. (Gregório de Matos) lossário: ) delinquir: cometer delito ) sobejar: sobrar
14 Proposto 1) Uma antítese está presente em um dos fragmentos que se seguem (todos de Gregório de Matos). Assinale a opção que contém esse fragmento: a) Eu vi aquele, que os passados anos Cantei na minha lira maldizente. b) Mas vejo que tão bela, e tão galharda Sois anjos, que me tenta, e não me guarda. c) Neste mundo é mais rico o que mais rapa: O velhaco maior sempre tem capa. d) Todos os que não furtam, muito pobres, E eis aqui a cidade da Bahia. e) Furte, coma, beba e tenha amiga, Porque o nome d El-Rei dá para tudo.
15 Proposto 2) (UFSCAR) Ora, suposto que já somos pó, e não pode deixar de ser, pois Deus o disse, perguntar-me-eis, e com muita razão, em que nos distinguimos logo os vivos dos mortos? Os mortos são pó, nós também somos pó: em que nos distinguimos uns dos outros? Distinguimo--nos os vivos dos mortos, assim como se distingue o pó do pó. Os vivos são pó levantado, os mortos são pó caído, os vivos são pó que anda, os mortos são pó que jaz: Hic jacet. Estão essas praças no verão cobertas de pó: dá um pé de vento, levanta se o pó no ar e que faz? O que fazem os vivos, e muito vivos. Não aquieta o pó, nem pode esta quedo: anda, corre, voa; entra por esta rua, sai por aquela; já vai diante, já torna atrás; tudo enche, tudo cobre, tudo envolve, tudo perturba, tudo toma, tudo cega, tudo penetra, em tudo e por tudo se mete, sem aquietar nem sossegar um momento, enquanto o vento dura. Acalmou o vento: cai o pó, e onde o vento parou, ali fica; ou dentro de casa, ou na rua, ou em cima de um telhado, ou no mar, ou no rio, ou no monte, ou na campanha. Não é assim? Assim é. (VIEIRA, Antônio. Trecho do Cap. V do Sermão da Quarta- Feira de Cinza. Apud: Sermões de Padre Antônio Vieira. São Paulo: Núcleo, 1994, p ) Glossário: Hic jacet: aqui jaz (em latim) Em Padre Vieira fundem-se a formação jesuítica e a estética barroca, que se materializam em sermões considerados a expressão máxima do Barroco em prosa religiosa em língua portuguesa, e uma das mais importantes expressões ideológicas e literárias da Contrarreforma. a) Comente os recursos de linguagem que conferem ao texto características do Barroco. b) Antes de iniciar sua pregação, Vieira fundamenta-se num argumento que, do ponto de vista religioso, mostra-se incontestável. Transcreva esse argumento.
16 c) Fábio, que pouco entendes de finezas! Quem faz só o que pode a pouco obriga: Quem contra os impossíveis se afadiga, Proposto 3) (UEL) O Barroco manifesta-se entre os séculos XVI e XVII, momento em que os ideais da Reforma entram em confronto com a Contrarreforma católica, ocasionando no plano das artes uma difícil conciliação entre o teocentrismo e o antropocentrismo. A alternativa que contém os versos que melhor expressam esse conflito é: a) Uma pai de Monal, bonzo brama, Primaz da Cafraria do Pegu, Que sem ser do Pequim, por ser do Açu, Quer ser filho do sol, nascendo cá (Gregório de Matos Guerra) A esse cede amor em mil ternezas. (Gregório de Matos Guerra) d) Luzes qual sol entre astros brilhadores, Se bem rei mais propício, e mais amado; Que ele estrelas desterra em régio estado, Em régio estado não desterras flores. (Manuel Botelho de Oliveira) e) Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado, Da vossa alta elemência me despido, Porque quanto mais tenho delinq ido, Vos tenho a perdoar mais empenhado. (Gregório de Matos Guerra) b) Temerária, soberba, confiada, Por altiva, por densa, por lustrosa, A exaltação, a névoa, a mariposa, Sobe ao sol, cobre o dia, a luz lhe enfada (Botelho de Oliveira)
