Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
|
|
- Adriano Azambuja de Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMA DE AERONAVES NÃO TRIPULADAS SIVANT - PARA INSPEÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO J. F. A. G. Wavrik* G. J. Adabo** H. B. Foresti*** G. F. Amaral** A. S. R. de Oliva ** L. G. P. Vicente** *Companhia Hidroelétrica do São Francisco - CHESF **Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA ***Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife C.E.S.A.R. RESUMO A inspeção de linhas de transmissão de energia elétrica constitui-se em procedimento essencial na área de manutenção de linhas, especialmente quando se busca maximizar a disponibilidade do serviço e a eficiência energética. Tradicionalmente, a inspeção aérea é realizada com helicópteros tripulados que tecnicamente apresentam-se efetivos, embora tenham desvantagens, como por exemplo os elevados custos e riscos de acidentes. Esse trabalho apresenta uma solução baseada em um Sistema de Inspeção de Linhas de Transmissão através de Veículos Aéreos Não Tripulados SIVANT o qual consiste em dois veículos, um avião e um helicóptero, respectivamente, aeronaves de asa fixa e asa rotativa. As aeronaves são dotadas de câmeras giroestabilizadas, sensíveis aos espectros visível e infra-vermelho, de modo que possibilitam a identificação de diversos tipos de anomalias na linha de transmissão e na faixa de servidão. Através das imagens obtidas pela câmera sensível ao espectro visível pode-se identificar o crescimento da vegetação, a indevida utilização da faixa de servidão e defeitos aparentes nas torres e demais componentes da linha. A presença de pontos quentes em emendas de cabos e isoladores é detectada através das imagens obtidas pela câmera que opera no espectro infra-vermelho. As aeronaves realizam a inspeção de acordo com o plano de voo especialmente programado para cada linha de transmissão, levando-se em conta o local de decolagem e pouso, o traçado da linha, as posições das torres e o relevo do terreno. O controle da missão é realizado a partir de uma estação de controle em solo através da qual é possível monitorar o voo da aeronave através de telemetria, intervir na operação do VANT através de telecomandos e visualizar as imagens captadas pelas câmeras através de sinal de vídeo em tempo real. São também abordados aspectos relativos aos enlaces de comunicação, à segurança do voo e à regulamentação aeronáutica. Apresenta-se os primeiros resultados experimentais desse sistema discutindo-se sua qualidade e possibilidades de melhoria. PALAVRAS-CHAVE Manutenção Linha de Transmissão Inspeção Aérea Aeronave Avião Helicóptero VANT Aeronave Não-Tripulada SIVANT Infra-vermelho Imageamento 1 / 8
2 1. INTRODUÇÃO O avanço tecnológico no campo da miniaturização de circuitos elétricos, componentes e sistemas eletrônicos e de processamento de dados possibilitou que diversas aplicações para os Veículos Aéreos Não-Tripulados VANTs fossem desenvolvidas nas últimas décadas, apresentando um crescimento notável. Sendo o Brasil um país de proporções continentais, destaca-se dentre os potenciais de aplicação da tecnologia de sensoriamento remoto por VANTs: o monitoramento, a detecção, a caracterização e o mapeamento de eventos e processos, como é o caso específico do monitoramento e inspeção de Linhas de Transmissão de Energia Elétrica. 2. SISTEMA DE AERONAVE NÃO TRIPULADA Atualmente, a denominação internacional para o sistema baseado na aeronave não tripulada é RPAS - Remotely Piloted Aircraft System - Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada. O RPAS possui três segmentos: Aéreo, Solo e Comunicações. A Figura 1 apresenta um diagrama de blocos típico de um sistema RPAS. 2.1 Segmento Aéreo É constituído pela aeronave (asa fixa ou asa rotativa), incluindo: fuselagem, superfícies aerodinâmicas, propulsão, controle autônomo de voo, comunicações e carga paga, que na aplicação pretendida consiste de um sistema de aquisição de imagens de vídeo, pelo qual são capturadas imagens por câmeras que são transmitidas para o Segmento Solo por um transmissor de vídeo. Figura 1 - RPAS típico de baixo custo para aplicações civis [1]. O sistema de controle de voo é formado por: piloto automático, atuadores, receptor de rádio-controle e rádio-modem. O piloto automático é composto por uma unidade de processamento capaz de ler as informações de sensores inerciais, de pressão e de um receptor GPS. Com isso gera os sinais de controle que são enviados aos atuadores para realizar o controle e a navegação da plataforma aérea. Nesse sistema são armazenadas as informações da missão a ser cumprida pelo RPAS. Os atuadores agem diretamente nas superfícies de controle e no controle de potência do sistema de propulsão, além de efetuar o controle de direção do trem de pouso quando em solo. 2.2 Segmento de Comunicações O Segmento de Comunicações interliga o Segmento Aéreo com o Segmento Solo por meio de: enlace de rádio-controle responsável por enviar os comandos de um piloto em solo para o VANT e não recebe nenhuma informação do VANT; 2 / 8
3 enlace de dados de comando e controle que usa dois rádios-modem redundantes é responsável por enviar comandos e receber dados de telemetria do VANT e enlace de vídeo ou de carga paga que envia sinais de vídeo capturados pelas câmeras instaladas no VANT para a Estação de Aplicação de Dados em Solo. 2.3 Segmento Solo O Segmento de Solo é composto pela Estação de Controle em Solo - ECS - e pela Estação de Aplicação dos Dados EAD sendo que a primeira permite que um piloto controle o VANT quando requerido, receba os sinais de telemetria e envie os sinais de telecomando, utilizando os rádiosmodem, e a segunda possibilita a recepção e análise dos dados obtidos pela carga útil. 3. AERONAVE DE ASA FIXA A metodologia utilizada para a execução do projeto da aeronave de asa fixa baseia-se em modelos de desenvolvimento que sirvam como plataformas de baixo risco para a experimentação de inovações. 