ASSOCIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADO DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC

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1 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE NUTRIÇÃO FRANCIELY ANDRADE CARDOSO ASSOCIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADO DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC CRICIÚMA, NOVEMBRO DE

2 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE NUTRIÇÃO FRANCIELY ANDRADE CARDOSO ASSOCIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E QUALIDADE DE VIDA DE UM GRUPO DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADO DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA - SC Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Nutricionista no curso de Nutrição da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientador (a): Prof.ª MSc. Luciane Daltoé CRICIÚMA, NOVEMBRO DE

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4 Dedico este trabalho aos meus pais, amigos e familiares que amo e a todas as pessoas que sempre me apoiaram. 4

5 AGRADECIMENTOS Primeiramente, agradeço a Deus por ter me dado forças e ajudado em mais uma conquista da minha vida. Aos meus pais e ao meu irmão que sempre estiveram presentes em todos os momentos, principalmente nos de angústia, muito frequentes durante a realização do TCC, apoiando-me e dando coragem para eu seguir em frente. A minha orientadora Luciane Daltoé, por ter ajudado na elaboração deste trabalho. Aos amigos e colegas, em especial a minha companheira de apartamento (Tathy) que me aturou diariamente e me apoiou moralmente em todos os dias de desespero. Ao meu vizinho rondoniano (Eduardo) que me ajudou e muito na tabulação das informações necessárias para a elaboração do mesmo, aguentando minhas crises de estresse, choro e nervosismo. A minha amiga Dani e companheira de quase todos os estágios (Social e Clínica), a qual ajudou na obtenção dos dados. A minha prima Marina, que ajudou na correção do trabalho, me incentivou a não desistir deste. A Mariely Barcelos e Rita Suselaine Ribeiro por terem aceitado participar da banca examinadora, ajudando em mais uma etapa conquistada. A todos os idosos do asilo que contribuíram para a concretização do trabalho. Muito obrigada! 5

6 Para realizar grandes conquistas, devemos não apenas agir, mas também sonhar; não apenas planejar; mas também acreditar. (Anatole France). 6

7 RESUMO O envelhecimento da população está crescendo, no entanto não sabemos quais serão as condições futuras dos idosos. A busca por instituições de longa permanência para idosos, surge como uma alternativa. As doenças que surgem com o avanço da idade, podem levar a diminuição drástica da qualidade de vida. Enfatiza-se a identificação dos fatores que promovem o bem-estar, incluindo saúde, estado nutricional e forma física. Hábitos nutricionais adequados influenciam claramente na qualidade da vida de um indivíduo. Este trabalho teve como objetivo avaliar a associação entre o estado nutricional e qualidade de vida de um grupo de idosos institucionalizados do município de Criciúma SC. Participaram do estudo 55 idosos, de ambos os sexos, com idade superior a 60 anos, sendo realizadas as avaliações do estado nutricional, através da Mini-Avaliação Nutricional e da antropometria. Avaliaram-se seis domínios da qualidade de vida, utilizando o instrumento WHOQOL-old. Dentre os indivíduos avaliados 42% eram do sexo masculino e 58% do sexo feminino todos residentes em um asilo. Verificando a Mini Avaliação Nutricional constatou-se que 70% do sexo feminino e 85% do sexo masculino não apresentavam risco de desnutrição. O IMC prevaleceu eutrofia em ambos os sexos. Em relação ao questionário WHOQOL-old indicou que os idosos estão nem satisfeitos e nem insatisfeitos com o estilo de vida para os seis domínios de qualidade de vida. A população está crescendo e o número de pessoas idosas está cada vez maior, assim faz-se necessário uma adoção urgente de medidas que visem à promoção de saúde dessa faixa etária, medidas que devem considerar o estado nutricional dessa população assim como a qualidade de vida. Palavras- chave: Estado Nutricional. Qualidade de Vida. Idoso. 7

8 LISTA DE ILUSTRAÇÃO Figura 1 - Classificação da amostra de acordo com o sexo...34 Figura 2 - Classificação da amostra quanto à circunferência da panturrilha...35 Figura 3 - Classificação da amostra quanto à circunferência do braço...36 Figura 4 - Classificação do IMC (índice de massa corporal) do sexo feminino...36 Figura 5 - Classificação do IMC (índice de massa corporal) do sexo masculino...37 Figura 6 - Classificação da circunferência da cintura feminina...38 Figura 7 - Classificação da circunferência da cintura masculina...38 Figura 8 - Classificação da amostra quanto à habilidade sensorial...39 Figura 9 - Classificação da amostra quanto à autonomia...40 Figura 10 - Classificação da amostra quanto à morte e morrer...40 Figura 11- Classificação da amostra quanto atividades do passado, presente ou futuro...41 Figura 12 - Classificação da amostra quanto à participação social...41 Figura 13 - Classificação da amostra quanto à intimidade

9 LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Classificação do Índice de Massa Corporal (IMC)...29 Tabela 2 - Valores de referência do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES III) para homens...30 Tabela 3 - Valores de referência do National Health and NutritionExamination Survey (NHANES III) para mulheres...30 Tabela 4 - Risco de complicações metabólicas associadas à obesidade pela circunferência da cintura

10 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS AF Atividade Física AJ Altura do Joelho CB Circunferência do Braço CM Centímetros CMB Circunferência Muscular do Braço CP Circunferência da Panturrilha CC- Circunferência da cintura E - Estatura FAO - Food and Agriculture Organization IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ILP Instituição de longa permanência IMC Índice de Massa Corporal MAN Mini- Avaliação nutricional OMS Organização Mundial da Saúde NHANES - National Hearth and Nutricion Examination Survery P - Peso PCSe Prega Cutânea Subescapular PCT Prega Cutânea Triciptal SPSS - Statistical Package for the Social Science < - Menor > - Maior 10

11 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS objetivo geral objetivos específicos FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Idosos Institucionalizados Qualidade de Vida Estado Nutricional de Idosos Antropometria Peso Altura Circunferências Circunferência da cintura (CC) Circunferência do braço (CB) Circunferência muscular do braço (CMB) Circunferência da panturrilha (CP) Pregas cutâneas Prega cutânea triciptal (PCT) Prega cutânea subescapular (PCSE) Índice de massa corporal METODOLOGIA Delineamento da pesquisa População e amostra Critérios de inclusão e exclusão Coleta de dados Dados demográficos Avaliação do Estado Nutricional Mini Avaliação Nutricional (MAN) Antropometria Peso e Altura Índice de Massa Corporal (IMC)

