CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO"

Transcrição

1 CAPÍTULO IX TRAJETÓRIAS DE CRESCIMENTO DE ESPÉCIES DO CERRADO José Roberto Scolforo Antônio Carlos Ferraz Filho Charles Plínio de Castro Silva Claudio Roberto Thiersch Maria Zélia Ferreira Com o objetivo de selecionar espécies arbóreas para a recuperação de áreas degradadas no Panamá, Condit, Hubbel e Foster (1993), desenvolveram uma metodologia para estimar curvas de crescimento, para as espécies de uma floresta tropical úmida daquele país. O objetivo da construção destas curvas foi selecionar as espécies que apresentassem crescimento mais rápido e conseqüentemente, utilizá-las na recuperação de áreas degradadas com maiores possibilidades de sucesso. Segundo os autores, estimar o crescimento de longo prazo em florestas nativas, só é possível extrapolando os registros de crescimento de curto prazo, já que a maioria das espécies não possuem anéis de crescimento. Um dos métodos é encontrar a taxa de crescimento anual das árvores, em diferentes classes diamétricas e depois calcular o tempo que uma árvore levaria para alcançar classes de diâmetros sucessivas, mantendo-se a mesma taxa de crescimento. Os autores utilizaram o conceito do método de movimentação de diâmetros junto com análise de regressão para ajustar estimativas de crescimento como uma função contínua de Dap. Depois, para calcular as mudanças instantâneas de Dap bastou tratar a curva de crescimento como uma equação diferencial. A utilização da técnica de regressão facilita o trabalho com amostras menores podendo eliminar flutuações irregulares de crescimento nessas amostras. Outra vantagem do método é que também podem calcular taxas de crescimento para classes de diâmetro onde faltam dados (CONDIT, HUBBEL e FOSTER, 1993). Utilizando essa metodologia os autores calcularam a idade na qual as espécies que compuseram o estudo alcançariam valores de Dap pré-especificados, tanto para crescimento médio como para crescimento acelerado O ESTUDO DE CRESCIMENTO DAS ÁRVORES Para avaliar o crescimento das plantas, fez-se a opção de realizá-los para 34 das 37 espécies mais plásticas do Domínio do Cerrado. O método utilizado proposto por Condit, Hubbel e Foster (1993) e modificado por Scolforo (006) é apresentado nesta publicação. Iniciou-se calculando a taxa de crescimento anual em DAP, para cada árvore das espécies de interesse. Os DAPs individuais foram obtidos dividindo-se as CAPs por π. Os DAPs foram, depois, transformados em logaritmos visando melhorar o ajuste das equações quadráticas, pois o uso dos valores logaritmizados proporciona uma dispersão mais homogênea dos dados, ao longo das curvas produzidas pelas equações. A taxa de crescimento (g) anual, em DAP, de qualquer fuste pode ser calculada através da diferença entre o DAP da segunda medição (DAP) e o DAP da primeira medição (DAP1), dividida pelo intervalo de tempo (t) entre as duas medições: DAp - DAp1 g= t Como, nesse caso, os DAP s foram logaritmizados, a taxa de crescimento pode ser assim definida: LnDAp -LnDAp1 g= t como, DAp LnDAp -LnDAp 1 = Ln DAp 1 441

2 Finalmente a taxa de crescimento de cada fuste (taxa de crescimento individual) pôde ser calculada de acordo com o modelo a seguir: DAp Ln DAp 1 g= t onde: DAP 1 = Diâmetro à altura de 1,30 m do solo, no primeiro levantamento; DAP = Diâmetro à altura de 1,30 m do solo, no segundo levantamento; t = Intervalo de tempo entre os levantamentos; Ln = Logaritmo neperiano. 9. AJUSTE DAS EQUAÇÕES PARA CRESCIMENTO MÉDIO E ACELERADO 9..1 Opção de Condit, Huber e Foster O segundo passo, da metodologia em questão, foi ajustar equações quadráticas para o cálculo do crescimento médio e crescimento acelerado (média mais um desvio padrão), em função do diâmetro (DAP). Os autores afirmam que, embora outros modelos possam se ajustar de forma mais precisa aos dados, o modelo quadrático foi escolhido por se ajustar melhor do que o modelo linear e possuir soluções claras para as integrais das equações (trajetórias de DAP). As integrais para polinômios de graus mais elevados não possuem soluções tão claras. O modelo para o ajuste da regressão da taxa de crescimento médio em função do DAP é expresso da seguinte forma: g = al + bl+ c onde: g = Taxa de crescimento médio; a, b e c = Parâmetros da regressão quadrática de crescimento médio; L = Ln (DAP 1 ) L = Ln (DAP 1 ) As curvas de crescimento para as espécies foram elaboradas em duas etapas. Primeiramente, ajustou-se uma regressão quadrática para os dados das taxas de crescimento em função dos diâmetros logaritmizados, resultando em uma equação que relaciona o crescimento médio ao DAP. Em seguida, ajustou-se uma segunda regressão para o crescimento acelerado. Para tal fim, bastou adicionar, a cada observação individual, o valor absoluto do seu resíduo em relação à primeira equação. Para os novos valores assim encontrados, ajustou-se uma nova regressão quadrática que relaciona o crescimento acelerado ao DAP. Esse crescimento acelerado representaria condições melhores de crescimento, propiciadas por intervenções silviculturais. Os parâmetros a, b e c, resultantes das duas equações, serão posteriormente utilizados para se obter, por cálculo diferencial, as curvas de diâmetro em função do tempo, ou trajetórias de diâmetro, tanto para crescimento médio como para o acelerado, a partir de um limite inferior do DAP (diâmetro mínimo dos fustes medidos no campo). As trajetórias fornecem estimativas do tempo necessário para as árvores crescerem a partir do limite inferior estabelecido até qualquer DAP. Para aplicação das equações diferenciais, existem três situações possíveis, que serão apresentadas a seguir: I) Se b /4a < c/a e a 0, são utilizadas as expressões: 44

3 c b e a 4a b L+ 1 a t = arctan +m ak k k = - (9.1) onde: t = tempo após 5 cm de DAP m = constante que zera o crescimento em t=0 L = Logaritmo do diâmetro II) Se b /4a > c/a e a>0, são utilizadas as expressões: K k b = 4a c a b L+ -k 1 a t = Ln +m ak b L+ +k a e (9.) III) Se b /4a > c/a e a<0, são utilizadas as expressões: K b k = 4a c a b L+ -k 1 + a t = - Ln +m ak b - L- +k - a e (9.3) 9.. Opção de Thiersch e Scolforo Primeira opção de modificação O método original de Condit, Hubber e Foster utiliza um modelo parabólico para estimativa das taxas de crescimento(g). Esse modelo, dependendo da base de dados, propicia equações que estimam taxas de crescimento negativas, o que é incoerente do ponto de vista biológico. Esse fato pode ser observado na Figura 9.1, para uma base de dados de Xylopia brasiliensis, obtida a partir de medições realizadas em 1996 e remedidas em 000, em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana, situado no Campus da Universidade Federal de Lavras (UFLA). 443

4 g , , , , , , , , , ,04 Taxa de crescimento - Modelo Parabólico g real gestpar Dap (cm) Figura Modelo parabólico ajustado para estimativa da taxa de crescimento de Xylopia brasiliensis Propôs-se então a substituição do modelo parabólico pelo modelo da exponencial negativa, onde a variável dependente é a taxa de crescimento (g) e a variável independente é o logaritmo neperiano do diâmetro. Por sua vez, como pode ser observado na Figura 9., ocorre uma superestimativa da taxa de crescimento dos maiores indivíduos ao se utilizar esse novo modelo. Taxa de crescimento - Exp. Negativa com Ln g , , , , , , , , , ,04 g real gesten - CLn Dap (cm) Figura 9. Modelo da exponencial negativa utilizando a variável independente Ln(Dap), ajustado para estimativa da taxa de crescimento de Xylopia brasiliensis 444