3.1 Modelos de Desenvolvimento Os modelos de desenvolvimento são os seguintes: Plataforma aérea de asa fixa prova de conceito - ALFA projeto aeronáutico de médio porte que visa à validação da teoria aplicada; Protótipo para integração de sistemas - DELTA I plataforma de pequeno porte, comumente utilizada como aeromodelo, equipada com a aviônica de VANT, para testes de curta distância; Protótipo para prova de conceito do sistema de controle autônomo - DELTA II - plataforma de médio porte, comumente utilizada como aeromodelo, equipada com os sistemas eletrônicos do VANT, para testes de curta distância com sistema de imageamento no espectro visível; Protótipo para prova de conceito de imageamento visível - DELTA III plataforma aérea VANT de médio porte para testes de longa distância e equipada com sistema de imageamento no espectro visível; Protótipo para prova de conceito de imageamento completo DELTA IV plataforma aérea VANT de grande porte para testes de longa distância e integração de sistemas eletrônicos e imageamento completo no espectro visível e infravermelho; Plataforma aérea aprimorada - BETA projeto aeronáutico aprimorado, de grande porte, longo alcance e equipada com todos os sistemas para a realização da missão. A Figura 2 apresentada ilustra esses desenvolvimentos: (a) imagem do SIVANT constituído do Protótipo Delta IV e a Estação de Controle em Solo no mesmo quadro e (b) detalhe dos displays da Estação de Controle em Solo com imagens reais obtidas em testes de campo. O display inferior mostra a tela do programa de controle do piloto automático com indicações de telemetria e o mapa do terreno. O display superior mostra a imagem transmitida do avião para a Estação de Controle em Solo. 3.1 Ssitema de Imageamento Foram definidas três regiões: Zona de Exclusão, Zona de Voo Termal e Zona de Voo Visível. Zona de Exclusão - Esta zona foi construída levando em consideração os riscos de choque com as linhas e torres, definindo-se um perímetro de segurança para o imageamento com raio e D1, ilustrado na Figura 3(a). Zona de Voo Termal - D2 a distância máxima para se obter imagens de qualidade, foi traçado este valor como limite operacional desta região conforme mostrado na Figura 3(b). Zona de Vôo Visível - Região que delimita a distância máxima de vôo visível, considerando o aspecto de qualidade de imagem. A distância máxima dos condutores neste caso é a D3, como pode ser observado visto em perspectivas da Figura 3(c). 3 / 8
4 As três unidades acima definidas formam o conjunto das ZVSs. Essas regiões tem uma zona de sobreposição, onde o voo termal e o visível podem ser feitos em conjunto respeitando-se a zona de exclusão, como ilustrado na figura 4. (a) ( b) Figura 2 SIVANT Sistema de Inspeção de Linhas de Transmissão através de VANTs (a) Sistema básico completo incluindo Protótipo Delta IV de Estação de Controle em Solo (b) Detalhe dos displays da Estação de Controle em Solo (a) (b) (c) Figura 3 Visada da ZVS: (a) Zona de Exclusão (b) Zona de Vôo Termal (c) Zona de Vôo Visível 3.3 Sistema de Transmissão de Vídeo Figura 4 Composição das ZVS Um dos maiores desafios do projeto é conseguir desenvolver um sistema com grande autonomia, que seja capaz de inspecionar uma grande extensão de linhas de transmissão em um único voo. Os sistemas de transmissão de controle e de vídeo são um dos fatores que limitam essa autonomia desejada. Os melhores equipamentos disponíveis possuem um alcance de até 50 km. Porém, quando o enlace não está em linha de visada, esse alcance é reduzido para cerca de 1 km. Na solução inicial, considerava-se um sistema com um rádio embarcado no VANT e outro na Estação de Controle em Solo. Com essa geometria, raramente se conseguiria a visada direta no enlace de comunicação, devido às variações do relevo. Assim, o sistema de transmissão limitaria a autonomia da operação a um raio de aproximadamente 1 km. Para superar essa limitação, foi proposta uma solução inovadora incluindo uma estação repetidora no sistema de comunicação entre a Estação de Controle em Solo e o VANT. A 4 / 8
5 inovação consiste na forma como a estação repetidora é concebida e realizada. Idealizou-se a utilização de um balão cativo como plataforma para o rádio repetidor como ilustra a Figura 5. A utilização dessa solução facilita a visada direta do sistema de comunicação, aumentando assim o alcance. Dessa forma, o raio da área coberta pelo sistema, que antes era de aproximadamente 1 km, pode operar entre 40 e 50 km, dependendo do relevo, potência de transmissão, sensibilidade do receptor e ganho das antenas. Figura 5: Sistema de comunicação com estação repetidora Foram analisadas as influências das características do sistema, tais como ganhos das antenas, potências de transmissão, altura da estação repetidora e relevo do terreno através do programa livre Radio Mobile Erro! Fonte de referência não encontrada.. Paralelamente, buscou-se determinar qual a tecnologia de transmissão de vídeo mais adequada para o sistema de inspeção, tendo em vista a qualidade de imagem requerida, tendo-se optado pela tecnologia COFDM Coded Orthogonal Frequency Division Multiplex Erro! Fonte de referência não encontrada.. Foram realizados testes de campo com o transmissor de vídeo e a câmera embarcados no balão cativo, com a finalidade de simular a operação de transmissão de vídeo do VANT para a Estação de Controle em Solo. Utilizou-se um método também inovador para a avaliação desse sistema, pois nesse caso o balão simula o VANT e o receptor dentro da estação móvel é que se desloca. A Figura 6(a) mostra o balão cativo sendo lançado e a Figura 6(b) mostra os pontos onde foram feitas as medidas de intendidade de sinal durante o deslocamento da Estação de Solo. Mediu-se o nível de sinal recebido pelo receptor embarcado na estação móvel para diversos pontos ao longo da trajetória percorrida em solo pela estação móvel. Os resultados desse teste são apresentados na Erro! Fonte de referência não encontrada.7. O alcance máximo atingido no enlace foi de 20,4 km. (a) (b) (c) Figura 6: Enlace de vídeo: (a) balão cativo (transmissor), (b) pontos de medida de sinal e (c) níveis de sinal medidos. Mediu-se o nível de sinal recebido pelo receptor embarcado na estação móvel para diversos pontos ao longo da trajetória percorrida em solo pela estação móvel. Os resultados desse teste são apresentados 5 / 8
