ASTRONOMIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: ASTROS NA CAIXA DE PAPELÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ASTRONOMIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: ASTROS NA CAIXA DE PAPELÃO"

Transcrição

1 ASTRONOMIA NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO: ASTROS NA CAIXA DE PAPELÃO Ricardo Augusto Viana de Lacerda EACH-USP LESTE Estudante de(lcn) e Especialização do Ensino de Astronomia EACH-USP LESTE E.E. Prof. Gabriel Ortiz Artur Roberto Viana Lacerda Diretoria de Ensino Leste1 e Especialização do Ensino de Astronomia EACH-USP LESTE. Alexandre Cachone Pinto E.E. Shinnquichi Agari e Especialização do Ensino de Astronomia EACH-USP LESTE. Eloiza Hitomi Wakate Hieda EMEF. Carlos Pasquale e Especialização do Ensino de Astronomia EACH-USP LESTE. Geraldo Majela da Silva EMEF. Carlos Pasquale e Especialização do Ensino de Astronomia EACH-USP LESTE. Resumo Esta atividade de astronomia é dirigida a professores de física do Ensino Médio e Ciências do Ensino Fundamental II com o objetivo de apresentar, de maneira simples e exploratória as fases da Lua, nosso satélite natural e também os Eclipses que ocorrem no Sistema Sol-Terra-Lua. Usando como recurso, caixa de papelão, lâmpada decorativa de cor amarela de 120V/7W e bolas de isopor, esta atividade procura mostrar como a Lua, tendo sempre sua metade da superfície iluminada pelo Sol e a outra, escura, observada, do ponto de vista da Terra, aparece com diferentes porções iluminadas e discutir que em determinadas posições relativas acontece os Eclipses Lunar e Solar, total, anular ou parcial. Esta atividade fundamenta-se na interação social de Vygotsky e nas teorias de aprendizagem significativa de Ausubel. Introdução A falta de apoio material e pedagógico das escolas para o desenvolvimento de metodologias que privilegiem atividades experimentais demonstrativas e investigativas, bem como limitações na formação acadêmica do professor em relação ao saber experimental são fatores que contribuem para a ausência ou realização não sistemática de experimentação nas dependências da escola. Esta é uma realidade escolar no ensino de Física e Astronomia nos níveis Fundamental e Médio. Para tentar resolver parte deste problema este artigo procura mostrar que mesmo assim é possível trabalhar com experimentações seja elas demonstrativas ou investigativas com recurso materiais de baixo custo. Na caixinha preta, foi instalada uma lâmpada de 127v/7w para representar o Sol. Foram construídas três tampas de modo que na 1ª tampa foi fixada no centro dela uma bola de isopor com 2,0 cm de diâmetro para representar a Lua e suas 4 principais Fases: (LUA CRESCENTE,LUA DECRESCENTE, LUA CHEIA E LUA NOVA). Na 2ª tampa foram fixadas duas bolas de isopor de 5,0cm e 1,5cm de diâmetro sendo a maior, o Sol e a menor a Lua, estas foram ajustadas de frente à lâmpada de modo a formar uma sombra da Lua na superfície da Terra, ilustrando um eclipse Solar. Finalmente na 3ª tampa, foi fixada a bolinha de 1,5cm representando a Lua, de modo a eclipsar a lâmpada quase que totalmente, formando um anel "Eclipse Anular". O ambiente total interno da caixa deve ser pintado de preto fosco para ilustrar bem os fenômenos do sistema Terra-Lua-Sol.

2 Esta atividade foi apresentada na forma de pôster, durante a II semana do Curso de Licenciatura em Ciências da Natureza (LCN), realizada na Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP Leste), no período de 25 a 29 de maio de Durante a apresentação deste trabalho foram tiradas fotos do interior da caixa para que o público após ter observado as fases da Lua e os Eclipses, pudessem ver melhor e fazerem seus comentários. Depois o próprio observador também pôde tirar suas fotos com suas máquinas digitais ou celulares para comentar com seus colegas os fenômenos observados. A inserção de Astronomia no Ensino Fundamental e Médio é necessária e indispensável [1]. Muitas são as críticas que costumam ser feitas ao currículo de Física do Ensino Fundamental e Médio Brasileiro e até mesmo em outros países. Talvez a mais contundente seja a falta de relação com o dia a dia do aluno, o que tem como conseqüência a produção de textos e materiais didáticos fora do contexto vivencial do aluno e até mesmo erros como, por exemplo: A Terra tem a forma arredondada, mas não é uma esfera perfeita. Sua forma se assemelha mais à de uma laranja, com leve achatamento de um dos lados e um arredondamento quase perfeito do outro. A parte achatada corresponde aos dois pólos: norte e sul. Associar a forma da Terra à de uma laranja é deformar demais a Terra e associar parte achatada com pólos é trocar uma definição exata por outra sem precisão alguma (Canalle, J.B.G - Cad.Cat.Ens.Fís.,v.14,n3:p , dez.1997). Como muitos colegas, também tenho analisado livros didáticos de ciências e física e também alguns artigos publicados no Caderno Catarinense de Ensino de Física que teve o início de suas publicações em dezembro de 1984 publicadas a cada quadrimestre editada pela Universidade Federal de Santa Catarina e que recentemente teve seu nome mudado para Caderno Brasileiro de Ensino de Física e o caderno suplementar Física na Escola que teve o início de suas publicações no 2º semestre de 2000 e a Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia RELEA. A atenção que tenho por estas três revistas é devido à concentração de pessoas especializadas no assunto de Física e Astronomia e também por que são publicações de fácil acesso e de circulação em todo o Brasil. Nos artigos que tenho pesquisado, percebo que o problema não está nos especialistas em argumentar e produzir textos de Física Moderna e Contemporânea, mas sim como fazer chegar este material nas mãos dos nossos professores de Ensino Médio e Fundamental de tal maneira que eles tenham confiança e segurança em aplicar esses conhecimentos nas salas de aulas. Esse eu acredito que é um dos maiores desafios! Neste trabalho procuramos uma forma de ajudar a resolver esta problemática apresentando uma das atividades que apresentei aos colegas do curso de especialização em ensino de astronomia oferecido na EACH-USP Leste. Esta atividade foi tirada de um artigo da RELEA [1] e ampliada com os fenômenos dos Eclipses. O referencial teórico-pedagógico que escolhi para este projeto é a Teoria Sóciointeracionista de Vygotsky, segundo as quais o processo de ensino e aprendizagem pode realizar-se por meio de interações sociais desde que estas sejam adequadamente conduzidas por um parceiro mais capaz (o professor) com um bom domínio do conteúdo abordado (Vygotsky, 1996). Mas não basta saber conteúdos para ser competente, mas a primeira forma de manifestação de incompetência é não saber o conteúdo. O construtivismo possibilita a aprendizagem significativa a qual Ausubel traz como enfoque principal em sua teoria e um dos caminhos para alcançá-la é através da interatividade entre o aprendiz e o conhecimento. Trata de um procedimento pedagógico no quais as atividades experimentais de demonstrações e investigativa tem duas personalidades: o primeiro, de ilustrar e facilitar a apresentação dos conceitos apresentados; o segundo, de desencadear as interações sociais que, por meio da interação alunos-professor e alunos-alunos, possibilitem a