12 Circunferências Circunferência do Braço Circunferência da Cintura Qualidade de Vida WHOQOL-OLD Análise Estatística Aspectos éticos Limitações do estudo RESULTADOS Perfil da Amostra Mini Avaliação Nutricional Antropometria WHOQOL-OLD DISCUSSÃO 43 7 CONCLUSÃO...47 REFERÊNCIAS...48 APÊNDICE A TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO...54 APÊNDICE B INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS...55 ANEXO A MINI AVALIAÇÃO NUTRICIONAL...57 ANEXO B QUESTIONÁRIO WHOQOL-OLD...61 ANEXO C Carta do Comitê de Ética e Pesquisa

13 INTRODUÇÃO No período de 1980 a 2000, paralelamente há um crescimento da população brasileira total de 56%. Estima-se um aumento da população idosa de mais de 100%. A faixa etária com 60 anos ou mais passará de 5% da população total, em 1960, para 14% em 2025, quando então o Brasil visualizará uma proporção de idosos semelhante ao que é hoje registrado em países desenvolvidos (COELHO, RAMOS, 1999). Em 2025, o Brasil terá 32 milhões de pessoas idosas, ou seja, com sessenta anos ou mais, tornando-nos a sexta maior população idosa mundial (PAVAN, MENEGHEL, JUNGES, 2008). O progredir da idade propicia o estabelecimento de doenças incapacitantes, levando a dependência de cuidados externos, sejam eles provenientes da própria família ou de profissionais especializados no atendimento de idosos (TORAL, GUBERT, SCHIMITZ, 2006). No processo de envelhecimento, acontecem naturalmente alterações fisiológicas que podem trazer prejuízos à saúde e ao estado nutricional do idoso. As principais mudanças que interferem diretamente na alimentação e nutrição dos idosos são: dificuldades de mastigação, xerostomia (boca seca), disfagia (dificuldade de deglutição), dificuldades de digestão, constipação intestinal, diminuição da sensação de sede, redução no olfato e percepção do sabor dos alimentos e a redução no controle motor. (HARGREAVES, 2006). O envelhecimento da população está crescendo, no entanto não sabemos quais serão as condições futuras dos idosos. Sem cuidado especializado, por abandono da família e a alimentação inadequada, o idoso perde qualidade de vida e gera mais gastos aos cofres públicos (WONG; CARVALHO, 2006). O envelhecimento é um processo que todos devemos aprender a controlar, para que o resultado final seja o esperado (FREITAS, 2006). A capacidade de controle e conhecimento das pessoas idosas com relação à ingestão alimentar necessita ser aprendida para que ocorra a prevenção de problemas nutricionais que estão relacionados a doenças crônicas. Além dessas doenças há outros agravantes: o fato de morarem sozinhas, o uso de medicamentos, a alta vulnerabilidade e o baixo consumo energético. Um ou mais 13

14 desses fatores associados podem proporcionar uma vida insatisfatória para pessoas idosas (BUSNELLO, 2007). Uma boa nutrição em todos os ciclos da vida é um fator determinante de qualidade de vida, com repercussões na velhice. A alimentação é essencial para a manutenção da saúde e sobrevivência, bem como um estado nutricional adequado. A nutrição é a variável externa mais importante que afeta a velhice. A ingestão nutricional inadequada acarreta um estado nutricional inadequado e acelera os problemas de saúde previamente existentes (FREITAS, 2006). Outra importante variável a ser avaliada é a da qualidade de vida, ou seja, a percepção do indivíduo tanto de sua posição na vida, no contexto da cultura e nos sistemas de valores nos quais se insere, como em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações (CARNEIRO et al., 2007). A qualidade de vida compreende uma série de variáveis, não apenas saúde física e mental, mas também, estar de bem consigo mesmo, com a vida e com as pessoas que os cercam (SPRANGERS et al., 2000). O local onde o indivíduo vive é uma das variáveis que pode interferir na qualidade de vida. A definição de lar, como sendo o lugar onde se vive é bastante simples, pois lar também é o ambiente em que é possível sentir-se fazendo parte, sendo importante, aceito, útil, único, desempenhando o papel destinado a cada um. E esse é hoje um dos tantos desafios frente às questões da institucionalização na velhice (FREIRE; TAVARES, 2005). Nesse contexto de envelhecimento populacional, torna-se urgente a adoção de medidas que visem à promoção de saúde dessa faixa etária, em constante crescimento. Essas devem considerar o estado nutricional dessa população, uma vez que esse é um indicador positivo de saúde, ao contrário da maioria dos indicadores clássicos de morbidade e mortalidade, que medem a sua ausência (RAMOS, 2005). Este estudo se propõe a discutir os temas acima apresentados visando conhecer melhor a situação de uma amostra de idosos institucionalizado, da cidade de Criciúma, Santa Catarina. 14

15 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Avaliar a associação entre estado nutricional e qualidade de vida de um grupo de idosos institucionalizado do município de Criciúma SC. 2.2 Objetivos específicos Identificar o estado nutricional de um grupo de idosos institucionalizado através da mini avaliação nutricional; Avaliar a qualidade de vida através do questionário WHOQOL-old em um grupo de idosos institucionalizado; Comparar o estado nutricional com a qualidade de vida de um grupo de idosos institucionalizado. 15

16 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1 Idosos Institucionalizados As instituições que abrigam os idosos são chamadas de asilos, casas geriátricas, casas de repouso, lares e abrigos, entre outros. Essas instituições têm como principal responsabilidade acolher e cuidar dos seus internos, fornecendo-lhes alimentação, moradia, cuidados com a higiene pessoal e saúde, tendo em vista promover uma velhice com cidadania, dignidade e liberdade (PINHEIRO, GOMES, 2007). Porém, muitos idosos vivem, na maioria das vezes, com possibilidades limitadas de vida social, afetiva e sexual (PAVAN, MENEGUEL, JUNGES, 2008). No Brasil, existem 200 mil abrigos para idosos e a maior parte de asilados são mulheres (PAVAN, MENEGUEL, JUNGES, 2008). O processo de internação do idoso em uma instituição de longa permanência, muitas vezes, passa a ser uma alternativa, por exemplo, na falta temporária do cuidador domiciliar, estágios terminais de doença e níveis de dependência muito alto (OLIVEIRA, SANTOS, 2008). A situação familiar do idoso no Brasil reflete o efeito cumulativo em eventos socioeconômicos, demográficos e de saúde ao longo dos anos, demonstrando que o tamanho da geração, as separações, o solteirismo, a mortalidade, a viuvez, os recasamentos e as migrações, vão originando no desenrolar das décadas, tipos de acomodação familiares e domésticos, onde morar sozinho, com parentes ou em asilos, podem ser o resultado desses desenlaces (DAVIN et al, 2004). Residentes de Instituições de Longa Permanência para Idosos encaram a perda da independência, da privacidade e do ambiente familiar como fatores desencadeadores de uma alta prevalência de solidão, depressão e baixa qualidade de vida. Mazuim (2005), em um estudo com idosos lúcidos, constatou que, antes de serem institucionalizados, tanto os homens quanto as mulheres realizavam atividades rotineiras, o que favorecia a manutenção da autonomia e independência; 16

