UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS. Livro da Disciplina ECR 03
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- Vagner Brás Prada
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE BIOLOGIA PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS Livro da Disciplina ECR 03 ECOLOGIA DE CAMPO 2º SEMESTRE DE 2005 Organizadores: Ariovaldo Antonio Giaretta Kátia Gomes Facure Ricardo Ildefonso Campos Coordenador do Curso de Pós-Graduação: Kleber Del Claro Uberlândia Novembro de 2005
2 Apresentação Este livro contém os trabalhos realizados pelos alunos da disciplina Ecologia de Campo, do Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais da Universidade Federal de Uberlândia. A disciplina foi ministrada no Parque Estadual de Caldas Novas (PESCAN), Caldas Novas, GO, no período de 18 de outubro a 03 de novembro de 2005 e teve como objetivos identificar diretamente na natureza problemas ou questões que puderam ser transformadas em hipóteses e, a partir destas hipóteses, elaborar premissas e testá-las durante o curso. Esses objetivos foram alcançados através de práticas orientadas, abordando conceitos e questões de interesse ecológico, de ecologia comportamental ou de história de vida. As práticas foram conduzidas de forma a gerar resultados quantitativos, passíveis de análises estatísticas. Na primeira etapa da disciplina foram desenvolvidos projetos de um dia em grupos e ao final da disciplina os alunos desenvolveram um projeto individual. Ariovaldo Antonio Giaretta e Kátia Gomes Facure Coordenadores da Disciplina ii
3 Professores colaboradores Celine de Melo (IB, Universidade Federal de Uberlândia) Glein Monteiro de Araújo (IB, Universidade Federal de Uberlândia) Heraldo L. Vasconcelos (IB, Universidade Federal de Uberlândia) Ivan Schiavini (IB, Universidade Federal de Uberlândia) John Du Vall Hay (ECL, Universidade de Brasília) Helena Castanheira de Morais (ECL, Universidade de Brasília) Paulo Eugênio Oliveira (IB, Universidade Federal de Uberlândia) Ricardo Ildefonso Campos (PG Ecologia e Conservação de Recursos Naturais UFU) Solange Cristina Augusto (IB, Universidade Federal de Uberlândia) Monitor Ronan Caldeira Costa (PG Ecologia e Conservação de Recursos Naturais UFU) iii
4 Agradecimentos À direção do Parque Estadual de Caldas Novas (PESCAN) pela permissão de trabalho na área e pelo apoio logístico. Aos funcionários do PESCAN pelo apoio nos trabalhos de campo e laboratório. Aos professores colaboradores por terem aceitado o convite para participar da disciplina, pela contribuição nos projetos em equipe e discussão dos projetos individuais. Ao aluno Ronan Caldeira Costa pelo auxílio como monitor da Disciplina. À Universidade Federal de Uberlândia por disponibilizar os recursos financeiros. iv
5 Programa Data Professores Atividades 18/10 Ariovaldo A. Giaretta Chegada ao PESCAN Glein Monteiro de Araújo Ivan Schiavini 19/10 Glein Monteiro de Araújo Projetos em grupo Ivan Schiavini 20/10 Glein Monteiro de Araújo Projetos em grupo John Du Vall Hay 21/10 Ivan Schiavini Projetos em grupo John Du Vall Hay 22/10 Ricardo Ildefonso Campos Troca de professores 23/10 Helena Castanheira de Morais Projetos em grupo Heraldo L. Vasconcelos 24/10 Celine de Melo Projetos em grupo Heraldo L. Vasconcelos 25/10 Celine de Melo Projetos em grupo Helena Castanheira de Morais 26/10 Ricardo Ildefonso Campos Troca de professores Projetos em grupo 27/10 Paulo Eugênio Oliveira Projetos em grupo Solange Cristina Augusto 28/10 Paulo Eugênio Oliveira Projetos em grupo Solange Cristina Augusto 29/10 Paulo Eugênio Oliveira Projetos em grupo Solange Cristina Augusto 30/10 Ariovaldo Antonio Giaretta Projeto individual 31/10 Ariovaldo Antonio Giaretta Projeto individual 01/11 Ariovaldo Antonio Giaretta Projeto individual 02/11 Ariovaldo Antonio Giaretta Projeto individual 03/11 Ariovaldo Antonio Giaretta Retorno à Uberlândia v
6 Projetos em Grupo Chave Dicotômica para 57 espécies do cerrado sensu strictu no platô do PESCAN Comparação florística e estrutural entre trechos de cerrado sensu stricto ao longo de um gradiente edáfico e altitudinal no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), GO Variação espacial na predação de frutos de Syagrus flexuosa (Arecaceae) em três áreas de cerrado sensu stricto, no Parque Estadual de Caldas Novas, GO Descrição da estrutura de duas áreas de Cerradão no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás Investimento no Crescimento de Módulos em Caryocar brasiliense A. St Hil.: evidências de Trade-Off? Freqüência de danos por pilhadores de néctar em flores de Tocoyena formosa (Cham. & Schitdl.) K. Schum. Investimento reprodutivo de quatro espécies de Arecacea no Parque Estadual de Caldas Novas, Goiás Visitantes Florais de Caryocar brasiliense Camb. e Palicourea rigida Kunth na transição das estações climáticas (seca-chuvosa) no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO. Levantamento preliminar da avifauna em um gradiente de Cerrado do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás Ontogenia e características edáficas determinam a susceptibilidade de Caryocar brasiliense à herbivoria foliar? Existem diferenças no dano foliar causado por herbívoros e patógenos entre plantas sempre verdes e decíduas? Avifauna em áreas perturbadas e não-perturbadas no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO. Visitantes florais em manchas de Vellozia sp Distribuição e oferta de recursos florais de Vellozia sp. em uma área de Campo Rupestre no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO Disponibilidade de recursos e comportamento de forrageamento de beijaflores em Palicourea rigida (Rubiaceae) em uma área de cerrado vi