3 compreensão dos conceitos de Astronomia. Para Vygotsky, o sujeito não é apenas ativo, mas interativo, seus conhecimentos se constituem a partir de relações intra e interpessoais. É na troca com outros sujeitos e consigo mesmo que nele se internaliza conhecimentos, papéis e funções sociais, o que permite a construção de conhecimentos e da própria consciência (Vygotsky, 1989). Para Ausubel a aprendizagem é significativa quando, a partir do conhecimento prévio que o aluno traz, o mesmo consegue modificar e construir um novo conhecimento relevante e a partir daí, incorporar à sua estrutura cognitiva. Ausubel resume essa definição de Subsunçor.(Subsunçor é todo conhecimento prévio do aprendiz que pode servir de ancoragem para uma nova informação relevante para o mesmo; deste modo, se existir uma relação substantiva entre os dois, temos a aprendizagem-significativa) O fenômeno de formação das fases da Lua ocorre devido à posição relativa dos Astros do sistema Sol-Terra-Lua, conforme o esquema apresentado abaixo. Essas fotos foram tiradas no evento durante a apresentação da 1ª etapa da demonstração: B C A D (1ª Etapa Fases da Lua) 1ª Etapa da Demonstração: O professor pode realizar esta demonstração sobre uma mesa, de preferência no centro da sala para que os alunos possam sentar-se em volta da caixa. Divida a classe em grupos de cinco alunos no máximo e dê um tempo para cada grupo observar os orifícios e registrar o que foi observado em cada ponto, o registro também pode ser feito através de fotos digitais ou celulares, mas é importante que eles discutam os fenômenos observados e escrevam uma explicação para cada orifício observado do ponto de vista de um observador na Terra.

4 Lua cheia (A) É o nome dado à Lua quando ela está na posição (A) da caixa. Nesta fase, a Lua nosso satélite natural está passando acima da linha Terra-Sol. Todo o disco iluminado é visível da Terra. Você pode observar o Céu nesta que durante esta fase, o Sol se pôs a oeste e a Lua está nascendo a leste, portanto a Terra está entre ambos. Com a Lua cheia termina a fase crescente. Na noite seguinte a Lua já não é mais cheia e começa, então, o período ou fase da Lua minguante ou decrescente. Para nós aqui no hemisfério Sul, podemos ver que a forma da Lua Decrescente lembra a letra D. Lua crescente (B) Através do orifício (B), o aluno consegue observar que a bola de isopor está sendo iluminada formando uma letra (C), é a fase crescente da Lua, ela representa exatamente um quarto da superfície da Lua iluminada, por isso essa noite em especial, a Lua é chamada de Lua do quarto crescente. Observando o Céu na noite seguinte ela já não tem mais a mesma aparência, por isso não devemos mais chamá-la de quarto crescente, pois afinal, mais que um quarto de sua superfície é visível. Ela continua sim no seu período crescente ou fase crescente. Lua nova (C) É aquela que não se vê, pois ela está na posição abaixo da linha Terra-Sol. Na posição (C) da caixa, é possível ver a bola de isopor bloqueando totalmente a lâmpada e podemos ver a bola de isopor bem mal iluminada representando neste momento a Lua nova. Na prática, o lado voltado para a Terra não está iluminado, além de estarmos olhando na direção do Sol, o qual nos ofusca a visão. Nesta situação dizemos que a Lua nasce junto com o Sol e se põe junto com ele, mas na noite seguinte ela vai se pôr um pouco depois do Sol. Assim, logo que o Sol se põe vemos a Lua bem próxima do horizonte oeste, mas como ela está quase na mesma direção do Sol, vemos apenas uma estreita borda (que lembra uma banana) iluminada. Nesta situação já devemos dizer que a Lua está no seu período crescente. Lua decrescente (D) Cerca de sete noites após a lua cheia veremos novamente um quarto da superfície da Lua iluminada, por isso essa noite em particular é chamada de Lua quarto minguante ou decrescente, quando então ela estará passando pelo ponto (D). Note que as noites seguintes não devem ser chamadas de Lua quarto minguante, pois a palavra quarto se refere a um quarto da superfície iluminada e visível da Terra, o que ocorre só em duas noites particulares, sendo uma na fase crescente e outra na fase decrescente. A reflexão da luz da lâmpada sobre a bola de isopor dentro da caixa nestas quatro principais fases da Lua imita muito bem o que se vê no céu. O observador (aluno) nesta atividade sempre esta fazendo o referencial a partir da superfície da Terra, ou seja, ele é a Terra.