6 na Erro! Fonte de referência não encontrada.6(c). O alcance máximo atingido no enlace foi de 20,4 km. 4. AERONAVE DE ASA ROTATIVA Na aplicação de aeronaves de asas rotativas para inspeção de linhas de transmissão de energia elétrica, a possibilidade de realizar voos pairados ou em baixíssimas velocidades, aproximação e distanciamento em qualquer direção, possibilita a obtenção de imagens com grande nível de detalhamento. Por outro lado, a autonomia desses sistemas não é muito grande, o que sinaliza uma grande preocupação com o rendimento dos motores e tipo de combustível utilizado. Visando atender aos requisitos do projeto, algumas tecnologias de aeronave de asas rotativas autônomas e semiautônomas foram estudadas e com relação ao frame de vôo foi adotada a solução cujas características estão listadas a seguir: Comprimento: 1658 mm Diâmetro do rotor de cauda: 337 mm Largura: 355 mm Motor: 2.4 Cavalos à Gasolina Altura: 622 mm Peso Líquido: 7 Kg Diâmetro do Rotor: 1981 mm Carga Paga: 7Kg 4.1 Sistema de Guiamento e Controle Figura 7 - Arquitetura da Solução A Figura 7 ilustra a arquitetura proposta, a partir dela podemos observar os diversos subsistemas e sua localização no sistema como um todo. O Sistema embarcado de Controle de Voo (AFCS) Figura 7(a) realiza as funções básicas de estabilização e navegação da aeronave. Esse é composto por circuitos microcontrolados e sensores como a unidade de medidas inerciais (IMU), composta por acelerômetros e giroscópios. Utilizando também informações provindas dos Sensores de Posicionamento Global Figura 7(b), dentre eles, Giroscópio e Magnetômetros (bússola digital), o sistema de controle de voos determina as atuações que deverão ser feitas no sistema para efetuar a estabilização da aeronave. Para atuar fisicamente na aeronave, o sistema de controle de voos envia os comandos para as placas de controle de servos 7(c) que fornece os para os servo-motores posicionados em pontos de controle da aeronave Figura 7(d), como a Bailarina, Controle de Cauda e Acelerador. Opcionalmente, o controle da aeronave pode ser feito por operação manual a partir de um Rádio Controle Figura 7(e). 6 / 8
7 A partir de uma rede WIFI Figura 7(f) o Sistema de Controle de Voos pode se conectar com um computador em terra executando o software Ground Station Figura 7(g) que recebe e exibe em tela para o operador (piloto de solo) várias informações sobre localização, posição, estado de funcionamento e comandos em execução na aeronave. A estação de controle em terra também serve de interface para que um piloto de solo envie comandos para a aeronave quando esta se encontra em modo de operação semi-autônomo, controle a aproximação de objetos de inspeção ou ainda carregue programas de voos que o sistema poderá produzir de forma autônoma. Algumas configurações do sistema também são feitas por esse aplicativo. A comunicação com a estação de solo é estabelecida de forma estável a uma distância máxima de 2 km. O sistema é capaz de operar mesmo fora desse raio de forma autônoma, mas devido às restrições de segurança essa marca é considerada como limítrofe e determinada como a distância máxima a ser atingida em uma inspeção na linha de transmissão. 4.2 Sistema de Imageamento Para obter um nível de detalhamento nas imagens que permita a distinção necessária para uma inspeção, características como posicionamento da câmera, possibilidade de atuação em zoom e panorâmicas, estabilização da câmera em um ponto fixo, imunização a ruídos provenientes do funcionamento do motor e resolução devem ser observadas. Uma câmera de sinal analógico Figura 7(i) com controle de zoom é fixada a um gimble Figura 7(h), que permite atuação no feixe de visão em dois ângulos, produz um sinal de vídeo composto que é obtido por um vídeo encoder Figura 7(j). O encoder é um sistema embarcado de processamento de vídeo em tempo real que codifica a imagem em vídeo digital, faz uma compressão e em seguida transforma a informação em pacotes ethernet que são enviados para um Acces Point WIFI que também está embarcado na aeronave e compõe o sistema de transmissão de Figura 7(f). No computador em terra que deve estar conectado à mesma rede WIFI o sistema Ground Station Figura 7(g) recebe o streaming de vídeo, executa um algoritmo de estabilização de imagem para neutralizar os efeitos de vibração, provocados pelo funcionamento dos motores da aeronave e do atrito com o vento, na imagem e exibe na tela. O aplicativo também recebe comandos de um joystick ou mouse e envia para o sistema embarcado na aeronave, podendo dessa forma atuar no posicionamento do feixe de visão e zoom. Uma vez que se tem a imagem codificada em streaming por pacotes IP, a transmissão do vídeo para estação em terra deve-se dar por meio ethernet, essa solução foi especificada ainda no intuito de usar o mesmo canal de comunicação que será usado entre a Ground Station para o envio de comandos e sinais de telemetria. 4.3 Resultados Experimentais A aeronave apresentou boa estabilidade em voos autônomos e semi-autônomos e a operação se deu de forma intuitiva e funcional, podendo ser implantada sem a necessidade de treinamentos muito especializados. A estabilidade apresentada pela aeronave em voo pairado permitiu a obtenção de imagens de qualidade suficiente para identificação de objetos do tamanho dos equipamentos utilizados em linhas aéreas de transmissão energizados. A aeronave se mostrou capaz de operar em diversas condições climáticas e foi possível se aproximar a uma distância de menos de 7 metros da linha de transmissão com segurança. A telemetria se mostrou eficiente e foi possível conhecer as condições de funcionamento da aeronave. O sistema também se comportou satisfatoriamente em modo autônomo. 7 / 8
8 5. CONCLUSÃO Os primeiros resultados experimentais indicam que os Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas RPAS são apropriadas para a aplicação de inspeção aérea de linhas de transmissão energizadas, desde que especialmente projetadas e desenvolvidas para atender os requisitos operacionais da atividade. Por isso, uma especial atenção vem sendo dada ao projeto e desenvolvimento de plataformas aéreas customizadas para a aplicação. Tendo em vista a extensão territorial dos sistemas de transmissão de energia, faz-se necessária a utilização de plataformas de asa fixa para propiciarem as coberturas de longos trechos de linhas de transmissão, e para se atender aos requisitos de garantia da comunicação durante todo o voo entre o VANT e a Estação de Controle em Solo, onde foi concebida uma solução inovadora e baixo custo para prover a comunicação além da linha de visada visual, através do uso de repetidoras embarcadas em balões cativos. A utilização de balões também deu origem a um método inovador de qualificação de sistemas VANT, pois os