5 Considerando esse modelo satisfatório ao compará-lo com o modelo parabólico, as deduções das fórmulas para definir a idade das árvores e também para projetar o diâmetro das mesmas, são apresentadas a seguir: (- ) t 1 ab e -bl =- + m 1 -bl ab e = m - t ( ) -bl e = ab m -t - bl = Ln ab m - t ( ( ) ( ( ) Ln ab m t L = - -b Ln( ab( m-t ) b Dap = - e 9... Segunda opção de modificação ( = ( ( ) + ( )+ ) Propôs-se a substituição do modelo parabólico g a Ln Dap1 aln Dap1 c pelo modelo 445

6 ( ) da exponencial negativa, onde a variável independente é o diâmetro g = ae bdap 1. Como pode ser observado na Figura 9.3, utilizando esse modelo obtêm-se estimativas coerentes e não se detectou nele os problemas mencionados nas duas alternativas anteriores. Taxa de crescimento - Exp. Negativa sem Ln g , , , , , , , , , ,04 g real gesten - SLn Dap (cm) Figura 9.3 Modelo da exponencial negativa utilizando a variável independente Dap, ajustado para estimativa da taxa de crescimento de Xylopia brasiliensis As deduções das fórmulas referentes ao modelo proposto por Thiersch e Scolforo, para fins de estudos de crescimento, buscando definir a idade das árvores e também para projetar o diâmetro das mesmas, são apresentadas a seguir: Ln Sendo Ln ( ( Dap)- Ln( Dap1) Dap)= L e g = = t - t1 dl = ae bdap dt dl dt, tem-se: dt = 1 ae be L dl 446

7 onde: DapMin = diâmetro mínimo Quanto maior for a série, maior será a precisão do cálculo da idade (t). Considerando que, para o cálculo da idade, não há necessidade de precisão superior a casas decimais, pode-se utilizar um polinômio de grau 3. Para a projeção dos diâmetros deverá ser utilizada a equação de projeção do tempo, utilizando métodos iterativos para a estimativa dos diâmetros a várias idades. 9.3 RESULTADOS Crescimento das espécies Na Tabela 9.1, são apresentados os parâmetros das equações ajustadas para o crescimento em função do Dap, para as 34 espécies estudas. Tabela 9.1- Parâmetros estimados das equações ajustadas para o crescimento médio e acelerado em função do Dap, para as 34 espécies estudas Normal Acelerado Espécie a b m a b m Eugenia dysenterica DC. 0,0394-0,0058 1,6385 0,07-0,083 1,756 Qualea grandiflora Mart. 0,0458-0,0593 1,993 0,083-0,0745,0195 Qualea parviflora Mart. 0,036 0,0001 1,6089 0,0564-0,0084 1,651 Dimorphandra mollis Benth. 0,151-0,1471,5059 0,39-0,1697,6781 Bowdichia virgilioides Kunth 0,077-0,096,130 0,1138-0,0954,150 Astronium fraxinifolium Schott ex Spreng. 0,0507-0,0406 1,834 0,1518-0,193,3774 Machaerium opacum Vogel 0,0558-0,0030 1,643 0,0998-0,009 1,7166 Roupala montana Aubl. 0,0867-0,14,393 0,1466-0,1334,4063 Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. 0,0668-0,0853,0859 0,0494-0,0197 1,7105 Lafoensia vandelliana Cham. & Schltdl. 0,061-0,0063 1,641 0,0450-0,0175 1,6989 Qualea multiflora Mart. 0,0540-0,0996,1768 0,095-0,1036,07 Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev 0,076-0,139,3396 0,144-0,1390,4467 Caryocar brasiliense Cambess. 0,0468-0,041 1,8316 0,0817-0,0476 1,865 Annona crassiflora Mart. 0,0415-0,033 1,7779 0,057-0,0163 1,699 Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. 0,0594-0,0949,1468 0,1304-0,155,5460 Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos 0,0541-0,0818,064 0,0876-0,0760,090 Plathymenia reticulata Benth. 0,1091-0,138,4409 0,1438-0,1108,506 Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. 0,0564-0,0539 1,8980 0,1100-0,0777,0393 Copaifera langsdorffii Desf. 0,0689-0,016 1,707 0,1014-0,058 1,746 Byrsonima coccolobifolia Kunth 0,0749-0,099,1338 0,145-0,144,3434 Byrsonima verbascifolia (L.) DC. 0,0555-0,1040,059 0,0898-0,1096,49 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Cov. 0,036-0,0855,0875 0,066-0,0877,1010 Pterodon emarginatus Vogel 0,0866-0,1004 1,97 0,0896-0,0695 1,9559 Continua

8 Tabela Continuação Normal Acelerado Espécie a b m a b m Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr. 0,076-0,0964,1565 0,1351-0,108,334 Vochysia rufa Mart. 0,0707-0,0589 1,97 0,1060-0,0638 1,9559 Aspidosperma tomentosum Mart. 0,036-0,015 1,6868 0,056-0,0314 1,777 Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. 0,1385-0,170 3,0770 0,1647-0,1718,694 Pouteria torta (Mart.) Radlk. 0,1097-0,1145,757 0,038-0,144,4715 Diospyros hispida A.DC. 0,0531-0,053 1,889 0,1108-0,0880,1030 Terminalia argentea (Cambess.) Mart. 0,0717-0,1198,3115 0,115-0,177,3661 Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke 0,1694-0,64 1,916 0,0780-0,081 1,9573 Magonia pubescens A.St.-Hil. 0,0665-0,0894 8,1364 0,0979-0,0787 8,1364 Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. 0,3503-0,5449 8,1364 0,4956-0,498 7,0714 Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. 0,0640-0,0579 1,916 0,1037-0,0641 1,9573 Na Figura 9.4 é apresentado o comportamento dos ajustes das equações para expressar as taxas de crescimento médio e acelerado, em relação ao Dap (cm). Continua... Figura Comportamento do modelo exponencial negativo em relação ao Dap, retratando as curvas de crescimento médio (inferior) e acelerado (superior), ajustadas. 448

9 Continua... Figura Continuação 449

10 Continua... Figura Continuação 450

11 Continua... Figura Continuação 451

12 Figura Continuação De uma maneira geral, as equações apresentaram baixos coeficientes de determinação (R ), para os crescimentos médio e acelerado. Essa variação pode ser explicada devido à grande variância das taxas de crescimento das árvores de vegetação nativa nos trópicos, principalmente entre as classes de diâmetros menores. Essa variância relaciona-se principalmente com a grande heterogeneidade do ambiente físico, em especial para o cerrado. Desta maneira, o Dap explica pouco a variação da taxa de crescimento, e as regressões devem ser vistas como meros instrumentos para se obterem taxas de crescimento médio e acelerado das populações (CONDIT, HUBBEL e FOSTER, 1993). Apesar de apresentarem coeficiente de determinação baixo, as curvas ajustadas para as diferentes espécies, ilustram claramente que elas acompanharam as taxas de crescimento médio e acelerado. Na Figura 9.5, foram observados diversos tipos de trajetórias de crescimento médio e acelerado em Dap, para as 34 espécies. De uma maneira geral, as curvas de crescimento médio e acelerado tiveram formas semelhantes. Para as 34 não houve trajetórias de DAP sigmoidal, ou seja, com tendência a diminuir o crescimento com o aumento da idade. A tendência sigmoidal parece surgir para as espécies em que, pelo menos alguns indivíduos se aproximaram do final do ciclo de crescimento, quando o diâmetro passa a aumentar muito pouco. Outra tendência de crescimento é a exponencial. Essa foi a forma predominante para o elenco de espécies consideradas. Uma possível explicação para esses padrões seria que as populações não contariam, na área, com indivíduos próximos de completar o ciclo de crescimento. Esse fato é relevante haja vista que as árvores estão em área onde já ocorreu o manejo sustentável da vegetação. Outras espécies apresentaram trajetória retilínea. Várias explicações são possíveis para esses padrões: é provável que essas espécies nunca desacelerem seu crescimento; podem ser espécies imigrantes na área e ainda não atingiram a fase final do ciclo de crescimento ou a variância das taxas de crescimento é tão alta que se torna impossível detectar diferenças significativas nas taxas de crescimento, entre classes de Dap. 45