5 2ª e 3ª Etapa da demonstração: Eclipses O eclipse solar pode ser total ou parcial. Como o diâmetro da Terra é quase 4 vezes maior que o diâmetro da Lua, apenas algumas regiões da Terra, poderão ver um eclipse total. A foto abaixo mostra como acontece um eclipse do Sol (Lâmpada) no interior da caixa. Quando a sombra da Lua (bolinha menor) alcança a Terra (bolar maior), as partes da Terra atingidas pela umbra têm eclipse total, as partes atingidas só pela penumbra têm um eclipse parcial que dependendo da posição pode ser o eclipse anular. O experimento com a bola de isopor não permite ver os eclipses em todas as suas particularidades devido às desproporções entre os volumes das bolas de isopor, que representam a Terra e a Lua e também as desproporções entre as distâncias Terra-Lua e Terra-Sol (Lâmpada). Contudo é possível simular usando a 2ª tampa da caixa, um eclipse Solar como mostra a figura logo abaixo e a partir desta, explicar o que significa umbra e penumbra. Esta observação pode ser feita pelos orifícios B e D e os mesmos podem ser fotografados com os celulares dos alunos. Pelo menos nesta aula será permitido o uso de celulares na sala de aula! (2ª Etapa Eclipse Solar) Observado no ponto (D) da caixa preta: temos o eclipse solar (Sombra da Lua projetada num ponto da superfície da Terra) O plano de translação da Lua ao redor da Terra nesta caixa não foi possível simular, mas o professor deve comentar que este plano existe e faz um anglo de 5º com a eclíptica, o que evita os dois eclipses mensais. O eclipse solar pode ser parcial, total ou anular (quando a Lua passa exatamente na frente do Sol, mas por estar mais distante da Terra do que em outras circunstâncias não conseguiu cobrir o disco solar completamente). Se a lua está entre a Terra e o Sol é porque é uma Lua nova. A 3ª tampa procura simular o eclipse anular que acontece quando a Lua está próxima do seu apogeu (ponto mais distante de sua órbita), o diâmetro da Lua é menor que o do Sol, e ocorre um eclipse anular como mostra a figura logo abaixo. Levando em consideração as distâncias relativas entre os três Astros e suas dimensões. No sistema solar é um evento único! (3ª Etapa Eclipse anular) Observando do ponto (C) da caixa, temos um exemplo do eclipse anular ou anelar.

6 Referências: [1]Revista Latino-Americana de Educação em Astronomia-RELEA, n.4, p.9-26, [2]CANALLE, João Batista Garcia. Oficina de Astronomia Online. Instituto de Física, UFRJ. Disponível em: [3] OLIVEIRA FILHO, Kepler de Souza; SARAIVA, Maria de Fátima Oliveira. Astronomia e Astrofísica. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, Disponível em Acesso em 04 de Abril [4] Lima, F.P e Rocha, J.E.V.,Revista:Física na Escola,v.5, n.1, Acesso em 11 de Abril [5] Thomaz, M. F. (2000). A experimentação e a formação de professores: uma reflexão. Cad. Cat. Ens. Fís., 17 (3): [5] Moreira, M. A; Axt, R. (1992). O papel da Experimentação no Ensino de Ciências, Tópicos em Ensino de Ciência, São Paulo Distribuidora, São Paulo. [6] Ostermann, F e Moreira, M.A Atualização do currículo de física na escola de nível médio: um estudo dessa problemática na perspectiva de uma experiência em sala de aula e da formação inicial de professores Cad.Cat.Ens.Fís., v.18, n.2: p , ago [7] Luis Carlos de Menezes - "Uma Física para o Novo Ensino Médio" Física na Escola, v. 1, n. 1, 2000.

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses

Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Hipertexto: http://www.astro.if.ufrgs.br Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar

Leia mais

FENÔMENOS DO SISTEMA TERRA-LUA-SOL

FENÔMENOS DO SISTEMA TERRA-LUA-SOL Orientador: Magno Barbosa Dias Coorientadora: Elma Oliveira Costa Aluno 1: Itayane Fernandes Gomes Aluno2: Vanete Faustino Soares FENÔMENOS DO SISTEMA TERRA-LUA-SOL I-INTRODUÇÃO O céu desperta no ser humano

Leia mais

Maquete do Sistema Terra-Lua-Sol

Maquete do Sistema Terra-Lua-Sol Maquete do Sistema Terra-Lua-Sol Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-EACH-USP_leste. Resumo: Grande parte dos livros didáticos seja Ensino Fundamental ou

Leia mais

MOVIMENTOS SOL TERRA LUA

MOVIMENTOS SOL TERRA LUA MOVIMENTOS SOL TERRA LUA CONSIDERAÇÕES INICIAIS Para entender melhor o que você vai estudar, tenha sempre em mente as seguintes ideias: No período de 24h podemos considerar que Sol, Terra e Lua praticamente

Leia mais

PROF. DANILO PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA TERCEIRO ANO 13/02/2016 FOLHA 03

PROF. DANILO PRINCÍPIOS DA ÓTICA GEOMÉTRICA TERCEIRO ANO 13/02/2016 FOLHA 03 FOLHA 03 Após esta aula, a lista "INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ÓTICA"pode ser feita por completo. EXERCÍCIOS 1. Suponha que você tenha em mãos quatro corpos esféricos: A, B, C e D. Os corpos A, B e C foram

Leia mais

Observe como a Lua muda de aspecto durante o mês: ora ela parece maior, ora menor.

Observe como a Lua muda de aspecto durante o mês: ora ela parece maior, ora menor. Larry Landolfi/Photo Researches, Inc./Latinstock Observe como a Lua muda de aspecto durante o mês: ora ela parece maior, ora menor. O que faz com que a Lua mude de aparência no céu? Por que enquanto é

Leia mais

ˆ Saber o nome do astronauta que pisou, pela primeira vez, a superfície lunar; ˆ identicar a Lua como uma astro que não tem atmosfera;

ˆ Saber o nome do astronauta que pisou, pela primeira vez, a superfície lunar; ˆ identicar a Lua como uma astro que não tem atmosfera; Aula nº4 1 Sumário Período de rotação e translação da Lua. Fases da Lua. Eclipses do Sol e da Lua. 2 Objectivos especícos ˆ Saber o nome do astronauta que pisou, pela primeira vez, a superfície lunar;

Leia mais

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol

Leia mais

Eclipses Solares e Lunares. Roberto Ortiz EACH/USP

Eclipses Solares e Lunares. Roberto Ortiz EACH/USP Eclipses Solares e Lunares Roberto Ortiz EACH/USP Eclipses A palavra procede do grego, que significa desaparecimento. Os eclipses podem ser solares ou lunares. Eclipses solares Ocorrem quando há o alinhamento

Leia mais

Ciências Físico-Químicas 7º ano Ficha de trabalho nº9 Consequências dos movimentos da Lua