7 Projetos Individuais Distribuição espacial de Stryphnodendron polyphyllum Mart. em área de cerrado sensu stricto no PESCAN Caldas Novas GO......Adnilton Fonseca da Costa Variações florais de Palicourea rígida Kunt. (Rubiaceae) no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás...Adriana de Oliveira Machado Abundância de formigas (Formicidae) e cupins (Isoptera) de solo em área aberta (campo sujo) e área fechada (mata semi-decídua) no Parque Estadual da Serra de Caldas GO...Alan Nilo da Costa Relações entre fogo, assimetria flutuante e dano foliar em Salvertia sp. em uma área de cerrado sensu stricto...andré de Sousa Jorge Relações alométricas de Caryocar brasiliense Camb em área de cerradão e cerrado sensu strictu no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO...Ariane de Souza Siqueira Troncos de árvores representam uma área de transição para artrópodos de serapilheira? Uma avaliação sobre a riqueza de espécies, microclima e efeito de área de transição...everton Tizo Pedroso Estrutura de uma população de Stryphnodendron polyphyllum Mart. ( barbatimão ) em mancha de cerrado sensu stricto no PESCAN......Fabrício Alvim Carvalho Densidade de tocas de tatus e seu uso por fauna comensal em dois ambientes no PESCAN, GO, Brasil...Frederico Gemesio Lemos Padrões alométricos de Miconia ferruginata DC. (Melastomataceae) em duas fisionomias rupestres do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás...Marina Aparecida de Oliveira e Silva Estratificação vertical de formigas em cerrado sentido restrito na Serra de Caldas Novas, GO... Ricardo Ildefonso de Campos Aspectos ecológicos da interação Roupala montana (Proteaceae) e Gonioterma sp. (Lepidoptera)...Ricardo V. Kilca Distribuição espacial de Miconia ferruginata DC. (Melastomataceae) ao longo de um gradiente altitudinal no PESCAN: um estudo de caso......rosely Ferreira Freitas da Mata Influência da cobertura vegetal e recurso alimentare na densidade de abrigos de Clyomys sp. em área de Campo Cerrado no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO...Vanessa Nascimento Ramos Furtado Crescimento em módulos do Caryocar brasiliense: um método alternativo para analisar a alocação de biomassa para a reprodução......victor Hugo Paula Rodrigues Estratégias adaptativas em plantas de cinco fisionomias de Cerrado do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO...Wender Faleiro vii
8 CHAVE DICOTÔMICA PARA 57 ESPÉCIES DO CERRADO SENSU STRICTU NO PLATÔ DO PESCAN 1. Folhas Simples 2 1. Folhas compostas Folhas Alternas 3 2. Folhas Opostas ou Verticiladas Presença de espinhos Solanum lycocarpum 3. Ausência de espinhos 4 4. Presença de escamas do tipo ramenta Erythroxylum suberosum 4. Sem essa característica 5 5. Presença de látex 6 5. Ausência de látex Folhas laxas 7 6. Folhas congestas 9 7. Folha com látex translúcido, ovadas ou elípticas, com Maprounea guianensis pecíolo longo e fino 7. Folha com látex leitoso 8 8. Folhas glabras Folhas pilosas, com margens lisas Pouteria ramiflora 9. Folhas glabras Folhas pilosas Aspidosperma tomentosum 10. Borda do limbo translúcida, elípticas, nervura central Kielmeyera speciosa muito espêssa 10. Ausência de borda translúcida no limbo Hymatanthus obovatus 11. Folhas elípticas, com margem serreada, ápera Brosimum gaudichaudii 11. Folhas obovadas ou elípticas Kielmeyera coriacea 12. Folhas laxas Folhas congestas Erythroxylum tortuosum 13. Folha discolor, margem ondulada, pecíolo longo Piptocarpha rotundifolia 13. Folha concolor Folhas com glândulas translúcidas no limbo Casearia sylvestris 14. Folha sem essa característica Folhas glabras Folhas pilosas 19 1
9 16. Folhas adultas muito coriáceas Licania humilis 16. Folhas membranáceas ou levemente coriáceas Folhas com nervuras secundárias curvas Ouratea hexasperma 17. Folhas pilosas Folhas com bordas lisas Annona crassiflora 18. Folhas de bordas denteadas Austroplenckia populnea 19. Folhas elípticas, com pilosidade macia em ambas as Diospyros burchellii faces, margem lisa 19. Folhas sem essas características Folhas elípticas, com pilosidade na face inferior, Styrax ferrugineus margem lisa 20. Folhas sem essas características Folhas com elípticas ou ovadas, pilosidade macia Roupala montana somente na face inferior, margem serreada 21. Folhas sem essas características Folhas ásperas, com 8-11 cm de comprimento, borda lisa ou levemente serreada 22. Folhas ásperas, com cm de comprimento, com margem ondulada Davilla elliptica Curatella americana 23. Folhas Verticiladas Folhas Opostas Presença de nervura coletora com nectários na base da Qualea parviflora folha 24. Sem essa característica Folhas pilosas, discolores Vochysia cinnamonea 25. Folhas glabras Folhas obovadas, coriáceas quando maduras, média de 8 folhas por nó 26. Folhas obovadas, membranáceas, média de 6 folhas por nó Salvertia convallariaeodora Vochysia rufa 27. Presença de nectários na extremidade da folha Lafoensia pacari 27. Sem essa característica Com látex Hancornia speciosa 28. Sem látex Nervuras curvinérveas Nervuras peninérveas 31 2
10 30. Folha com borda lisa e face abaxial cor branca Miconia albicans 30. Folha com borda crenada e face abaxial cor ferrugínea Miconia ferruginea 31. Folha com nervura coletora Folha sem essa característica Folhas com ambas as faces pilosas e caule liso Qualea multiflora 32. Folhas somente com face abaxial pilosa e caule rugoso Qualea grandiflora 33. Folha pilosa Folha glabra Com tricomas ferrugíneos na face abaxial Guapira noxia 34. Com tricomas claros na face abaxial Folhas com consistência coriácea, nervura secundária curva 35. Folhas com consistência membranácea, estípulas intrapeciolares Strichnus pseudoquina Byrsonima verbascifolia 36. Folhas coriáceas e com estípulas Palicourea rigida 36. Folhas sem essas características Folhas de consistência carnosa, séssil e rápida oxidação Neea theifera 37. Sem essa característica Presença de estípulas intrapeciolares, nervuras róseas Byrsonima coccolobifolia 38. Ausência de estípulas Eugenia sp. 39. Folha composta com 2 folíolos Hymenaea sticonocarpa 39. Composta com mais de 2 folíolos Composta com 3 folíolos Caryocar brasiliensis 40. Composta com mais de 3 folíolos Composta palmada Composta penada Folha oposta Folha alterna Folíolos pilosos, terço superior dos folíolos com margem serreada 43. Folíolos glabros ou levemente pilosos, coriáceos, com margem lisa Tabebuia ochracea Tabebuia aurea 44. Folhas alternas, folíolos sésseis 45 3