17 Proposto Mulher ao espelho Hoje que seja esta ou aquela, pouco me importa. Quero apenas parecer bela, pois, seja qual for, estou morta. Já fui loura, fui morena, Já fui Margarida e Beatriz. Já fui Maria e Madalena. Só não pude ser como quis. Que mal faz, esta cor fingida do meu cabelo, e do meu rosto, se tudo é tinta: o mundo, a vida, o contentamento, o desgosto? Por fora, serei como queira a moda, que me vai matando Que me levem pele e caveira ao nada, não me importa quando. Mas quem viu tão dilacerados, olhos, braços e sonhos seus, e morreu pelos seus pecados, falará com Deus. Falará, coberta de luzes, do alto penteado ao rubro artelho. Porque uns expiram sobre cruzes, outros, buscando-se no espelho. (MEIRELES, Cecília. Poesias completas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973) 4) (UERJ) A temática e alguns procedimentos característicos do Barroco no século XVII foram retomados no poema de Cecília Meireles. a) O questionamento das concepções do senso comum quanto à vaidade sugere uma preocupação também existente entre os autores barrocos. Identifique no poema, um aspecto da vaidade apresentado negativamente e outro apresentado positivamente. b) O jogo de oposições entre conceitos era um dos recursos característicos da literatura barroca. Identifique um contraste próprio do Barroco que predomina no texto.
18 Proposto 5) (UERJ) O uso de palavras e expressões cotidianas, neste texto, é carregado de sentido simbólico. a) Uma expressão utilizada no poema possui um sentido correspondente ao da expressão da cabeça aos pés. Retire-a do texto. b) Na 3 a estrofe, o substantivo tinta se refere a uma expressão que o antecede. Transcreva essa expressão e indique a conotação que o substantivo tinta adquire no texto.
19 Proposto Sermão de Vieira Será porventura o não fazer fruto hoje a palavra de Deus, pelacircunstância da pessoa? Será por que antigamente os pregadores eram santos, eram varões apostólicos e exemplares, e hoje os pregadores são eu, e outros como eu? Boa razão é esta a definição do pregador é a vida e o exemplo. Por isso Cristo no Evangelho não o comparou ao semeador, senão ao que semeia. Reparei. Não diz Cristo: saiu a semear o semeador, senão, saiu a semear o que semeia. (...) Entre o semeador e o que semeia há muita diferença: uma coisa é osoldado e outra coisa o que peleja; uma coisa é o governador e outra o que governa. Da mesma maneira, uma coisa é o pregador e outra o que prega. O semeador e o pregador é o nome; o que semeia e o que prega é ação; e as ações são as que dão o ser ao pregador. Ter nome de pregador, ou ser pregador de nome, não importa nada; as ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que convertem o mundo. (VIEIRA, Antônio [Pe.]. Os Sermões. Seleção de Jamil Almansur Haddad. São Paulo: melhoramentos, 1963, p.80) 6) Padre Antônio Vieira, falecido há mais de trezentos anos, é autor exponencial nas literaturas portuguesa e brasileira. Seu estilo barroco se caracteriza, entre outros procedimentos, pelo rigor do pensamento expresso numa linguagem insinuante, rica em reiterações, antíteses, paralelismos, jogos de palavra e construções cujos efeitos chegam com frequência ao paradoxo. No fragmento apresentado, põe em evidência sua teoria da arte de pregar. Releia-o com atenção e, a seguir, responda quais expressões que o orador apresenta em paralelo com os nomes semeador, pregador, soldado e governador. Depois, diga se Vieira valoriza o pregador ou o que prega. Justifique sua resposta.
20 Proposto 7) O texto oratório, por sua natureza persuasiva, realiza em alto grau a função conativa (ou apelativa) da linguagem, ou seja, centra sua mensagem explícita e diretamente no público destinatário. Nesse fragmento, o orador faz clara referência a seus ouvintes, visando a provocar neles uma reação. Com base nesse comentário: a) Aponte a frase em que Vieira se dirige diretamente ao público. b) Indique o modo e a pessoa verbais que revelam a função conativa (ou apelativa) da linguagem.
