PARECER MA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARECER MA"

Transcrição

1 PARECER MA Qualificação Automática de Clientes Empresariais dada pela Operadora de Telecomunicações a Trabalhadores Independentes e Empresários em Nome Individual Consumidor Contrato Celebrado Fora do Estabelecimento Direito à Livre Resolução do Contrato Cláusulas Contratuais Gerais 1

2 I. Apresentação 1. Pedido de Parecer Foi solicitado via correio electrónico ao ODC por uma ilustre Colega na qualidade de Advogada de um Consumidor um pedido de parecer sobre um contrato celebrado entre o seu constituinte e uma operadora de serviços de telecomunicações. Pela mesma Sra. Advogada foi ainda denunciado que é procedimento habitual daquela operadora qualificar como clientes empresariais, os potenciais clientes que se apresentem colectados no serviço de finanças como trabalhadores independentes e/ou empresários em nome individual, mesmo que o serviço seja solicitado a título pessoal, para utilização na sua residência e sem conhecimento e autorização prévia dos mesmos. Ao ODC têm chegado diversas denúncias semelhantes à ora recepcionada, porém apresentadas directamente pelos cidadãos. Por esse motivo e porque se conhece a posição assumida pela operadora denunciada, não foram efectuados contactos com a mesma. 2. Do Teor do Pedido Apresentado Da documentação apresentada e informações prestadas pela Sra. Advogada, resulta o seguinte: 2 - O consumidor celebrou um contrato com uma operadora, relativo a serviços de telecomunicações. - O contrato não foi celebrado nas instalações da operadora, mas, sim, no estabelecimento do consumidor. - O contrato foi celebrado em 27/10/2014, tendo os equipamentos necessários ao serviço contratado sido instalados na residência do consumidor em 30/10/ O contrato foi celebrado com recurso a cláusulas contratuais gerais. - Em 09/11/2014 o consumidor enviou uma carta à operadora onde declarava que resolvia o contrato celebrado. - Invoca nessa carta que lhe estava a ser imposta a prestação de um serviço empresarial quando o contrato foi celebrado para seu uso pessoal e na sua residência. - Em carta datada de 18/11/2014, reitera a falta de interesse no serviço contratado, bem como, alerta que o mesmo estava a ser deficientemente prestado. - O consumidor apresenta queixa no livro de reclamações em 19/11/2014.

3 3) Das Questões a Apreciar Cumpre ao ODC apreciar as seguintes questões: - Da qualidade de consumidor do queixoso; - Do regime jurídico das vendas fora de estabelecimento; - Do regime jurídico das cláusulas contratuais gerais; - Do direito à livre resolução do contrato. 4) Do Enquadramento Jurídico Nos termos do art.º 2, n.º 1, da Lei nº 24/96, de 31 de Julho (vulgarmente designada por lei do consumidor) enuncia que Considera-se consumidor todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma actividade económica que vise a obtenção de benefícios. Assim, nos termos deste dispositivo legal, estaremos perante um consumidor se aquele que adquire os bens ou serviços os destina a seu uso pessoal e não profissional e se os bens ou serviços foram adquiridos a um profissional que naquele negócio actue no domínio da sua actividade. É pelo destino, pela concreta afectação realizada dos bens e serviços adquiridos que o seu adquirente poderá ser, ou não, considerado consumidor. 3 O critério que permite aferir se estamos, ou não, perante um consumidor, é, pois, um critério material e não formal. Independentemente do que se possa discutir em termos fiscais, poderá negar-se a qualidade de consumidor àquele que adquire um bem ou serviço que venha a provar-se que o afectou à sua esfera pessoal e não profissional, mas cuja factura, por exemplo, foi tida em consideração na sua contabilidade enquanto profissional? Não! Materialmente não deixamos de estar perante um consumidor. Por sua vez, diz, o art.º 3, aln. g) do Decreto-Lei n.º 24/2014 de 14 de Fevereiro que o contrato celebrado fora do estabelecimento comercial é aquele contrato que é celebrado na presença física simultânea do fornecedor de bens ou do prestador de serviços e do consumidor em local que não seja o estabelecimento comercial daquele, incluindo os casos em que é o consumidor a fazer uma proposta contratual, incluindo os contratos: i) Celebrados no estabelecimento comercial do profissional ou através de quaisquer meios de comunicação à distância imediatamente após o consumidor ter sido, pessoal e individualmente, contactado num local que não seja o estabelecimento comercial do fornecedor de bens ou prestador de serviços;

4 ii) Celebrados no domicílio do consumidor; iii) Celebrados no local de trabalho do consumidor; iv) Celebrados em reuniões em que a oferta de bens ou de serviços seja promovida por demonstração perante um grupo de pessoas reunidas no domicílio de uma delas, a pedido do fornecedor ou do seu representante ou mandatário; v) Celebrados durante uma deslocação organizada pelo fornecedor de bens ou prestador de serviços ou por seu representante ou mandatário, fora do respectivo estabelecimento comercial; vi) Celebrados no local indicado pelo fornecedor de bens ou prestador de serviços, a que o consumidor se desloque, por sua conta e risco, na sequência de uma comunicação comercial feita pelo fornecedor de bens ou prestador de serviços ou pelo seu representante ou mandatário. No caso em análise, estamos perante um contrato que não foi celebrado nas instalações da operadora, mas antes, num estabelecimento do consumidor. Ou seja: estamos perante um contrato subsumível à categoria dos legalmente designados por contratos celebrados fora do estabelecimento comercial e, consequentemente, sujeito ao regime jurídico previsto naquele Decreto-Lei n.º 24/2014. Por outro lado, estamos, também, perante um contrato celebrado com recurso a cláusulas contratuais gerais 1, cujo regime jurídico está previsto no Decreto-Lei n.º 446/85, de 25 de Outubro. 4 Ora, diz o art.º 5.º, n.º 1, deste diploma que As cláusulas contratuais gerais devem ser comunicadas na íntegra aos aderentes que se limitem a subscrevê-las ou a aceitá-las, referindo o n.º 2, deste preceito legal que A comunicação deve ser realizada de modo adequado e com a antecedência necessária para que, tendo em conta a importância do contrato e a extensão e complexidade das cláusulas, se torne possível o seu conhecimento completo e efectivo por quem use de comum diligência. Por sua vez, refere o nº 3, do mesmo dispositivo legal que O ónus da prova da comunicação adequada e efectiva cabe ao contratante que submeta a outrem as cláusulas contratuais gerais. 1 Segundo o Oliveira Ascensão, in Cláusulas Contratuais Gerais, Cláusulas Abusivas e o Novo Código Civil, acessível no endereço electrónico: < content/uploads/2014/12/ascensao-jose-oliveira-clausulas-contratuais-gerais-clausulas- ABUSIVAS-E-O-NOVO-CODIGO-CIVIL.pdf>, Cláusulas contratuais gerais (ou condições gerais dos contratos, como refere no texto) são cláusulas predispostas unilateralmente para uma generalidade de pessoas, que não têm possibilidade de discutir o seu conteúdo. Acórdão acessível em: < b98?opendocument>