11 44. Folíolos peciolados, fortemente discolores Schefflera macrocarpa 45. Folíolos glabros Eriotheca gracilipes 45. Folíolos pilosos Eriotheca pubecens 46. Folha composta penada Folha recomposta penada Folhas paripenadas Folhas imparipendas Folíolos pilosos nitidamente discolores Sclerolobium aureum 48. Folíolos pilosos concolores Sclerolobium paniculatum 49. Folíolos elípticos, com manchas negras (fungo) Dalbergia miscolobium 49. Folíolos sem essas características Folíolos predominantemente alternos Folíolos predominantemente opostos Folíolos membranáceos, com domáceas na nervura Matayba guianensis central e folíolo terminal atrofiado 51. Folíolos coriáceos, ovados Machaerium opacum 52. Raque com tricomas ferruginosos Andira paniculata 52. Raque sem tricomas ferruginosos Com até 7 folíolos, folíolo terminal ovado Acosmium dasycarpum 53. Com mais de 7 folíolos, folíolo terminal elíptico Bowdichia virgilioides 54. Folha recomposta com nectários extraflorais Folhas recomposta sem nectários extraflorais, folíolos Dimorphandra mollis pilosos 55. Nectários na inserção do pecíolo Plathymenia reticulata 55. Nectários no pecíolo Foliólolos elípticos, geralmente menores que 1 cm Stryphnodendron polyphyllum 56. Foliólolos ovados ou orbiculares, geralmente maiores Stryphnodendron adstrygens que 2 cm 4
12 COMPARAÇÃO FLORÍSTICA E ESTRUTURAL ENTRE TRECHOS DE CERRADO SENSU STRICTO AO LONGO DE UM GRADIENTE EDÁFICO E ALTITUDINAL NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS (PESCAN), GO Adnilton Fonseca da Costa, Adriana de Oliveira Machado, Ariane de Souza Siqueira, Fabrício Alvim Carvalho, Marina A. de Oliveira e Silva, Paulo Teodoro Garcia, Pablo de Oliveira Pegorari, Ricardo Vargas Kilca, Rodrigo Alves dos Reis, Rosely Ferreira Freitas da Mata, Victor Hugo Paula Rodrigues & Wender Faleiro. Orientadores: Glein Monteiro de Araújo e Ivan Schiavinni Introdução O Cerrado é um bioma notável por sua grande variação fitofisionômica, apresentando formações florestais, savânicas e campestres (Ribeiro & Walter, 1998). A formação savânica mais comum no Brasil Central é o cerrado sensu stricto, que apresenta um estrato herbáceo com predominância de gramíneas e um lenhoso que varia de 3 a 5 metros de altura, com cobertura arbórea de 10 a 60% (Eiten, 1979). Os estudos até agora realizados no Cerrado buscaram caracterizar e classificar suas fitofisionomias para que sua estrutura e composição florística fossem reveladas em maiores detalhes (Mendonça et al., 1998; Castro et al., 1999). Estes trabalhos revelaram a ocorrência de mais de espécies de plantas vasculares e uma série de estudos comparativos indicaram que as fitofisionomias desse bioma variam significativamente de uma localidade ou região para outra, em termos de estrutura e composição (Ratter et al., 1973, 1978 e 1996; Felfili et al., 2000; Fonseca & Silva Júnior, 2004). Contudo, poucos são os estudos que investigam variações fisionômicas em função de fatores ambientais como altitude e solo (Felfili et al, 2000). Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo comparar flora e estrutura do componente arbóreo em diferentes trechos de cerrado sensu stricto ocorrentes ao longo de um gradiente altitudinal e edáfico no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN). Material e métodos O estudo foi desenvolvido no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), localizado entre os municípios de Caldas Novas e Rio Quente, no sudeste do Estado de Goiás, durante o mês de Outubro/2005. Foram utilizadas as mesmas 10 áreas de cerrado sensu stricto, cinco em área de escarpa e cinco em área de platô, de um inventário qualitativo realizado por Angeluci et al. (2002). Estes sítios seguem uma topossequência, tendo como 5
13 referência a estrada que atravessa o Parque. Informações sobre localização, altitude e tipo de solo predominante nos sítios encontram-se na Tabela 1. Em cada sítio foi estabelecida uma parcela de 20 x 20 m (400 m 2 ), resultando uma área amostral total de 4.000m 2 (0,4 ha). Todos os indivíduos com circunferência do fuste 15 cm à 0,3 m do solo (CAS cm) foram incluídos na amostragem, medidos quanto à CAS e altura, e identificados no campo. Foi utilizado o sistema de classificação de famílias de Cronquist (1981). Os parâmetros utilizados na análise foram número de espécies e densidade da espécie. Calculou-se também a diversidade florística do conjunto das áreas pelo índice de diversidade de Shannon (H ) e equidade de Pielou (J ). A partir das variáveis obtidas, foi calculada a similaridade quantitativa de espécies (densidade e área basal) entre os sítios, utilizando-se o índice de Morisita (mod. Horn). A similaridade foi calculada sob duas formas: para todas as espécies amostradas (81 espécies) e somente para as espécies com densidade superior a 10 indivíduos (24 espécies). Este último critério de amostragem foi adotado para analisar a influência das espécies mais abundantes na similaridade entre os sítios. Todas as análises foram desenvolvidas através do programa FITOPAC. Resultados e discussão Foram amostrados no levantamento 643 indivíduos, pertencentes a 81 espécies e 35 famílias botânicas. A família Leguminosae apresentou o maior número de espécies (16), seguida por Vochysiaceae (6) e Malpighiaceae/Myrtaceae (5). Estas famílias são típicas dos ambientes de Cerrado, sendo também citadas como as mais ricas em outros levantamentos (Felfili et al., 2002). Considerando a riqueza de espécies e famílias obtidas nos levantamentos quali-quantitativos realizados no PESCAN (Angeluci et al. 2002; Silva et al., 2002 ), este trabalho destaca-se por apresentar os maiores valores de riqueza. O índice de Shannon (H ) calculado para o conjunto dos sítios foi de 3,85 nats/ind., com índice de equidade de Pielou (J) de 0,88. Este valor é esperado dentre os inventários em área de cerrado sensu stricto (Felfili et al., 1997, 2000). Por exemplo, Felfili et al. (1997), amostrando 11 áreas de cerrado sensu stricto encontraram menores valores para este índice (3,69 nats/ind.) quando comparado com este inventário. A alta diversidade de espécies para a área amostrada está relacionada com a presença dos gradientes ambientais, que por sua vez, resultam em um mosaico de habitats propícios para o estabelecimento de um grande número de espécies. 6