sistemas da aeronave podem ser embarcados no balão que simula o VANT. Para cumprir com requisitos operacionais de qualidade de imagem para inspeção, a aeronave deverá sobrevoar a linha de transmissão à baixa altitude, em torno de 100 m, porque o imageamento na faixa do infravermelho exige proximidade à linha de transmissão para obtenção das imagens com boa resolução, estando a câmera instalada no avião que voa a cerca de 70 km/h. A necessidade de obtenção de imagens de alta qualidade e definição deu origem à necessidade de se utililizar também aeronaves de asas rotativas para a realização de inspeções minuciosas dos elementos constituintes das linhas de transmissão. Tais aeronaves tem se mostrado apropriadas para a aplicação e os primeiros resultados experimentais vem sendo obtidos bastente sucesso. Em síntese, o sistema em desenvolvimento contempla a utilização de plataformas de asa fixa e de asa rotativa de naturezas complementares que de forma coordenada atenderão as necessidades operacionais da atividade de inspeção aérea de linhas de transmissão energizadas com mais segurança aos operadores (pilotos de solo), maior flexibidade para mobilização e menor custo por hora de voo em comparação com os helicópteros tripulados. BIBLIOGRAFIA [1] AMARAL, Giovanni Fernandes. Estudo e Melhoria da Confiabilidade do Sistema de Controle Eletrônico de Voo de um Veículo Aéreo Não Tripulado folhas. Tese de Mestrado em Engenharia Eletrônica, Área de Dispositivos e Sistemas Eletrônicos Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos. [2] ARAÚJO, Adler Ronan Rios. Estudo de alternativas de comunicação entre um Veículo Aéreo Não Tripulado VANT e a Estação de Controle em Solo f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação) Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos. [3] BRASIL, Rômulo Magalhães. Análise de Sistemas de Transmissão de Vídeo para Aeronaves Não Tripuladas f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos. 8 / 8
Realização. Apoio. Patrocínio
Realização Apoio Patrocínio Inspeção de Linhas de Transmissão e Oleodutos Utilizando VANTs Eng. Me. Giovani Amianti São José dos Campos 28 de Outubro de 2010 Agenda A Aplicação A necessidade do setor de
Leia maisVEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE
VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS (VANT) NA AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE Daniel Gomes Eng. Agrônomo, Dr., PqC do Polo Regional Leste Paulista/APTA daniel.gomes@apta.sp.gov.br Um Veículo Aéreo Não Tripulado
Leia maisXXI SNPTEE SEMIN RIO NACIONAL Versão 1.0 DE PRODUÇÀO E XXX.YY TRANSMISSÀO DE 23 a 26 de Outubro de 2011 ENERGIA ELÉTRICA Florianópolis -SC
XXI SNPTEE SEMIN RIO NACIONAL Versão 1.0 DE PRODUÇÀO E XXX.YY TRANSMISSÀO DE 23 a 26 de Outubro de 2011 ENERGIA ELÉTRICA Florianópolis -SC GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÀO -GLT AERONAVE
Leia maisTÍTULO: DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (RPA)
TÍTULO: DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA ANÁLISE DE AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (RPA) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI
Leia maisTecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas
Tecnologias Drones Aplicadas a Inspeção e Monitoramento de Estruturas Eng. Luiz Dalbelo Novembro, 2016 VANT? Drone? RPAS? Qual nomenclatura utilizar? Portabilidade Muito leve, apenas 630g. Asas removíveis.
Leia maisTelecomunicações CTEE 20:50 1
Telecomunicações CTEE 20:50 1 Design de comunicação Requisitos e Objetivos da Missão Geometria, Orbita, Controle, Serviço e Payload Descrever os principais componentes Identificar interfaces elétricas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES A PARTIR DE VEÍCULOS ÁEREOS NÃO TRIPULADOS
CARACTERIZAÇÃO TOPOGRÁFICA DA INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES A PARTIR DE VEÍCULOS ÁEREOS NÃO TRIPULADOS Antonio Juliano Fazan Setor de Geotecnologias Aplicadas CGPLAN/DPP Sumário Conceitos e Definições
Leia maisSistema Remoto para Monitoramento de Rodovias. VANTRod
Sistema Remoto para Monitoramento de Rodovias VANTRod PROPOSTA - Monitoramento de rodovias empregando Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT); - Enquanto em voo software embarcado capta imagens georreferenciadas;
Leia maisLuciano Fucci.
Luciano Fucci www.tecnodrone.com.br AEROLEVANTAMENTOS Visão Geral O que preciso saber para fazer aerolevantamento com Drones? www.tecnodrone.com.br AEROLEVANTAMENTO COM DRONES Um conjunto de operações
Leia maisDGCTV. imagens aereas
DGCTV imagens aereas www.dgctv.com.br A DGCTV é uma empresa fundada na cidade de Atibaia especializada no desenvolvimento de soluções em imagens aéreas e consultoria em multimotores. Com foco em captação
Leia maisAbordagem do uso de DRONE DJI PHANTOM para inspeções de engenharia - Modulo1
Abordagem do uso de DRONE DJI PHANTOM para inspeções de engenharia - Modulo1 Conhecimentos básicos do uso de drones para acompanhamento de obras, plantas industriais, tubulações e estruturas de engenharia.
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE PILOTOS E OBSERVADORES RPAS/VANT
CURSO DE FORMAÇÃO DE PILOTOS E OBSERVADORES RPAS/VANT Cidade: Blumenau/SC Dias: 06/07 novembro de 2017 Horário: 8h.30m 10h./ 10h.30m - 12h 13h.30m. - 15h.30m. - 17h.30m Local: Tabajara Tenis Clube. Rua
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com
Leia maisDRONES. Pós-graduação Lato Sensu em Formação de Professores Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul - IFMS
Pós-graduação Lato Sensu em Formação de Professores Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul - IFMS DRONES Jiyan Yari 0000001 Drone ou VANT, ou ambos? Veículos com processo
Leia maisMetodologia para Análise de Inconsistências em Linhas de Transmissão Através de Inspeção por Aeronaves Remotamente Pilotadas.
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Aldo Cosentino Instituto de Estudos e Gestão Energética aldo.csnt@gmail.com Jose Nazareno
Leia maisUso de Aeronaves Remotamente Pilotadas (Drones) na PETROBRAS
Uso de Aeronaves Remotamente Pilotadas (Drones) na PETROBRAS Painel: Drones João Luiz Bullos Santos CENPES/PDDP/TEO e-mail: bullos@petrobras.com.br XVII Seminário Nacional de Telecomunicações APTEL / PETROBRAS
Leia maisVEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO Demonstração e apresentação do voo de um veículo de multirotor.