5 Ou seja, o consumidor 2, tem direito a que lhe dêem a conhecer 3, que lhe leiam, o teor do contrato que vai celebrar e cujo conteúdo não vai negociar. É isto que é imposto pela lei 4. Para que esta obrigação se cumpra, não chega dizer ao consumidor: Está aqui o contrato, leiao e se tiver alguma dúvida, pergunte que será esclarecido. Como refere o Acórdão do TRL de 28/06/2012 5, Dar notícia de cláusulas contratuais gerais (que estão na página que se assina ou no verso dela) não é fazer a comunicação das mesmas, exigida pelo art.º 5 da LCCG. E a falta dessa comunicação implica a exclusão de tais cláusulas contratuais gerais do contrato em causa [art.º 8/a) da LCCG]. O consumidor tem também direito (art.º 6º, n.º 1) a que o contraente que recorra a cláusulas contratuais gerais o informe, de acordo com as circunstâncias, dos aspectos nelas compreendidos cuja aclaração se justifique, bem como a ser esclarecido (n.º 2, deste art.º 6) das dúvidas que depois de devidamente informado, ainda persistam. Não basta ler, dar a conhecer o contrato ao consumidor, é preciso, mais que isso. É preciso esclarecê-lo acerca do seu conteúdo. O consumidor tem que ficar ciente de tudo daquilo a que tem direito e de tudo aquilo a que fica obrigado. Não é o consumidor que tem por sua iniciativa de se informar, querendo. É antes o agente económico, quem propõe as cláusulas, que as tem que informar. É quem conhece o contrato que o tem que explicar. Não é o consumidor, que não negoceia as suas cláusulas, que tem que adivinhar o que vai na mente de quem propõe o contrato. 5 2 Nos termos da Lei nº 24/96 de 31 de Julho, consumidor é todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma actividade económica que vise a obtenção de benefícios. 3 Como refere, no seu sumário, o Acórdão do TRC, de 14/10/2008, proferido no proc. N.º 1589/07.9Yxlbs.c1, acessível na internet em Com as exigências alusivas à comunicação o legislador pretendeu salvaguardar, em primeira linha, uma correcta e eficiente transmissão dos termos do contrato, sendo a obrigação de informação dirigida à percepção do seu conteúdo, por parte do aderente. Para ter-se por alcançado tal desiderato não basta a constatação da existência de CCG no contrato celebrado, e que o aderente apôs a sua assinatura no texto que formaliza esse contrato. 4 Neste sentido o Acórdão do STJ de , proferido no proc. N.º 1728/12.8TBBRR-A.L1.S1, acessível na internet, no endereço: < e73?opendocument&highlight=0,consumidor> ao referir no seu sumário que: IV- Tendo a Recorrida (fiadora) prescindido da leitura do documento complementar de fiança que fazia parte integrante da escritura de compra e venda do imóvel, tal comportamento faz supor que se assim se manifestou perante aquele que teria a obrigação de informar (o mutuante, igualmente presente na escritura), é porque se encontrava devidamente esclarecida acerca do conteúdo e alcance do clausulado que posteriormente veio a subscrever, não se podendo onerar o predisponente com a obrigação de proceder a explicações, mesmo que o aderente delas prescinda. 5 Acórdão de proferido no proc. N.º2527/10.7TBPBL.L1-2, acessível na internet, em

6 O consumidor apenas tem a obrigação de, depois de devidamente esclarecido, reflectir, ponderar e se ainda tiver dúvidas sobre aquilo que lhe foi informado, pedir esclarecimentos. É isto que decorre do referido n.º 2, do art.º 6. E qual a consequência, se estes deveres não forem cumpridos? Diz o referido Decreto-Lei nº 446/85, no seu art.º 8º que consideram-se excluídas dos contratos singulares: a) As cláusulas que não tenham sido comunicadas nos termos do artigo 5.º; b) As cláusulas comunicadas com violação do dever de informação, de molde que não seja de esperar o seu conhecimento efectivo; c) As cláusulas que, pelo contexto em que surjam, pela epígrafe que as precede ou pela sua apresentação gráfica, passem despercebidas a um contratante normal, colocado na posição do contratante real; d) As cláusulas inseridas em formulários, depois da assinatura de algum dos contratantes. Que significa excluídas? Significa que não fazem parte do contrato. Significa inexistentes. Não se trata de nulidade da cláusula, mas sim de autêntica inexistência jurídica desta. Cláusula excluída é cláusula inexistente. 6 E o que acontece nesta situação de exclusão (inexistência) de cláusulas? O n.º 1, do art.º 9º refere que os contratos singulares mantêm-se, vigorando na parte afectada [na parte, portanto, em que as cláusulas foram excluídas] as normas supletivas aplicáveis, com recurso, se necessário, às regras de integração dos negócios jurídicos, sendo que (n.º 2), se mesmo assim, apesar disto, ocorrer uma indeterminação insuprível de aspectos essenciais ou um desequilíbrio nas prestações gravemente atentatório da boa-fé, então, neste caso, o contrato é nulo 6. Ora, sendo nulo o contrato (porque nenhuma das cláusulas foi comunicada e/ou informada), o consumidor não fica vinculado ao seu cumprimento. Contudo, no caso em análise, não podemos esquecer que o consumidor celebrou o contrato a que se aplica o regime jurídico dos contratos fora de estabelecimento. 6 Neste sentido, ver o Acórdão do TRG, de , proferido no proc. N.º12/09.9TBCMN.G1, acessível na internet, em que refere no seu sumário que A exclusão de todas as cláusulas contratuais gerais que integrem elementos nucleares do contrato de seguro leva à indeterminação insuprível de tais elementos nucleares, o que provoca a nulidade do contrato, que assim não produz qualquer efeito.