14 Os dendrogramas de similaridades utilizando as densidades das 81 espécies e das 24 espécies mais abundantes (fig. 1) demonstraram não haver um padrão claro de agrupamento por sítios. Mesmo nos sítios 8 e 10 (platô) e 1 e 5 (escarpa), que apresentaram as maiores similaridades (fig. 1), não se pode atribuir uma forte relação florística por preferência de ambientes, uma vez que as condições de solos (8 e 10) e altitude (1 e 5) não são idênticas (vide tabela 1). Embora a ligação entre as parcelas tenha apresentado um padrão um pouco diferente, a similaridade entre os sítios considerando a área basal (dominância) (fig. 2) concorda com o padrão obtido para o parâmetro densidade, reforçando a idéia de não haver uma distinção clara de similaridade quantitativa entre os sítios analisados. Os resultados deste estudo não concordam com a análise qualitativa (similaridade de SØrensen), realizada anteriormente por Angeluci et al. (2002), que apontavam para uma forte relação de que os fatores de edáficos e altitudinais estariam condicionando a distribuição das espécies. Vale ressaltar que embora tais variações graduais na composição da vegetação sejam constatadas visualmente (observações de campo), o esforço amostral empregado pode não ter sido capaz de retratar a relação entre a estrutura das comunidades vegetais e seus ambientes preferenciais ao longo do gradiente. Assim, concluiu-se que a preferência de espécies por sítios neste gradiente só poderá ser elucidada através de um maior esforço amostral, com melhor caracterização das condições edáficas. Referências bibliográficas ANGELUCI, C.H.G.; TOLEDO, C.C.F.; GUARINO, E.S.G.; CONSOLARO, G.H. & ARRUDA, R Análise florística do estrato arbóreo de um Cerrado sentido restrito em um gradiente de altitude no Parque Estadual de Caldas Novas GO. Relatório Final: Métodos de campo em Ecologia, UnB/UFU. p CASTRO, A.A.F. MARTINS, F.R.; TAMASHIRO, J.Y. & SHEPHERD, G.J How rich is the flora of Brazilian cerrados? Annals of the Missouri Botanical Garden 86: EITEN, G Formas fisionômicas do Cerrado. Revista Brasileira de Botânica 2: FELFILI, J.M.; SILVA JUNIOR, M.C.; REZENDE, A.V.; NOGUEIRA, P.E.; WALTER, B.M.T.; SILVA, M.A. & ENCIÑAS, J.I Comparação florística e fitossociológica do cerrado nas chapadas Pratinha e dos Veadeiros. In: LEITE, L.; SAITO, C. H. (Eds.) Contribuição ao conhecimento ecológico do cerrado. Ed. Universidade de Brasília: Brasília. p
15 FELFILI, J. M Changes in the floristic composition of cerrado sensu stricto in Brazil over a nine-year period. Journal of Tropical Ecology, 16: FELFILI, J.M.; NOGUEIRA, P.E.; SILVA JUNIOR, M.C.; MARIMON, B.S. & DELITTI, W.B.C Composição florística e fitossociologia do cerrado sentido restrito no município de Água Boa-MT. Acta Botanica Brasílica, 16(1): FONSECA, M. S.; SILVA JÚNIOR, M.C Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF. Acta Botanica Brasilica, 18: MENDONÇA, R.C. FELFILI, J.M.; WALTER, B.M.T.; SILVA JUNIOR, M.C.; REZENDE, A.V.; FILGUEIRAS, T.S. & NOGUEIRA, P.E Flora Vascular do Cerrado. In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P. de (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA/CPAC. p RATTER, J. A.; RICHARDS, P.W.; ARGENT, G. & GIFFORD, D.R Observations on the vegetation of northeastern Mato Grosso I. The woody vegetation types of the Xavantina-Cachimbo Expedition area. Philosophical Transaction of the Royal Society of London. B. Biological Sciences, 266: RATTER, J. A.; ASKEW, G.P.; MONTGOMERY, P. & GIFFORD, D.R Observations on forest of some mesotrophic soils in central Brazil. Revista Brasileira de Botânica 1: RATTER, J.A. et al Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado vegetation II: Comparison of the wood vegetation of 98 areas. Edinburgh Journal of Botany 53: RIBEIRO, F.J.; WALTER, B. M.T Fitofisionomias do Bioma Cerrado In: SANO, S. M.; ALMEIDA, S. P., (eds.). Cerrado: ambiente e flora. Planaltina EMBRAPA-CPAC. p SILVA, L.O.; COSTA, D.A.; SANTOAS FILHO, K.E; FERREIRA, H.D. & BRANDÃO, D Levantamentos florísticos e fitossociológicos 8
16 Tabela 1: Coordenadas geográficas, altitude e tipos de solos de cerrado strictu sensu no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Sítios Coordenadas Geográficas Altitude Tipo de Solos Escarpa Sítio 1 17º46 13 S e 48º39 34 O 769 Litossolo com afloramento rochoso Sítio 2 17º46 17 S e 48º39 38 O 779 Litossolo sem afloramento rochoso Sítio 3 17º46 21 S e 48º39 49 O 830 Litossolo sem afloramento rochoso Sítio 4 17º46 25 S e 48º39 57 O 875 Litossolo sem afloramento rochoso Sítio 5 17º46 35 S e 48º40 00 O 895 Litossolo sem afloramento rochoso Platô Sítio 6 17º46 58,2 S e 48º40 0,43 O 981 Latossolo Vermelho-Amarelo Sítio 7 17º47 30,9 S e 48º40 20,4 O Latossolo Vermelho-Escuro Sítio 8 17º48 21,8 S e 48º41 45,8 O 982 Latossolo Vermelho-Amarelo Sítio 9 17º49 37,6 S e 48º43 26,8 O 931 Areia Quartzosa sobre bloco arenito Sítio 10 17º49 41 S e 48º43 34,2 O 925 Litossolo com cascalho na superfície 9
