PRODUTIVIDADE DE BARU (DIPTERYX ALATA VOG.) EM AMBIENTES MODIFICADOS, DURANTE 10 ANOS

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1 PRODUTIVIDADE DE BARU (DIPTERYX ALATA VOG.) EM AMBIENTES MODIFICADOS, DURANTE 10 ANOS Sueli Matiko Sano 1 e Marcelo Fragomeni Simon 2 ( 1 Embrapa Cerrados, BR 020, Km 18, Caixa postal 08223, Planaltina, DF. sueli@cpac.embrapa.br; 2 Embrapa Sede, Pq. Estação Biológica, Av. W3 Norte (final), Brasília, DF) Termos para Indexação: produção de frutos, cumaru, amêndoa, alimento, Cerrado Introdução A coleta de frutos de baru para a comercialização de amêndoas para alimentação humana tornou-se economicamente importante para algumas comunidades rurais, devido à disponibilidade natural em regiões do Cerrado, próximo aos centros turísticos. A novidade do produto sem agrotóxico com alto valor nutricional, associado à facilidade de transporte e durabilidade no armazenamento, incentivou a superação da dificuldade de quebra dos frutos, que são drupas com endocarpo duro. Diversos equipamentos manuais foram desenvolvidos pelos agricultores familiares para obter melhor preço na comercialização das amêndoas (Sano et al., 2004; Pimentel, 2008), enquanto algumas associações usam equipamentos automáticos. É uma leguminosa arbórea de função ecológica relevante, os seus frutos são consumidos por morcegos, macacos, araras e roedores em geral, que agem como dispersores no Cerrado (Ribeiro et al., 2000). O fruto é fonte de nutrientes e calorias (Vallilo et al., 1990) para os animais, incluindo o gado bovino. Na troca anual de folhas, reciclam nutrientes como cálcio, nitrogênio e fósforo (Oliveira, 1999) nas pastagens. As suas flores fornecem néctar na estação chuvosa, sendo visitadas por várias abelhas sem ferrão e Apis mellifera. Tem-se observado alta produção de frutos de baru em alguns anos e muito baixa nos outros anos. Uma intensa produção de frutos exaure as macieiras de suprimento de carboidratos tal maneira que poucos frutos são formados no ano seguinte (Teskey e Shoemaker, 1978); mas a maior disponibilidade de recursos pode aumentar a produção de frutos (Snook et al., 2005). Vários fatores limitam a produção de frutos, como a falta de precipitação pluviométrica no período de floração ou na fase de crescimento dos frutos de café (Damatta et al., 2007), temperatura desfavorável à atividade dos polinizadores e 1

2 germinação do pólen (Teskey e Shoemaka, 1978), mas, a precipitação e temperatura não afetaram a framboesa (Vander Kloet e Cabilio, 1996). Este estudo exploratório teve como objetivo conhecer o potencial agroextrativista do baru, observando-se a produção anual de frutos de barueiro, na sua maioria localizada em pastagens ou locais de fácil acesso. Material e métodos Foram acompanhadas 58 árvores de baru (Dipteryx alata Vog.), marcadas para coleta de frutos, entre os anos 1989 e 1994, cujo critério de seleção foi sanidade de plantas de alta produtividade (Sano et al. 1999). A avaliação foi feita anualmente entre agosto e outubro de 1994 até 2003, no período de queda de frutos. Nem todas as árvores foram observadas todos os anos; em 1994, foram observadas 19 árvores, e, impossibilidades de acesso às propriedades ou corte das árvores causaram perda de dados. Para análise de pares de produção de frutos, o numero de combinações de alternância reduziu-se para algumas árvores. A estimativa de produção foi feita visualmente e classificada em seis categorias para fins de análise, sendo designadas em algarismos romanos seguintes: I-ausência de frutos; IIaté cerca de 300 frutos; III- entre 300 e frutos; IV- entre e frutos; V- entre e frutos; VI- acima de frutos. Foi construída uma tabela de contingência onde foi aplicado o teste Qui-quadrado nas freqüências das classes de produção de frutos em anos subseqüentes, para averiguar a ocorrência de alternância de produção. A produção média de semente foi estimada tomando-se o produto da estimativa de frutos produzidos pelo peso médio de 20 sementes de cada árvore, avaliados todos os anos, durante os 10 anos de estudo. Resultados e Discussão A freqüência de produção de frutos de baru apresentou diferenças nas árvores marcadas, monitorados durante 10 anos (Tabela 1, χ 2 = 242,2; p < 0,0001; GL = 45). Nos anos 1994, 1995 e 1998 houve maior freqüência de plantas com mais de frutos; considerando que o número de amostras foi menor no primeiro ano de avaliação. Foi obtida alta freqüência de árvores nas classes I e II, ou seja, nenhuma ou baixa produção de frutos por árvore nos anos 1997, 1999, 2001 e É notável observar que, no total de 495 observações realizadas sistematicamente, a maioria das plantas produziu poucos frutos (33%) ou não frutificaram 2