7 Ora, um dos direitos conferidos por tal regime jurídico é o de o consumidor poder resolver o contrato no prazo de 14 dias, nos termos constantes do Decreto-Lei nº 24/2014. Conforme consta deste diploma legal, (art.º 10º, n.º 1) O consumidor tem o direito de resolver o contrato sem incorrer em quaisquer custos, para além dos estabelecidos no n.º 3 do artigo 12.º e no artigo 13.º quando for caso disso, e sem necessidade de indicar o motivo, no prazo de 14 dias a contar: a) Do dia da celebração do contrato, no caso dos contratos de prestação de serviços; b) Do dia em que o consumidor ou um terceiro, com exceção do transportador, indicado pelo consumidor adquira a posse física dos bens, no caso dos contratos de compra e venda, ou: i) Do dia em que o consumidor ou um terceiro, com exceção do transportador, indicado pelo consumidor adquira a posse física do último bem, no caso de vários bens encomendados pelo consumidor numa única encomenda e entregues separadamente, ii) Do dia em que o consumidor ou um terceiro, com exceção do transportador, indicado pelo consumidor adquira a posse física do último lote ou elemento, no caso da entrega de um bem que consista em diversos lotes ou elementos, iii) Do dia em que o consumidor ou um terceiro por ele indicado, que não seja o transportador, adquira a posse física do primeiro bem, no caso dos contratos de entrega periódica de bens durante um determinado período. 7 Ora, foi com a operadora que o consumidor, em 27/10/2014 contratou (tendo os equipamentos necessários ao serviço contratado sido instalados na sua residência em 30/10/2014). E foi à operadora que o consumidor enviou em 09/11/2014 uma carta onde declarava que resolvia o contrato celebrado. É pois manifesto que o consumidor exerceu um direito que a lei lhe confere e não lhe pode ser coarctado. O consumidor exerce um direito potestativo cuja eficácia não está dependente de qualquer fundamentação. Exercido o direito de arrependimento (ou como a lei refere de livre resolução do contrato ) este é como se nunca tivesse sido celebrado. Os efeitos do exercício deste direito retroagem à data da celebração do contrato. 5) Decisão 1º - É consumidor todo aquele a quem sejam fornecidos bens, prestados serviços ou transmitidos quaisquer direitos, destinados a uso não profissional, por pessoa que exerça com carácter profissional uma actividade económica que vise a obtenção de benefícios

8 2º - É pelo destino, pela concreta afectação realizada dos bens e serviços adquiridos que o seu adquirente poderá ser, ou não, considerado consumidor. 3º - O critério que permite aferir se estamos, ou não, perante um consumidor, é, pois, um critério material e não formal. 4º Contrato celebrado fora do estabelecimento comercial é todo aquele contrato que é celebrado na presença física simultânea do fornecedor de bens ou do prestador de serviços e do consumidor em local que não seja o estabelecimento comercial daquele. 5º - As cláusulas contratuais gerais devem ser comunicadas na íntegra aos aderentes que se limitem a subscrevê-las ou a aceitá-las, devendo essa comunicação ser feita de modo adequado e com a antecedência necessária para que se torne possível o seu conhecimento completo e efectivo. 6º - O consumidor tem também direito a ser informado acerca do conteúdo do contrato, nos termos do disposto no art.º 6º do Decreto-Lei nº 446/85. 7º - Consideram-se excluídas dos contratos singulares as cláusulas contratuais gerais que não tenham sido comunicadas, ou as comunicadas mas com violação do dever de informação. 8º - Nos contratos celebrados fora de estabelecimento o consumidor tem direito à livre resolução do contrato, direito que pode potestativamente exercer no prazo de 14 dias seguidos, nos termos e moldes constantes do art.º 10, do Decreto-Lei nº 24/2014, não precisando de invocar as razões porque exerce tal direito. 8 9º - Ao ter enviado a carta que enviou e nos moldes em que o fez e demonstrado que seja esse envio, o consumidor exerceu válida e eficazmente o seu direito. Decide-se, assim, remeter o presente Parecer aos demais membros da Comissão Coordenadora do ODC 7 para, querendo, se pronunciarem sobre o seu teor no prazo de três dias, findos os quais, deverá o mesmo ser remetido à Sra. Advogada, para querendo, apresentar queixa junto da ANACON, o que o ODC se absterá de fazer por razões de sigilo profissional, uma vez que tal queixa implicaria o envio da documentação facultado pela Sra. Advogada. Lisboa, 12 de Novembro de 2015 Marcelino Abreu Membro da Comissão Coordenadora do ODC 7 A 16 de Novembro de 2015, a Dra. Sandra Horta e Silva e a Dra. Mafalda de Oliveira vieram demonstrar a sua integral concordância com o parecer emitido.