ESTADO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DESEMBARGADOR MILTON ARMANDO POMPEU DE BARROS ENSINO MÉDIO INTEGRADO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICO EM INFORMÁTICA JADER JOSÉ DA SILVA WESLEY MARQUES DE OLIVEIRA VEÍCULO
Leia maisSistema VANT. Projecto MASP
Sistema VANT Projecto MASP 2004-2005 Outline Introdução Fases do projecto Systems engineering Requisitos do utilizador Formação equipas (empresas projecto) Avaliação 2 Projecto Veículo áereo não tripulado
Leia maisDRONES POTENCIALIDADES E DESAFIOS
DRONES POTENCIALIDADES E DESAFIOS Perguntas Iniciais O que são drones? Qual o status da legislação brasileira sobre o tema? Quais as potencialidades (possíveis mercados)? Quais são os desafios (tecnológicos
Leia mais2015 direitos reservados verdecima.
1. TECNOLOGIA VANT Novos avanços tecnológicos ao nível da miniaturização de equipamentos, permitiram o desenvolvimento de uma nova metodologia, que se insere no campo da observação remota, onde a captura
Leia maisSavis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL
Savis-Bradar apresentou linha de radares na 4ª BID BRASIL De base tecnológica genuinamente brasileira, as empresas Savis e Bradar, do Grupo Embraer, foram um dos destaques da 4ª Mostra BID Brasil, que
Leia maisRASTREADOR T- BOX L HW06 MANUAL. Versão Data Responsável Comentários /09/2008 Daniele Rodrigues dos Santos Versão inicial
RASTREADOR T- BOX L HW06 MANUAL Versão Data Responsável Comentários 1.0 21/09/2008 Daniele Rodrigues dos Santos Versão inicial 1 INDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. CARACTERISTICAS...3 3. FUNÇÕES...4 4. OPERAÇÃO...4
Leia maisEA-291 Pilotos Automáticos para VANTs. Piloto Automático para Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) MicroPilot
Comando-geral de Tecnologia Aeroespacial Instituto Tecnológico de Aeronáutica EA-291 Pilotos Automáticos para VANTs Piloto Automático para Veículo Aéreo Não-Tripulado (VANT) MicroPilot Luis Mauro de Vargas
Leia maisEagleVision EagleVision EagleVision Funções Básicas
Os Veículos Aéreos Não Tripulados (UAV/Drones) EagleVision foram desenvolvidos para ajudar na Vigilância Pública Aérea e efetuar Levantamento Topográfico, Acompanhamento de obras, Monitoramento Industrial,
Leia maisAula 13 Arquiteruras Elétricas
Introdução Aula 13 Arquiteruras Elétricas 1 Observa-se nos veículos atualmente comercializados que grande parte dos sistemas eletrônicos de controle foi desenvolvida de forma independente, cada qual responsável
Leia maisSistema de Violência Doméstica GPS por Proximidade 3M - DV GPS Data Sheet
Sistema de Violência Doméstica GPS por Proximidade 3M - DV GPS Data Sheet 1 Introdução A 3M Monitoramento Eletrônico desenvolveu uma solução pioneira para prevenção de violência doméstica que consiste
Leia maisCargas Úteis CTEE 20:59 1
Cargas Úteis CTEE 20:59 1 Cargas Úteis de Comunicação CTEE 20:59 2 Design de Carga de Comunicação Requisitos e Objetivos da Missão Geometria e Orbita Estudo da capacidade física/transmissão Potência Antenas
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Capítulo 1 Introdução 1.1. Acesso sem fio Existem diversos tipos de acesso sem fio [1], dependendo do tipo de aplicação implementada. Sistemas sem fios podem ser usados de forma a permitir mobilidade ao
Leia maisWIFI SIGMA. Monitoramento de ambientes industriais, comerciais e residenciais via WiFi
WIFI SIGMA Monitoramento de ambientes industriais, comerciais e residenciais via WiFi Introdução No Brasil mais de 95% das empresas tem desperdício e descontrole no consumo de energia elétrica, água, gás,
Leia maisUtilização de Drones na Fiscalização de Obras Públicas. Júlio Uchoa C. Neto TCE-PB
Utilização de Drones na Fiscalização de Obras Públicas Júlio Uchoa C. Neto TCE-PB Utilização de Drones na Fiscalização de Obras Públicas Objetivo: Apresentar as principais possibilidades advindas da utilização
Leia maisControle e monitoramento da trajet ória de um Rover via RF(1)
Controle e monitoramento da trajet ória de um Rover via RF(1) Nivaldo Theodoro Schiefler Junior(2); Joao Vithor Driessen(3) Resumo Expandido Trabalho executado com recursos da Chamada Pública do Edital
Leia maisSatélite Tecnológico de Pequeno Porte ITASAT-1
Satélite Tecnológico de Pequeno Porte ITASAT-1 Coordenação: David Fernandes (ITA) Wilson Yamaguti (INPE) Thyrso Villela Neto (AEB) 1 Apresentação 1. Ação 4934 2. Responsabilidades 3. Missão ITASAT-1 4.
Leia maisFatores de Sucesso na Operação de SisVANTs
Fatores de Sucesso na Operação de SisVANTs São Paulo, junho 2013 Onofre Trindade Jr ICMC USP otj@icmc.usp.br Sumário Desenvolvimento de SisVANTs no ICMC Arquitetura de um SisVANT Sistemas de Voo Iniciativas
Leia maisCapítulo 8. Técnicas do Lugar das Raízes
Capítulo 8 Técnicas do Lugar das Raízes Fig. 8.1 a. Sistema a malha fechada; b. função de transferência equivalente Entrada Sinal atuante Função de Transferência do canal direto Função de Transferência
Leia maisSeis tecnologias automotivas que vieram dos aviões Freios ABS
Portal RCP - Notícias Seis tecnologias automotivas que vieram dos aviões Freios ABS Já imaginou ter de parar um Antonov 225 sem freios ABS? (Reprodução) Devido aos pesos, velocidades e distâncias envolvidas,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação
Leia maisO resultado é uma série de "fatias" da superfície, que juntas produzem a imagem final. (Exemplo: o radiômetro dos satélites NOAA gira a uma
Sensores e Satélites Para que um sensor possa coletar e registrar a energia refletida ou emitida por um objeto ou superfície, ele tem que estar instalado em uma plataforma estável à distância do objeto
Leia maisROBÔ PARA INSPEÇÃO DE ÁREAS CLASSIFICADAS E DE DIFÍCIL ACESSO COM TRANSMISSÃO DE IMAGENS SEM FIO
ROBÔ PARA INSPEÇÃO DE ÁREAS CLASSIFICADAS E DE DIFÍCIL ACESSO COM TRANSMISSÃO DE IMAGENS SEM FIO Jonathan Pereira IFRN Campus Mossoró. E-mail: jonathan@cefetrn.br Alexsandro Galdino IFRN Campus Mossoró.