17 após a institucionalização, em virtude da escassa atividade sugerida, muitos perdiam a capacidade funcional. Como qualquer pessoa, o idoso que vive em uma instituição asilar necessita de atenção e cuidados e a participação de uma equipe multiprofissional para melhorar os serviços prestados e para qualificar o atendimento em benefício da saúde de cada pessoa (PESTANA, ESPÍRITO SANTO, 2008). 3.2 Qualidade de Vida A qualidade de vida em idosos e sua avaliação sofrem os efeitos de inúmeros fatores, entre eles os preconceitos dos profissionais e dos próprios idosos em relação à velhice. O idoso deve ter participação ativa na avaliação do que é melhor e mais significativo para ele, pois o padrão de qualidade de cada vida é um acontecimento altamente pessoal (FREITAS, 2006). A prática regular de atividade física causa inúmeros benefícios à saúde, que podem ser divididos em benefícios fisiológicos, psicológicos e sociais, que irão auxiliar no retardo e manutenção de um estado saudável (BUSNELLO, 2007). Para os idosos, pequenas alterações nas atividades diárias e nos hábitos alimentares podem retardar muitos problemas e sintomas associados ao processo de envelhecimento, dessa forma há um prolongamento da saúde. Assim, um programa regular de atividade física associado a uma alimentação adequada, em termos quantitativos e qualitativos, são influências que melhoram ou retardam o aparecimento de muitas doenças crônicas, oferecendo aos idosos maiores perspectivas de uma velhice satisfatória (FRANK, SOARES, 2004). Uma das formas de melhorar a qualidade de vida da população em processo de envelhecimento é a educação para a saúde. A busca por essa qualidade é constante em todas as faixas etária, e alimentar-se equilibradamente passou a ser um referencial para uma parcela importante da população (BUSNELLO, 2007). Uma boa dieta e outros fatores de estilo de vida tais como a pratica de atividade física e não tabagismo, são fundamentais para garantir que as pessoas possam viver uma vida longa, saudável e ativa (LUUN, 2007). 17

18 As doenças que surgem com o avanço da idade, podem levar ao envelhecimento precoce e a diminuição drástica da qualidade de vida. O reconhecimento de que a qualidade de vida constitui um tema importante para a promoção da saúde física e mental e para o bem-estar social das pessoas, tem estimulado o Grupo de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde a realizar estudos envolvendo o tema. Desse modo, torna-se relevante para os profissionais de saúde entender o conceito de qualidade de vida. Segundo a própria Organização Mundial da Saúde (OMS), é multidimensional e abrange fenômenos físicos, psicológicos e sociais e foi definida como sendo a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e o sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. Também pode ser definida como uma avaliação subjetiva da positividade ou negatividade de atributos que caracterizam a vida de um indivíduo. A mudança na pirâmide etária mundial causa impacto em toda a sociedade e faz com que o estudo do envelhecimento e da velhice seja foco de atenção, gerando ações de agentes sociais e governamentais, além de profissionais da área da saúde (MAZO, LOPES, BENEDETTI, 2001). Todas essas alterações determinam a adoção de medidas preventivas eficazes na redução ou no retardo de distúrbios orgânicos advindos com as enfermidades crônicas e degenerativas, assim como medidas curativas de acordo com as peculiaridades existentes nos tratamentos de saúde destinados à população idosa (FRANK, SOARES, 2004; CAMPOS, 2006). 3.3 Estado Nutricional de Idosos Várias alterações ocorrem com o envelhecimento como a diminuição da estatura e da massa muscular, a alteração da elasticidade e compressibilidade da pele, as mudanças corporais no peso, na quantidade e no padrão de gordura corporal, nas pregas cutâneas e nas circunferências. Deve-se ressaltar a 18

19 heterogeneidade e a alta prevalência de doenças crônicas que afetam o estado nutricional nos idosos (RAUEN et al, 2008). As alterações corporais decorrentes do processo fisiológico de envelhecimento podem comprometer a ingestão de nutrientes, podendo levar à desnutrição (VANNUCCHI et al., 1994), de maneira que a desnutrição não deve ser associada ao processo normal de envelhecimento. A perda de peso involuntária, redução de apetite e caquexia, são comuns na população geriátrica. A desnutrição por vezes pode ser difícil de ser distinguida das alterações resultantes do processo natural de envelhecimento, porém se não detectada, resulta no agravamento de condições clínicas e aumento da mortalidade. Observa-se na literatura pertinente, uma falta de consenso em relação aos critérios diagnósticos de desnutrição, inexistindo um padrão ouro (ACUÑA; CRUZ, 2004). As principais causas da desnutrição dos idosos são a ingestão alimentar diminuída, as necessidades alteradas de nutrientes (ZABALEGUI et al., 2006) e a má absorção (VANNUCCHI et al., 1994). Os objetivos da avaliação do estado nutricional são os seguintes: identificar os pacientes com risco aumentado de apresentar complicações associadas ao estado nutricional, para que possam receber terapia nutricional adequada e monitorar se realmente está havendo eficácia da intervenção dietoterápica (ACUÑA; CRUZ, 2004). A avaliação nutricional de idosos segue os mesmo passos da avaliação nutricional de adultos: métodos objetivos (composição corporal, antropometria, parâmetros bioquímicos e consumo alimentar) e subjetivos (Mini Avaliação Nutricional, avaliação nutricional subjetiva global e exame físico) (MAGNONI; CUKIER; OLIVEIRA, 2005). A Mini Avaliação Nutricional (MAN) foi desenvolvido no início dos anos 90, para ser um método de fácil uso e de diagnóstico nutricional em indivíduos acima de 60 anos de idade, permitindo uma intervenção nutricional precoce (BUSKMAN; HAGEMEYER; LAMEU, 2005). A MAN representa um grande avanço no desenvolvimento da avaliação em idosos, sendo o primeiro instrumento de avaliação nutricional validado, que tem como objetivo diagnosticar o risco individual de desnutrição e de risco nutricional de idosos que vivem sozinhos ou em casas de repouso (REZENDE; SANTOS, 2006). 19