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: I. O artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 446/85 onera o predisponente com especiais exigências de comunicação, promovendo o efectivo conhecimento

Leia mais

Processo de arbitragem n.º 401/2018

Processo de arbitragem n.º 401/2018 Processo de arbitragem n.º 401/2018 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Resumo (elaborado pelo árbitro): 1. Num contrato de prestação de serviços de comunicações eletrónicas,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 2.09 CADERNO DE ENCARGOS

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 2.09 CADERNO DE ENCARGOS UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 2.09 CADERNO DE ENCARGOS (Conforme art.42º do Decreto Leinº18/2008 de 29 de Janeiro de 2008) Cláusula 1.ª Objecto 1. O presente

Leia mais

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE EMBALAGENS As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE ), o qual,

Leia mais

Contratos Celebrados à Distância e Contratos Celebrados Fora do Estabelecimento Comercial

Contratos Celebrados à Distância e Contratos Celebrados Fora do Estabelecimento Comercial Contratos Celebrados à Distância e Contratos Celebrados Fora do Estabelecimento Comercial DOMINGOS ANTUNES ASAE - Inspetor Diretor da Unidade Nacional de Informações e Investigação Criminal Autoridade

Leia mais

Informação sobre tratamento de dados pessoais

Informação sobre tratamento de dados pessoais Informação sobre tratamento de dados pessoais 1. Objecto O presente documento destina-se a facultar informação aos titulares de dados pessoais tratados pelo Banco Efisa, no âmbito das suas atividades nas

Leia mais

Tem um litígio de consumo?

Tem um litígio de consumo? Tem um litígio de consumo? Sabia que deve sempre contactar primeiro o fornecedor do bem ou o prestador do serviço para tentar resolver o problema? Sabia que pode resolver litígios de consumo fora dos tribunais?

Leia mais

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES

CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES CONDIÇÕES APLICÁVEIS AOS ADERENTES DE PEQUENA DIMENSÃO DE PILHAS E ACUMULADORES As presentes condições aplicam-se ao Aderente de Pequena Dimensão que as subscreve infra (adiante designado por ADERENTE

Leia mais

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: No regime do

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: No regime do Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: No regime do crédito ao consumo, consagra o artigo 19.º, do Decreto-Lei n.º 133/2009, que, havendo reembolso antecipado da dívida,

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS

CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA PARA AS INSTALAÇÕES DA DGSS Referência: Manutenção das instalações - DGSS/2014 PARTE I CÁUSULAS JURÍDICAS Cláusula 1ª Objeto

Leia mais

PARECER SHS Notários Acesso ao Direito Inventário

PARECER SHS Notários Acesso ao Direito Inventário PARECER 02.2014 SHS 30.12.2014 Notários Acesso ao Direito Inventário 1 I. Apresentação 1. Conhecimento dos Factos Denunciados A 11 de Dezembro de 2014, foi reencaminhado pela Sra. Bastonária ao Observatório

Leia mais

Caderno de Encargos. Ajuste Direto n.º 03/2016. Aquisição de serviços de manutenção de equipamento ATM Multibanco na freguesia de Ponta Delgada

Caderno de Encargos. Ajuste Direto n.º 03/2016. Aquisição de serviços de manutenção de equipamento ATM Multibanco na freguesia de Ponta Delgada Caderno de Encargos Ajuste Direto n.º 03/2016 Aquisição de serviços de manutenção de equipamento ATM Multibanco na freguesia de Ponta Delgada Janeiro de 2016 ÍNDICE CADERNO DE ENCARGOS Página Parte I -

Leia mais

PARECER MA Fidelização em Telecomunicações

PARECER MA Fidelização em Telecomunicações PARECER 04.2016 MA 11.01.2016 1 Fidelização em Telecomunicações Introdução As comunicações electrónicas, tal como são previstas na Lei n.º 5/2004 1, de 10 de Fevereiro, incluem-se dentro da categoria dos

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Processo n.º 469/2015 Requerente: Ana Requerida: SA 1. Relatório 1.1. A requerente, alegando ter exercido o seu direito de livre resolução do contrato celebrado com a requerida, relativo aos serviços de

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo. Envie-se a presente informação ao Senhor Chefe da Divisão Municipal de Gestão e Avaliação do Património, Dr. Nuno Albuquerque.

Leia mais

Ajuste Directo. (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 09/2014. Aquisição de Serviços de Fornecimento de Energia Eléctrica

Ajuste Directo. (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 09/2014. Aquisição de Serviços de Fornecimento de Energia Eléctrica Ajuste Directo (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 09/2014 Aquisição de Serviços de Fornecimento de Energia Eléctrica CADERNO DE ENCARGOS INDICE CADERNO DE ENCARGOS Capitulo I Disposições

Leia mais

O consumidor e as comunicações eletrónicas. Direção-Geral do Consumidor Ministério da Economia

O consumidor e as comunicações eletrónicas. Direção-Geral do Consumidor Ministério da Economia O consumidor e as comunicações eletrónicas Direção-Geral do Consumidor Ministério da Economia - A missão da Direção-Geral do Consumidor - Contribuir para a elaboração, definição e execução da política

Leia mais

CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2016 FORNECIMENTO DE GASÓLEO RODOVIÁRIO E GASOLINA SEM CHUMBO 95

CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2016 FORNECIMENTO DE GASÓLEO RODOVIÁRIO E GASOLINA SEM CHUMBO 95 CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº 01/2016 FORNECIMENTO DE GASÓLEO RODOVIÁRIO E GASOLINA SEM CHUMBO 95 Conteúdo Cláusula 1ª - Objeto do Contrato... 3 Cláusula 2ª Contrato... 3 Cláusula 3ª - Prazo...

