Implementação e planejamento Práticas recomendadas para o EMC VPLEX Hardware VS1 e VS2 com o GeoSynchrony v4.x e v5.x Nota técnica Nov de 2012

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1 Implementação e planejamento Práticas recomendadas para o EMC VPLEX Hardware VS1 e VS2 com o GeoSynchrony v4.x e v5.x Nota técnica Nov de 2012 Estas notas técnicas descrevem várias configurações do EMC VPLEX e as práticas recomendadas para cada configuração. Elas contêm informações sobre os seguintes tópicos: Visão geral do EMC VPLEX... 3 Componentes do VPLEX... 9 Conectividade de back-end/storage array Conectividade do host Regras de conectividade de front-end do VBLOCK e do VPLEX Taxas de fan-in/fan-out Práticas recomendadas para rede Interconexão de clusters VPLEX Witness Conjuntos de regras Grupos de consistência Volumes de sistema Migração de host/armazenamento para um ambiente VPLEX Considerações sobre o volume de armazenamento Considerações sobre a exportação Migração de dados Scale-up, scale-out e upgrades de hardware Integração do VPLEX e do RecoverPoint Recomendações sobre administração Resumo

2 Visão geral do EMC VPLEX Público-alvo Estas notas técnicas se destinam à equipe de campo da EMC, aos parceiros e aos clientes que irão configurar, instalar e dar suporte ao VPLEX. Para compreender estas notas técnicas, são necessárias noções básicas sobre: Tecnologia SAN e projeto de rede Conceitos de federação de armazenamento Conceitos e componentes do VPLEX A seção a seguir apresenta uma breve análise do VPLEX. 2

3 Visão geral do EMC VPLEX Visão geral do EMC VPLEX O EMC VPLEX representa a arquitetura de última geração para mobilidade de dados e acesso às informações. Essa arquitetura se baseia em mais de 20 anos de expertise em projeto, implementação e aperfeiçoamento de soluções de cache inteligente e proteção de dados distribuídos de nível corporativo. O VPLEX trata de três diferentes necessidades de clientes: Mobilidade: a capacidade de mover aplicativos e dados entre diferentes instalações de armazenamento no mesmo data center, em um campus ou dentro de uma região geográfica. Disponibilidade: a capacidade de criar uma infraestrutura de armazenamento com alta disponibilidade nessas mesmas regiões variadas com capacidade de recuperação inigualável. Colaboração: a capacidade de oferecer colaboração eficiente de dados em tempo real à distância para aplicações de big data como vídeo e pesquisa geográfica/oceanográfica, entre outras. Resumo de ajuste de escala e disponibilidade da plataforma VPLEX O VPLEX atende aos requisitos de alta disponibilidade e de mobilidade de dados e se dimensiona para o throughput de I/O exigido para os aplicativos de front-end e o armazenamento de back-end. Os recursos de mobilidade de dados e de alta disponibilidade são características do VPLEX Local, do VPLEX Metro e do VPLEX Geo. Um cluster VPLEX consiste em um, dois ou quatro mecanismos (cada um deles contendo dois directors) e um servidor de gerenciamento. Um cluster de mecanismo dual ou quádruplo também contém um par de switches Fibre Channel para comunicação entre os directors. Cada mecanismo é protegido por uma SPS (Standby Power Supply, fonte de alimentação em standby) e cada switch Fibre Channel obtém energia por meio de um no-break. (Em um cluster de mecanismo quádruplo ou dual, o servidor de gerenciamento também obtém energia de um no-break.) O servidor de gerenciamento tem uma porta Ethernet pública de servidor que fornece serviços de gerenciamento de cluster quando conectada à rede do cliente. 3