20 Composta por 18 itens, a MAN, compreende questões rápidas e medidas simples, podendo ser aplicada em média de 10 minutos (ANDRADE; SMITH, 2005). O teste é agrupado em quatro categorias, como, antropometria, avaliação global, avaliação dietética e avaliação subjetiva (EMED; KRONBAUER; MAGNONI, 2006). A soma dos pontos de cortes da MAN permite classificar o idoso, em eutrofia ( 24), risco de desnutrição (entre 17 e 23,5) e desnutrição (< 17) (PEREIRA, 2005). Constitui-se de uma avaliação rápida e econômica permitindo identificar o estado nutricional de idosos e através disso, fazer com que as ações nutricionais sejam aplicadas precocemente para evitar que o estado nutricional fique debilitado (PEREIRA, 2005) Antropometria O indicador antropométrico é essencial na avaliação nutricional dessa população. Entretanto, algumas alterações que ocorrem com o envelhecimento podem comprometer a determinação de um diagnóstico antropométrico acurado e preciso, caso alguns cuidados específicos não sejam tomados no sentido de neutralizar ou amenizar o efeito dessas alterações sobre a avaliação (SAMPAIO, 2004). Esse método consiste na avaliação das dimensões físicas e da composição corporal global do corpo humano. Ele é universalmente aceito e aplicável, sua principal limitação é não identificar carências ou excessos de um nutriente mais específico (HARGREAVES, 2006) Peso Para a aferição do peso, o idoso deve ficar em pé e no centro da base de uma balança calibrada; descalço; e com roupas leves (HARGREAVES, 2006). 20

21 Quando não for possível obter o peso do idoso por falta de equipamentos adequados, poderá ser utilizada a fórmula proposta por Chumlea. (MAGNONI, CUKIER, OLIVEIRA, 2005). Homens: [(0,98 x CP) + (1,16x AJ) + (1,73 x CB) + (0,37 x PCSE)- 81,69] Mulheres: [(1,27 x CP) + (0,87x AJ) + (0,98 x CB) + (0,4 x PCSE)- 62,35] Sendo: CP = Circunferência de Panturrilha (cm) AJ = Altura do joelho (cm) CB = Circunferência do braço (cm) PCSE = Prega cutânea subescapular (mm) Altura A altura deve ser medida utilizando-se antropômetro vertical ou estadiômetro para adultos e conferido em centímetros. Os idosos precisam ficar em pé, descalço, com os calcanhares juntos, costas eretas e braços e estendidos ao lado do corpo (FRANK, SOARES, 2004). A medição da altura é extremamente difícil em idosos porque, muitas vezes, eles não conseguem ficar eretos para verificar a altura. Isso devido aos problemas como osteoporose, achatamento de espaços intervertebrais, cifose dorsal, arqueamento dos membros inferiores e do arco plantar (MAGNONI, CUKIER, OLIVEIRA, 2005). Quando não for possível obter a estatura, poderá ser utilizada a fórmula proposta por Chumlea para estimativa de estatura (MAGNONI, CUKIER, OLIVEIRA, 2005). Homens: Altura (cm) = 64,19 (0,04 x idade em anos) + (2,02 x altura do joelho em cm) Mulheres: Altura (cm) = 84,88 (0,24 x idade em anos) + (1,83 x altura do joelho em cm) 21

22 Altura dos joelhos (AJ): esse método é muito utilizado como método preditor da estatura quando não é possível a sua medição direta. A medida não é alterada com a idade e apresenta-se fortemente relacionada com a estatura. O idoso deve ficar com a perna flexionada, formando com o joelho um ângulo de 90 graus, e posicionando-se a base da régua embaixo do calcanhar do pé e a haste pressionando a cabeça da fíbula (DUARTE, 2007). Envergadura do braço - ARM SPAN: essa medida é outra opção na avaliação antropométrica do idoso, principalmente quando da impossibilidade de se obterem valores reais da altura, tendo em vista que poderá, se necessário, ser feita com o indivíduo deitado, embora apresente algumas dificuldades e diminua o cuidado do método. É utilizado um antropômetro indicado para a avaliação de grandes segmentos corporais. Pode-se utilizar como substituição a esse instrumento de medição uma trena metálica, tendo sempre o cuidado de manter o braço estendido, sem flexionar o cotovelo (FRANK, SOARES, 2004) Circunferências As circunferências são afetadas pela massa muscular, massa magra e tamanho do osso. Podemos aferir uma grande variedade de circunferências corporais, porém as principais circunferências utilizadas são: circunferência da cintura, circunferência muscular do braço e circunferência da panturrilha. (ACUÑA, CRUZ, 2004) Circunferência da cintura (CC) A aferição da circunferência da cintura deve ser feita utilizando-se fita métrica não extensível, com o idoso em pé. Apesar de não existirem parâmetros específicos para pessoas idosas, esta é uma medida fácil e útil na monitoração do estado nutricional, principalmente daqueles indivíduos com maiores depósitos de gordura na região abdominal (DUARTE, 2007). 22

23 A medida da circunferência da cintura isolada é obtida a partir dos pontos de corte sugeridos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (SAMPAIO, 2004). Homens: circunferência da cintura > 94 cm Mulheres: circunferência da cintura > 80 cm Circunferência do braço (CB) O braço é constituído por gordura subcutânea e músculo. Uma diminuição na CB irá refletir, portanto, na redução do tecido subcutâneo e da massa magra. Ela deve ser medida na linha média do braço e em estado de relaxamento ao longo do corpo, utilizando uma fita métrica flexível (FRANK, SOARES, 2004) Circunferência muscular do braço (CMB) O método para determinar CMB é criticado, pelo fato de não incluir o diâmetro do osso, a medida do homem em CB pode estar superestimada em relação à CB da mulher. Todavia essa avaliação correlaciona-se bem com a desnutrição protéica, porque reflete o definhamento muscular (DUARTE, 2007) Circunferência da panturrilha (CP) Com relação à massa muscular, a CP tem sido considerada a medida mais sensível nesses indivíduos, sendo um bom indicador de desnutrição (SAMPAIO, 2004). Essa medida indica alterações na massa muscular que ocorrem com a idade e com a diminuição da atividade. Para a sua medição, é utilizada uma fita métrica que será posicionada ao redor da maior circunferência, no espaço entre o tornozelo e o joelho (FRANK, SOARES, 2004). 23