Leia maisPrincipais Aspectos para Obtenção de CAVE para VANTs
Principais Aspectos para Obtenção de CAVE para VANTs Um Exemplo Prático MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 18 a 20 de Junho São Paulo (SP) Brasil Fábio Henrique de Assis Diretor de Certificação fabio.assis@xmobots.com
Leia maisUso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente
INFRAESTRUTURA E GESTÃO TERRITORIAL Uso de imagens no planejamento, execução e monitoramento de empreendimentos e minimização das intervenções no meio ambiente 1. O mercado de Sensoriamento Remoto; 2.
Leia maisFaça seu negócio decolar com Drones!
Faça seu negócio decolar com Drones! AGENDA A EVOLUÇÃO DO MERCADO DE DRONES REGULAMENTAÇÃO APLICAÇÃO NOS PROCESSOS DE NEGÓCIOS SOLUÇÃO DE INVENTÁRIO INDOOR EVOLUÇÃO DO MERCADO DE DRONES Exterior: Mercado
Leia maisEBOOK INTRODUÇÃO AO USO DE
EBOOK INTRODUÇÃO AO USO DE VANTS NA INDÚSTRIA MINERADORA INTRODUÇÃO AO USO DE VANTS NA INDÚSTRIA MINERADORA E B O O K D I S T R I B U I D O P O R H O R U S A E R O N AV E S LT D A T O D O S O S D I R E
Leia maisAUTOR(ES): LETÍCIA METTA FERNANDES, GABRIEL SANTOS ROSA, LUÍS EDUARDO OLIVEIRA DE NOVAES
TÍTULO: REGULAMENTAÇÃO DE LICENÇAS PARA PILOTOS DE RPA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES): LETÍCIA METTA FERNANDES,
Leia maisTECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS. PTR5923 Prof. Flávio Vaz
TECNOLOGIAS DE RASTREAMENTO DE VEÍCULOS PTR5923 Prof. Flávio Vaz flaviovaz@usp.br 04/11/2015 PTR5923 - Tecnologias de Rastreamento de Veículos 2 Componentes do Sistema Sistemas Posicionamento Comunicação
Leia maisPremissas para a regulamentação
02 de maio de 2017 Universo Premissas para a regulamentação Viabilizar operações, desde que a segurança às pessoas possa ser preservada. Minimizar ônus administrativos e burocracia. Permitir evolução conforme
Leia maisABEM WalkTEM ELETROMAGNETISMO TRANSIENTE. TEM Avançado amigável. Nova opção de reforço para sondagens ainda mais profundas
ABEM WalkTEM ELETROMAGNETISMO TRANSIENTE TEM Avançado amigável Apresentando Nova opção de reforço para sondagens ainda mais profundas TEM Avançado amigável O WalkTEM da ABEM oferece uma rápida e eficiente
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GLT/01 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT UTILIZAÇÃO DE
Leia maisRedes de Acesso em Banda Larga. Tecnologias de acesso em banda larga. MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal
Redes de Acesso em Banda Larga 4 WMAN Tecnologias de acesso em banda larga MMDS : Sistema de Distribuição Multiponto Multicanal MDS : Sistema de Distribuição de ídeo por Microondas LMDS/LMCS : Serviços
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL MÉDIO CARGO: Técnico da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Técnico 1 Padrão I CADERNO DE PROVAS TEMA: PROVA DISCURSIVA
Leia maisINFRAESTRUTURA NECESSÁRIA...
VISÃO DO SISTEMA Sumário 1 INTRODUÇÃO... 2 2 ITSCAM PRO... 3 2.1. 2.2. ARQUITETURA DO SISTEMA... 3 PRINCIPAIS FUNCIONALIDADES E TELAS... 4 3 INFRAESTRUTURA NECESSÁRIA... 11 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. INFRAESTRUTURA
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESENVOLVIMENTO DE VEICULOS AUTONOMOS EM ESCALA EM AMBIENTE DE SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL Aluno: Renan de Lima Simões Mondego Vilela Orientador: Mauro Speranza Neto Introdução O presente projeto é continuação
Leia maisProposta de normativo para a regulação de RPAS
Proposta de normativo para a regulação de RPAS Operação, autorização e licenciamento de pilotos remotos ROTEIRO Proposta de regulamentação: Definições; Regras gerais; Regras gerais harmonizadas ao RBHA/RBAC
Leia mais4 IMPLANTAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIOS NA CENTRÍFUGA IPT
Capítulo 4 Implantação de uma Rede de Sensores Sem Fios na Centrífuga IPT 44 4 IMPLANTAÇÃO DE UMA REDE DE SENSORES SEM FIOS NA CENTRÍFUGA IPT A instrumentação utilizada nos ensaios em centrífuga tem sido
Leia maisMAPEAMENTO DE CURSO D ÁGUA ATRAVÉS DO RECOBRIMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO VIA AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA
MAPEAMENTO DE CURSO D ÁGUA ATRAVÉS DO RECOBRIMENTO AEROFOTOGRAMÉTRICO VIA AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA Conservação e Educação de Recursos Hídricos David Luciano Rosalen 1 Ingrid Fernanda Magro Santana
Leia mais6 Estudo de caso. Especificações do sistema As seguintes especificações foram definidas para o sistema a ser implementado:
6 Estudo de caso Um estudo de caso foi implementado para aplicação da metodologia de projeto de rede apresentada. O estudo consistiu no projeto de uma rede de acesso sem fio para prover serviços de comunicação
Leia maisTECNOLOGIA AGRÍCOLA.