13 Continua... Figura Trajetórias de Dap, em relação ao tempo, projetada cinqüenta anos. 453

14 Figura Continuação Continua

15 Figura Continuação Continua

16 Continua... Figura Continuação 456

17 Figura Continuação O tempo que as espécies demoram para alcançar 10, 0 e 30cm de Dap, tanto sob crescimento médio como acelerado, variou consideravelmente para as 34 espécies analisadas e são apresentados na Tabela 9.. A Copaifera langsdorffii Desf. foi a espécie que atingiu mais rapidamente o DAP de 10 cm, 13, anos para trajetória de crescimento médio e 9,3 anos para a de crescimento acelerado. A espécie que atingiu o DAP de 30cm mais rapidamente foi a Machaerium opacum Vogel, gastando 35,1 anos, quando se considera a trajetória do crescimento médio e 5,9 anos considerando o crescimento acelerado. Entre as espécies que apresentaram crescimento rápido para os padrões do Cerrado ainda incluem a Vochysia rufa Mart., Pouteria torta (Mart.) Radlk., Dimorphandra mollis Benth., Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. e Byrsonima coccolobifolia Kunth. Essas espécies sempre apresentaram taxas de crescimento médio maior que 4% ao ano. Entre as espécies de crescimento mais lento destacam-se Lafoensia vandelliana Cham. & Schltdl., Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. e Stryphnodendron adstringens (Mart.) Cov.. Essas espécies apresentam tempos muito grandiosos para atingirem o diâmetro de 30 cm. Esse fato pode ser explicado pela ecologia das espécies. Elas não atingem esse porte, durante sua vida. Elas são espécies de pequeno porte, não ultrapassando os 10 cm de diâmetro, na área em questão. Tabela 9. - Tempo (anos) gasto pela espécie para aumentar o seu diâmetro nas dimenções especificadas para as taxas de crescimento normal e acelerada. CreScimento Normal CRESCIMENTO Acelerado Espécie 10cm 0cm 30cm 10cm 0cm 30cm Copaifera langsdorffii Desf. 13, 6,6 36,5 9,3 19,0 6,5 Machaerium opacum Vogel 16,7 7,9 35,1 10,9 19,4 5,9 Vochysia rufa Mart. 0,7 43,9 70,0 14,4 31,3 51,1 Eugenia dysenterica DC. 3, 40,3 51,4 15,3 8,8 39,9 Byrsonima coccolobifolia Kunth 4,4 63,0 11,7 16,5 50, 115,4 Diospyros hispida A.DC. 5,4 5,8 81,6 16,4 40,6 76,0 Pouteria torta (Mart.) Radlk. 5,5 67,5 144,3 18,3 55,8 136,9 Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. 5,6 50,9 79,7 16,7 34, 55,4 Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. 5,6 63,7 117,8 0,1 37,4 50,4 Astronium fraxinifolium Schott ex Spreng. 5,7 49, 71,3 19, 56,7 13, Roupala montana Aubl. 6, 80,0 18,4 17,0 55,1 133, Magonia pubescens A.St.-Hil. 6,6 67,7 18, 16,5 39,8 71,0 Aspidosperma tomentosum Mart. 7,5 5,7 70,4 18, 37,0 5,6 Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. 7,7 54,4 83,5 17,8 39,1 68,1 Strychnos pseudoquina A.St.-Hil. 7,8 77, 15, 0,7 76,9 05,5 Qualea parviflora Mart. 8,1 46,3 57,5 17,4 9,6 37,8 Dimorphandra mollis Benth. 9, 9,9 34,8 19,6 69,8 194, Acosmium dasycarpum (Vogel) Yakovlev 31,1 96,5,1 0,7 69,5 173,0 Byrsonima verbascifolia (L.) DC. 31,7 9,3 191,7 0,5 61,4 131,7 Plathymenia reticulata Benth. 31,8 95,5 30,9 18,5 48,1 100,8 Lafoensia vandelliana Cham. & Schltdl. 3,0 59,3 76,9 0, 39,1 5,7 Continua

18 CreScimento Normal CRESCIMENTO Acelerado Espécie 10cm 0cm 30cm 10cm 0cm 30cm Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos 3, 76,9 138,9 18,9 44,0 76,9 Qualea grandiflora Mart. 33,4 69,6 110,7 1,1 47, 81,5 Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. 33,6 171, 591,8 19, 78,8 30,1 Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F.Macbr. 34, 79,4 15,4 1,9 53,9 110,3 Annona crassiflora Mart. 34,4 58,3 79,7 1,4 34, 43,9 Caryocar brasiliense Cambess. 34,9 60,6 86, 1, 37,6 54,9 Qualea multiflora Mart. 35,9 96,0 19,5 1,7 59, 11,4 Bowdichia virgilioides Kunth 38,6 84,6 157,6 5,5 56,6 107, Terminalia argentea (Cambess.) Mart. 39,1 108,0 38,5 4,9 71,7 164,8 Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke 43,8 67,3 1045,9 0,5 50,7 9,0 Pterodon emarginatus Vogel 5,0 110,0 05, 9, 55,5 89,9 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Cov. 77,3 160,8 86,5 43,4 91,3 164,6 Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. 19,3 1708, 956,3 67,3 89,7 450,0 9.4 síntese Tabela 9. - Continuação Com o objetivo de selecionar espécies arbóreas para a recuperação de áreas degradadas no Panamá, Condit, Hubbel e Foster (1993), desenvolveram uma metodologia para estimar curvas de crescimento, para as espécies de uma floresta tropical úmida daquele país. O objetivo da construção destas curvas foi selecionar as espécies que apresentassem crescimento mais rápido e conseqüentemente, utilizá-las na recuperação de áreas degradadas com maiores possibilidades de sucesso. Estimar o crescimento de longo prazo em florestas nativas, só é possível extrapolando os registros de crescimento de curto prazo, já que a maioria das espécies não possui anéis de crescimento visíveis. Um dos métodos é encontrar a taxa de crescimento anual das árvores, em diferentes classes diamétricas e depois calcular o tempo que uma árvore levaria para alcançar classes de diâmetros sucessivas, mantendo-se a mesma taxa de crescimento. Os autores utilizaram o conceito do método de movimentação de diâmetros junto com análise de regressão para ajustar estimativas de crescimento como uma função contínua de Dap. Depois, para calcular as mudanças instantâneas de Dap bastou tratar a curva de crescimento como uma equação diferencial. Para avaliar o crescimento das plantas, fez-se a opção de realizá-los para as 34 espécies mais plásticas do Cerrado. O método utilizado foi modificado por Scolforo (006) sendo apresentado nesta publicação. O método original utiliza um modelo parabólico para estimativa das taxas de crescimento(g). Esse modelo, dependendo da base de dados, propicia equações que estimam taxas de crescimento negativas, o que é incoerente do ponto de vista biológico. Propôs-se a substituição do modelo parabólico pelo modelo da exponencial negativa, onde a variável independente é o diâmetro. Utilizando-se esse modelo obtêm-se estimativas coerentes e não se detectou nele os problemas mencionados na alternativa anterior. Para as 34 espécies não houve trajetórias de DAP sigmoidal, ou seja, com tendência a diminuir o crescimento com o aumento da idade. A tendência sigmoidal parece surgir para as espécies em que, pelo menos alguns indivíduos se aproximaram do final do ciclo de crescimento, quando o diâmetro passa a aumentar muito pouco. Outra tendência de crescimento foi a exponencial. Essa foi a forma predominante para o elenco de espécies consideradas. Uma possível explicação para esses padrões seria que as populações não contariam, na área, com indivíduos próximos de completar o ciclo de crescimento. Esse fato é relevante haja vista que as árvores estão em área onde já ocorreu plano de manejo. Outras espécies apresentaram trajetória retilínea. Várias explicações são possíveis para esses padrões: é provável que essas espécies nunca desacelerem seu crescimento; podem ser espécies imigrantes na área e ainda não atingiram a fase final do ciclo de crescimento ou a variância das taxas de crescimento é tão alta que se torna impossível detectar diferenças significativas nas taxas de crescimento, entre classes de Dap. O tempo que as espécies demoram para alcançar 10, 0 e 30cm de Dap, tanto sob crescimento médio como acelerado, variou consideravelmente para as 34 espécies analisadas. A Copaifera langsdorffii Desf. foi a espécie que atingiu mais rapidamente o DAP de 10 cm, 13, anos para trajetória de crescimento médio e 9,3 anos para a de crescimento acelerado. A espécie que atingiu o DAP de 30cm mais rapidamente foi a Machaerium opacum Vogel, gastando 35,1 anos, quando se considera a trajetória do crescimento médio e 5,9 anos considerando o crescimento acelerado. Entre as espécies que apresentaram crescimento rápido ainda se incluem a Vochysia rufa Mart., Pouteria torta (Mart.) Radlk., Dimorphandra mollis Benth., Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. e Byrsonima coccolobifolia Kunth. Essas espécies sempre apresentaram taxas de crescimento médio maior que 4% ao ano. Entre as espécies de crescimento mais lento destacam-se Lafoensia vandelliana Cham. & Schltdl., Ouratea hexasperma (A.St.-Hil.) Baill. e Stryphnodendron adstringens (Mart.) Cov.. Essas espécies apresentam tempos muito grandiosos para atingirem o diâmetro de 30 cm. Esse fato pode ser explicado pela ecologia das espécies. Elas não atingem esse porte, durante sua vida. Elas são espécies de pequeno porte, não ultrapassando os 10 cm de diâmetro, na área em questão. 458