17 Tabela 2 Relação das espécies e suas respectivas densidades em ambientes de escarpa e platô no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Espécies Famílias Escarpa platô Total Alibertia edulis (L.C.Rich.) A. Rich ex DC. Rubiaceae Allagoptera campestris (Drude) O. Kuntze Arecaceaae Annona coriacea Mart. Annonaceae Annona crassiflora Mart. Annonaceae Acosmium dasycarpum (Vog.) Yakovl. Leg. Papilionoideae Aspidosperma macrocarpon Mart. Apocyanaceae Aspidosperma tomentosum Mart. Apocyanaceae Asteraceae 1 Asteraceae Astronium fraxinifolium Schott. Anarcadiaceae Bauhinia brevipes Vog. Caesalpiniaceae Bowdichia virgiloides H. B. & K. Leg. Papilionoideae Byrsonima coccolobifolia H.B. & K. Malpighiaceae Byrsonima crassa Nied. Malpighiaceae Byrsonima verbascifolia (L.) Rich. ex A. L. Juss. Malpighiaceae Cardiopetalum calophyllum Schlecht. Annonaceae Caryocar brasiliensis Camb. Caryocaraceae Casearia sylvestris Sw. Flacourtiaceae Connarus suberosus Planch. Connaraceae Curatella americana L. Dilleniaceae Cybianthus sp. Myrsianaceae Dalbergia miscolobium Benth. Leg. Papilionoideae Davilla elliptica St. Hil. Dilleniaceae Dimorphandra mollis Benth. Leg. Caesalpinioideae Diospyros burchellii Hiern Ebenaceae Dipteryx alata Vog. Leg. Papilionoideae Eremanthus glomerulatus Less. Asteraceae Erythroxylum deciduum St. Hil. Erythroxylaceae Erythroxylum suberosum St. Hil Erythroxylaceae Erythroxylum tortuosum Mart. Erythroxylaceae Guapira graciliflora (Mart. ex Schimidt) Lund Nyctaginaceae Guapira noxia (Netto) Lund Nyctaginaceae Hancornia speciosa Gomez Apocyanaceae Heteropterys byrsonimifolia A. Juss. Malpighiaceae Hymenea courbaril L. Leg. Caesalpinioideae Kielmeyera coriacea (Spreng.) Mart. Clusiaceae Kielmeyera speciosa St. Hil. Clusiaceae Lafoensia pacari St. Hil. Lythraceae Licania humilis Cham. ex Schlecht Chrysobalanaceae Lippia lasiocalycina Cham. Verbenaceae Machaerium opacum Vog. Leg. Papilionoideae Malpighiaceae 1 Malpighiaceae Miconia ferruginata DC. Melastomataceae Mimosa cf. claussenii Benth. Leg. Mimosoideae
18 Myrcia sp. Myrtaceae Myrcia tomentosa (Aubl.) DC. Myrtaceae Myrcia variabilis Mart. ex. DC. Myrtaceae Neea theifera Oerst. Nyctaginaceae Ouratea hexasperma (St. Hil.) Baill. Ochnaceae Palicourea rigida Kunth Rubiaceae Peltogyne confertiflora (Hayne) Benth. Leg. Caesalpinioideae Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker Asteraceae Plathymenia reticulata Benth. Leg. Mimosoideaea Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. Sapotaceae Pouteria torta (Mart.) Radlk. Sapotaceae Psidium rufum Mart. ex DC. Myrtaceae Psidium sp. Myrtaceae Pterodon pubescens (Benth.) Benth. Leg. Caesalpinioideae Qualea grandiflora Mart. Vochysiaceae Qualea multiflora Mart. Vochysiaceae Qualea parviflora Mart. Vochysiaceae Roupala montana Aubl. Proteaceae Salacia crassiflora (Mart.) G. Don. Hippocrateaceae Salvertia convallariaeodora St. Hil. Vochysiaceae Schefflera macrocarpa (Seem.) D.C. Frodin Araliaceae Sclerolobium paniculatum Vog. Leg. Caesalpinioideae Solanum lycocarpum St. Hil. Solanaceae Sthryphnodendron adstringens Mart. Leg. Mimosoideae Sthryphnodendron polyphyllum Mart. Leg. Mimosoideae Strichnus pseudoquina St. Hil. Loganiaceae Styrax ferrugineus Ness & Mart. Styracaceae Syagrus flexuosa L. Arecaceae Tabebuia aurea (Manso) Benth & Hook. ex S. Moore Bignoniaceae Tabebuia ochracea (Cham. Standl.) Bignoniaceae Tabebuia sp. Bignoniaceae Tocoyena formosa (Cham. & Schlecht.) K. Rubiaceae Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke Leg. Papilionoideae Vellozia flavicans Smith Velloziaceae Vochysia elliptica Mart. Vochysiaceae Vochysia rufa Mart. Vochysiaceae Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Annonaceae Total
19 Nível de fusao sítios P P P P P P P P P P (a) Nível de fusao sítios P P P P P P P P P P (b) Figura 1. Dendrograma de similaridade de Morisita (mod. Horn) calculado para a densidade de indivíduos considerando (a) o total de 81 espécies e (b) apenas as 24 espécies com mais de 10 indivíduos amostrados em 10 sítios localizados em gradiente altitudinal e edáfico no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Método de agrupamento: UPGMA (média de grupo). 12
20 Nível de fusao parcelas P P P P P P P P P P Morisita (mod. Horn) (a) Nível de fusao parcelas P P P P P P P P P P (b) Figura 2. Dendrograma de similaridade de Morisita (mod. Horn) calculado para a área basal de indivíduos considerando (a) o total de 81 espécies e (b) apenas as 24 espécies com mais de 10 indivíduos amostrados em 10 sítios localizados em gradiente altitudinal e edáfico no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, Goiás. Método de agrupamento: UPGMA (média de grupo). 13
21 VARIAÇÃO ESPACIAL NA PREDAÇÃO DE FRUTOS DE Syagrus flexuosa (ARECACEAE) EM TRÊS ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO, NO PARQUE ESTADUAL DE CALDAS NOVAS, GO Alan Nilo; André Jorge; Everton Tizo; Frederico Gemesio & Vanessa Ramos Orientador: John Hay Introdução No ciclo de vida de uma planta, apenas uma pequena proporção de indivíduos produzidos sobrevive até o estágio adulto e consegue se estabelecer. A grande maioria sucumbe a predadores e/ou patógenos antes da germinação ou no estágio de plântula (Shepherd & Chapman, 1998). Diversos animais, principalmente insetos, procuram particularmente por frutos, flores e sementes para lhes servirem como alimento, uma vez que esses órgãos vegetais concentram nutrientes importantes (Lacerda et al., 2000). Alguns coleópteros depositam seus ovos em frutos e suas larvas se desenvolvem no interior das sementes até atingirem a fase adulta (Begon et al. 1996). Essas espécies predam efetivamente as sementes, tornando-as inviáveis (Lopes, 1997). A intensidade e o padrão deste tipo de predação podem afetar diretamente a biologia de populações de fanerógamas (Janzen, 1970). A família Arecaceae é uma das maiores do mundo e, pela forma e aspecto, a mais característica da flora tropical (Ribeiro et al,. 1999). A espécie Syagrus flexuosa produz frutos drupóides, de forma elipsóide, amarelo-esverdeado e mede cerca de 3x2cm, ocorrendo em Cerradão, Cerrado e Mata (Almeida et al., 1998). Larvas de coleópteros da família Curculionidae comumente predam as sementes de Syagrus flexuosa. O objetivo deste estudo foi verificar a existência de variabilidade na taxa de predação de sementes de Syagrus flexuosa por larvas de coleópteros curculionídeos em áreas de Cerrado sensu stricto. Metodologia O estudo foi realizado no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas GO, em três áreas de Cerrado sensu stricto. Os pontos de amostragem (Tabela 1) foram localizados ao longo das estradas no platô do Parque, entre 950 e 1040m de altitude e apresentaram uma distância mínima de 3,8 km. Em cada ponto os indivíduos reprodutivos com frutos maduros foram procurados através de caminhada. Quando encontrados, a altura da inserção da raque 14