24 3.3.2 Pregas cutâneas São utilizadas para medir a gordura corporal total de indivíduos. Elas não devem ser empregadas isoladamente. Essas medidas são contra-indicadas em casos de edema de membros superiores, enfizema e obesidade mórbida (MAGNONI, CUKIER, OLIVEIRA, 2005) Prega cutânea triciptal (PCT) É uma forma indireta de mensuração da gordura corporal de fácil localização e que apresenta forte correlação com o percentual total de gordura corporal (RAUEN et al, 2008). O local para obter essa medida é o mesmo da circunferência do braço, e o aparelho realizado é o adipômetro (DUARTE, 2007) Prega cutânea subescapular (PCSE) Essa dobra correlaciona-se com o estado nutricional e em combinação com outras dobras é uma importante medida para a estimativa do tecido adiposo subcutânea no idoso (DUARTE, 2007). A medida é aferida a dois centímetros abaixo do ângulo inferior da escapula. Após a demarcação do ponto anatômico, o indivíduo deve ficar com os braços distendidos ao longo do corpo e os ombros relaxados para aferição com o adipômetro, a qual é feita em direção diagonal a escapula (NAJAS; NEBULONI, 2005; CASBITANI, 2007). 24

25 3.3.3 Índice de massa corporal O Índice de massa corporal (IMC), também conhecido como índice de Quételet, é utilizado na avaliação do estado nutricional dos indivíduos de várias faixas etárias, é obtido a partir da divisão da massa corporal em quilogramas, pela estatura em metro, elevada ao quadrado (CERVI, FRANCESCHINI, PRIORE, 2005). Pode-se dizer que o IMC tem dois objetivos teóricos maiores: promover facilmente estimativas comparáveis e interpretáveis de peso corporal padronizado pela estatura e promover estimativa de gordura e composição corporal (CERVI, FRANCESCHINI, PRIORE, 2005). Dos anos, o maior problema nutricional é o sobrepeso. Valores elevados de IMC estão associados a várias doenças crônicas. Porém, acima dos 80 anos, magreza e perda de massa magra são os maiores problemas. Baixos valores de IMC estão associados à tuberculose, distúrbios pulmonares, câncer de pulmão e estômago. Alguns estudos têm demonstrado que tanto sobrepeso quanto magreza consistem em risco de morte (DUARTE, 2007). O IMC pode ser um bom indicador do estado nutricional de idosos, desde que sejam usados pontos de cortes específicos para a idade. Porém, seu uso como indicador de risco nessa população parece ser limitado pela possibilidade de não refletir adequadamente o teor e a distribuição da adiposidade (RAUEN et al, 2008). 25

26 4. METODOLOGIA 4.1 Delineamento da pesquisa O presente estudo caracterizou-se por um delineamento aplicado, descritivoanalítico, do tipo transversal (LEOPARDI et al, 2001) 4.2 População e amostra Participaram do estudo 55 idosos de uma Instituição de Longa Permanência (ILP) e de ambos os gêneros, localizada na cidade de Criciúma, Santa Catarina. A amostra foi constituída por todos os participantes que se dispuserem assinar o Termo de consentimento livre e esclarecido (Apêndice I). 4.3 Critérios de inclusão e exclusão Foram incluídos nesta pesquisa os idosos que aceitaram participar da mesma, com idade igual e superior a 60 anos. Foram excluídos da pesquisa os idosos que possuíam idade inferiores a 60 anos, permanentemente acamados; com doenças neuro-degenerativas; com seqüelas de doença neurológica; ou que não aceitaram participar do estudo. 26

27 4.4 Coleta de dados A coleta de dados demográficos foi feita pela pesquisadora, assim como dados com relação ao estado nutricional e qualidade de vida (Apêndice II) Dados demográficos A idade será obtida em anos, a partir da data de nascimento (dia, mês e ano), informada pelo próprio entrevistado. Os demais dados serão observados pelo pesquisador Avaliação do Estado Nutricional Foi realizada a avaliação do estado nutricional através da Mini-Avaliação Nutricional (Anexo I) e da antropometria Mini Avaliação Nutricional (MAN) A MAN é um inquérito que verifica estado nutricional por meio de uma abordagem quantitativa. Consiste no registro e somatório de respostas. O instrumento é dividido em: triagem, avaliação global e avaliação do estado nutricional. A MAN classifica o idoso através da sua pontuação, podendo ele estar: normal, com possibilidade de desnutrição, com risco para desnutrição ou desnutrido. 27

28 4.4.3 Antropometria Peso e Altura O peso (em kg) foi mensurado por meio de uma balança digital portátil da marca techline. Para aferição do peso, o idoso estava descalço e com vestimentas leves. Na impossibilidade de aferir o peso, foram utilizados valores estimados através da fórmula proposta por Chumlea, (1985), em que se utilizam valores da circunferência do braço (CB), circunferência da panturrilha (CP), prega cutânea subescapular (PCSE), e altura do joelho (AJ). Esses dados são colocados na fórmula a seguir de acordo com gênero: Homens = [(0,98 x CP) + (1,16 x AJ) + (1,73 x CB) + (0,37 x PCSE) 81,69] Mulheres = [(1,27 x CP) + (0,87 x AJ) + (0,98 x CB) + (0,4 x PCSe) 62,35] A Circunferência do braço é feita no ponto médio entre o acrômio e o olécrano da ulna (o ponto médio é obtido com o braço flexionado em um ângulo de 90º), e após, com o braço relaxado, se obtém o resultado com auxílio de uma fita métrica. A circunferência da panturrilha é medida com auxilio de uma fita métrica posicionada na maior circunferência da panturrilha, entre o joelho e o tornozelo, sendo que os joelhos devem estar dobrados em um ângulo de 90º. Para obter-se a altura do joelho, realiza-se a medida com o paciente em posição elevada, formando um ângulo de 90º entre o joelho e o tornozelo. A régua, tipo estadiômetro infantil, deverá ter a base colocada no calcanhar e a haste estendida até a base da cabeça da fíbula. A altura (em cm) foi aferida com o auxílio de um estadiômetro de parede. Para obtenção da altura, o idoso foi posicionado, com os pés lado a lado, encostando calcanhares, nádegas, omoplatas e parte posterior da cabeça na régua do estadiômetro (na parede). Na impossibilidade de obter essa medida, foram utilizados valores estimados através da fórmula proposta por Chumlea, (1985). Homens: Altura (cm) = 64,19 (0,04 x idade em anos) + (2,02 x altura do joelho em cm) 28