4 Visão geral do EMC VPLEX O VPLEX pode ser dimensionado vertical e horizontalmente. Os upgrades de um cluster de mecanismo único para um de dois mecanismos, bem como os de dois mecanismos para quatro, são totalmente aceitos e realizados sem causar interrupções. Isso é chamado de scale-up. Os upgrades de um VPLEX Local para um VPLEX Metro ou Geo também são aceitos sem causar interrupções. Os upgrades de hardware para versões mais recentes estarão disponíveis como upgrades que não causam interrupções normalmente 90 dias após o lançamento da nova versão de hardware. Também será possível fazer upgrades de hardware ignorando gerações de hardware; desse modo, não será um requisito fazer o upgrade para a última geração antes de fazê-lo para o hardware atual. Como um exemplo, o upgrade do VS1 para o VS3 seria aceito sem fazer o do VS2 primeiro. Também foi criado um grupo de usuários que fornece acesso ao cliente para compartilhar informações sobre: EMC Community Network ECN: Espaço: VPLEX Mobilidade O EMC VPLEX permite a conectividade com storage arrays heterogêneos, proporcionando mobilidade de dados perfeita e a capacidade de gerenciar o armazenamento provisionado de vários arrays heterogêneos a partir de uma só interface em um datacenter. As configurações do VPLEX Metro ou Geo possibilitam migrações entre locais a distâncias síncronas/assíncronas. Combinado, por exemplo, ao VMware e ao Distance VMotion ou ao Microsoft Hyper-V, ele permite que você realoque com transparência máquinas virtuais e seus aplicativos e dados correspondentes a distâncias síncronas. Isso fornece a capacidade de realocar, compartilhar e equilibrar os recursos de infraestrutura entre datacenters. Atualmente, o Geo é compatível apenas com o Microsoft Hyper-V. Consulte o ESSM para obter recursos adicionais de suporte. 4

5 Visão geral do EMC VPLEX Figura 1 Exemplo de mobilidade de dados e aplicativos Um cluster VPLEX é um grupo de I/O de virtualização exclusivo que habilita a mobilidade de dados em todo o cluster sem causar interrupções. Isso significa que todos os directors em um cluster VPLEX têm acesso a todos os volumes de armazenamento, tornando essa solução o que é conhecido como uma arquitetura N-1. Esse tipo de arquitetura permite várias falhas de director sem perda de acesso aos dados em um só director. Durante uma operação de mobilidade do VPLEX, qualquer trabalho em andamento pode ser pausado ou interrompido sem afetar a integridade dos dados. A mobilidade de dados cria um espelho de dispositivos de origem e destino que permite ao usuário confirmar ou cancelar o trabalho sem afetar os dados atuais. Um registro de todos os trabalhos de mobilidade é mantido até o usuário limpar a lista para fins organizacionais. 5

6 Visão geral do EMC VPLEX Disponibilidade Arquitetura de virtualização Baseado em mecanismos de processador dimensionáveis e altamente disponíveis, o EMC VPLEX foi projetado para crescer continuamente, de configurações pequenas para grandes. O VPLEX reside entre os servidores e os ativos de armazenamento heterogêneo e usa uma arquitetura exclusiva de clustering que permite que servidores em vários datacenters tenham acesso de leitura/gravação a dispositivos de armazenamento compartilhado em blocos. Entre as características exclusivas desta nova arquitetura estão: O hardware de cluster com scale-out permite que você comece pequeno e cresça com níveis de serviço previsíveis O cache avançado de dados utiliza cache SDRAM de grande escala para melhorar o desempenho e reduzir a latência de I/O e o conflito de acesso de arrays Coerência de cache distribuído, para compartilhamento, balanceamento e failover automáticos de I/O no cluster Exibição consistente de um ou mais LUNs entre clusters VPLEX (em um data center ou em distâncias síncronas) possibilitando novos modelos de alta disponibilidade e realocação de cargas de trabalho Com uma exclusiva arquitetura de scale-up e scale-out, o cache avançado de dados e a coerência de cache distribuído do VPLEX propiciam capacidade de recuperação de cargas de trabalho, compartilhamento, balanceamento e failover automáticos de domínios de armazenamento e permite o acesso aos dados locais e remotos com níveis de serviço previsíveis. O EMC VPLEX foi projetado para virtualização em múltiplos locais, possibilitando a federação dos clusters VPLEX. O VPLEX Metro dá suporte a RTT máximo de 5 ms, conectividade FC ou 10 GigE. O VPLEX Geo dá suporte à conectividade IP de no máximo 50 ms de RTT. A natureza da arquitetura possibilitará que mais de dois locais sejam conectados futuramente. O EMC VPLEX usa uma máquina virtual VMware localizada em um domínio de falha separado para fornecer um VPLEX Witness entre os clusters VPLEX que fazem parte de uma solução distribuída/federada. Esse terceiro local precisa somente de conectividade IP para os locais do VPLEX. 6