Leia mais

Protocolo. - Estado Português, através do Ministério da Justiça, neste acto representado pela Sra. Ministra da Justiça;

Protocolo. - Estado Português, através do Ministério da Justiça, neste acto representado pela Sra. Ministra da Justiça; Protocolo Entre: - Estado Português, através do Ministério da Justiça, neste acto representado pela Sra. Ministra da Justiça; - Câmara dos Solicitadores, neste acto representada pelo respectivo Presidente;

Leia mais

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Uma cláusula onde se estabelecem as consequências do incumprimento do período de permanência, que não foi comunicada à Requerente na

Leia mais

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos

Leia mais

Cláusula 3.ª Atributos da Proposta

Cláusula 3.ª Atributos da Proposta Cláusula 3.ª Atributos da Proposta O concorrente deverá apresentar a sua proposta tendo em conta a apresentação dos seguintes atributos; Indicação do preço contratual, sem inclusão do IVA; Apresentação

Leia mais

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: As informações

Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: As informações Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: As informações concretas e objetivas contidas nas mensagens publicitárias de determinado bem, serviço ou direito consideram-se integradas

Leia mais

SERVIÇO DE GESTÃO DE RECLAMAÇÕES

SERVIÇO DE GESTÃO DE RECLAMAÇÕES O serviço de gestão de reclamações De acordo com o artigo nº 157.º da Lei n.º 14/2015, de 9 de Setembro, referente ao regime jurídico de acesso e exercício da actividade seguradora e resseguradora, as

Leia mais

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017

Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Aviso do Banco de Portugal n. o 4/2017 Índice Texto do Aviso Texto do Aviso Através do Decreto-Lei n.º 74-A/2017, de 23 de junho, que transpôs parcialmente para o ordenamento jurídico nacional a Diretiva

Leia mais

CONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO

CONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO Informação n.º 16/2009 CONTRATOS DE CRÉDITO AO CONSUMO Decreto Lei n.º 133/2009, de 2 de Junho Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2008/48/CE, de 23 de Abril, relativa a contratos de

Leia mais

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO

DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Informação n.º 15/2009 DECRETO LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Define o regime jurídico aplicável à prestação de serviços de promoção, informação e apoio aos consumidores e utentes, através de call centers

Leia mais

para a gestão de um sistema integrado de resíduos de embalagens, válida até 31

para a gestão de um sistema integrado de resíduos de embalagens, válida até 31 CONTRATO DE UTILIZAÇÃO DA MARCA NOVO VERDE Entre: NOVO VERDE - SOCIEDADE GESTORA DE RESÍDUOS DE EMBALAGENS, S.A., sociedade comercial anónima, com sede no Centro Empresarial Ribeira da Penha Longa, Rua

Leia mais

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos

Leia mais

Miguel Pupo Correia. Professor da Universidade Lusíada de Lisboa Advogado

Miguel Pupo Correia. Professor da Universidade Lusíada de Lisboa Advogado Miguel Pupo Correia Professor da Universidade Lusíada de Lisboa Advogado 1 Já tratados nas sessões anteriores: Segurança jurídica do Comércio Electrónico documentos e assinaturas electrónicos Formação

Leia mais

VENDAS À DISTÂNCIA Enquadramento Legal

VENDAS À DISTÂNCIA Enquadramento Legal VENDAS À DISTÂNCIA Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 7/2004 de 07 01: Comércio Electrónico Decreto-Lei n.º 24/2014 de 14 02, Lei nº 47/2014 de 28 07 e Decreto-Lei n.º 78/2018 de 15 de Outubro: Vendas

Leia mais

PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES ONLINE ECONOMIA DIGITAL E DIREITO

PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES ONLINE ECONOMIA DIGITAL E DIREITO PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES ONLINE ECONOMIA DIGITAL E DIREITO ÍNDICE 1. Quando Eles são Super-Homens 2. E quando ser Super-Homem não chega 3. Enquadramento que mundo é este onde o consumidor se move 4. Quadro

Leia mais

Política de Privacidade

Política de Privacidade Política de Privacidade A presente Política de Privacidade fornece uma visão geral sobre o modo de recolha e tratamento de dados pessoais pela UNICRE Instituição Financeira de Crédito, S.A. (doravante

Leia mais

ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO

ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO ÁGUAS CONTRATO DE FORNECIMENTO Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Serpa N.º DE ORDEM / N.º DE INSTALAÇÃO CLIENTE: N.º DE CONTRIBUINTE/N.º DE IDENTIFICAÇÃO DE PESSOA COLECTIVA : MORADA : LOCALIDADE:

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA COMPRE UM ERGORAPIDO OU ULTRAPOWER E GANHE UMA LIQUIDIFICADORA DESPORTIVA

REGULAMENTO DA CAMPANHA COMPRE UM ERGORAPIDO OU ULTRAPOWER E GANHE UMA LIQUIDIFICADORA DESPORTIVA REGULAMENTO DA CAMPANHA COMPRE UM ERGORAPIDO OU ULTRAPOWER E GANHE UMA LIQUIDIFICADORA DESPORTIVA I. ENTIDADE ORGANIZADORA A Electrolux. Lda., com número de contribuinte 500093776 e com sede na Quinta

Leia mais

ORÇAMENTO DE ESTADO Proposta de lei n.º 370/2016, de 13 de Outubro RESUMO: Publicita a proposta de orçamento de estado para o ano de 2017.