Ciências Físico-Químicas 7º ano Ficha de trabalho nº9 Consequências dos movimentos da Lua A Lua é o satélite natural da Terra. Vemo-la brilhar no céu, tão intensamente, porque reflete a luz que recebe do Sol. Foi Galileu quem, em 1609, observou pela primeira vez a superfície lunar através do

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA. Departamento de Ciências Naturais e Exatas. Físico-química 7.º ano

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA. Departamento de Ciências Naturais e Exatas. Físico-química 7.º ano ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DA CALHETA Departamento de Ciências Naturais e Exatas Físico-química 7.º ano ANO LETIVO~ 2017/2018 FICHA DE REVISÕES Movimentos da Terra / A Lua / Eclipses NOME: N.º TURMA DATA

Leia mais

Lua: fases da Lua, marés e eclipses

Lua: fases da Lua, marés e eclipses Lua: fases da Lua, marés e eclipses As Fases da Lua: Á medida que a Lua vai 'viajando' ao redor da Terra ao longo do mês, ela passa por um ciclo de fases. Pelo contrário de que muitos pensam, a Lua não

Leia mais

Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra:

Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra: Eclipses Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece

Leia mais

EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO 2 - A NOME:

EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO 2 - A NOME: EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO 2 - A NOME: 1) Na semana passada (no dia 22 de setembro) ocorreu um eclipse do Sol na região Norte do Brasil. Na cidade de Oiapoque, este eclipse foi um eclipse anular. Escolha qual

Leia mais

Contato conosco: Sociedade Astronômica Brasileira

Contato conosco: Sociedade Astronômica Brasileira Comissão de Ensino e Divulgação da SAB Sociedade Astronômica Brasileira ECLIPSE SOLAR PARCIAL DE 26 DE FEVEREIRO DE 2017 Contato conosco: Prof. Dr. Paulo Henrique Azevedo Sobreira Professor Associado,

Leia mais

Universidade Federal Fluminense

Universidade Federal Fluminense Universidade Federal Fluminense Curso de Formação continuada em Astronomia Para professores de Educação Básica Prof. Dr. Tibério Borges Vale Projeto de Extensão O uso da Astronomia como elemento didático

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Programa de Pós Graduação Mestrado Profissional em Ensino de Física

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Programa de Pós Graduação Mestrado Profissional em Ensino de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Programa de Pós Graduação Mestrado Profissional em Ensino de Física Roteiro para uma aula sobre fases da Lua Lisiane Araujo Pinheiro Porto

Leia mais

Movimento real e aparente das estrelas e dos Planetas

Movimento real e aparente das estrelas e dos Planetas Movimento real e aparente das estrelas e dos Planetas Laurindo Sobrinho 14 de dezembro de 2015 1 Movimento da Lua 2 Vemos sempre a mesma face da Lua a partir da Terra. Isso acontece porque a Lua demora

Leia mais

Movimentos e fases da Lua Eclipses. Matheus Francioni Kuhn

Movimentos e fases da Lua Eclipses. Matheus Francioni Kuhn Movimentos e fases da Lua Eclipses Matheus Francioni Kuhn Índice Lua Características Fases Mês lunar e sideral Dia lunar Rotação Eclipses História Sombras Eclipse solar Eclipse lunar Temporadas de eclipses

Leia mais

Orientação pelas estrelas

Orientação pelas estrelas Orientação pelas estrelas Laurindo Sobrinho 24 de maio de 2017 1 A Terra roda em torno do Sol a cada 365.24 dias A Terra roda sobre si mesma a cada 24h. Inclinação do eixo de rotação da Terra: 23.4º Latitude

Leia mais

3.1. Terra e Sistema Solar (3)

3.1. Terra e Sistema Solar (3) 1 Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 3 PLANETA TERRA (3) Fases da lua Eclipses do Sol e da Lua Prof. Marília Silva Soares Fases da Lua Porque é que a Lua volta para a Terra sempre

Leia mais

1º bimestre Sequência didática 1

1º bimestre Sequência didática 1 Título: Observando o céu Duração: 3 aulas Introdução Nesta sequência didática, trabalharemos a compreensão do movimento aparente do Sol, sua relação com os dias e as noites e o movimento de rotação da

Leia mais

Unidade 3 PLANETA TERRA

Unidade 3 PLANETA TERRA Ciências Físico-químicas - 7º ano de escolaridade Unidade 3 PLANETA TERRA Sucessão dos dias e das noites Estações do ano Docente: Ciências Físico-Químicas 7º Ano de Escolaridade Marília Silva 1 Prof. Marília

Leia mais

Eclipses Solares e Lunares. Roberto Ortiz EACH/USP

Eclipses Solares e Lunares. Roberto Ortiz EACH/USP Eclipses Solares e Lunares Roberto Ortiz EACH/USP Eclipses A palavra procede do grego, que significa desaparecimento. Os eclipses podem ser solares ou lunares. Eclipses solares Ocorrem quando há o alinhamento

Leia mais

Introdução. Aula 4: Fases da Lua e Eclipses

Introdução. Aula 4: Fases da Lua e Eclipses Aula 4: Fases da Lua e Eclipses Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho & Alexei Machado Müller, As duas figuras são fotografias da Lua cheia tiradas em lugares do hemisfério sul

Leia mais

Fases da Lua e eclipses (Pp. 102 a 107) Movimento relativo da Lua, da Terra e do Sol. Manual

Fases da Lua e eclipses (Pp. 102 a 107) Movimento relativo da Lua, da Terra e do Sol. Manual Movimentos e fases da Lua Fases da Lua e eclipses (Pp. 102 a 107) Movimento relativo da Lua, da Terra e do Sol Fases da Lua Lua nova Quarto crescente Lua cheia Quarto minguante Eclipse da Lua Eclipse do

Leia mais

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA ASTRONOMIA: A MODELAGEM MATEMÁTICA COMO MÉTODO ALTERNATIVO NO ENSINO DESSA CIÊNCIA

UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA ASTRONOMIA: A MODELAGEM MATEMÁTICA COMO MÉTODO ALTERNATIVO NO ENSINO DESSA CIÊNCIA UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DA ASTRONOMIA: A MODELAGEM MATEMÁTICA COMO MÉTODO ALTERNATIVO NO ENSINO DESSA CIÊNCIA Gabryell Malcher Freire, Adriano Alves de Araujo, Harrison luz dos Santos. 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

Espaço A Terra, a Lua e forças gravíticas

Espaço A Terra, a Lua e forças gravíticas Espaço A Terra, a Lua e forças gravíticas Ciências Físico-Químicas 7º Ano Nelson Alves Correia Escola Secundária de Maria Lamas Agrupamento de Escolas Gil Paes Rotação da Terra 4.1 Indicar o período de

Leia mais

Movimento de rotação da Terra e a Sucessão do dia e da noite (livro página 65) O Sol e a orientação durante o dia (Ver livro páginas 66, 67 e 68).