7 Visão geral do EMC VPLEX Muitos locais requerem um terceiro local com uma LUN FC atuando como o disco de quorum. Isso deve estar acessível a partir do nó da solução em cada local, resultando em armazenamento e custos de link adicionais. Consulte a seção neste documento sobre o VPLEX Witness para obter mais detalhes. Disponibilidade de armazenamento/serviços Cada local do VPLEX tem um cluster VPLEX local e o armazenamento e os hosts físicos são conectados somente a esse cluster VPLEX. Os próprios clusters VPLEX estão interconectados em todos os locais para habilitar a federação. Um dispositivo é tomado de cada um dos clusters VPLEX para criar um volume virtual distribuído. Os hosts conectados ao Local A utilizam ativamente o recurso de I/O de armazenamento do Local A, os hosts no Local B utilizam ativamente o recurso de I/O do armazenamento no Local B. Figura 2 Exemplo de infraestrutura de alta disponibilidade Os volumes distribuídos do VPLEX estão disponíveis em qualquer cluster VPLEX e têm os mesmos identificadores de LUN e de armazenamento quando expostos a partir de cada cluster, possibilitando acesso simultâneo real de leitura/gravação em todos os locais. 7

8 Visão geral do EMC VPLEX Ao utilizar um volume virtual distribuído em dois clusters VPLEX, se o armazenamento em um dos locais for perdido, todos os hosts continuarão a ter acesso ao volume virtual distribuído, sem interrupção. O VPLEX atende a todo o tráfego de leitura/gravação por meio do trecho de espelhamento remoto no outro local. Colaboração O VPLEX é a única solução que habilita volumes virtuais distribuídos que possibilitam acesso simultâneo real de leitura/gravação em todo o armazenamento e nos clusters VPLEX à distância. Figura 3 Exemplo de colaboração de dados distribuídos A habilidade de integrar aplicativos a locais conectados à distância oferece um recurso exclusivo para ajudar não somente com a mobilidade de aplicativos e dados em um data center local, mas, ainda mais importante, para ajudar nas migrações de data centers. 8