ORÇAMENTO DE ESTADO Proposta de lei n.º 370/2016, de 13 de Outubro RESUMO: Publicita a proposta de orçamento de estado para o ano de 2017. INFORMAÇÃO N.º 294 Período de 14 a 20 de outubro de 2016 PRINCIPAL LEGISLAÇÃO NO PERÍODO ORÇAMENTO DE ESTADO - 2017 Proposta de lei n.º 370/2016, de 13 de Outubro RESUMO: Publicita a proposta de orçamento

Leia mais

C â m a r a M u n i c i p a l CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula 1ª. Âmbito da aplicação. Cláusula 2ª. Objeto

C â m a r a M u n i c i p a l CADERNO DE ENCARGOS. Cláusula 1ª. Âmbito da aplicação. Cláusula 2ª. Objeto CADERNO DE ENCARGOS Cláusula 1ª Âmbito da aplicação O presente caderno de encargos contém as cláusulas jurídicas e técnicas, gerais e especiais, no âmbito do ajuste direto, regime geral, nos termos da

Leia mais

I. Considerações Gerais

I. Considerações Gerais VODAFONE PORTUGAL Comentários ao Projecto de Regulamento Procedimentos de Cobrança e entrega aos Municípios da TMDP (Taxa Municipal de Direitos de Passagem) 1 I. Considerações Gerais 1. Antes de proceder

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: art 12.º; DL 21/2007, de 29/01

FICHA DOUTRINÁRIA. Artigo: art 12.º; DL 21/2007, de 29/01 Diploma: CIVA Artigo: art 12.º; DL 21/2007, de 29/01 Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Operações Imobiliárias Renuncia à isenção - Cedência do espaço, acompanhada da transmissão bens e serviços - Cessação da

Leia mais

Câmara Municipal Subunidade de Contratação Publica. Cláusula 1ª. Âmbito da aplicação. Cláusula 2ª. Objeto. Cláusula 3ª. Contrato

Câmara Municipal Subunidade de Contratação Publica. Cláusula 1ª. Âmbito da aplicação. Cláusula 2ª. Objeto. Cláusula 3ª. Contrato CADERNO DE ENCARGOS Cláusula 1ª Âmbito da aplicação O presente caderno de encargos contém as cláusulas jurídicas e técnicas, gerais e especiais, no âmbito do ajuste direto nos termos da alínea a) n.º 1

Leia mais

Deliberação ERC/2016/250 (DR-I)

Deliberação ERC/2016/250 (DR-I) Deliberação ERC/2016/250 (DR-I) Queixa de Joaquim Barbosa Ferreira Couto, Presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, contra Letras Transparentes, jornal Notícias de Santo Tirso (dia 1/8/2016 - rúbrica

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 201/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 201/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 201/XII Exposição de Motivos Em de 22 de novembro de 2011, foi publicada no Jornal Oficial da União Europeia a Diretiva n.º 2011/83/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de

Leia mais

CLÁUSULAS NOS CONTRATOS-TIPO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ELETRICIDADE

CLÁUSULAS NOS CONTRATOS-TIPO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ELETRICIDADE CLÁUSULAS NOS CONTRATOS-TIPO DE COMERCIALIZAÇÃO DE ELETRICIDADE Jorge Morais Carvalho 4 de Junho de 2019 CONTEXTO Estudo sobre os Principais problemas resultantes da análise das condições gerais dos contratos-tipo

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO. Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO. Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Estabelece o artigo 342.º do Código Civil que àquele que invocar um direito cabe fazer a prova dos factos constitutivos do direito

Leia mais

I INTRODUÇÃO. Assunto: IVA - CONDOMÍNIOS DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA. Classificação:

I INTRODUÇÃO. Assunto: IVA - CONDOMÍNIOS DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA. Classificação: Classificação: 000.01.09 DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DO IVA Ofício n.º: 30111 2009-05-28 Processo: L121 2009066 Entrada Geral: N.º Identificação Fiscal (NIF): 770004407 Sua Ref.ª: Técnico: Cód. Assunto: L121A

Leia mais

Assim sendo, o médico de família assinalou a incapacidade permanente no respetivo boletim de acompanhamento.

Assim sendo, o médico de família assinalou a incapacidade permanente no respetivo boletim de acompanhamento. ASSUNTO: Acidente em serviço.junta médica. Faltas Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_6254/2017 Data: 20-07-2017 Pela Exa Senhora Vereadora dos Recursos Humanos, representada pela sua Interlocutora junto desta

Leia mais

Para conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte:

Para conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte: REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS N.º /GETA/02 ASSUNTO: Regulamento sobre o exercicío

Leia mais

Notas sobre o formulário de pedido de declaração de nulidade de desenho ou modelo comunitário registado

Notas sobre o formulário de pedido de declaração de nulidade de desenho ou modelo comunitário registado INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (IHMI) Marcas, Desenhos e Modelos Notas sobre o formulário de pedido de declaração de nulidade de desenho ou modelo comunitário registado 1. Observações gerais

Leia mais

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI

CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI CONTRATO DE FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTO MOBILIÁRIO ADMINISTRATIVO E DE ESCRITÓRIO PARA A UCCI BENTO XVI ENTRE: Primeiro Contraente: União das Misericórdias Portuguesas, com sede na Rua de Entrecampos,

Leia mais

Notas sobre o formulário Acto de Recurso

Notas sobre o formulário Acto de Recurso INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (IHMI) Marcas, Desenhos e Modelos Notas sobre o formulário Acto de Recurso 1. Observações gerais 1.1 Utilização do formulário O formulário pode ser obtido gratuitamente

Leia mais

Destacamento de trabalhadores

Destacamento de trabalhadores Destacamento de trabalhadores Determinação da legislação aplicável 2 Instituições competentes Centros Distritais do ISS, I.P. Instituições de segurança social das Regiões Autónomas Secretaria Geral ou

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS

MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS MINUTA DE CONTRATO DE GESTÃO ACESSO E PERMANÊNCIA DA ACTIVIDADE DE INSPECÇÃO TÉCNICA A VEÍCULOS O primeiro outorgante, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I.P., doravante designado

Leia mais

D E CÂMARA MUNICIPAL DE AROUCA

D E CÂMARA MUNICIPAL DE AROUCA C A D E R N O D E E N C A R G O S 1 CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objecto 1 - O presente compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual que tem por

Leia mais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais

Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais POLÍTICA DE PRIVACIDADE E PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS EAPS A presente Política de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais, doravante Política de Privacidade

Leia mais

Concurso público para a celebração de Acordo quadro de serviço móvel terrestre. Ata n.º 2 do Júri do concurso