22 foi medida e esta foi coletada para contagem de flores e frutos produzidos. Todos os frutos maduros presentes foram coletados, inclusive os recém caídos no solo, na base da palmeira. De cada indivíduo foi aferido o comprimento da raque, o número total de flores femininas produzidas e o total de flores que tiveram sucesso em desenvolver frutos. Foram selecionados aleatoriamente cinco indivíduos de cada área para medição do comprimento, largura e determinação da presença do predador. Em cada indivíduo foram selecionados dez frutos, os quais foram abertos para a verificação do estado do endosperma (intacto/ abortado/predado). Tabela 1. Coordenadas geográficas dos pontos de amostragem Ponto Coordenadas Geográficas (GPS) A ,8 S e ,6 O B ,7 S e ,0 O C ,5 S e ,8 O Resultados e discussão Dos 150 frutos analisados, em 27 encontrou-se larvas de curculionídeo, 123 estavam intactos e nenhum abortado. O comprimento médio dos frutos foi 34,08±3,87mm e largura foi 23,34±3,48mm. Foram encontradas diferenças significativas na taxa de predação entre os indivíduos somente do ponto B. A diferença na predação de sementes entre os pontos amostrados foi significativa. (Tabela 2). O número de frutos predados no ponto B foi cinco vezes maior que no ponto A, enquanto no ponto C foi três vezes maior que no ponto A. As diferenças de predação observadas provavelmente deveram-se a fatores peculiares de cada ponto amostrado não considerados no presente trabalho, como, por exemplo, eventuais diferenças na densidade de Syagrus. Flexuosa. O sucesso reprodutivo (número de frutos produzidos/ número total de flores) (F=0,36; p>0,05) não apresentou relação com o comprimento da raquis, apesar da relação significativa entre este comprimento e o logaritmo do número de flores (F=20,20; R 2 =0,45; p<0,05) e o logaritmo do número frutos (F=15,39; R 2 =0,38; p<0,05) (Figura 1a-c). Embora raques maiores comportem um maior número de flores, a produção de frutos e consequentemente o sucesso reprodutivo não estão relacionados com o tamanho da raque de forma similar. Uma explicação plausível seria admitir que o número de flores abortadas também cresce de acordo com o tamanho da raques. Além disso, outros fatores importantes para o sucesso do 15
23 desenvolvimento do embrião, independentes do número de flores produzidas, poderiam limitar o número de frutos produzidos. Tabela 2. Diferenças na predação entre indivíduos de uma mesma área e entre as áreas. ÁREAS X 2 GL p A 5,67 4 0,225 B 18,10 4 0,001 C 5,96 4 0,202 ENTRE 9,76 2 0,008 A distribuição dos indivíduos em classes de porcentagem de sucesso reprodutivo indicou que no ponto A, a maioria dos indivíduos apresentou alto sucesso reprodutivo (Figura 2a), enquanto nas áreas B e C, a maioria dos indivíduos apresentou sucesso reprodutivo médio (Figura 2b-c). Mais uma vez, a diferença entre as áreas provavelmente se deve a fatores não invetigados nesse trabalho. a b c Figura 1. Relação entre logaritmo do número de flores (a), logaritmo do número de frutos (b) e arcoseno da raiz quadrada do sucesso reprodutivo com o comprimento da raques (c). 16
24 Figura 2. Distribuição do número de indivíduos de acordo com três classes de sucesso reprodutivo, em cada um dos pontos amostrados. Referências bibliográficas ALMEIDA, S. P.; PROENÇA, C. E. B.; SANO, S. M. & RIBEIRO, J. F Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMBRAPA CPAC. 464p. BEGON, M.; HARPER, J. L.& TOWNSEND, C. R Ecology Individuals populations and communities. Blackwell Science. JANZEN, D. H Seed predation by animals. Annual Review of Ecology and Systematics 2: LACERDA, A. C. R.; SILVEIRA, A. B.; ILHA, I. M. N. & NETTO, R. R Predação de sementes de Attalea pharelata (Palmae) em cordilheiras no Pantanal da Nhecolândia. Ecologia do Pantanal. UFMS. RIBEIRO, J. E. L. S.; HOPKINS, M. J.; VICENTINI, A.; SOTHERS, C. A.; COSTA, M. A. S.; BRITO, J. M.; SOUZA, M. A. D.; MARTINS, L. H. P.; LOHMAN, L. G.; ASSUNÇÃO, P. A. C. L.; PEREIRA, E. C.; SILVA, C. F.; MESQUITA, M. R. & PROCÓPIO, L. C. Flora da Reserva Ducke. Guia de identificação das plantas vasculares de uma floresta de terra firme na Amazônia Central. Manaus: INPA, p. SHEPHERD, V. E. & CHAPMAN, C. A Dung beetles as secondary seed dispersers: impact on seed predation and germination. Journal of Tropical Ecology 14:
25 DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE DUAS ÁREAS DE CERRADÃO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS, GOIÁS Adnilton Fonseca da Costa, Adriana de Oliveira Machado, Marina A. de Oliveira e Silva, Pablo de Oliveira Pegorari, Rosely Ferreira Freitas da Mata e Wender Faleiro Orientador: Glein Monteiro de Araújo Introdução O Bioma Cerrado compreendia uma superfície estimada em de km 2, ou o equivalente a cerca de 22% do território nacional (Mendonça et al. 1998), sendo considerado a flora mais rica entre as savanas mundiais (Klink 1996). A sua área de distribuição se faz representar por uma diagonal que se estende de 3º a 25º de latitude sul e de 44º a 63º de longitude oeste, indo da fronteira do Brasil com o Paraguai e a Bolívia até a faixa litorânea maranhense. O Cerrado ocorre em altitudes que variam de cerca de 300 m a mais de 1600 m (Lopes 1984). Os tipos fitofisionômicos do Cerrado são baseados na sua forma (fisionomia), que é definida por sua estrutura, pelas formas de crescimento dominantes e por sua composição florística (Barbosa-Silva 2003). O cerradão é uma das fitofisionomias do Cerrado que se caracteriza pela presença de espécies que ocorrem no cerrado sentido restrito e também por espécies de mata. Do ponto de vista fisionômico é uma floresta e apresenta dossel predominantemente contínuo e cobertura arbórea oscilando de 50 a 90%. A altura média do extrato arbóreo varia de 8 a 15 metros proporcionando condições de luminosidade que favorecem a formação de estratos arbustivos e herbáceos diferenciados (Ribeiro & Walter 1998). Em sua maioria, os solos do cerradão são profundos, bem drenados, de média e baixa fertilidade, ligeiramente ácidos pertencentes às classes Latossolo Vermelho-Escuro, Latossolo Vermelho-Amarelo ou Latossolo Roxo. Também pode ocorrer, em proporção menor, em Cambissolo Distrófico (Ribeiro & Walter 1998). Embora eminentemente descritivos, trabalhos referentes a cerradões vêm sendo realizados deste a década de 70 (Ratter et al. 1973). Em estudo de comparação da vegetação arbórea entre cerrado e cerradão, Costa & Araújo (2001) sugere a ocorrência desta última formação como uma possível fisionomia de transição entre matas mesófilas e cerrados. Esse trabalho teve como objetivo descrever a estrutura fitossociológica de espécies arbóreas de duas áreas de cerradão no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO. 18