9 Componentes do VPLEX Componentes do VPLEX Componente VS1 VS2 Benefício Directors 2 por mecanismo 2 por mecanismo Igual Barramento CPU/PCI SSD 2 CPUs Harpertown quad core, 2,4 GHz e PCI-Express v1 Um SSD de 30 GB por director para inicialização e espaço de registro 1 CPU Westmere quad core, 2,4 GHz e PCI- Express v2 Um SSD de 56 GB por director para inicialização, compartimentação de cache e espaço de registro Throughput de I/O 1,5 vezes maior que no hardware do VS2. O PCI-Express v1 resulta na sobrecarga nos módulos de I/O FC. O VS2 usa largura de banda total em todas as portas. Maior capacidade para permitir a compartimentação de cache com a solução Geo assíncrona Módulos de I/O de FE 2 por director 1 por director Módulos de I/O de BE 2 por director 1 por director 1 módulo de I/O FC de 4 portas e 1 módulo GbE Módulos COM da de 4 portas ambos WAN instalados de fábrica mas não ambos Fibre Channel switches No-break Fonte de alimentação em standby Servidor de gerenciamento Comunicações Local COM internas para configurações duais ou quádruplas de cluster preenchidas com SFPs de 4 GB Usados para FC switches em configurações duais ou quádruplas de cluster Bateria reserva para mecanismo VPLEX Usado para configurar o VPLEX e fornecer recursos de monitoramento para Call Home e para o VPLEX Witness 1 módulo de I/O FC de quatro portas ou 1 módulo 10 GbE de duas portas, Comunicações Local COM internas para configurações duais ou quádruplas de cluster preenchidas com SFPs de 8 GB Usados para FC switches em configurações duais ou quádruplas de cluster Bateria reserva para mecanismo VPLEX Usado para configurar o VPLEX e fornecer recursos de monitoramento para Call Home e para o VPLEX Witness Metade do número de portas consumidas na SAN Metade do número de portas consumidas na SAN A redução do número de módulos de I/O permite um mecanismo de fator-forma menor SFPs mais rápidos para comunicações Local COM Igual Igual Igual Tabela 1 Comparação entre os componentes VS1 e VS2 9

10 Componentes do VPLEX Mecanismo VPLEX VS1 As figuras a seguir mostram a visão frontal e posterior do mecanismo VPLEX VS1. Figura 4 Visão frontal e posterior do mecanismo VPLEX VS1 10

11 Componentes do VPLEX Mecanismo VPLEX VS2 As figuras a seguir mostram a visão frontal e posterior do mecanismo VPLEX VS2. Figura 5 Visão frontal e posterior do mecanismo VPLEX VS2 Conectividade e caminhos de I/O Esta seção trata das práticas recomendadas de conectividade de hardware para a conexão com a SAN. Essas práticas recomendadas são baseadas em uma SAN de fabric duplo, que, por si só, já é considerada uma prática recomendada de SAN. A conectividade de host será abordada, assim como a conectividade de array ativo e passivo. O hardware do VPLEX foi projetado com uma organização padrão predefinida de portas que não é reconfigurável. O hardware deve ser solicitado como Local, Metro ou Geo. O hardware do VS2 é pré-configurado na fábrica com conectividade FC ou WAN Ethernet de 10 Gigabit e não oferece as duas soluções na mesma configuração conforme encontrado no hardware do VS1. Atualmente, a mudança desses módulos após a instalação não é aceita. Alterar o módulo de I/O COM da WAN após a instalação exige uma consideração de RPQ (Request for Price Quotation, reivindicação de cotação de preços) por meio da engenharia. O hardware do VPLEX Local VS2 vem com um preenchimento em branco no lugar do módulo COM da WAN e pode ser reconfigurado para receber upgrade para uma solução Geo ou Metro. Os procedimentos estão no VPLEX Procedure Generator encontrado no Powerlink. Se necessário, entre em contato com o suporte para acessar o Procedure Generator. 11

12 Componentes do VPLEX Figura 6 Hardware do VS1 com combinação de porta pré-configurada do VPLEX Os directors A e B têm, cada um, quatro módulos de I/O para conectividade de SAN. As operadoras IOM servem para comunicação entre os directors sobre Local COM ou COM da WAN. Dois dos quatro módulos de I/O em cada director são configurados para conectividade de host e identificados como front-end, enquanto os outros dois são configurados para conectividade de arrays e identificados como back-end. As portas de front-end farão log-in nos fabrics apresentando-se como destinos de zoneamento para os iniciadores de host, e a porta de back-end fará log-in nos fabrics como iniciadores a serem usados no zoneamento para os destinos de arrays. Cada director se conectará a ambos os fabrics com as portas de front-end e back-end. Essas conexões devem englobar ambos os módulos de I/O para front-end e back-end, de modo que a falha em um só módulo de I/O não crie eventos desnecessários de indisponibilidade de dados. O VPLEX fornece conectividade de portas separadas para COM da WAN (comunicação de director para director entre clusters). As portas FC COM da WAN serão conectadas a fabrics de backbone separados que englobam os dois locais. Isso permite o fluxo de dados entre os dois clusters VPLEX sem exigir um fabric mesclado entre os dois locais. Fabrics duplos que atualmente dão suporte a dois locais também são compatíveis, mas não exigidos. Todas as portas A4-FC02 e B4-FC02 de ambos os clusters serão conectadas a um fabric e todas as portas A4-FC03 e B4-FC03 serão conectadas ao outro fabric. Isso fornece um recurso de rede redundante em que todos os directors se comunicam com todos os directors no outro local, mesmo na ocorrência de uma falha do fabric. 12