29 Mulheres: Altura (cm) = 84,88 (0,24 x idade em anos) + (1,83 x altura do joelho em cm) Índice de Massa Corporal (IMC) O IMC foi obtido através da fórmula: peso/altura 2, sendo o peso usado em quilogramas e a altura em metros. Tabela 1 - Classificação do Índice de Massa Corporal IMC (kg/m²) Classificação < 16,0 Magreza Grau III 16,0 16,9 Magreza Grau II 17,0 18,4 Magreza I 18,5 24,9 Eutrofia 25,0 29,9 Sobrepeso 30,0 34,9 Obesidade Grau I 35,0 39,9 Obesidade Grau II 40,0 Obesidade Grau III Fonte: OMS, Circunferências Para obter medições precisas das circunferências, foi aplicada uma fita métrica inelástica, na superfície da pele, de maneira que fique esticada, porém não apertada. 29

30 Circunferência do Braço Esta medida representa a soma das áreas constituídas pelos tecidos ósseo, muscular e gorduroso do braço. Para a sua obtenção, o braço avaliado teve de ser flexionado em direção ao tórax, formando um ângulo de 90. Foi localizado e marcado o ponto médio entre o acrômio e o olécrano. Contornou-se o braço com a fita métrica no ponto marcado. O resultado obtido foi comparado aos valores de referência do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES I) demonstrados em quadro por Frisancho. Idade (anos) Percentil Homens 60,0-64,9 28,4 29,2 30,6 32,7 35,2 36, ,0-69,9 27,5 28,2 29,3 31,3 33,4 35,1 36,1 70,0-74,9 25,5 26,2 27,3 29,5 31,5 32,6 33,3 Tabela 2 - Valores de referência do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES III) para homens Idade (anos) Percentil Mulheres 60,0-64,9 26,2 26,9 28,3 31,2 34,3 36,5 38,3 65,0-69,9 25,4 26,1 27,4 30,1 33,1 35,1 36,7 70,0-74, ,8 25,5 28,4 31,5 33,2 34 Tabela 3 - Valores de referência do National Health and NutritionExamination Survey (NHANES III) para mulheres Fonte: Frisancho,

31 Circunferência da Cintura A medida foi realizada com o indivíduo em pé, a fita circundando na região mais estreita entre o tórax e o quadril, no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca. O quadro abaixo fornece valores limítrofes de circunferência da cintura associados ao desenvolvimento de complicações relacionadas à obesidade. Risco de Complicações Metabólicas Associadas à Obesidade Elevado Muito Elevado Homem 94 cm 102 cm Mulher 80 cm 88 cm Tabela 4 - Risco de complicações metabólicas associadas à obesidade pela circunferência da cintura Fonte: OMS, Qualidade de Vida WHOQOL-OLD A busca de um instrumento que avaliasse qualidade de vida dentro de uma perspectiva genuinamente internacional fez com que a Organização mundial da Saúde (OMS) organizasse um projeto colaborativo multicêntrico. O resultado desse projeto foi à elaboração do WHOQOL. O WHOQOL-OLD compreende vinte e quatro itens, os quais são divididos em seis domínios, onde cada item segue uma escala de um a cinco pontos. Cada domínio possui quatro questões que geram um escore independente que pode variar de quatro a vinte pontos (convertidos na sintaxe para uma escala de 0-100). Os resultados dos seis domínios, combinados com as vinte quatro questões resultam no escore total do instrumento. Quanto maior forem os escores, melhor a qualidade de vida. Os domínios desse instrumento indicam: 1) Habilidade Sensorial; 2) Autonomia; 3) Atividades do passado, presente e futuro; 4) Participação Social; 5) Morte e morrer; 6) Intimidade. 31

32 4. 5 Análise Estatística Os dados foram obtidos após a aplicação dos instrumentos de coletas de dados a cada indivíduo entrevistado, e no final do período de pesquisa, todos os resultados foram tabulados e analisados, e foram realizadas as análises estatísticas necessárias. Para a análise dos dados descritivos, os resultados foram expressos como média, desvio padrão e porcentagens utilizando o aplicativo Excel 2003 e apresentados por meio de gráficos, de acordo com as variáveis. A análise estatística foi realizada pelo software Statistical Package for the Social Science (SPSS) versão 9.0 para Windows através da análise de variância seguida pela aplicação do teste t de student com nível de significância p 0, Aspectos éticos O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UNESC (número 195/09 CEP). Os indivíduos que participaram da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). 4.7 Limitações do estudo Pelo fato de a pesquisa ser feito por pessoas voluntárias, o número da amostra poderia ter sido pequena. 32

33 5. RESULTADOS O Asilo estudado pertence ao município de Criciúma-SC e atende idosos com 60 anos ou mais, sendo que 55 indivíduos foram submetidos a uma pesquisa, sendo feita uma Mini Avaliação Nutricional, uma avaliação antropométrica e aplicado um questionário de qualidade de vida. 5.1 Perfil da Amostra A amostra escolhida refere-se ao total de 55 idosos, tendo média de idade de 73,5 anos (± 10,87 anos), sendo todos da raça branca, predominando o sexo feminino como mostra a figura 1. Figura 1 Classificação da amostra de acordo com o sexo No grupo estudado, 58% eram do sexo feminino, com média de idade de 75,56 anos (± 10,43 anos) (60 93) e 42% do sexo masculino, com média de idade de 71,91 anos (± 10,26 anos) (60 88). 33