26 Material e Métodos A coleta de dados foi realizada no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), localizado entre os municípios de Caldas Novas e Rio Quente, no Sudoeste do estado de Goiás, no mês de outubro de Duas áreas de cerradão foram delimitadas para o estudo. A primeira, localizada a 500 metros da base do PESCAN, 755 metros de altitude (17º46 13,7 S e 40º39 26,8 O), caracterizada por apresentar solo do tipo Litossolo com afloramento rochoso e declividade acentuada. A segunda está localizada a 932 metros de altitude (17º49 33,5 S e 48º43 17,9 O), no topo da serra e apresenta solo do tipo Latossolo Vermelho-Amarelo em relevo plano. A primeira área encontra-se bem preservada e na segunda aparentemente teve corte seletivo de algumas espécies no passado. Em cada uma das áreas foram delimitadas 6 parcelas de 10 x 10m, totalizando 0,12 ha de área amostral. Todos os indivíduos vivos com circunferência do tronco a altura de 30 cm do solo maior que 15 cm foram amostrados. Os parâmetros fitossociológicos (dominância, freqüência, densidade e valor de importância) foram calculados utilizando o programa FITOPAC (Shepherd 1994) e a similaridade florística foi calculada utilizando o Índice de SØrensen (Müeller-Dombois & Ellenberg 1974). Resultados No total foram amostrados 231 indivíduos pertencentes a 62 espécies distribuídas em 34 famílias. As famílias com maior número de espécies foram Vochysiaceae (6), Fabaceae (6) e Annonaceae (4). Na área um, foram amostrados 120 indivíduos pertencentes a 36 espécies distribuídas em 23 famílias. Na área dois amostrou-se 111 indivíduos pertencentes a 37 espécies distribuídas em 23 famílias. As demais características fitossociológicas tais como altura, índice de Shannon (H ) e Equabilidade (J) estão na tabela 1. Na área um as três espécies com maior VI foram Sclerolobium paniculatum (54,82) Qualea grandiflora (29,51) Xylopia aromatica (24,87). Na área dois Sclerolobium paniculatum (48,52), Xylopia aromatica (32,57) e Eriotheca gracilipes (29,87) tiveram maior VI (Tabela 2). O índice de similaridade florística (IS) entre as duas áreas foi de 30,14%. 19
27 Tabela 1. Aspectos gerais de duas áreas amostradas de cerradão no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas - GO Características Área 1 * Área 2 ** Total (1 e 2) 1. Área de cada parcela (m 2 ) Número de indivíduos Área basal total (m 2 ) Altura mínima (m) 2,00 1,50 1,50 5. Altura média (m) 5,53 4,73 5,14 6. Altura máxima (m) 15,00 18,00 18,00 7. Número de espécies Número de famílias Índice de Shannon (H ) 3,198 3,141 3, Equabilidade (J) 0,892 0,870 0,858 * Localizada a 755 m de altitude ** Localizada a 932 m de altitude 20
28 Tabela 2. Espécies em ordem de valor de importância (VI) de duas áreas de cerradão do PESCAN, GO. N = número de indivíduos amostrados. Área 1 Área 2 Espécie N VI N VI Sclerolobium paniculatum 19 54, ,52 Qualea grandiflora 7 29, ,49 Xylopia aromática 13 24, ,57 Emmotum nitens 8 18,53 3 7,77 Kielmeyera coriaceae 3 11, Cybianthus detergens 5 10, Simarouba versicolor 4 9, Astronium fraxinifolium 5 9, Styrax ferrugineus 4 9, Maprounea guianensis 5 9, Bowdichea virgilioides 2 8,38 1 4,70 Acosmium dasycarpum 2 6, Vochysia haenkeana 3 6, Alibertia sp 5 6,30 1 2,70 Sthryphnodendron polyphyllum 3 5, Matayba guianensis 2 5, Salacea crassifolia 2 5, Byrsonima coccolobifolia 2 4, Alibertia edulis 2 4, Cardiopetalum calophyllum 2 4, Erytroxylum daphnites 2 4, Myrcia rostrata 2 4, Siparuna guianensis 2 4, Qualea parviflora 1 4,59 2 5,43 Eremanthus glomerulatus 2 4, Vochysia rufa 2 4,12 1 2,46 Miconia albicans 2 3, Salvertia convallariaeodora 1 3, Virola sebifera 1 3, Vatairea macrocarpa 1 2,98 2 5,19 Annona crassiflora 1 2, Myrcia sp 1 2,71 2 5, 32 Caryocar brasiliense 1 2, ,38 Machaerium acutifolium 1 2, Magonia pubescens 1 2, Annona coriacea 1 2, Eriotheca gracilipes ,87 Plathymenea reticulata ,66 Pterodon pubescens ,51 Guapira noxia ,12 Dimorphandra mollis ,01 Piptocarpha rotundifolia ,93 Lippia sp ,58 Syagrus flexuosa ,64 Aspidosperma tomentosum ,52 Pouteria ramiflora ,32 Guapira graciliflora ,89 21
29 Tabela 2. Continuação Área 1 Área 2 Espécie N VI N VI Roupala montana ,89 Licania humilis ,32 Aspidosperma macrocarpon ,34 Kielmeyera rubriflora ,12 Hancornia speciosa ,91 Byrsonima crassa ,59 Machaerium opacum ,57 Ouratea hexasperma ,49 Brosimum gaudichaudii ,48 Schefflera macrocarpa ,47 Qualea multiflora ,46 Neea theifera ,45 Enterolobium gummiferum ,45 Peltogyne confertiflora ,43 Tocoyena formosa ,43 Discussão Os resultados mostraram que as duas áreas estudadas seguem os mesmos padrões em relação à ocorrência de espécies e diversidade em áreas de cerradão. Em ambas as áreas amostradas no PESCAN Schlerolobium paniculatum teve maior VI, confirmando o que já tinha sido encontrado por Ratter et al (1973) em cerradões em solo distrófico. O índice de Shannon (H ) e a Equabilidade (J) obtidos, bem como o número de espécies e famílias, estão dentro dos padrões encontrados em outras áreas estudadas (Costa & Araújo 2001; Andrade et al. 2002). As duas áreas apresentaram diferenças em relação à composição de espécies. Somente onze espécies ocorrem simultaneamente nas duas áreas, o que leva a um baixo índice de similaridade entre as áreas. Esta baixa similaridade entre as áreas amostradas pode ter ocorrido devido a diferenças nas condições do solo e antropização. Referências Bibliográficas ANDRADE, L.A.Z.; FELFILI, J.M. & VIOLATTI, L Fitossociologia de uma área de cerrado denso na RECOR-IBGE, Brasília-DF. Acta Botanica Brasílica, 16(2) BARBOSA-SILVA, D Distribuição Espacial de duas Espécies de Melastomataceae na Vereda da Estação Ecológica de Águas Emendadas. Monografia final de Curso. UNICEUB. Brasília DF. 22