19 459

20 460

IMPACTO DO FOGO NA VEGETAÇÃO EM BEIRA DE RODOVIAS

IMPACTO DO FOGO NA VEGETAÇÃO EM BEIRA DE RODOVIAS RESUMO IMPACTO DO FOGO NA VEGETAÇÃO EM BEIRA DE RODOVIAS Jovan Martins Rios¹*, Lilian C. da Silva Santos¹, Ismael P. Martins², Vagner S. do Vale³ e-mail: Jovan_jmr@hotmail.com ¹(PG) do Curso de Pós-Graduação

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA E DIVERSIDADE DE UMA ÁREA DE CERRADO STRICTU SENSU NO PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO, SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG

FITOSSOCIOLOGIA E DIVERSIDADE DE UMA ÁREA DE CERRADO STRICTU SENSU NO PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO, SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG FITOSSOCIOLOGIA E DIVERSIDADE DE UMA ÁREA DE CERRADO STRICTU SENSU NO PARQUE ESTADUAL DO RIO PRETO, SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG Erik Júnior Paulino, Josiane Silva Bruzinga, Sílvia da Luz Lima Mota, Vinícius

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA UTILIZANDO DOIS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO EM UMA ÁREA DE CERRADO EM SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA UTILIZANDO DOIS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO EM UMA ÁREA DE CERRADO EM SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA UTILIZANDO DOIS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO EM UMA ÁREA DE CERRADO EM SÃO GONÇALO DO RIO PRETO, MG Josiane Silva Bruzinga 1, Erik Júnior Paulino 1, Sílvia da Luz Lima Mota 1, Vinícius

Leia mais

REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREAS DEGRADADAS COM ENFOQUE NA CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DAS ESPÉCIES LENHOSAS DO CERRADO

REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREAS DEGRADADAS COM ENFOQUE NA CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DAS ESPÉCIES LENHOSAS DO CERRADO REGENERAÇÃO NATURAL EM ÁREAS DEGRADADAS COM ENFOQUE NA CAPACIDADE DE RESILIÊNCIA DAS ESPÉCIES LENHOSAS DO CERRADO Ayuni Larissa Mendes Sena 1, 2, José Roberto Rodrigues Pinto 1, 3 ( 1 Universidade de Brasília,

Leia mais

Flora do Cerrado sensu stricto Parque Estadual de Terra Ronca, Goiás, BRASIL

Flora do Cerrado sensu stricto Parque Estadual de Terra Ronca, Goiás, BRASIL 1 1 Anacardium occidentale ANACARDIACEAE 2 Anacardium occidentale ANACARDIACEAE 3 Annona coriacea 4 Annona coriacea 5 Annona coriacea 6 Annona crassiflora 7 Annona crassiflora 8 Annona crassiflora 9 Annona

Leia mais

Domínio do Cerrado em Minas Gerais. José Roberto Scolforo Universidade Federal de Lavras

Domínio do Cerrado em Minas Gerais. José Roberto Scolforo Universidade Federal de Lavras Domínio do Cerrado em Minas Gerais José Roberto Scolforo Universidade Federal de Lavras Cerrado Brasileiro INTRODUÇÃO - Extensão de 204,7 milhões de ha, - Flora com mais de 10.000 espécies de plantas,

Leia mais

Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013

Ci. Fl., v. 23, n. 1, jan.-mar., 2013 Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n. 1, p. 29-43, jan.-mar., 2013 ISSN 0103-9954 FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA EM ÁREAS DE CAMPO SUJO E CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DE PIRAPITINGA MG

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil de Oliveira, Marcela Cristina; Soares Scolforo, José Roberto; de Mello, José Márcio; Donizette de Oliveira, Antônio; Weimar

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UMA VEGETAÇÃO DE CERRADO SENSU STRICTO SUBMETIDO A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO SUSTENTÁVEL FLÁVIA NASCIMENTO DE SOUZA

AVALIAÇÃO DE UMA VEGETAÇÃO DE CERRADO SENSU STRICTO SUBMETIDO A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO SUSTENTÁVEL FLÁVIA NASCIMENTO DE SOUZA AVALIAÇÃO DE UMA VEGETAÇÃO DE CERRADO SENSU STRICTO SUBMETIDO A DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO SUSTENTÁVEL FLÁVIA NASCIMENTO DE SOUZA 2010 FLÁVIA NASCIMENTO DE SOUZA AVALIAÇÃO DE UMA VEGETAÇÃO DE CERRADO

Leia mais

Solos, Florística e Fitossociologia em Áreas de Reserva sob Vegetação de Cerrado Sensu Stricto em Propriedades Rurais de Urutaí, GO

Solos, Florística e Fitossociologia em Áreas de Reserva sob Vegetação de Cerrado Sensu Stricto em Propriedades Rurais de Urutaí, GO Solos, Florística e Fitossociologia em Áreas de Reserva sob Vegetação de Cerrado Sensu Stricto em Propriedades Rurais de Urutaí, GO Álvaro de Oliveira Cardoso 1 Dalilla Cristina Socorro Lemos 2 Carlos

Leia mais

ADULTO EM CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL

ADULTO EM CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL Comparação COMPARAÇÃO florístico-estrutural FLORÍSTICO-ESTRUTURAL dos estratos... DOS ESTRATOS DE REGENERAÇÃO E ADULTO EM CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL 291 Mariana Martins Medeiros 1, Jeanine

Leia mais

Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil

Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil Acta bot. bras. 18(4): 903-909. 2004 Fitossociologia de um fragmento de cerrado sensu stricto na APA do Paranoá, DF, Brasil Sérgio Lelis Assunção 1 e Jeanine Maria Felfili 1,2 Recebido em 01/04/2003. Aceito

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NO ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES LENHOSAS EM UM CERRADO Sensu stricto

EFEITO DO DESMATAMENTO NO ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES LENHOSAS EM UM CERRADO Sensu stricto EFEITO DO DESMATAMENTO NO ESTABELECIMENTO DE ESPÉCIES LENHOSAS EM UM CERRADO Sensu stricto Alba Valéria Rezende *, Carlos Roberto Sanquetta **, Afonso Figueiredo Filho *** * Eng. Florestal, Dr a., Depto.

Leia mais

CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA

CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA CRESCIMENTO DIAMÉTRICO MÉDIO E ACELERADO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA OMBRÓFILA MISTA Mailson Roik 1*, Afonso Figueiredo Filho² [orientador], Gustavo Sartori Pottker 1, Rodrigo Otávio

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ESTRUTURAL DE UMA FLORESTA DE CERRADÃO, CURVELO-MG

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ESTRUTURAL DE UMA FLORESTA DE CERRADÃO, CURVELO-MG COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA, ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA E ESTRUTURAL DE UMA FLORESTA DE CERRADÃO, CURVELO-MG Thiago José Ornelas Otoni 1, Silvia da Luz Lima Mota 1, Israel Marinho Pereira 1, Márcio Leles Romarco

Leia mais

Acacia farnesiana. Acacia farnesiana. nor é a viabilidade da seme teve por objetivo verificar o menor tempo de embe-

Acacia farnesiana. Acacia farnesiana. nor é a viabilidade da seme teve por objetivo verificar o menor tempo de embe- Acacia farnesiana Aluno do curso de Graduação em Engenharia Florestal pela Universidade de Brasília. Trabalho realizado para confecção do trabalho de conclusão de curso do autor. Engenheira Florestal,

Leia mais

RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL.

RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL. RIQUEZA E DIVERSIDADE FLORÍSTICA DA VEGETAÇÃO ARBÓREA EM ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO E CERRADÃO NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL. Rafael Serejo de Jesus 1, Suelen Jorge Felizatto 2, Marcelo Callegari Scipioni

Leia mais

Estudo da estrutura da regeneração natural e da vegetação adulta de um cerrado senso stricto para fins de manejo florestal

Estudo da estrutura da regeneração natural e da vegetação adulta de um cerrado senso stricto para fins de manejo florestal SCIENTIA FORESTALIS n. 61, p. 64-78, jun. 2002 Estudo da estrutura da regeneração natural e da vegetação adulta de um cerrado senso stricto para fins de manejo florestal The study of the natural regeneration

Leia mais

Semeadura direta para restauração do Cerrado. Alexandre Sampaio

Semeadura direta para restauração do Cerrado. Alexandre Sampaio Semeadura direta para restauração do Cerrado Alexandre Sampaio Sabemos o tamanho de desafio? Nível de conformidade ao novo Cód. Florestal 12000 espécies de plantas Apenas 352 com algum conhecimento para

Leia mais

ANÁLISE DE DIVERSIDADE FLORÍSTICA DENTRO E ENTRE TRÊS ÁREAS DE CERRADO S.S. NA REGIÃO CETRAL E NORTE DE MINAS GERAIS

ANÁLISE DE DIVERSIDADE FLORÍSTICA DENTRO E ENTRE TRÊS ÁREAS DE CERRADO S.S. NA REGIÃO CETRAL E NORTE DE MINAS GERAIS ANÁLISE DE DIVERSIDADE FLORÍSTICA DENTRO E ENTRE TRÊS ÁREAS DE CERRADO S.S. NA REGIÃO CETRAL E NORTE DE MINAS GERAIS Thiago José Ornelas Otoni 1, Silvia da Luz Lima Mota 1, Israel Marinho Pereira 1, Erik

Leia mais

DE CERRADO SENTIDO RESTRITO NO NORTE DE MINAS GERAIS

DE CERRADO SENTIDO RESTRITO NO NORTE DE MINAS GERAIS Florística e estrutura FLORÍSTICA da comunidade E ESTRUTURA arbórea... DA COMUNIDADE ARBÓREA DE DUAS ÁREAS DE CERRADO SENTIDO RESTRITO NO NORTE DE MINAS GERAIS 267 Fernanda Vieira da Costa 1, Karla Nunes

Leia mais

ESTRUTURA ESPACIAL E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM CERRADÃO EM ARAGUARI, MG

ESTRUTURA ESPACIAL E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM CERRADÃO EM ARAGUARI, MG ESTRUTURA ESPACIAL E SÍNDROME DE DISPERSÃO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DE UM CERRADÃO EM ARAGUARI, MG André Eduardo Gusson (1) ; Glein Monteiro de Araújo (1) e Renata Ferreira Rodrigues (1) ( 1 Universidade Federal

Leia mais

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UM TRECHO DA MATA CILIAR DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS.

COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UM TRECHO DA MATA CILIAR DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS. COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DA COMUNIDADE ARBÓREA DE UM TRECHO DA MATA CILIAR DO RIO PANDEIROS, NORTE DE MINAS GERAIS. Islaine Franciely Pinheiro de Azevedo 1, Priscyla Maria Silva Rodrigues 1, Gisele Cristina

Leia mais

Universidade de Brasília

Universidade de Brasília Universidade de Brasília Faculdade UnB Planaltina Licenciatura em Ciências Naturais Comparação da florística, diversidade e estrutura entre um cerrado sentido restrito e um Agroecossistema agroecológico

Leia mais

Termos para indexação: Cerradão, vegetação xeromórfica, diâmetro, altura, ordenação

Termos para indexação: Cerradão, vegetação xeromórfica, diâmetro, altura, ordenação ESTRUTURA E ORDENAÇÃO DE UM FRAGMENTO DE CERRADÃO NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DE CALDAS NOVAS, GO André Rosalvo Terra Nascimento 1, Glein Monteiro Araújo 1, Sérgio de Faria Lopes 1, Renata Ferreira Rodrigues

Leia mais

Dinâmica da comunidade arbórea em um fragmento de cerrado Sensu Stricto em Minas Gerais, Brasil

Dinâmica da comunidade arbórea em um fragmento de cerrado Sensu Stricto em Minas Gerais, Brasil Scientia Forestalis Dinâmica da comunidade arbórea em um fragmento de cerrado Sensu Stricto em Minas Gerais, Brasil The Dynamics of a tree community in a cerrado sensu stricto in the north of Minas Gerais

Leia mais

10 DINÂMICA E PROGNOSE DO CRESCIMENTO DA CANDEIA Eremanthus incanus (LESS) LESS

10 DINÂMICA E PROGNOSE DO CRESCIMENTO DA CANDEIA Eremanthus incanus (LESS) LESS 10 DINÂMICA E PROGNOSE DO CRESCIMENTO DA CANDEIA Eremanthus incanus (LESS) LESS Edmilson Santos Cruz José Roberto S. Scolforo José Márcio de Mello Antônio Donizette de Oliveira Thiza Falqueto Altoé Vinícius

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA REGENERAÇÃO NATURAL DE UMA ÁREA DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE CURVELO, MG

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA REGENERAÇÃO NATURAL DE UMA ÁREA DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE CURVELO, MG ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DA REGENERAÇÃO NATURAL DE UMA ÁREA DE CERRADO NO MUNICÍPIO DE CURVELO, MG Israel Marinho Pereira 1 ; André César Pinheiro 2 ; Marcio Leles Romarco de Oliveira 3 ; Thiago José

Leia mais

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um cerrado sensu stricto, Gurupi TO. Phytosociology and diameter structure of a cerrado Gurupi - TO

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um cerrado sensu stricto, Gurupi TO. Phytosociology and diameter structure of a cerrado Gurupi - TO Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v10i1.2996 Phytosociology and diameter

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE CERRADO SENSU STRICTO EM GURUPI-TO

DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE CERRADO SENSU STRICTO EM GURUPI-TO DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA E ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE CERRADO SENSU STRICTO EM GURUPI-TO Virgílio Lourenço Silva Neto 1, Alessandro Lemos de Oliveira 2, André Ferreira dos Santos 3, Suza Teles Santos

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL PARTICIPATIVO NO ASSENTAMENTO PEQUENO WILLIAM, PLANALTINA DF

INVENTÁRIO FLORESTAL PARTICIPATIVO NO ASSENTAMENTO PEQUENO WILLIAM, PLANALTINA DF UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL INVENTÁRIO FLORESTAL PARTICIPATIVO NO ASSENTAMENTO PEQUENO WILLIAM, PLANALTINA DF DIEGO RUAS SILVA Trabalho apresentado

Leia mais

Análise da vegetação de cerrado no Município de Santa Quitéria - Maranhão. Study of the savanna vegetation in the County of Santa Quiteria - Maranhão

Análise da vegetação de cerrado no Município de Santa Quitéria - Maranhão. Study of the savanna vegetation in the County of Santa Quiteria - Maranhão BRASIL FLORESTAL Nº 78 Dezembro de 2003 Análise da vegetação de cerrado no Município de Santa Quitéria - Maranhão José Imaña-Encinas 1, José Elias De Paula 2 RESUMO Foi analisada a fitossociologia de três

Leia mais

ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME

ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME 161 ESTIMATIVA DE CRESCIMENTO EM DIÂMETRO E VOLUME PATRÍCIA PÓVOA DE MATTOS VITOR DRESSANO DOMENE ANDREIA TABORDA DOS SANTOS ANABEL APARECIDA MELLO ROBÉRIO ANASTÁCIO FERREIRA & WANDERLEY PORFIRIO DA SILVA