3 (30%), mesmo tendo sido selecionadas, a priori, pela alta produção de frutos e ausência de doenças. Em apenas 17% das observações houve produção de mais de frutos por planta, com valores estimados pontuais de e frutos. Tabela 1. Freqüência das classes de produção de fruto de baru (Dipteryx alata Vog.), número de árvores observadas em cada ano e porcentagem das classes de produção (Total %), durante 10 anos. Ano Classes de produção de frutos 1 Total de observações I II III IV V VI Total (%) Classes de produção: I - sem produção; II - até 300; III entre 300 e 1.000; IV entre e 2.000; V entre e 3.000; VI acima de frutos por planta. Alta produção de frutos de baru nos anos 1998 e 2000, e baixíssima produção no ano 1999 foi relatada por Nepomuceno (2006) que obteve informação dos coletores de baru do município de Pirenópolis, GO. Valores baixos de produção também foram observados na população de baru em Pirenópolis, GO, por Brito (2004), em 2001 e 2002; encontrando menor produção de frutos nas áreas de vegetação natural quando comparado com áreas de pastagem. Esses dados são similares aos resultados apresentados na Tabela 2, onde 75% das plantas observadas não produziram frutos em Em 1998, ano mais produtivo, foi 3

4 observado 5% de plantas sem frutos, indicando que fatores diversos devem afetar a formação de fruto de baru. Snook et al. (2005) obtiveram resultados similares na produção de frutos em árvores marcadas de Swietenia macrophylla (King) acompanhadas durante o período de 1997 a 2002, na Mata natural em Quintana Roo, México. Houve maior produção de frutos no ano 1998 e muito menor em 1999 e Esses autores associaram a maior produção de frutos com a maior oferta de recursos ambientais, pois houve relação positiva com o maior crescimento da área basal do tronco, e com plantas de diâmetro de tronco maior. As espécies S. macrophylla e D. alata apresentam semelhanças fenológicas quanto à maturação dos frutos que ocorre no período seco com as plantas sem folhas, e a germinação das sementes no início das chuvas sem formar banco de sementes para anos seguintes. Mas, os frutos secos de S. macrophylla caem entre fevereiro-março e as drupas de D. alata caem entre agosto-setembro, defasados em seis meses, pois ocorrem em hemisférios diferentes, norte e sul respectivamente. Outros trabalhos de longo período de avaliação são necessários para melhor compreender essa coincidência de eventos. A falta de precipitação pluviométrica na floração ou na fase de expansão rápida dos frutos, assim como a temperatura do ar e adubação afetam a sua produtividade anual de café (Damatta et al., 2007). Na manga, um dos fatores que afetam a intensidade da floração e conseqüentemente a sua produtividade é a temperatura que regula os hormônios que levam à formação de ramos reprodutivos ou vegetativos assim como a idade do ramo, além da adubação nitrogenada e deficiência hídrica (Davenport, 2007). Esses fatores ecofisiológicos não são discutidos, mas é considerada a seguir a alternância na produção de frutos de baru. Na Tabela 2, é apresentada a freqüência das transições entre anos, de acordo com a classe de produção de frutos, no total de 274 transições. As freqüências das classes de produção de frutos em um ano subseqüente não diferem estatisticamente entre as classes do ano inicial (χ 2 = 25,7; p > 0,05; n = 274). A hipótese de que a alta produção é seguida por baixa produção não foi confirmada. A transição mais freqüente, com 34 casos, foi de baixa produção de frutos (classe II) em anos consecutivos; a segunda mais freqüente foi o ano inicial sem produção de frutos (classe I) seguida de ano com baixa produção, com 33 casos. 4