Page 1 of 6»IDEANEWS - Matérias TECNOLOGIA AGR. - Uso de imagens aéreas no... HOME SEÇÕES PRODUTOS & SERVIÇOS EVENTOS ESTATÍSTICAS CONHEÇA-NOS CONTATOS TECNOLOGIA AGRÍCOLA Todos os Direitos Reservados
Leia mais4º Workshop Nanoaeroespacial
PROJETO VANT 4º Workshop Nanoaeroespacial 30 de novembro de 2009 Roteiro Objetivo e Participantes Informações Gerenciais Atividades Realizadas Desdobramentos Futuros Conclusões Apêndice O impacto da Nanotecnologia
Leia maisRealização. Apoio. Patrocínio
Realização Apoio Patrocínio Unmanned Aircraft (UA) Aeronaves Não Tripuladas Eng. Fábio Luís Fassani Objetivo Apresentar uma revisão sobre regulamentação da ANAC aplicável às aeronaves não tripuladas 3
Leia maisESTUDO SOBRE O USO DE VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO (VANT) PARA MAPEAMENTO AÉREO COM FINS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS VIÁRIOS
ESTUDO SOBRE O USO DE VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO (VANT) PARA MAPEAMENTO AÉREO COM FINS DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS VIÁRIOS Aluno: Igor de Carvalho Almeida Orientador: Prof. MSc. Glauber Carvalho Costa CURSO:
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 18 Tempo para a Missão e Metodologia para o Gráfico de Carga Útil Tópicos Abordados Tempo Estimado para a Missão. Traçado do Gráfico de Carga Útil. Dicas para Análise
Leia maisDEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS SETOR TÉCNICO-CIENTÍFICO
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO ESTADO DE MINAS GERAIS SETOR TÉCNICO-CIENTÍFICO CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA COMO FERRAMENTA DE
Leia maisInformações sobre estacionamentos automáticos e manuais GARAGEM AUTOMATIZADA INTELIGENTE MODELO CARROSSEL
Informações sobre estacionamentos automáticos e manuais GARAGEM AUTOMATIZADA INTELIGENTE MODELO CARROSSEL 1. Objetivo Ampliar um maior número de vagas para carros no espaço horizontal ou vertical disponível
Leia maisO que são os satélites?
Pág 1 O que são os satélites? Um satélite artificial é um sistema que orbita em torno do nosso planeta, com uma altitude e velocidade constante. Geralmente os satélites estão equipados com meios radioeléctricos
Leia maisSISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO E RASTREAMENTO DE VEÍCULOS NO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS
SISTEMA DE VIDEOMONITORAMENTO E RASTREAMENTO DE VEÍCULOS NO TRANSPORTE DE PASSAGEIROS JULHO 2018 A RELM CHATRAL TELECOMUNICAÇÕES LTDA, empresa brasileira, inscrita no CNPJ/MF sob nº 61.261.624/0001-57,
Leia maisESTRUTURAÇÃO DE VANT PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS FOTOGRAMÉTRICAS
ESTRUTURAÇÃO DE VANT PARA OBTENÇÃO DE IMAGENS FOTOGRAMÉTRICAS Matheus Augusto PEREIRA 1 ; Mosar F, BOTELHO 2 ; João Carlos B. REBERTE 3 RESUMO Os deslizamentos de terra no mundo inteiro têm causado grandes
Leia maisGraduação em Engenharia da Computação
Graduação em Engenharia da Computação 2013.2 Sistema Telemétrico para Aeronaves Cargueiras Rádio Comandadas Aerodesign Aluno: Lucas Dantas Cavalcanti Orientador: Armando Lúcio Ramos de Medeiros Sumário
Leia maisEDITAL. Concurso de I&D para desenvolvimento de Aeronave de Observação Não Tripulada
EDITAL Concurso de I&D para desenvolvimento de Aeronave de Observação Não Tripulada Com base no Protocolo celebrado, no âmbito do esforço nacional de combate aos incêndios florestais, entre os Ministérios
Leia maisDesenvolvimento Tecnológico de VANT
Realização Apoio Patrocínio Desenvolvimento Tecnológico de VANT Seminário Internacional de VANT - DCA-BR 27 de Novembro de 2010 Flavio Araripe d Oliveira - Eng. Aer., MC Coordenador do Projeto VANT (DCTA/IAE)
Leia maisUtilização de Drones em Avaliações e Perícias.
Eng. FERRÚCIO KOCHINSKI AGOSTO 2017 Utilização de Drones em Avaliações e Perícias. Fonte:http://dhidrone.com.br Currículo Graduado em Engenharia Cartográfica pela UFPR-1986; Desde 2008, atua como Consultor
Leia maisProjeto Aeronáutico na Perspetiva da Formação em Engenharia Aeronáutica
Projeto Aeronáutico na Perspetiva da Formação em Engenharia Aeronáutica Pedro V. Gamboa Departamento de Ciências Aeroespaciais Faculdade de Engenharia Jornadas de Engenharia Aeroespacial Desafios da Atividade
Leia maisCONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES
CONCESSIONÁRIAS DE ENERGIA APLICAÇÕES CONTEÚDO 03 VISÃO GERAL TECNOLOGIA: COMUNICADOR MANUTENÇÃO MONITORAMENTO 04 ROTEADOR 10 PREDITIVA 11 DE VARIÁVEIS 12 EMS - ENERGY MANAGEMENT SYSTEMS 02 VISÃO GERAL
Leia maisSoluções Completas para topografia de alta precisão
Soluções Completas para topografia de alta precisão Redução de Custos e Aumento da Produtividade Eng. Jonas Ribeiro Gerente Comercial Santiago & Cintra www.santiagoecintra.com.br Introdução A Topografia
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO MECATRÔNICA
CONCEITOS DE INSTRUMENTAÇÃO Instrumentação é a ciência que aplica e desenvolve técnicas para adequação de instrumentos de medição, transmissão, indicação, registro e controle de variáveis físicas em equipamentos
Leia maisCriando um site com análise de vídeo de autoaprendizado da Avigilon 1
Criando um site com análise de vídeo de autoaprendizado da Avigilon As câmeras HD da Avigilon e os dispositivos com análise de vídeo de autoaprendizagem são fáceis de instalar e podem alcançar resultados
Leia maisGBAS. Geodésia II Eng. Cartográfica Prof. Dra. Daniele Barroca
Cleber Junior Alencar Samira Neves Pedrosa GBAS Geodésia II Eng. Cartográfica Prof. Dra. Daniele Barroca Sumário 1. Introdução 2. Sistema de Aumento 3. Interferência nos sinais GNSS 4. O GBAS 5. Aplicações
Leia maisFALCON Smart Portable Solution A manutenção condicional nunca foi tão fácil!!