21 Proposto 8) Não fez Deus o céu em xadrez de estrelas, como os pregadores fazem o sermão em xadrez de palavras. Se de uma parte está branco, da outra há de estar negro; se de uma parte está dia, da outra há de estar noite; se de uma parte dizem luz, da outra hão de dizer sombra; se de uma parte dizem desceu, da outra hão de dizer subiu. Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras. No excerto acima, o Padre Vieira, condenando o abuso de..., critica alguns excessos do estilo... a) antíteses barroco. d) antíteses arcaico b) metáforas arcaico. e) metonímias barroco. c) metonímias romântico.
22 Proposto 9) (PUC) Identifique no texto a seguir os elementos de permanência e de renovação do Barroco na literatura do Modernismo. Elegia Dia Espelho de projeto não vivido. E contudo viver era tão flamas Na promessa dos deuses; e é tão ríspido Em meio aos oratórios já vazios Em que a alma barroca tenta confrontarse Mas só vislumbra o frio noutro frio. Meu Deus, essência estranha Ao vaso que me sinto, ou forma vã Pois que, em essência, não habito Vossa arquitetura imerecida; meu Deus e meu conflito, Nem vos dou conta de mim nem desafio As garras inefáveis: eis que assisto O meu desmonte palmo a palmo e não me aflijo De me tornar planície em que já pisam Servos e bois e militares em serviço Da sombra, e uma criança Que o tempo novo me anuncia e nega (...) (Carlos Drummond de Andrade) Glossário: inefável: indizível
23 Proposto A Maria dos Povos, sua futura esposa Discreta e formosíssima Maria, enquanto estamos vendo a qualquer hora, Em tuas faces a rosada Aurora, Em teus olhos, a boca, o Sol e dia; Enquanto, com gentil descortesia, O ar, que fresco Adônis te enamora, Te espalha a rica trança voadora Da madeixa que mais primor te envia: Goza, goza da flor da mocidade, Que o tempo troca, e a toda a ligeireza E imprime a cada flor uma pisada. Oh! Não aguardes que a madura idade Te converta essa flor, essa beleza, Em terra, em cinza, em pó, em sombra, em nada. (Gregório de Matos) 10) (UERJ) Tendo em vista o ideário estético da poesia barroca, comente a concepção de tempo no texto de Gregório de Matos. Exemplifique sua resposta com trechos do poema.
24 Proposto 11) (UERJ) Há no texto uma nítida referência a imagens da cultura greco-latina. Retire o verso do poema que comprove a afirmativa.
25 Um dos aspectos da arquitetura do poema barroco e aqueles em que conceitos e/ou Proposto 12) Moraliza o Poeta do Sol as Inconstâncias dos Bens do Mundo Nasce o Sol, e não dura mais que um dia, Depois da Luz se segue a noite escura, Em tristes sombras morre a formosura, Em contínuas tristezas a alegria. Porém se acaba o Sol, por que nascia? Se formosa a Luz é, por que não dura? Como a beleza assim se transfigura? Como o gosto da pena assim se fia? Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza, Na formosura não se dê constância, E na alegria sinta-se tristeza. Começa o mundo enfim pela ignorância, E tem qualquer dos bens por natureza A firmeza somente na inconstância. (MATOS, Gregório de Antologia poética. Rio de aneiro: Edioro, p.84.) palavras são inicialmente citados ao longo do poema para, mais adiante, serem retomados conclusivamente. Esse recurso, no soneto de Gregório de Matos, acontece respectivamente: a) Nos dois quartetos e no 2 o terceto. b) No 1 o quarteto e no 2 o quarteto. c) Nos dois quartetos e nos dois tercetos. d) No 2 o quarteto e no 1 o terceto. e) No 1 o terceto e no 2 o terceto.
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