30 COSTA, A.A. & ARAÚJO, G.M Comparação da vegetação arbórea de cerradão e de cerrado na reserva do Panga, MG. Acta Botanica Brasílica. 15 (1): p KLINK, C.A Relação entre o desenvolvimento agrícola e a biodiversidade. p In: PEREIRA, R.C. & NASSER, L.C.B. (eds). Anais VIII Simpósio sobre os Cerrados. 1st International Symposiun on Tropical Savanas Biodiversidade e Produção sustentável de Alimentos e Fibras dos Cerrados. Embrapa CAPAC. Brasília. LOPES, A.S Solos sob cerrado: características, propriedades, manejo. Ed. Piracicaba, São Paulo, SP, 162p. MENDONÇA, R.C.; FELFILI, J.M.; SILVA, M.C.; REZENDE, A.V.; NOGUEIRA, P.E.; WALTER, B.M.T. & FILGUEIRAS, T.S Flora Vascular do Cerrado. p In: SANO, S.M.; ALMEIDA, S.P. (eds). Cerrado: Ambiente e Flora. Embrapa CPAC. Planaltina. MÜLLER DOMBOIS, D. & ELLEMBERG, H Aims and methods of vegetation ecology. New York. John Wiley & Songs, 547p. RATTER, J.A.; RICHARDS, P.W.; ARGENT, A.G. & GIFFORD, D.R Observations of the vegetations types of the Xavantina-Cachimbo expedition area. Phil. Trans. R. Soc. 226 p RIBEIRO J.F.& WALTER, B.M.T Fitofisionomias do Bioma Cerrado. In Cerrado: ambiente e flora (S.M. SANO & S.P. ALMEIDA, eds.) Brasília: Embrapa Cerrados, p SHEPHERD, J.G Fitopac 1 Manual do usuário. Campinas: Unicamp. 23
31 INVESTIMENTO NO CRESCIMENTO DE MÓDULOS EM Caryocar brasiliense A. ST.-HIL.: EVIDÊNCIAS DE TRADE-OFF? Ariane de Souza Siqueira, Fabrício Alvim Carvalho, Paulo Teodoro Garcia, Ricardo Vargas Kilca, Rodrigo dos Reis Alves, Victor Hugo Paula Rodrigues. Orientador: John Hay Introdução O desenvolvimento de uma espécie está sensivelmente relacionado às condições ambientais. A forma de uma planta é, primariamente, direcionada para a aquisição de recursos, como luz, água, nutrientes, polinizadores ou dispersores. Seu tamanho reflete um sucesso imediato na captura de recursos, enquanto sua forma reflete a história de ambientes passados e respostas comportamentais (Waller, 1990). Nos estágios iniciais de desenvolvimento as plantas investem em crescimento vegetativo. Quando seu crescimento é suficientemente grande para assegurar sua sobrevivência, os recursos começam a ser alocados para a reprodução (Waller,1990). Caryocar brasiliense A. St.-Hil. é uma espécie típica do bioma Cerrado, com ampla distribuição geográfica, podendo ser encontrada em diferentes fisionomias: campo cerrado, campo sujo, cerrado sentido restrito e cerradão. É uma espécie decídua que perde as folhas no início da estação seca (junho) e volta a produzi-las no início da estação chuvosa (setembro). Sua floração normalmente ocorre de junho a janeiro e frutificação de outubro a fevereiro. Apresenta dispersão zoocórica e polinização realizada por morcegos (Silva-Júnior, 2005). Assim como outras espécies decíduas, a periodicidade natural na perda de suas folhas resulta em ciclos de incremento modular que possibilitam inferir sobre as estratégias de investimento em tecidos. Baseado nesta característica, o presente trabalho teve como objetivos (1) investigar variações de crescimento intra-específico de módulos e (2) comparar a variação de crescimento geral entre indivíduos jovens e adultos de Caryocar brasiliense. Material e métodos O presente estudo foi realizado no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), localizado entre os municípios de Caldas Novas e Rio Quente, no sudeste do Estado de Goiás, a 180 Km da capital Goiânia (Silva et al., 2002). A coleta de dados foi realizada em outubro de Foram selecionados, aleatoriamente, 20 indivíduos de C. brasiliense, sendo 10 jovens e 10 reprodutivos (adultos), no platô do PESCAN. Em cada indivíduo foram medidas a 24
32 circunferência a altura do solo (CAS = 30 cm do solo) e a altura. Além disso, foram selecionados dois módulos de cada indivíduo nos quais foram contados e medidos, com o auxílio de um paquímetro, o número e comprimento dos inter-nós (sessão entre duas emissões de folhas) para a estação de crescimento atual e as duas anteriores. A análise estatística dos dados foi realizada com o auxílio do programa Systat 8.0. Diferenças significativas das variáveis: crescimento da planta x anos, e comprimento dos módulos x idade foram avaliadas usando o teste t e ANOVA. Resultados e discussão Os dados obtidos para os indivíduos jovens e adultos são apresentados na Tabela 1. Tabela 1. Dados obtidos e calculados para indivíduos jovens e adultos de Caryocar brasiliense em uma área de cerrado sensu stricto no PESCAN. Jovens Adultos Indivíduos amostrados Altura mín máx (cm) 0,70-1,60 2,20-13,70 CAS mín máx (cm) 8, ,3 95 Número de módulos novos Considerando indivíduos jovens e adultos, não houve diferença significativa entre o crescimento das plantas em relação aos intervalos analisados (2003 a 2005) (F= 2,002 e p=0,140, gráfico 1). Com relação aos diferentes intervalos, houve diferença significativa do comprimento dos módulos em relação à idade nos anos de 2003 (t= -2,808, gl=38 e p=0,008, figura 2) e 2004 (t= -3,274, gl= 38 e p=0,002, figura 3). No entanto, no ano de 2005 não houve diferença significativa (t= -0,871, gl=38 e p= 0,389, figura 4). Os resultados indicaram que os indivíduos de C. brasiliense crescem de maneira homogênea em relação aos anos. Aparentemente, períodos de stress ambiental (como em 2004) podem ter influenciado no baixo desenvolvimento nos indivíduos analisados. Nos demais anos (2003 e 2005), houve um desenvolvimento superior e com mais eqüidade. Nos anos de 2003 e 2004, observou-se que os indivíduos jovens desenvolveram seus módulos mais eficientemente que os indivíduos adultos. Isso parece representar um trade-off, já que indivíduos adultos talvez diminuem seu crescimento vegetativo para alocar parte do seu recurso energético em estruturas reprodutivas. 25
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