5 Então, a quantidade de frutos produzidos em um ano não dependeu do que foi produzido no ano anterior, embora haja ocorrência de alta produção de frutos (classe VI) seguida de produção nula. Tabela 2. Freqüência das classes de produção de frutos em árvores marcadas de baru (Dipteryx alata Vog.) em anos subseqüentes, durante 10 anos. Ano final Ano inicial Classes 1 I II III IV V VI TOTAL I II III IV V VI TOTAL Classes de produção: I - sem produção; II - até 300; III entre 300 e 1.000; IV entre e 2.000; V entre e 3.000; VI acima de frutos por planta. A produção média foi 575 ± 887 (média ± desvio padrão) de frutos por árvore em 10 anos. Na Tabela 3 são mostrados os números de árvores que produziram frutos e a média da massa de 20 sementes de cada árvore. Anos com baixa produção de frutos como 1997,1999 e 2002 têm sementes com maior massa, e anos com alta produção de frutos, 1994, 1995 e 1998, as sementes têm valores médios de massa menor. Assim, pode-se induzir que quando a produção de frutos é menor, o tamanho do fruto formado é maior. Tabela 3. Médias de estimativa de produção anual por planta, de massa das sementes (g) e de estimativa de produção de sementes em cada ano, com respectivos desvios padrões (± dp), considerando-se apenas barueiros (Dipteryx alata Vog.) que frutificaram. Ano Número de Número de Frutos Massa da Semente Produção de sementes Plantas por Planta (g) (g) ± ,16 ± 0, ± ± ,19 ± 0, ± ± ,31 ± 0, ±

6 ± 420 1,35 ± 0, ± ± ,19 ± 0, ± ± 330 1,36 ± 0, ± ± 678 1,31 ± 0, ± ± 356 1,32 ± 0, ± ± 208 1,37 ± 0, ± ± 599 1,21 ± 0, ± 654 Essa estratégia de alocação diferenciada de recursos para produção de frutos pode ser importante para a sobrevivência da espécie. Brito (2004) verificou que o recrutamento de baru é episódico, com base freqüência de classes de tamanho da população. Será interessante verificar se o recrutamento é mais eficiente nos anos de maior produção de frutos ou de maior tamanho de sementes. Conclusões 1. A produção de frutos de baru (Dipteryx alata Vog.) em geral é extremamente variável entre os anos, em todos anos há árvores sem frutificação. 2. A alternância de produção de frutos em barueiro adulto não foi confirmada em 10 anos de avaliação. 3. Os frutos de baru têm dimensões maiores nos anos de safra menor e vice-versa. Referências bibliográficas BRITO, M. A. de. Fitossociologia e ecologia de população de Dipteryx alata Vog. (baru) em área de transição Cerrado Denso/Mata Estacional, Pirenópolis, GO p. Tese (Doutorado em Ecologia) - Universidade de Brasília, Brasília. DAMATTA, F. M.; RONCHI, C. P.; MAESTRI, M.; BARROS, R. S. Ecophysiology of coffee growth and production. Brazilian Journal of Plant Physiology, Londrina, v.19, n.4, p

7 DAVENPORT, T. L. Reproductive physiology of mango. Brazilian Journal of Plant Physiology, Londrina, v. 19, n. 4, p , NEPOMUCENO, D. L. M. G. O extrativismo de baru (Dipteryx alata Vog) em Pirenópolis (GO) e sua sustentabilidade p. (Dissertação de mestrado). Universidade Católica de Goiás, Goiânia. PIMENTEL, N. M. Processo produtivo para o aproveitamento dos produtos florestais não-madeireiros do baru (Dipteryx alata Vog.) p. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Brasília, Brasília, DF RIBEIRO, J. F.; SANO, S.; BRITO, M. A. de; FONSECA, C. E. L. da. Baru (Dipteryx alata Vog.). Jaboticabal: Funep, p. (Serie Frutas Nativas, 10). SANO, S. M.; RIBEIRO, J. F.; BRITO, M. A. de. Baru: biologia e uso. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, p. (Embrapa Cerrados. Documentos, 116). SANO, S.M.; VIVALDI, L.J.; SPEHAR, C.R. Diversidade morfológica de frutos e sementes de baru (Dipteryx alata Vog.). Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, n.4, p , SNOOK, L.K.; CÁMARA-CABRALES, L.; KELTY, M. J. Six years of fruit production by mahogany trees (Swietenia macrophylla King): patterns of variation and implications for sustainability. Forest Ecology and Management, v. 206 p , TESKEY, B.J.E.; SHOEMAKER, J.S. Tree fruit production. 3.ed. Westport: AVI, p. VALLILO, M. I.; TAVARES, M.; AUED, S. Composição química da polpa e da semente do fruto do cumbaru (Dipteryx alata Vog.) - Caracterização do óleo e da semente. Revista do Instituto Florestal, v. 2, p VANDER KLOET, S. P.; CABILIO, P. Ten year study of the annual variation in berry and seed production in a population of Vaccinium corymbosum L. American Midland Naturalist, v. 135, p

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