Movimento de rotação da Terra e a Sucessão do dia e da noite (livro página 65) O Sol e a orientação durante o dia (Ver livro páginas 66, 67 e 68). Lições nº23 e 24 Semana de 12 a 16 de novembro Sumário: Movimentos da Terra e suas consequências. 4-A Terra, a Lua e as forças gravíticas 4.1 Os movimentos da Terra e suas consequências Movimento de rotação

Leia mais

Introdução. Aula 4: Fases da Lua e Eclipses. Prezados alunos, em nossa quarta aula, vamos tratar da Lua, suas fases e dos eclipses lunares e solares.

Introdução. Aula 4: Fases da Lua e Eclipses. Prezados alunos, em nossa quarta aula, vamos tratar da Lua, suas fases e dos eclipses lunares e solares. Aula 4: Fases da Lua e Eclipses Área 1, Aula 4 Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Souza Oliveira Filho Introdução Foto da Lua durante o eclipes lunar de fevereiro de 2008.

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar Sala: N101 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler

Leia mais

Introdução. Aula 4: Fases da Lua e Eclipses

Introdução. Aula 4: Fases da Lua e Eclipses Aula 4: Fases da Lua e Eclipses Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Souza Oliveira Filho & Alexei Machado Müller, As duas figuras são fotografias da Lua cheia tiradas em lugares do hemisfério sul

Leia mais

d)cheia 10. Existe relação entre umbra,penumbra,eclipse e sombra?

d)cheia 10. Existe relação entre umbra,penumbra,eclipse e sombra? 1ª aula : Questões 1. Por quê não acontece eclipse em todo lugar no Brasil na mesma hora? 2. O que é umbra? 3. O que é penumbra? 4. O que é sombra? 5. O que é eclipse? 6. Qual a diferença entre eclipse

Leia mais

EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO 2 A SOLUÇÃO (para B e C, as ordens dos itens estão trocadas)

EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO 2 A SOLUÇÃO (para B e C, as ordens dos itens estão trocadas) EXERCÍCIO DE AVALIAÇÃO 2 A SOLUÇÃO (para B e C, as ordens dos itens estão trocadas) 1) Na semana passada (no dia 22 de setembro) ocorreu um eclipse do Sol na região Norte do Brasil. Na cidade de Oiapoque,

Leia mais

2. Atividade: comparando as dimensões entre os astros do Sistema Solar

2. Atividade: comparando as dimensões entre os astros do Sistema Solar Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Projeto Astronomia no Recôncavo da Bahia Oficinas temáticas OFICINA: DIMENSÕES DO SISTEMA SOLAR Os tamanhos dos astros que compõem o Sistema Solar são muito maiores

Leia mais

Introdução à Óptica Geométrica

Introdução à Óptica Geométrica Introdução à Óptica Geométrica ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno

Leia mais

Física B Extensivo V. 1

Física B Extensivo V. 1 Física B Extensivo V. 1 Exercícios 01) 38 01. Falsa. f Luz > f Rádio 02. Verdadeira. Todas as ondas eletromagnéticas são transversais. 04. Verdadeira. Do tipo secundária. 08. Falsa. Do tipo secundária.

Leia mais

ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria.

ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. ÓPTICA Introdução ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno estudado

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Introdução à Astronomia. Prof.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Introdução à Astronomia. Prof. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Introdução à Astronomia Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia? Para entender

Leia mais

Movimentos aparentes dos Astros. Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP

Movimentos aparentes dos Astros. Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP Movimentos aparentes dos Astros 15 09 2011 Prof. J. Meléndez, baseado no Prof. R. Boczko IAG - USP Movimentos aparentes Movimento diurno (diário) aparente do Sol Movimento anual aparente do Sol Movimento

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA

FUNDAMENTOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA FUNDAMENTOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA GEOMÉTRICA: Parte da Física que descreve fenômenos luminosos a partir da noção de raio de luz, alguns princípios fundamentais e Geometria. LUZ: Dependendo do fenômeno

Leia mais

Fases e Movimentos Aparentes da Lua

Fases e Movimentos Aparentes da Lua Fases e Movimentos Aparentes da 20 e 26 10 2011 Jorge Melendez, baseado/r. Boczko IAG - USP Fases da Seg Ter Qua Qui Sex Sáb Dom 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Cheia 22 23 24 25

Leia mais

ASTRONOMIA NO DIA A DIA

ASTRONOMIA NO DIA A DIA ASTRONOMIA NO DIA A DIA Dr. André Milone Divisão de Astrofísica (DAS) andre.milone@inpe.br Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica 2015 ECLIPSES DA LUA E SOL Frequência dos eclipses plano e precessão

Leia mais

ASTRONOMIA NO DIA A DIA

ASTRONOMIA NO DIA A DIA ASTRONOMIA NO DIA A DIA Dr. André Milone Divisão de Astrofísica (DAS) Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica 2013 ECLIPSES DA LUA E SOL Frequência dos eclipses plano e precessão da órbita da Lua

Leia mais

PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO

PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO PREPARAÇÃO PARA A PROVA DE AFERIÇÃO 2016-17 CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS PARTE 2: FÍSICA 7º ANO DE ESCOLARIDADE III O Planeta Terra Período de rotação da Terra - É o tempo que a Terra demora a dar uma volta

Leia mais

Sistema Solar: Terra, Lua e Sol. Emerson Penedo

Sistema Solar: Terra, Lua e Sol. Emerson Penedo Sistema Solar: Terra, Lua e Sol Emerson Penedo emersonpenedo42@gmail.com A Terra é o terceiro planeta mais próximo do Sol, o mais denso e o quinto maior dos oito planetas do Sistema Solar. Forma