34 5.2 Mini Avaliação Nutricional A MAN classifica risco para desnutrição ou desnutrição. Dos entrevistados 70% do sexo feminino e 85% do sexo masculino não apresentaram risco para desnutrição, não havendo nenhum indivíduo desnutrido. 5.3 ANTROPOMETRIA Na avaliação antropométrica, os indivíduos do sexo masculino apresentaram uma média de peso de 63,6 (± 11,54), e estatura de 1,61 (± 0,06), Enquanto no sexo feminino foi de 67,6 (± 10,89) e 1,50 (± 0,06). As análises das características dos dados antropométricos dos indivíduos analisados estão representadas nos quadros a seguir. Figura 2 Classificação da amostra quanto à circunferência da panturrilha Circunferência da panturrilha (CP) em cm Homens Mulheres CP > 31 CP < De acordo com a figura acima, observa-se que predominou a circunferência da panturrilha acima de 31 cm em ambos os sexos. 34

35 Em relação a circunferência da panturrilha não houve diferença estatística entre os gêneros (p<0,05). Figura 3 Classificação da amostra quanto à circunferência do braço Circunferência do braço (CB) em cm 21 Homens 0 2 CB > > CB < CB < 21 Mulheres Através da figura 3 analisou-se que ambos os sexos apresentaram a circunferência do braço acima de 22 cm. A circunferência do braço não foi significativa entre os participantes da pesquisa (p>0,05). Na figura 4 e 5 estão demonstrados o estado nutricional dos participantes da pesquisa de acordo com o IMC. 35

36 Figura 4 - Classificação do IMC do sexo Feminino IMC Feminino 6% 3% 0% 13% 31% 47% Magreza Grau III: Magreza Grau II: Magreza Grau I: Eutrofia Sobrepeso Obesidade Grau I Obesidade Grau II Obesidade Grau III Houve predominância de eutrofia, seguido de sobrepeso. Figura 5 - Classificação do IMC do sexo masculino IMC Masculino 0% 0% 0% 0% 26% 17% 0% 57% Magreza Grau III: Magreza Grau II: Magreza Grau I: Eutrofia Sobrepeso Obesidade Grau I Obesidade Grau II Obesidade Grau III 36

37 No grupo dos homens também houve predominância de eutrofia, seguido de sobrepeso. Dessa forma observa-se que grande parte dos idosos apresenta-se eutróficos. Portanto, com relação ao IMC entre o sexo feminino e masculino foi significativo (p<0,05). Figura 6 - Classificação da circunferência da cintura feminina Cintura Feminina 19% 34% Adequado Elevado Muito elevado 47% A maioria dos indivíduos apresentou a circunferência da cintura classificada como elevado e o mínimo de pessoas estavam dentro do adequado. Ou seja, a maioria dos indivíduos possui grandes probabilidades de desenvolverem doenças cardiovasculares. 37

38 Figura 7 - Classificação da circunferência da cintura masculina Cintura masculina 22% 17% 61% Adequado Elevado Muito elevado Grande parte dos entrevistados estava com a circunferência da cintura adequada, seguido de muito elevado e por fim elevado. Em relação a circunferência da cintura entre os participantes houve semelhança estatística (p<0,05). 38

39 5.4 WHOQOL-OLD As figuras a seguir nos mostram as classificações do questionário de qualidade de vida. Os domínios irão nos mostrar habilidade sensorial, autonomia atividades do passado, presente e futuro, participação social, morte e morrer e a intimidade dos entrevistados. Figura 8 Classificação da amostra quanto à habilidade sensorial Mulheres Homens Extremamente Bastante Mais ou Menos Muito Pouco Nada Os entrevistados revelaram que as perdas nos seus sentidos (por exemplo. audição, visão, paladar, olfato, tato) muito pouco afetam a sua vida diária, a capacidade de participar de atividades, de interagir com outras pessoas. Quanto ao funcionamento dos seus sentidos os mesmos avaliam que muito pouco tais falhas afetam suas vidas. 39

40 Figura 9 Classificação da amostra quanto à autonomia Mulheres Homens Extremamente Bastante Mais ou Menos Muito Pouco Nada Observou-se que tanto no sexo feminino quanto no masculino os entrevistados sentem-se mais ou menos autônomos quanto à liberdade de tomar as suas próprias decisões, de controlar o futuro, de respeito a sua liberdade e de fazer as coisas que gostam de fazer. Figura 10 Classificação da amostra quanto à morte e morrer Mulheres Homens Extremamente Bastante Mais ou Menos Muito Pouco Nada Verificou-se que no sexo feminino predominou que as pessoas muito pouco se preocupam com a maneira pela qual ira morrer, tem medo de não poderem controlar sua morte, medo de morrerem e temem sofrer dor antes da morte, 40

41 enquanto no sexo masculino a grande parte relata como nada, ou seja, não possui medo em relação à morte. Figura 11 Classificação da amostra quanto atividades do passado, presente e futuro Mulheres Homens Extremamente Bastante Mais ou Menos Muito Pouco Nada Percebe-se que em ambos os sexos, os idosos estão mais ou menos satisfeitos com as suas oportunidades para continuarem alcançando outras realizações na sua vida, bem como o quanto receberam de reconhecimento que merecem, e ainda o quão satisfeitos estão com aquilo que alcançaram e o quão felizes estão com as coisas que podem esperar daqui para frente. Figura 12 Classificação da amostra quanto à participação social Mulheres Homens Extremamente Bastante Mais ou Menos Muito Pouco Nada

42 Em relação ao sexo feminino, predominou que muito pouco os indivíduos sentem que têm o suficiente para fazer em cada dia. E muito pouco estão satisfeitos com o nível de atividade e oportunidades que terão para participar de atividades da comunidade. Por outro lado, o sexo masculino nos relata que seu nível de satisfação é de mais ou menos, pois sentem que têm o suficiente para fazer em cada dia as atividades comunitárias. Figura 13- Classificação da amostra quanto à intimidade Mulheres Homens Extremamente Bastante Mais ou Menos Muito Pouco Nada Constatou-se que em ambos os sexos muito pouco tem um sentimento de companheirismo em sua vida, sentem amor em sua vida, possuem oportunidades para amar e para serem amados. 42