FALCON Smart Portable Solution A manutenção condicional nunca foi tão fácil!! oneprod.com Com o FALCON, a ONEPROD propõe uma ferramenta de coleta, análise e balanceamento de desempenho excepcional e acessível
Leia maisIVANT - INTELIGÊNCIA PARA VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 1. Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Gerson Battisti 3.
IVANT - INTELIGÊNCIA PARA VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS 1 Marcos Sulzbach Morgenstern 2, Gerson Battisti 3. 1 Projeto de Pesquisa ivant - Inteligência para Veículos Aéreos Não Tripulados 2 Bolsista PIBIC/CNPq,
Leia maisCATÁLOGO MTB SAE M A R C H 2 0, # M T B S A E
CATÁLOGO 2017 MTB SAE M A R C H 2 0, 2 0 1 7 # M T B S A E MTB-MG22 O MTB-MG22 é uma alternativa eficiente para aplicações de imageamento e aplicação de agentes biológicos, que conta com estrutura resistente
Leia mais4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações
4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações 4º Bimestre Instrumentos usados em REDES de Telecomunicações Analisador de Comunicação Digital Medidores de potência óptica Analisador de Espectro
Leia maisRelatório de Estágio Curricular
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Engenharia de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Tatiana Maymone de Melo Carvalho São José dos Campos, novembro de 2005 Relatório de Estágio
Leia mais5 Exemplos e testes 5.1 Exemplos de uso da Biblioteca Simula ao de um radar rodovi ario de monitoramento de velocidade automotiva
5 Exemplos e testes Com o objetivo de experimentar a aplicação deste trabalho em simulações de radares, foram desenvolvidos exemplos de simulações de cenários realistas. Cinco simulações foram experimentadas:
Leia mais3 Veículos Terrestres
3 Veículos Terrestres Por se tratar de uma das primeiras dissertações do Programa de metrologia com aplicação à área veicular, optou-se pela inclusão neste capítulo de conceitos básicos que serão utilizados
Leia maisTerraloc Pro 2 ABEM. Soluções em sísmica. Sismógrafo versátil para qualquer aplicação
Terraloc Pro 2 ABEM Soluções em sísmica Sismógrafo versátil para qualquer aplicação O novo Terraloc Pro 2 da ABEM é um sismógrafo de última geração, versátil, que herdou todos os recursos inteligentes
Leia maisSistema de Captura e Análise de Movimento Humano em 3D NCM
Sistema de Captura e Análise de Movimento Humano em 3D NCM 9031.80.20 Características do sistema de captura 3D - Câmera Óptica: Vicon Vantage e Vicon Vero Incluindo câmeras ópticas e cada câmera deve possuir
Leia maissuper tucano Infográfico
Infográfico Referência em Close Air Support O Super Tucano, designado pela Força Aérea Brasileira como A-29, é a mais perfeita combinação de capacitações de Treinamento (Básico e Avançado) e Ataque Leve,
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisSistema de Contramedida Electrônica - SCE Jammer. RCIEDBlocker. DroneBlocker. ComBlocker. Sistemas Eletro-Ópticos Giroestabilizados
No segmento de Defesa e Segurança Pública, a IACIT desenvolve, fabrica e instala equipamentos e sistemas aplicados à vigilância terrestre, aérea e marítima, comunicação militar e jammers. Sistema de Contramedida
Leia maisUma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos.
B7 The Beagle Embarcação de Superfície Não Tripulada (USV) Uma USV multifuncional para salvar vidas, economizar dinheiro, economizar tempo e coletar dados sobre o ambiente onde vivemos. A B-7 é uma embarcação
Leia maisInspeção Aérea Visual e Termográfica em Redes de Distribuição
21 a 25 de Agosto de 2008 Olinda - PE 1 - IDENTIFICAÇÃO Inspeção Aérea Visual e Termográfica em Redes de Distribuição Claudemir Aparecido Jorge CEMIG Distribuição S.A kal@cemig.com.br Mário César Campos
Leia maisInspeção Termográfica Embarcada em Veículo
Inspeção Termográfica Embarcada em Veículo Angelo Antônio Quintão Maurício - AES Eletropaulo Gerência de Engenharia da Distribuição E-mail: angelo.quintao@aes.com - Tel. (11) 2195-4824 Agenda Introdução
Leia maisSistema embarcado de ônibus integrado
Sistema embarcado de ônibus integrado O Sistema Embarcado de Ônibus Integrado concebido pela Consilux tem por objetivo atender às demandas de melhorias contínuas na malha de transporte coletivo da cidade
Leia maisA Engenharia Mecânica nos Transportes Aéreos Drones - Veículos Aéreos Não Tripulados
A Engenharia Mecânica nos Transportes Aéreos Drones - Veículos Aéreos Não Tripulados Supervisor(es): Professora Ana Reis e Engenheiro João Duarte Monitor(es): Ana Dulce e Luís Faria Joana Manuel Polónia
Leia maisRede de Sensores sem Fio. ZigBee aplicada em uma estação de Tratamento de Esgoto
1 Rede de Sensores sem Fio 2 ZigBee aplicada em uma estação de Tratamento de Esgoto Thobias Tose Arlindo Ferreira Filipe Carvalho Sérgio Bernardi M-DME Agenda 3 Características da ETE Camburi Comparativo
Leia maisSistema de Aquisição de dados com LAbVIEW e WSN para monitoramento de monumento histórico
Sistema de Aquisição de dados com LAbVIEW e WSN para monitoramento de monumento histórico " A rede de sensores NI WSN é uma solução adequada para solucionar o problema de monitorização de edifícios históricos
Leia maisEstabilidade e Controle de Aeronaves
Estabilidade e Controle de Aeronaves AB-722 Flávio Luiz Cardoso Ribeiro http://flavioluiz.github.io flaviocr@ita.br Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica e Aeroespacial Instituto
Leia maisUtiliza fonte de alimentação full-range de 90 a 240VAC, bateria de no-break interna com autonomia de até 10 horas para o microterminal NetLine.
1 As cancelas da linha Fast, formam uma linha completa de cancelas automáticas projetadas especialmente para cada situação, possibilitando alto desempenho de acesso em todos os setores: estacionamentos,
Leia maisSENSORES. Acelerômetro. Sensor de temperatura. Sensor de luminosidade. Interruptor de lâminas. Sensor potenciômetro. Encoder incremental
SENSORES São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e que transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle informando a variação
Leia maisPROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.
PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade
Leia maisTransmissores e Receptores
www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento
Leia mais