Leia mais

COMPREENDENDO E SIMULANDO AS ESTAÇÕES DO ANO Denis E. Peixoto PECIM/UNICAMP- NASE - Brasil

COMPREENDENDO E SIMULANDO AS ESTAÇÕES DO ANO Denis E. Peixoto PECIM/UNICAMP- NASE - Brasil COMPREENDENDO E SIMULANDO AS ESTAÇÕES DO ANO Denis E. Peixoto PECIM/UNICAMP- NASE - Brasil Introdução Quando levamos o estudo do fenômeno das estações do ano para sala de aula, comumente optamos por duas

Leia mais

Movimentos Aparentes

Movimentos Aparentes A Terra Diâmetro Equatorial: 12.756,28 km Diâmetro polar: 12.713,5 km => achatamento de 0,3% Massa: 5,98 x 1024 kg (~ 6 x 108 T ou 0,6 bi T) Volume: 1.332 109 km3 => Densidade Média: 5.522 kg/m3 (Densidade

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogério Riffel e-mail: riffel@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~riffel Sala: N106 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler

Leia mais

Físico-Química Resumos teóricos Exercícios diversificados Testes de avaliação. 7.º ano

Físico-Química Resumos teóricos Exercícios diversificados Testes de avaliação. 7.º ano Físico-Química Resumos teóricos Exercícios diversificados Testes de avaliação 7.º ano Oo Ficha 8, a e forças gravíticas Fases da e eclipses Nas imagens seguintes, as dimensões dos astros e a distância

Leia mais

A Lua, satélite natural da Terra. Roberto Ortiz EACH/USP

A Lua, satélite natural da Terra. Roberto Ortiz EACH/USP A Lua, satélite natural da Terra Roberto Ortiz EACH/USP A Lua, em números Distância média à Terra (centro a centro): 384 mil km = 30 x diâmetro terrestre Perigeu: menor distância à Terra = 363 mil km Apogeu:

Leia mais

Veja o gabarito em nossa home page

Veja o gabarito em nossa home page 20 a OBA PROVA DO NÍVEL 2-19/05/2017 - (4 o ao 5 o ano se a escola tem ensino fundamental de 9 anos ou 3 a e 4 a séries se a escola ainda tem ensino fundamental de 8 anos) Veja o gabarito em nossa home

Leia mais

Física 3 Óptica Geométrica Livro 1 Aula 01

Física 3 Óptica Geométrica Livro 1 Aula 01 Física 3 Óptica Geométrica Livro 1 Aula 01 MENU 1 Introdução 2 Características da luz 3 Espectro eletromagnético 4 Dispersão da luz branca 5 Conceitos básicos 6 Classificação das fontes de luz 7 Classificação

Leia mais

Esta figura ilustra o fenômeno óptico da

Esta figura ilustra o fenômeno óptico da 1. UFAL 93) Uma sala é iluminada por uma única fonte de luz. A sombra de um objeto projetada na parede apresenta uma região de penumbra. Esta observação permite concluir que a fonte de luz: a) não é puntual.

Leia mais

Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 15/08/2015

Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 15/08/2015 Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 15/08/2015 Nome: Identficação USP: 1 - A figura abaixo exibe a configuração geométrica de 2 tipos de eclipses. Identifique cada um deles e assinale no caso do ítem

Leia mais

Introdução à Astronomia Semestre:

Introdução à Astronomia Semestre: Introdução à Astronomia Semestre: 2015.1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013 Terra Redonda Fases da Lua associada a disposição relativa entre a Terra, Lua e Sol. Sombra indicavam que a própria Lua não era plana

Leia mais

CONSTELAÇÕES. Autor: Viviane Lopes da Costa

CONSTELAÇÕES. Autor: Viviane Lopes da Costa CONSTELAÇÕES Autor: Viviane Lopes da Costa Contexto: Esta aula se insere no decorrer do curso de ciências para a 5 a série (3 o ciclo do Ensino Fundamental). Os alunos já deverão ter tido contato com os

Leia mais

O PLANISFÉRIO LUNAR COMO INSTRUMENTO AUXILIAR NO RECONHECIMENTO DAS FASES DA LUA

O PLANISFÉRIO LUNAR COMO INSTRUMENTO AUXILIAR NO RECONHECIMENTO DAS FASES DA LUA O PLANISFÉRIO LUNAR COMO INSTRUMENTO AUXILIAR NO RECONHECIMENTO DAS FASES DA LUA Adriano Pieres [0036980@vortex.ufrgs.br] Maria de Fátima Saraiva [fatima@if.ufrgs.br] Instituto de Física UFRGS Caixa Postal,

Leia mais

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul Departamento de Astronomia - Instituto de Física Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS2001 - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA 1.a PROVA 2008/1 TURMA A Prof.a Maria de Fátima O. Saraiva NOME:

Leia mais

Física B Extensivo V. 1

Física B Extensivo V. 1 Física B Extensivo V. Resolva Aula Aula 2.0) a) V b) V c) F.02) 45 2.0) a) P ponto objeto impróprio P 2 ponto imagem real b) P ponto objeto real P 2 ponto imagem virtual 2.02) D Aula 3 3.0) E 3.02) E d

Leia mais

As fases da Lua numa caixa de papelão

As fases da Lua numa caixa de papelão As fases da Lua numa caixa de papelão September 29, 2006 Maria de Fátima O. Saraiva 1,2 (fatima@if.ufrgs.br) Cláudio B. Amador 2 (claudioamador@terra.com.br) Érico Kemper 2 (kempher1@yahoo.com.br) Paulo

Leia mais

I Curso Introdução à Astronomia Jan A Terra e a Lua. Daniel R. C. Mello. Observatório do Valongo - UFRJ

I Curso Introdução à Astronomia Jan A Terra e a Lua. Daniel R. C. Mello. Observatório do Valongo - UFRJ I Curso Introdução à Astronomia Jan 2017 A Terra e a Lua Daniel R. C. Mello Observatório do Valongo - UFRJ Nesta aula veremos: O sistema Terra-Lua (dimensões e distâncias) Os Movimentos da Terra, da Lua