Leia mais

ESTRUTURA E DIVERSIDADE DO CERRADO STRICTO SENSU

ESTRUTURA E DIVERSIDADE DO CERRADO STRICTO SENSU MESTRADO Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal ESTRUTURA E DIVERSIDADE DO CERRADO STRICTO SENSU EM BEIRA DE RODOVIAS JOVAN MARTINS RIOS Ipameri-GO 2018 JOVAN MARTINS RIOS ESTRUTURA E DIVERSIDADE

Leia mais

VAS, GOIÁS. vras-chave florística, fitossociologia, cerrado, Parque Estadual da Serra de Caldas Novas

VAS, GOIÁS. vras-chave florística, fitossociologia, cerrado, Parque Estadual da Serra de Caldas Novas Levantamento florístico e fitossociológico em duas áreas de cerrado 43 LEVANT ANTAMENT AMENTO O FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM DUAS AS ÁREAS DE CERRADO SENSU STRICTO NO PARQ ARQUE UE ESTADU ADUAL AL

Leia mais

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro

BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009. Ilustração: José Felipe Ribeiro BIOMA CERRADO Resolução SMA 64/2009 Ilustração: José Felipe Ribeiro CONCEITOS RESOLUÇÃO SMA 64/09 Artigo 2º Estágios sucessionais de regeneração do cerrado: Níveis de complexidade da vegetação do cerrado,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL MUDANÇAS FLORÍSTICAS NA VEGETAÇÃO LENHOSA EM CERRADO SENTIDO RESTRITO DE VALE NA ESTAÇÃO ECOLÓGICA DO JARDIM BOTÂNICO

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A

FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A FITOSSOCIOLOGIA EM UMA ÁREA DE CERRADO EM REGENERAÇÃO DO PARQUE FLORESTAL DE PATROCÍNIO, MG CAXUANA S/A Sebastião Ferreira de Lima 1 ; Ana Paula Leite de Lima 2 ; Rosângela de Oliveira Araujo 3 ; Poliana

Leia mais

FLORA ARBÓREA EM UMA ÁREA DE CERRADO, NO ESTADO DO MARANHÃO, NORDESTE DO BRASIL

FLORA ARBÓREA EM UMA ÁREA DE CERRADO, NO ESTADO DO MARANHÃO, NORDESTE DO BRASIL FLORA ARBÓREA EM UMA ÁREA DE CERRADO, NO ESTADO DO MARANHÃO, NORDESTE DO BRASIL Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Emanoel Messias Pereira Fernando(3); Maria de Fátima de Araújo Lucena

Leia mais

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO EM TRÊS HECTARESDE VEGETAÇÃO DE CERRADO 1

LEVANTAMENTO QUANTITATIVO EM TRÊS HECTARESDE VEGETAÇÃO DE CERRADO 1 LEVANTAMENTO QUANTITATIVO EM TRÊS HECTARESDE VEGETAÇÃO DE CERRADO 1 JOSÉ ELIAS DE PAULA 2, JOSÉ IMAÑA-ENCINAS 3 E NILTON SUGIMOTO 4 RESUMO - Uma investigação foi conduzida com objetivo de quantificar e

Leia mais

EFEITO DE QUEIMADAS SOBRE A ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE VEGETAL LENHOSA DO CERRADO SENTIDO RESTRITO EM CALDAS NOVAS, GO 1

EFEITO DE QUEIMADAS SOBRE A ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE VEGETAL LENHOSA DO CERRADO SENTIDO RESTRITO EM CALDAS NOVAS, GO 1 Efeito de queimadas sobre a estrutura e composição 695 EFEITO DE QUEIMADAS SOBRE A ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO DA COMUNIDADE VEGETAL LENHOSA DO CERRADO SENTIDO RESTRITO EM CALDAS NOVAS, GO 1 Sérgio de Faria

Leia mais

EFEITO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA-DF 1

EFEITO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA-DF 1 Efeito de incêndios florestais na estrutura e composição... 129 EFEITO DE INCÊNDIOS FLORESTAIS NA ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA DE UMA ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA FAZENDA ÁGUA LIMPA-DF 1 Nilton

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL/UFMS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL/UFMS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL/UFMS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO Análise da vegetação arbórea em um remanescente de cerradão em Bandeirantes, MS Dirce Cristiane Camilotti

Leia mais

PROVAS Ciência da Computação. 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta)

PROVAS Ciência da Computação. 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta) PROVAS Ciência da Computação 2 a Prova: 13/02/2014 (Quinta) Reavaliação: 20/02/2014 (Quinta) Ajuste de Curvas Objetivo Ajustar curvas pelo método dos mínimos quadrados 1 - INTRODUÇÃO Em geral, experimentos

Leia mais

1 Instituto de Biologia UNICAMP Campinas - SP. 2 Instituto de Geociências UNICAMP Campinas - SP

1 Instituto de Biologia UNICAMP Campinas - SP. 2 Instituto de Geociências UNICAMP Campinas - SP 183 Regeneração de espécies lenhosas do cerrado em plantios de Pinus sp e Eucaliptus sp no município de Itirapina, Estado de São Paulo. ALMEIDA, A. C. A 1. CHABES, M.L. 1 KUNIYOSHI, T.M. 1 RODRIGUES, P.E.

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA E ESTRUTURA PARAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO stricto sensu NA RESERVA LEGAL DA ARCELOR MITTAL (Itamarandiba - MG)

FITOSSOCIOLOGIA E ESTRUTURA PARAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO stricto sensu NA RESERVA LEGAL DA ARCELOR MITTAL (Itamarandiba - MG) FITOSSOCIOLOGIA E ESTRUTURA PARAMÉTRICA DE UMA ÁREA DE CERRADO stricto sensu NA RESERVA LEGAL DA ARCELOR MITTAL (Itamarandiba - MG) Josiane Silva Bruzinga 1, Sílvia da Luz Lima Mota 1, Israel Marinho Pereira

Leia mais

Efeito do fogo sobre uma comunidade vegetal de cerrado sentido restrito

Efeito do fogo sobre uma comunidade vegetal de cerrado sentido restrito UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INTITUTO DE BIOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Efeito do fogo sobre uma comunidade vegetal de cerrado sentido restrito Dielli Maira Delegá Orientadora: Profª Drª Ana

Leia mais

Caracterização florística de um fragmento de cerrado na APA Estadual do Rio Pandeiros - Bonito de Minas/MG

Caracterização florística de um fragmento de cerrado na APA Estadual do Rio Pandeiros - Bonito de Minas/MG Caracterização florística de um fragmento de cerrado na APA Estadual do Rio Pandeiros - Bonito de Minas/MG Hamilton dos Reis Sales 1, Rubens Manoel dos Santos 2, Yule Roberta Ferreira Nunes 3, Franciellen

Leia mais

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um fragmento de Cerrado sensu stricto, Formoso do Araguaia, Tocantins

Fitossociologia e estrutura diamétrica de um fragmento de Cerrado sensu stricto, Formoso do Araguaia, Tocantins Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável V.13, Nº 4, p. 501-507, 2018 Pombal, PB, Grupo Verde de Agroecologia e Abelhas http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rvads DOI: http://dx.doi.org/10.18378/rvads.v13i4.5552

Leia mais

FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBÓREO DE UMA ÁREA DE CERRADO, CAXIAS, MARANHÃO.

FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBÓREO DE UMA ÁREA DE CERRADO, CAXIAS, MARANHÃO. FLORÍSTICA DO ESTRATO ARBÓREO DE UMA ÁREA DE CERRADO, CAXIAS, MARANHÃO. Ketley Gomes Campos¹; Emanoel Messias Perreira Fernando²; Mickaelly de Lucena Mamede ²; Maria de Fátima de Araújo Lucena³. (1-2)

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES

FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES FITOSSOCIOLOGIA DAS ESPÉCIES ARBÓREAS NATIVAS DE CERRADO EM ÁREAS ADJACENTES A DEPÓSITOS DE RESÍDUOS DOMICILIARES Otacílio Antunes Santana 1, José Imaña-Encinas 2 1 Biólogo, Dr., Depto. Geografia, UnB,

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE CERRADO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO, PERDIZES (MG): UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS

FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE CERRADO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO, PERDIZES (MG): UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS 71 FITOSSOCIOLOGIA DE UMA ÁREA DE CERRADO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO, PERDIZES (MG): UMA COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS Giovanni Guimarães Landa (gioguimaraes@yahoo.com.br) 1,2

Leia mais

REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS.

REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. REGENERAÇÃO NATURAL DO COMPONENTE ARBÓREO DE UM FRAGMENTO DE VEGETAÇÃO DE ENCOSTA NA SERRA DE MARACAJU EM AQUIDAUANA, MS. Minéia Moimáz Anselmo 1 ; Norton Hayd Rêgo 2 1 Estudante do Curso de Engenharia

Leia mais

ALEXANDER PAULO DO CARMO BALDUINO

ALEXANDER PAULO DO CARMO BALDUINO ALEXANDER PAULO DO CARMO BALDUINO ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO LENHOSA DE CERRADO STRICTO SENSU E SUA RELAÇÃO COM O SOLO NA ESTAÇÃO FLORESTAL DE EXPERIMENTAÇÃO DE PARAOPEBA-MG Tese apresentada à Universidade

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COM POTENCIAL DE EXPLORAÇÃO EM UMA ÁREA DE CERRADÃO DO DF

LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COM POTENCIAL DE EXPLORAÇÃO EM UMA ÁREA DE CERRADÃO DO DF FACULDADE UnB PLANALTINA LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES FRUTÍFERAS COM POTENCIAL DE EXPLORAÇÃO EM UMA ÁREA DE CERRADÃO DO DF Wallace de Souza Bezerra Orientadora: Dulce Maria

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil de Oliveira, Camila Paula; Rocha Francelino, Márcio; Costa Cysneiros, Vinícius; Canto de Andrade, Fernando; Cortopassi Booth,

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG

FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG FITOSSOCIOLOGIA DA COMUNIDADE ARBÓREO-ARBUSTIVA DE CERRADÃO NO TRIÂNGULO MINEIRO, MG Ana Paula de Oliveira 1, Sérgio de Faria Lopes 1, Vagner Santiago do Vale 1, Olavo Custódio Dias Neto 1, André Eduardo

Leia mais

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME

INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME INFLUÊNCIA DA DISTRIBUIÇÃO DIAMÉTRICA DOS DADOS DE CUBAGEM RIGOROSA NA ESTIMAÇÃO DO VOLUME Erik Júnior Paulino 1, Gilciano Saraiva Nogueira 1, Jadir Vieira da Silva 1, Robson José de Oliveira, Márcio Leles

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA Etnobotânica e Fitossociologia da Comunidade Arbórea e Efeito do Fogo em Eugenia dysenterica DC. na Reserva Legal de um

Leia mais

ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO - PERDIZES, MG

ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL GALHEIRO - PERDIZES, MG CAMINHOS DE GEOGRAFIA - REVISTA ON LINE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Instituto de Geografia UFU ESTUDO FITOSSOCIOLÓGICO EM ÁREA DE CERRADO SENSU STRICTO NA ESTAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira

Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências Agrárias Departamento de Ciências Florestais e da Madeira LISTA DE EXERCÍCIOS DE DENDROMETRIA CONTEÚDO PROVA 2 - Volume da árvore 1) Considerando

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Biologia

Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Biologia Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Biologia ATRIBUTOS ECOLÓGICOS RELACIONADOS AO FOGO DE ESPÉCIES LENHOSAS DO CERRADO SENTIDO RESTRITO Renata Migliorini Cardoso de Oliveira 2013 Renata Migliorini

Leia mais

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13)

Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) Esse material foi extraído de Barbetta (2007 cap 13) - Predizer valores de uma variável dependente (Y) em função de uma variável independente (X). - Conhecer o quanto variações de X podem afetar Y. Exemplos

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

MUDANÇA NA COMUNIDADE LENHOSA DE UM CERRADÃO E UM CERRADO STRICTO SENSU NO PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA - MT

MUDANÇA NA COMUNIDADE LENHOSA DE UM CERRADÃO E UM CERRADO STRICTO SENSU NO PARQUE DO BACABA, NOVA XAVANTINA - MT UFMT UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL Programa de Pós-graduação em Ciências Florestais e Ambientais UFMT MUDANÇA NA COMUNIDADE LENHOSA DE UM CERRADÃO E UM CERRADO STRICTO

Leia mais

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil

Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil Bragantia ISSN: 0006-8705 editor@iac.sp.gov.br Instituto Agronômico de Campinas Brasil Teixeira Junqueira Garcia, Maria Inês; Araujo Barbosa, Alba Regina; Valeri Valiengo, Sergio; Rodrigues Ribeiro, Ricardo

Leia mais

ESTOQUE DE CARBONO EM CERRADO Sensu stricto DO DISTRITO FEDERAL 1. CARBON STOCK IN CERRADO Sensu stricto IN THE FEDERAL DISTRICT

ESTOQUE DE CARBONO EM CERRADO Sensu stricto DO DISTRITO FEDERAL 1. CARBON STOCK IN CERRADO Sensu stricto IN THE FEDERAL DISTRICT Estoque de carbono em cerrado sensu stricto do... 527 ESTOQUE DE CARBONO EM CERRADO Sensu stricto DO DISTRITO FEDERAL 1 Artur Orelli Paiva 2, Alba Valéria Rezende 3 e Reginaldo Sergio Pereira 3 RESUMO

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes savânicos do bioma Cerrado Módulos demonstrativos de restauração ecológica para ambientes

Leia mais

Potencial madeireiro de 22 espécies arbóreas do Cerrado: caracterização anatômica, física e energética

Potencial madeireiro de 22 espécies arbóreas do Cerrado: caracterização anatômica, física e energética UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE VEGETAL Potencial madeireiro de 22 espécies arbóreas do Cerrado: caracterização anatômica, física e energética Mayara Cristina

Leia mais

MARCELLO MESSIAS BARBOSA

MARCELLO MESSIAS BARBOSA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE CERRADO SENTIDO

Leia mais

Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP

Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.66-570-1 Utilização do método de BDq para planejar o corte seletivo em um floresta de várzea no município de Mazagão-AP Edielza A. dos S. Ribeiro 1,

Leia mais

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.

COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO

Leia mais

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE COMUNIDADES ARBÓREAS DE CERRADO stricto sensu NO NORTE DO TOCANTINS E SUL DO MARANHÃO 1

COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE COMUNIDADES ARBÓREAS DE CERRADO stricto sensu NO NORTE DO TOCANTINS E SUL DO MARANHÃO 1 Composição e estrutura de comunidades arbóreas de... 673 COMPOSIÇÃO E ESTRUTURA DE COMUNIDADES ARBÓREAS DE CERRADO stricto sensu NO NORTE DO TOCANTINS E SUL DO MARANHÃO 1 Marcelo Brilhante de Medeiros

Leia mais

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 2, p , abr.- jun., 2018 ISSN

Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 2, p , abr.- jun., 2018 ISSN Ciência Florestal, Santa Maria, v. 28, n. 2, p. 469-482, abr.- jun., 218 ISSN 198-598 DOI: http://dx.doi.org/1.592/1985983228 469 MUDANÇAS PÓS-FOGO NA FLORÍSTICA E ESTRUTURA DA VEGETAÇÃO ARBÓREO- ARBUSTIVA

Leia mais

Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF 1

Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF 1 Acta bot. bras. 18(1): 19-29, 2004 Fitossociologia e similaridade florística entre trechos de Cerrado sentido restrito em interflúvio e em vale no Jardim Botânico de Brasília, DF 1 Mônica Souza da Fonseca

Leia mais

TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO

TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO TÉCNICAS EXPERIMENTAIS APLICADAS EM CIÊNCIA DO SOLO Mario de Andrade Lira Junior lira.pro.br\wordpress REGRESSÃO X CORRELAÇÃO Diferença Regressão - equação ligando duas ou mais variáveis Correlação medida

Leia mais

Nota Científica Estudo da metodologia proposta para classificação dos diferentes estágios de regeneração no Cerrado

Nota Científica Estudo da metodologia proposta para classificação dos diferentes estágios de regeneração no Cerrado PFB Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research www.cnpf.embrapa.br/pfb Nota Científica Estudo da metodologia proposta para classificação dos diferentes estágios de regeneração

Leia mais

PUC-GOIÁS - Departamento de Computação

PUC-GOIÁS - Departamento de Computação PUC-GOIÁS - Departamento de Computação Fundamentos IV/Enfase Clarimar J. Coelho Goiânia, 28/05/2014 O que é interpolação polinomial? Ideia básica Permite construir um novo conjunto de dados a partir de

Leia mais

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA.

LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. LEVANTAMENTO FLORÍSTICO E FITOSSOCIOLÓGICO EM CERRADO RUPESTRE E CERRADO TÍPICO CONTÍGUOS DO PARQUE DO BACABA. Michele Ribeiro 1, Carla Vitorino 1, Josenilton de Farias 1, Alexandre Portella e Emilia Braga.

Leia mais

Alexandre Augusto Costa 1 Glein Monteiro de Araújo 2. Recebido em 29/2/2000. Aceito em 19/10/2000

Alexandre Augusto Costa 1 Glein Monteiro de Araújo 2. Recebido em 29/2/2000. Aceito em 19/10/2000 Acta bot. bras. 15(1): 63-72. 2001 63 COMPARA ARAÇÃ ÇÃO O DA VEGETAÇÃ ÇÃO ARBÓREA DE CERRADÃO O E DE CERRADO NA RESERVA A DO PANGA, UBERLÂNDIA, MINAS AS GERAIS Alexandre Augusto Costa 1 Glein Monteiro

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 USO DE DELINEAMENTOS AMOSTRAIS NA ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA SEMIDECÍDUA EMANUEL JOSÉ GOMES DE ARAÚJO 1 ; ROSSI ALLAN SILVA 2 ; REGIANE APARECIDA VILAS BOAS FARIA 3 ; LUCIANA

Leia mais

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRAL DO PARANÁ João Luiz Felde, Fabiane Aparecida de Souza Retslaff, Afonso Figueiredo Filho, Andrea Nogueira Dias Departamento

Leia mais

Guia do inventário de florestas plantadas

Guia do inventário de florestas plantadas Parte I Índice Guia do inventário de florestas plantadas Cálculos do Inventário Florestal e suas Interpretações Índice 03...... Sobre a autora 04...... Introdução 06...... Cálculos 08...... Variância 10......

Leia mais

INE Procedimentos de Análise Bidimensional de variáveis QUANTITATIVAS utilizando o Microsoft Excel Professor Marcelo Menezes Reis

INE Procedimentos de Análise Bidimensional de variáveis QUANTITATIVAS utilizando o Microsoft Excel Professor Marcelo Menezes Reis INE 71 - Procedimentos de Análise Bidimensional de variáveis QUANTITATIVAS utilizando o Microsoft Excel 27. Professor Marcelo Menezes Reis O objetivo deste texto é apresentar os principais procedimentos

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 4 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Numérico 3/55 Introdução Em geral, experimentos geram uma gama de dados que devem

Leia mais

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975?

Cap. 4- Interpolação Numérica Definições. Censos de BH. Qual o número de habitantes na cidade de Belo Horizonte em 1975? Cap. 4- Interpolação Numérica 4.1. Definições Censos de BH População em BH (Habitantes,5,,, 1,5, 1,, 5, 194 196 198 Ano Ano 195 196 197 198 1991 1996 1 No. habitantes 5.74 68.98 1.5. 1.78.855..161.91.71.8.56.75.444

Leia mais

Ciência Florestal Universidade Federal de Santa Maria ISSN (Versión impresa): BRASIL

Ciência Florestal Universidade Federal de Santa Maria ISSN (Versión impresa): BRASIL Ciência Florestal Universidade Federal de Santa Maria cf@ccr.ufsm.br ISSN (Versión impresa): 0103-9954 BRASIL 2002 Ailton Teixera do Vale / Maria Aparecida Mourão Brasil / Alcides Lopes Leão QUANTIFICAÇÃO

Leia mais

Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na Região de Brasília- DF.

Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na Região de Brasília- DF. Universidade de Brasília Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Florestal Análise das Funções Weibull, Normal e Sb Johnson na modelagem da distribuição diamétrica de Eucalyptus urophylla na

Leia mais

Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica. Regressão. David Menotti.

Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica. Regressão. David Menotti. Universidade Federal do Paraná (UFPR) Bacharelado em Informática Biomédica Regressão David Menotti www.inf.ufpr.br/menotti/ci171-182 Hoje Regressão Linear ( e Múltipla ) Não-Linear ( Exponencial / Logística

Leia mais

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN )

GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) 8 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN 1984-3801) COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA E FITOSSOCIOLOGIA DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UMA ÁREA DE CERRADO Stricto Sensu NO MUNICIPIO DE PORTO NACIONAL, TO Fernanda Regina Batista

Leia mais

Grandes linhas de atuação da Embrapa I. Ordenamento, monitoramento e gestão em territórios

Grandes linhas de atuação da Embrapa I. Ordenamento, monitoramento e gestão em territórios Grandes linhas de atuação da Embrapa I. Ordenamento, monitoramento e gestão em territórios II. Manejo, valorização e valoração de recursos naturais (floresta e recursos hídricos) III. Produção agropecuária

Leia mais

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE TRÊS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, NO NORTE DE MINAS GERAIS

ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE TRÊS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, NO NORTE DE MINAS GERAIS ESTRUTURA FITOSSOCIOLÓGICA DE TRÊS FRAGMENTOS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL, NO NORTE DE MINAS GERAIS Sílvia da Luz Lima Mota 1, Thiago José Ornelas Otoni 1, Israel Marinho Pereira 1, Marcio Romarco

Leia mais

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil

Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Vale Teixera do, Ailton; Fiedler, Nilton César; Silva Fernandes da, Gilson Avaliação energética da biomassa do

Leia mais

Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia

Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia Modelos Hipsométricos Para Pterogyne nitens Tull em Plantio Puro no Sudoeste da Bahia Mariana de Aquino Aragão (1), Patrícia Anjos Bittencourt Barreto (2), Magno Pacheco Fraga (3), Alessandro de Paula

Leia mais

FLORÍSTICA, FITOSSOCIOLOGIA E ESTIMATIVA DE VARIÁVEIS FLORESTAIS EM UM FRAGMENTO DE CERRADO STRICTO SENSU, GURUPI-TO.

FLORÍSTICA, FITOSSOCIOLOGIA E ESTIMATIVA DE VARIÁVEIS FLORESTAIS EM UM FRAGMENTO DE CERRADO STRICTO SENSU, GURUPI-TO. Universidade Federal do Tocantins Campus Universitário de Gurupi Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e Ambientais IGOR ELOI SILVA MACHADO FLORÍSTICA, FITOSSOCIOLOGIA E ESTIMATIVA DE VARIÁVEIS

Leia mais

Análise estrutural da comunidade arbustivoarbórea

Análise estrutural da comunidade arbustivoarbórea Artigo Original Análise estrutural da comunidade arbustivoarbórea de um cerradão Structural analysis of shrub and arboreal community of a cerradão Erico Fernando Lopes Pereira-Silva* José Eduardo dos Santos**

Leia mais

FITOSSOCIOLOGIA EM COMUNIDADES ARBÓREAS REMANESCENTES DE CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL

FITOSSOCIOLOGIA EM COMUNIDADES ARBÓREAS REMANESCENTES DE CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL FITOSSOCIOLOGIA EM COMUNIDADES ARBÓREAS REMANESCENTES DE CERRADO SENSU STRICTO NO BRASIL CENTRAL Zenesio Finger 1*, Felipe Augusto Finger 2 1* Universidade Federal do Mato Grosso, Faculdade de Engenharia

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES

Leia mais

Variação temporal na estrutura da vegetação lenhosa de cerrado sentido restrito sobre Neossolos Quartzarênicos

Variação temporal na estrutura da vegetação lenhosa de cerrado sentido restrito sobre Neossolos Quartzarênicos 1. Introdução O cerrado sentido restrito é a fitofisionomias que melhor caracteriza o aspecto savânico do ISSN 0798 1015 HOME Revista ESPACIOS! ÍNDICES! A LOS AUTORES! Vol. 38 (Nº 04) Año 2017. Pág. 3

Leia mais