Concurso público para a celebração de Acordo quadro de serviço móvel terrestre. Ata n.º 2 do Júri do concurso Concurso público para a celebração de Acordo quadro de serviço móvel terrestre Ata n.º 2 do Júri do concurso ANCP Julho de 2012 1 Ata n.º 2 do concurso público para a celebração de Acordo quadro de serviço

Leia mais

Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da seguinte situação:

Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado parecer acerca da seguinte situação: ASSUNTO: Contratação de pessoal. Procedimento concursal.mobilidade. Contrato de avença. Parecer n.º: INF_DSAJAL_LIR_5731/2017 Data: 04-07-2017 Pelo Exº Senhor Presidente de Câmara Municipal foi solicitado

Leia mais

Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia

Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Política de Proteção de Dados e de Privacidade DreamMedia Índice Compromisso de Proteção de Dados e Privacidade... 3 Definições... 3 Entidade Responsável pelo Tratamento... 4 Contactos do Responsável pelo

Leia mais

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Primeira alteração ao Decreto-Lei nº 27-C/2000, de 10 de Março, que cria o sistema de acesso aos serviços mínimos bancários A Assembleia da República decreta, nos termos da

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E FORNECIMENTO Entre [ S.A], com sede na [.], em NIPC n.º [.], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [.] sob o mesmo número, neste acto representada por

Leia mais

Feira Viva Cultura e Desporto, EEM

Feira Viva Cultura e Desporto, EEM Concurso Público Caderno de Encargos Feira Viva Cultura e Desporto, EEM 1/6 CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO PARA ADJUDICAÇÃO DA CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DO BAR/ESPLANADA DO PAVILHÃO MUNICIPAL DA LAVANDEIRA

Leia mais

Contratação Pública. Pressupostos: Concurso Público: Bens ou Serviços < Ajuste Directo: Bens ou Serviços < Outros contratos <150.

Contratação Pública. Pressupostos: Concurso Público: Bens ou Serviços < Ajuste Directo: Bens ou Serviços < Outros contratos <150. Contratação Pública O IGFSE considerou a CVP como entidade adjudicante, uma vez que reúne cumulativamente os dois requisitos da alínea a) do n.º 2 do artigo 2º do Código Contratos Públicos (CCP), isto

Leia mais

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro. O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado

Leia mais

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO CONCURSO LIMITADO PARA A CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE SERVIÇOS: "Celebração de contratos-quadro para a tradução de textos jurídicos de algumas línguas oficiais da União Europeia para

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1 /2019

RECOMENDAÇÃO N.º 1 /2019 RECOMENDAÇÃO N.º 1 /2019 Ao abrigo do disposto no artigo 11.º, n.º 2, alínea b) dos Estatutos da ERSE, do artigo 325.º do Regulamento de Relações Comerciais do setor elétrico. TEMA: REVISÃO DOS CONTRATOS

Leia mais

PORTABILIDADE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELOS DIVERSOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TELEFÓNICOS PARA A DENÚNCIA CONTRATUAL

PORTABILIDADE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELOS DIVERSOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TELEFÓNICOS PARA A DENÚNCIA CONTRATUAL Atualizado em 2012.10.19 PORTABILIDADE DOCUMENTOS EXIGIDOS PELOS DIVERSOS PRESTADORES DE SERVIÇOS TELEFÓNICOS PARA A DENÚNCIA CONTRATUAL Visando permitir a todas as empresas com intervenção em processos

Leia mais

REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE

REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE REGULAMENTO PROVEDOR DO ESTUDANTE ESSCVP Artigo 1º (Âmbito de aplicação) O presente Regulamento visa definir o modo de actuação do Provedor do Estudante da Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa

Leia mais

CESSÃO DE POSIÇÃO CONTRATUAL

CESSÃO DE POSIÇÃO CONTRATUAL CESSÃO DE POSIÇÃO CONTRATUAL Entre: [, S.A.], sociedade com sede na Rua [...], freguesia de [...], concelho de [...], com o número único de matrícula na Conservatória do Registo Comercial de [...] e de

Leia mais

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA PARCIAL OU ISENÇÃO TOTAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES - 1º EMPREGO, DESEMPREGADO DE LONGA DURAÇÃO E DESEMPREGADO DE MUITO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA

Leia mais

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo

ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste

Leia mais

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente da Abarca - Companhia de Seguros, SA Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º - Objecto 1. O presente documento tem por objecto definir

Leia mais

MINUTA DE CADERNO DE ENCARGOS

MINUTA DE CADERNO DE ENCARGOS MINUTA DE CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEL GASÓLEO A GRANEL (300.000 Litros) (Acordo Quadro de Combustíveis Rodoviários da Central de Compras da Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa)

Leia mais

Proposta de Programa de Concurso. Artigo 1.º. Artigo 2.º. (Entidade Promotora) Artigo 3.º. (Do envio das propostas)

Proposta de Programa de Concurso. Artigo 1.º. Artigo 2.º. (Entidade Promotora) Artigo 3.º. (Do envio das propostas) CONCURSO PÚBLICO PARA CONCESSÃO, EM REGIME DE LOCAÇÃO DE ESTABELECIMENTO COMERCIAL, DO PARQUE DE CAMPISMO DA BARRAGEM DO VILAR, SITO NA FREGUESIA DE VILAR, MUNICÍPIO DE MOIMENTA DA BEIRA Proposta de Programa

Leia mais

Política de Protecção de Dados e Privacidade

Política de Protecção de Dados e Privacidade 1 Política de Protecção de Dados e Privacidade A PROBOS cumpre com todas as normas jurídicas comunitárias e nacionais aplicáveis no âmbito da protecção de dados e da privacidade. No âmbito do Sistema de

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª. Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

PROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª. Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS PROJETO DE LEI N.º 760/XIII/3.ª Reforça o dever de informação do comercializador ao consumidor de energia EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Incumbe ao Estado, às regiões autónomas e às autarquias locais proteger o