Leia mais

MOVIMENTO APARENTE DO SOL

MOVIMENTO APARENTE DO SOL Autores: Regina Mayumi Hamasaki Edimara da Silva Reis Elaine Christina Romano Elisabete Corsino Conceição Marisa Morita Vera Carneiro Braga de Oliveira MOVIMENTO APARENTE DO SOL Contexto: Esta aula deverá

Leia mais

Movimentos e fases da Lua

Movimentos e fases da Lua Movimentos e fases da Fases da Nova Quarto Crescente Cheia Quarto Minguante Nova Nova Crescente Cheia Minguante Crescente Minguante Lunação ou Mês Sinódico 29,530589 dias ~ 29 d 12 h 44 m 03 s O período

Leia mais

PIBID SUBPROJETO DE FÍSICA

PIBID SUBPROJETO DE FÍSICA PIBID SUBPROJETO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE RESENHA: LANGHI. R., NARDI. R. ENSINO DE ASTRONOMIA: ERROS CONCEITUAIS MAIS COMUNS PRESENTES EM LIVROS DIDÁTICOS DE CIÊNCIAS. CADERNO BRASILEIRO DE ENSINO DE FÍSICA.

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Óptica geométrica. Mecanismos do Eclipse

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Óptica geométrica. Mecanismos do Eclipse Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 2 o ano Disciplina: Física - Óptica geométrica 01 - (PUC RJ) A uma certa hora da manhã, a inclinação

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2018 2ª PROVA SUBSTITUTIVA DE GEOGRAFIA Aluno(a): Nº Ano: 6º Turma: Data: 12/09/2018 Nota: Professor(a): Élida e Edvaldo Valor da Prova: 40 pontos Orientações

Leia mais

Movimentos da Terra e da Lua e eclipses. Gastão B. Lima Neto IAG/USP

Movimentos da Terra e da Lua e eclipses. Gastão B. Lima Neto IAG/USP Movimentos da Terra e da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto IAG/USP AGA 210 2 semestre/2006 Nascer do Sol Movimento aparente do Sol Movimento aparente dos astros frequência quotidiana. Interpretação? (1)

Leia mais

FICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. 4.

FICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. 4. FICHA 1 QUAL É A INFLUÊNCIA DO SOL? 50:00 ASPETOS FÍSICOS DO MEIO Nível aconselhado 4.º Ano Resultados pretendidos de aprendizagem * Reconhecer que a Terra gira em torno do seu próprio eixo, de oeste para

Leia mais

As fases da Lua numa caixa de papelão

As fases da Lua numa caixa de papelão As fases da Lua numa caixa de papelão September 14, 2006 Maria de Fátima O. Saraiva 1,2 (fatima@if.ufrgs.br) Cláudio B. Amador 2 (claudioamador@terra.com.br) Érico Kemper 2 (kempher1@yahoo.com.br) Paulo

Leia mais

Movimentos e fases da Lua

Movimentos e fases da Lua Movimentos e fases da Fases da Nova Quarto Crescente Cheia Quarto Minguante Nova Nova Crescente Cheia Minguante Crescente Minguante Lunação ou Mês Sinódico 29,530589 dias ~ 29 d 12 h 44 m 03 s O período

Leia mais

- Explicar o que é o movimento diurno do Sol e da Terra, verificando a causa desses movimentos.

- Explicar o que é o movimento diurno do Sol e da Terra, verificando a causa desses movimentos. Disciplina: Ensino de Astronomia MEF 008 Aluno: Alencar Teixeira Dos Santos Professora: Drª Daniela Pavani Roteiro para o PROFESSOR do Guia de Atividades 2 do Aluno Módulo de Ensino de Astronomia de Movimento

Leia mais

NOTAS AULAS DE FÍSICA ÓPTICA 05/2015

NOTAS AULAS DE FÍSICA ÓPTICA 05/2015 NOTAS AULAS DE FÍSICA ÓPTICA 05/2015 Professor Danilo Lima Site: estudeadistancia.professordanilo.com PREFÁCIO Estas notas são divulgadas periodicamente no blog estudeadistancia.professordanilo.com A data

Leia mais

Fases da Lua e Eclipses

Fases da Lua e Eclipses Centro de Divulgação da Astronomia Observatório Dietrich Schiel Fases da Lua e Eclipses André Luiz da Silva Observatório Dietrich Schiel /CDCC/USP PARTE 1: FASES DA LUA Quantas e quais fases a Lua tem?

Leia mais

Movimento da Lua e eclipses

Movimento da Lua e eclipses A Lua vista da Terra Fases da Lua Órbita da Lua Eclipses Movimento da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP Agradecimento ao Prof. Roberto Boczko pelo material cedido. AGA 210

Leia mais

Movimento da Lua e eclipses

Movimento da Lua e eclipses A Lua vista da Terra Fases da Lua Órbita da Lua Eclipses Movimento da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP Agradecimento ao Prof. Roberto Boczko pelo material cedido. AGA 210

Leia mais

Eclipse e Fases da Lua

Eclipse e Fases da Lua Eclipse e Fases da Lua www.nsaulasparticulres.com.br Página 1 de 9 1. (G1 - ifsp 2013) Mecanismos do Eclipse A condição para que ocorra um Eclipse é que haja um alinhamento total ou parcial entre Sol,

Leia mais

Movimento da Lua e eclipses

Movimento da Lua e eclipses A Lua vista da Terra Fases da Lua Órbita da Lua Eclipses Movimento da Lua e eclipses Gastão B. Lima Neto Vera Jatenco-Pereira IAG/USP Agradecimento ao Prof. Roberto Boczko pelo material cedido. AGA 210

Leia mais

A Lua, satélite natural da Terra. Roberto Ortiz EACH/USP

A Lua, satélite natural da Terra. Roberto Ortiz EACH/USP A Lua, satélite natural da Terra Roberto Ortiz EACH/USP Nesta aula veremos: O que são as lunações? Qual é o período de rotação da Lua? A rotação da Lua e suas faces Fases da Lua Horários de nascer e ocaso

Leia mais

ESTAÇÕES DO ANO INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA AULA 03: COORDENADAS, A TERRAEA LUA

ESTAÇÕES DO ANO INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA AULA 03: COORDENADAS, A TERRAEA LUA INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA AULA 03: COORDENADAS, A TERRAEA LUA TÓPICO 05: ESTAÇÕESDOANOE FUSOS ESTAÇÕES DO ANO VERSÃO TEXTUAL As estações do ano estão associadas ao movimento anual da Terra entorno do Sol,