13 Componentes do VPLEX Para GigE, todas as portas A5-GE00 e B5-GE00 serão conectadas por meio de uma rede Ethernet e todas as portas A5-GE01 e B5-GE01 serão conectadas por meio de uma segunda rede Ethernet em um caminho geográfico diferente para impedir que um só problema de ambiente prejudique as duas redes. Figura 7 Figura 8 Conectividade de fabric do VPLEX Hardware do VS2 com combinação de porta pré-configurada do VPLEX 13

14 Componentes do VPLEX Os directors A e B têm, cada um, quatro módulos de I/O. Os módulos de I/O A0 e B0 são configurados para conectividade de host e identificados como front-end, enquanto A1 e B1 são configurados para conectividade de arrays e identificados como back-end. As portas de front-end farão log-in nos fabrics apresentando-se como destinos de zoneamento para os iniciadores de host, e as portas de back-end farão log-in nos fabrics como iniciadores a serem usados no zoneamento para os destinos de arrays. Cada director se conectará a ambos os SAN fabrics com ambas as portas de front-end e back-end. Embora limitadora, a conexão direta de array também é compatível. Uma consideração especial deve ser usada se essa opção for exigida. Os módulos de I/O em A2 e B2 são para conectividade da WAN. Este slot pode ser preenchido por um módulo FC de quatro portas ou por um 10 GigE de duas portas para configurações do VPLEX Metro ou VPLEX Geo. As configurações do VPLEX Local serão fornecidas com preenchimento em branco em slots A2 e B2 e podem ser adicionadas no campo para conexão com outro novo cluster para upgrades do Metro ou Geo. Os módulos de I/O nos slots A3 e B3 são preenchidos com módulos FC para Local COM e usarão somente as duas portas inferiores. As portas FC COM da WAN serão conectadas a fabrics ou redes de backbone separados que englobam os dois locais. Isso permite o fluxo de dados entre os dois clusters VPLEX sem exigir um fabric mesclado entre os dois locais. Fabrics duplos que atualmente dão suporte a dois locais também são compatíveis, mas não exigidos. Os módulos de I/O 10 GigE serão conectados a redes duplas que consistem na mesma QoS (Quality of Service, qualidade de serviço). Todas as portas A2-FC00 e B2-FC00 ou A2-XG00 e B2-XG00 de ambos os clusters serão conectadas a um fabric ou uma rede e todas as portas A2-FC01 e B2-FC01 para as portas para as portas A2-XG01 e B2-XG01 serão conectadas a outro fabric ou outra rede. Isso fornece um recurso de rede redundante em que todos os directors se comunicam com todos os directors no outro local, mesmo na ocorrência de uma falha do fabric ou da rede. Para o VPLEX Metro e o VPLEX Geo, cada porta COM da WAN no director para cada director deve ver todos os directors no outro cluster. Figura 9 Conectividade de fabric FE e BE do VPLEX 14