Leia mais

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO

TRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO Proc. n.º 30/2016 TAC V. N. Gaia Requerente: Teixeira Requerida: S.A. SUMÁRIO: I A responsabilidade civil contratual pressupõe a existência de um contrato e assenta no princípio fundamental da presunção

Leia mais

Política de Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais

Política de Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais Política de Privacidade e Tratamento de Dados Pessoais Introdução A Beltrão Coelho, no âmbito da prestação dos seus serviços, necessita de recolher regularmente alguns dados pessoais. A Política de Privacidade

Leia mais

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1

Leia mais

Câmara Municipal Subunidade de Contratação Publica. Cláusula 1ª. Âmbito da aplicação. Cláusula 2ª. Objeto. Cláusula 3ª. Contrato

Câmara Municipal Subunidade de Contratação Publica. Cláusula 1ª. Âmbito da aplicação. Cláusula 2ª. Objeto. Cláusula 3ª. Contrato CADERNO DE ENCARGOS Cláusula 1ª Âmbito da aplicação O presente caderno de encargos contém as cláusulas jurídicas e técnicas, gerais e especiais, no âmbito do ajuste direto nos termos da alínea a) n.º 1,

Leia mais

IVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13

IVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13 IVA - Regras de localização nas prestações de serviços Artigo 6º, nºs 6 a 13 1 NAS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Regras gerais de localização das prestações de serviços a) Efetuadas a sujeitos passivos o lugar

Leia mais

Processo de arbitragem

Processo de arbitragem Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação

Leia mais

COMOIPREL - COOPERATIVA MOURENSE DE INTERESSE PÚBLICO E RESPONSABILIDADE LIMITADA FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES PARA A ESCOLA PROFISSIONAL DE MOURA

COMOIPREL - COOPERATIVA MOURENSE DE INTERESSE PÚBLICO E RESPONSABILIDADE LIMITADA FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES PARA A ESCOLA PROFISSIONAL DE MOURA COMOIPREL - COOPERATIVA MOURENSE DE INTERESSE PÚBLICO E RESPONSABILIDADE LIMITADA FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES PARA A ESCOLA PROFISSIONAL DE MOURA CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE DO CADERNO DE ENCARGOS 1 Designação

Leia mais

Acórdão nº 152 /05 27.SET.05 1ªS/SS. A Câmara Municipal de Portimão enviou para fiscalização prévia um

Acórdão nº 152 /05 27.SET.05 1ªS/SS. A Câmara Municipal de Portimão enviou para fiscalização prévia um Transitou em julgado em 18/10/05 Acórdão nº 152 /05 27.SET.05 1ªS/SS Processo nº 1670/05 A Câmara Municipal de Portimão enviou para fiscalização prévia um contrato, referente à prestação de serviços de

Leia mais

PLANO MONTEPIO SAÚDE Condições gerais de utilização

PLANO MONTEPIO SAÚDE Condições gerais de utilização PLANO MONTEPIO SAÚDE Condições gerais de utilização CONDIÇÕES GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MONTEPIO SAÚDE Ao utilizar o Cartão Montepio Saúde, o Associado manifesta ao Montepio Geral - Associação Mutualista

Leia mais

ANACOM. termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n. 2 do artigo 8." e dos artigos 27. e

ANACOM. termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n. 2 do artigo 8. e dos artigos 27. e LICENÇA n.º -11201G-SP A 25 de novembro de 2016, a Autoridade Nacional de Comunicações () decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n. 2 do artigo 8." e dos artigos 27. e

Leia mais

1. Participação. 2. Conclusão do contrato

1. Participação. 2. Conclusão do contrato O Plano Poupança da zooplus está sujeito às seguintes Condições Gerais, aplicáveis entre o cliente e a zooplus na versão em vigor no momento da celebração do contrato. 1. Participação A oferta do Plano

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO REVISÃO 00

POLÍTICA DE PRIVACIDADE E DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO REVISÃO 00 1. Compromisso A Helenos, S.A., no contexto da sua atividade, procede à recolha e ao tratamento de informação, incluindo dados pessoais, pretendendo assegurar com rigor, eficácia e segurança a proteção

Leia mais

Orientações EBA/GL/2015/

Orientações EBA/GL/2015/ EBA/GL/2015/19 19.10.2015 Orientações sobre as notificações de passaporte de intermediários de crédito que intervenham em operações de crédito abrangidas pela Diretiva de Crédito Hipotecário 1 1. Obrigações

Leia mais

INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio

INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio INSTRUTIVO Nº 05/2014 de 15 de Maio ASSUNTO: CARTÕES DE PAGAMENTO - Serviços Mínimos de Emissor e de Adquirente Considerando a relevância da disponibilização de serviços de atendimento aos utilizadores

Leia mais

Regulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve

Regulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Regulamento de Arbitragem Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos

Leia mais

Conteúdo mínimo a incluir nos contratos para a prestação de serviços de comunicações electrónicas

Conteúdo mínimo a incluir nos contratos para a prestação de serviços de comunicações electrónicas http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=208622 Conteúdo mínimo a incluir para a prestação de serviços Elementos a incluir Identidade e endereço do fornecedor Serviços fornecidos Identificação do

Leia mais

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO

ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações

Leia mais

Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014

Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Anexo 1 à Informação Técnica 31/2014 Quadro Comparativo após a republicação do Despacho Normativo n.º 18 A/2010, de 1de julho, alterado pelo Despacho Normativo 17/2014 de 26 de dezembro Artigo 1.º Objecto

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016

RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 EDP Gás Serviço Universal março de 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES

Leia mais

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro

Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Lei n.º 144/2015, de 8 de setembro Transpõe a Diretiva 2013/11/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 21 de maio de 2013, sobre a resolução alternativa de litígios de consumo, estabelece o enquadramento

Leia mais