43 6 DISCUSSÃO A saúde, a nutrição e o envelhecimento estão relacionados entre si. Logo, a manutenção de um estado nutricional apropriado e alimentação equilibrada, estão associadas a um envelhecimento saudável (AMADO, ARRUDA, FERREIRA, 2007). A amostra estudada constituiu-se na maior parte por idosos do sexo feminino (58%). Isto reflete a realidade brasileira e está de acordo com o que vem sendo descrito na literatura (BIRD; SHUGARMAN; LYNN, 2002). Este fato talvez possa ser explicado pelo fato de que as mulheres em geral possuem uma expectativa de vida maior que a dos homens. Estudo de Marin destaca que o número de mulheres institucionalizadas é bem maior que o de homens, bem como possuem idade mais avançada e hoje se sabe que a idade é um dos fatores mais importantes da institucionalização. Um estudo realizado com idosos da região metropolitana de Porto Alegre confirmou que a proporção de homens em um grupo de idosos é raramente mais alta do que 20% (MORAES; SOUZA, 2005). A média de idade do grupo estudado foi de 73 anos. A explicação para a média etária encontrar-se mais elevada nos idosos institucionalizados pode estar no fato de que grande parte das pessoas que procuram uma Instituição de Longa Permanência são levadas a isto por apresentarem complicações de saúde devido ao avanço da idade e a dificuldade de gerir a própria vida de forma independente. Isto pode ser devido ao fato de já terem perdido seu parceiro e de a família não conseguir auxiliá-lo como gostaria, o que tende a acontecer em uma idade mais avançada. A avaliação nutricional é de grande importância na prática clínica. O melhor método depende dos objetivos da avaliação. A OMS preconiza para estudos populacionais a utilização do Índice de Massa Corporal. Porém, existem outros instrumentos desenvolvidos para avaliar estado nutricional de idosos; dentre eles, destaca-se a MAN, instrumento que foi utilizado nesta pesquisa por englobar antropometria, avaliação dietética, avaliação clínica global e autopercepção de saúde e estado nutricional. Devido às dificuldades do emprego do IMC nos idosos, pelo fato de se tratar de um indicador que não leva em consideração a composição corporal, nas últimas décadas surgiram estudos visando estabelecer pontos de corte mais altos para o 43

44 IMC em idosos e sua correlação com outros métodos de avaliação nutricional. Lipschitz reforça que nesses pacientes, valores de IMC inferiores a 22 kg/m2 seriam indicativos de significante déficit de nutricional, todavia, no presente estudo, julgamos melhor a utilização do referencial da OMS. Apesar de vários estudos já demonstrarem que o fenômeno da transição nutricional já atinge indivíduos com mais de 60 anos de idade, é preciso investigação mais detalhada, já que se sabe da tendência natural a modificações da composição corporal que em tese viriam a favorecer a perda de peso. De encontro a estas informações o grupo estudado não apresenta desnutrição e tampouco para risco de desnutrição. Morley refere que o estado nutricional inadequado está associado a altas taxas de morbidade e mortalidade e que a presença de problemas de saúde, interferindo na alimentação do idoso, é algo comum na instituição, indicando um fato que merece ser valorizado pelas equipes de saúde e pelas pessoas responsáveis pela alimentação desta população. Não se encontrou diferenças na avaliação do IMC médio do sexo masculino para o sexo feminino, ambos classificam-se como eutróficos. A grande maioria dos pesquisados de acordo com a MAN não apresentou risco de desnutrição. Estudo com idosos participantes da Pesquisa de Saúde e Nutrição do Rio de Janeiro mostrou maior proporção de sobrepeso (SANTOS; SICHIERI, 2005), o que não veio de encontro com esta pesquisa. Quanto à medida da CC, foi verificado que a média aumentou com a idade nos dois grupos. A cintura isolada foi analisada a partir dos pontos de corte sugeridos pela Organização Mundial da Saúde. Mulheres com valores de Circunferência Cintura acima de 80 cm e homens com valores de CC superiores a 94 cm foram classificados como apresentando um acúmulo de gordura abdominal considerado como risco associado ao desenvolvimento de doenças ligadas à obesidade (SAMPAIO; FIGUEIREDO, 2005). O excesso de gordura corporal pode gerar várias doenças e agravos; dentre eles estão às altas taxas de incapacidade e de mortalidade por doenças crônicas não-transmissíveis, como as doenças cardiovasculares (ANJOS, 1992), cujo risco pode ser sinalizado pelo acúmulo de gordura abdominal, medido pelo perímetro da cintura. É importante avaliar com cautela o acúmulo de gordura abdominal em idosos, pois a redistribuição de gordura pode mascarar o diagnóstico de desnutrição (FIORE et al, 2006). 44

45 Em estudo realizado em São Paulo/SP têm-se indicações de que aproximadamente 25% e 50% de idosos homens e mulheres, respectivamente, de todos os grupos etários, apresentam indicativo de risco para doenças cardiovasculares e desordens metabólicas pela circunferência da cintura (BARBOSA et al., 2005). De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a circunferência da panturrilha é aquela que fornece a medida mais sensível da massa muscular nos idosos. Esta medida indica alterações na massa magra que ocorrem com a idade e com o decréscimo na atividade física. Deverá ser considerada adequada à circunferência igual ou superior a 31 cm para homens e para mulheres (NAJAS; NEBULONI, 2005). Verificou-se que a prevalência em ambos os sexos apresentou a circunferência da panturrilha acima de 31 cm, estando dentro da adequação. Segundo Browne et al (2003), em relação ao questionário de WHOQOL-old cada população de idosos terá uma valorização particular de determinados domínios; entretanto, o idoso possui questões que são generalizáveis e que diferem da população adulta. Bowling, tendo interesse em perguntar aos idosos o que eles julgavam importante na determinação de qualidade de vida, entrevistou uma população de diversas idades, da comunidade, com ou sem enfermidades. Encontrou que idosos diferem das outras faixas etárias apenas por atribuírem menor importância às atividades laborais e maior peso à saúde que os jovens. Estudos como o de Merlim enfatizam que a vida em uma instituição está amplamente relacionada ao aumento da vulnerabilidade do idoso à depressão e ao prejuízo na qualidade de vida (FLECK et al., 2002). Estudo com idosos realizado na Áustria em 2005 (HAUSER et al., 2005) demonstra que manter contato com a família está altamente associado à satisfação de viver. Estudo realizado com institucionalizados e não institucionalizados no Chile, revelou que os institucionalizados não são mais frágeis do ponto de vista da saúde, porém contavam com menor apoio familiar, social e econômico (MARIN et al., 2004). No que se refere aos escores de qualidade de vida, eles são uma escala positiva (quanto maior o escore, melhor a qualidade de vida), e não existem pontos de corte que determinem um escore abaixo ou acima do qual se possa avaliar a qualidade de vida como ruim ou boa (LIMA, 2002). Sendo assim, viu-se que por ordem de maior satisfação dentre os seis domínios a amostra total indicou em primeiro lugar a intimidade, em segundo a habilidade sensorial e sucessivamente 45

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