Leia mais

Forças Gravitacionais Diferenciais e Sistema Solar

Forças Gravitacionais Diferenciais e Sistema Solar Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Forças Gravitacionais Diferenciais e Sistema Solar Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar Sala: N101 Livro texto: Astronomia

Leia mais

Décio Lima * Antônio Luiz de Almeida * César de Oliveira Lopes Depto de Física UFRRJ Itaguaí RJ

Décio Lima * Antônio Luiz de Almeida * César de Oliveira Lopes Depto de Física UFRRJ Itaguaí RJ LABORATÓRIO CASEIRO PROTÓTIPO DE UM COLETOR SOLAR DIDÁTICO Décio Lima * Antônio Luiz de Almeida * César de Oliveira Lopes Depto de Física UFRRJ Itaguaí RJ Introdução Durante o andamento da disciplina de

Leia mais

HEMISFÉRIOS DA TERRA. - Para fins didáticos, a Terra foi dividida em linhas imaginárias.

HEMISFÉRIOS DA TERRA. - Para fins didáticos, a Terra foi dividida em linhas imaginárias. HEMISFÉRIOS DA TERRA - Para fins didáticos, a Terra foi dividida em linhas imaginárias. - A linha central horizontal que divide a Terra ao meio é chamada de Equador e dá origem ao Hemisfério Norte (acima)

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo. Físico-Química - 7.º Ano de escolaridade. FICHA DE REVISÕES - A Lua / Eclipses / Forças

Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo. Físico-Química - 7.º Ano de escolaridade. FICHA DE REVISÕES - A Lua / Eclipses / Forças Escola Básica e Secundária de Vila Franca do Campo Físico-Química - 7.º Ano de escolaridade Ano letivo 2016/2017 FICHA DE REVISÕES - A Lua / Eclipses / Forças NOME: N.º TURMA DATA DA REALIZAÇÃO: / / Leia

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia INSTRUÇÕES Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6º - Ensino Fundamental Professor: Carlos Afonso VERIFIQUE A PUBLICAÇÃO DO GABARITO. O professor estará disponível para esclarecer suas dúvidas

Leia mais

Eclipses. Enos Picazzio - IAG/USP

Eclipses. Enos Picazzio - IAG/USP Eclipses Enos Picazzio - IAG/USP Parte dos slides foram adaptadoa daptados de Orbit of the Moon Edward J. Michaels SFASU Department of Physics and Astronomy Parâmetros lunares mais relevantes Distância

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA DO INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA DO INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA DO INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS Prova de seleção para ingresso em 2009/1 no Mestrado Profissional em Ensino de Física Esta prova é constituída de seis questões,

Leia mais

CONCEITOS GERAIS 01. LUZ. c = km/s. c = velocidade da luz no vácuo. Onda eletromagnética. Energia radiante

CONCEITOS GERAIS 01. LUZ. c = km/s. c = velocidade da luz no vácuo. Onda eletromagnética. Energia radiante CONCEITOS GERAIS 01. LUZ Onda eletromagnética Energia radiante c = 300.000 km/s c = velocidade da luz no vácuo (01) Um raio laser e um raio de luz possuem, no vácuo, a mesma velocidade OBSERVAÇÕES Todas

Leia mais

PROVA FÍSICA 1º TRIMESTRE 2013 PROF. VIRGÍLIO

PROVA FÍSICA 1º TRIMESTRE 2013 PROF. VIRGÍLIO PROVA FÍSICA 1º TRIMESTRE 2013 PROF. VIRGÍLIO NOME Nº 1º ANO A prova deve ser feita com caneta azul ou preta. É terminantemente proibido o uso de corretor. Respostas com corretor serão anuladas. As questões

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia INSTRUÇÕES Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professor: Rogério Duarte VERIFIQUE A PUBLICAÇÃO DO GABARITO. O professor estará disponível para esclarecer

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Introdução Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Revisão - Eclipses Os eclipses acontecem quando ocorre o alinhamento entre Sol, Terra e Lua, de forma que a sombra da Lua atinge

Leia mais

A LUA. Compilação de Johann Portscheler

A LUA. Compilação de Johann Portscheler A LUA Compilação de Johann Portscheler A Lua, o único satélite natural da Terra, é o quinto satélite em tamanho, mais de dois-terços do tamanho de Mercúrio, e mais de três vezes maior do que o maior dos

Leia mais

OFICINA - MOVIMENTOS DA TERRA

OFICINA - MOVIMENTOS DA TERRA OFICINA - MOVIMENTOS DA TERRA INTRODUÇÃO Somos tripulantes de uma nave espacial gigante, o Planeta Terra, que viaja no espaço a milhares de quilômetros por segundo. Quando olhamos para o céu durante o

Leia mais

Kit de modelos de representação do sistema solar

Kit de modelos de representação do sistema solar Kit de modelos de representação do sistema solar Caro(a) professor(a), Como parte das comemorações e atividades do Ano Internacional da Astronomia, promovidas pelo Ceamig Centro de Estudos Astronômicos

Leia mais

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A Construção de um Telúrio para o ensino lúdico-experimental de Astronomia Robson Douglas da Silva Martins 1, Geisiane Rosa da Silva 1, Herbert Alexandre João 1 1 Universidade de São Paulo/Instituto de Física

Leia mais

Óptica - Origem da luz e seus fenômenos Aulas 13 e 14

Óptica - Origem da luz e seus fenômenos Aulas 13 e 14 Óptica - Origem da luz e seus fenômenos Aulas 13 e 14 PROF : JOSÉ LUCAS FÍSICA B Origem da luz A luz é uma onda eletromagnética formada pela oscilação de dois campos: um elétrico e um magnético. Como

Leia mais

Os Movimentos da Terra

Os Movimentos da Terra Os Movimentos da Terra Terra Diâmetro Não é uma esfera perfeita erra 12.756 km Na linha do Equador Achatada nos polos que são atravessados pelo eixo imaginário da Terra. Nas imagens de satélite, mal se

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Elementos de Astronomia Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Planetas Planetas são corpos que orbitam estrelas e não tem nem nunca tiveram reações nucleares, além de terem forma determinada

Leia mais