15 Componentes do VPLEX Ao configurar a conexão e o zoneamento do cluster VPLEX, uma regra geral é usar uma configuração que forneça a melhor combinação de simplicidade e redundância. Em muitas instâncias, a conectividade pode ser configurada para vários graus de redundância. No entanto, existem alguns requisitos mínimos que devem ser atendidos para dar suporte a recursos como o upgrade que não causa interrupções. Vários requisitos e recomendações são descritos a seguir para conectividade com um cluster VPLEX. As portas FE (front-end) fornecem conectividade com os adaptadores de hosts, também conhecidos como portas do iniciador de host. As portas BE (back-end) fornecem conectividade com os storage arrays. Não confunda o uso de portas e portas do iniciador na documentação. Qualquer referência geral a uma porta será dirigida a uma porta de um director do VPLEX. Todas as referências a portas HBA em um host devem usar o termo porta do iniciador. As seções do VPLEX Metro e do VPLEX Geo têm uma explicação mais específica sobre a conectividade de cluster para cluster. Informações gerais (se aplicam a FE e BE) Os documentos oficiais, conforme encontrados no gerador de procedimentos do VPLEX, se referem a uma "configuração mínima" e descrevem como conectá-lo para obter a conectividade mínima possível do "host". Embora isso seja adequado para demonstrar os recursos no VPLEX para fins de um projeto piloto ou uso em ambiente de teste/desenvolvimento, não deve ser implementado em um ambiente de produção completo. Conforme claramente explicado na documentação para configuração mínima, esta não é uma solução "altamente disponível". As soluções não devem ser introduzidas em ambientes de produção que "não" sejam de HA (High Availability, alta disponibilidade). Além disso, essa documentação de configuração mínima é específica para conectividade de host. Não tente aplicar esse conceito à conectividade de array de back-end. Os requisitos de back-end devem permitir conectividade a ambos os fabrics para conectividade de caminho duplo com todos os volumes de armazenamento de back-end de cada director. Recomendações: Os projetos de fabric duplo para redundância de fabric e alta disponibilidade devem ser implementados para evitar um ponto único de falha. Isso fornece acesso aos dados mesmo na ocorrência de uma paralisação completa do fabric. Cada director do VPLEX se conectará fisicamente a ambos os fabrics para conectividade de host (front-end) e de armazenamento (back-end). Os hosts se conectarão a um director A e a um B a partir dos dois fabrics para o nível compatível de conectividade de alta disponibilidade, conforme exigido pelas pré-verificações do upgrade que não causa interrupções (consulte a Figura 11). 15

16 Componentes do VPLEX Figura 10 Configurações de front-end de alta disponibilidade (mecanismo único) As verificações de back-end detectam se existem dois caminhos para cada LUN a partir de cada director. Isso garante que o número de caminhos ativos e passivos (reportados pelo comando ndu pre-check) para a LUN seja maior ou igual a dois. Essa verificação garante que existam pelo menos dois iniciadores exclusivos e dois destinos exclusivos no conjunto de caminhos para a LUN a partir de cada director. Esses caminhos de back-end devem ser configurados também nos dois fabrics. Nenhum volume deve ser apresentado em um só fabric para qualquer director, pois esse é um ponto único de falha. O zoneamento de fabric deve consistir em um conjunto de zonas, cada qual com um só iniciador e até 16 destinos. Evite a velocidade incorreta da porta FC entre o fabric e o VPLEX. Utilize a maior largura de banda possível para fazer a correspondência da velocidade máxima de porta do VPLEX e usar velocidades de porta dedicadas, por exemplo, não use portas sobrecarregadas em SAN switches. Cada director do VPLEX tem a capacidade de conectar os dois módulos de I/O de front-end e back-end a ambos os fabrics com várias portas. As portas conectadas à SAN devem estar em blades ou switches diferentes, assim, se um só blade ou switch falhar, não ocorrerá perda de acesso em todo o fabric. Um bom projeto agrupará portas BE do VPLEX com portas de array que serão grupos de provisionamento de dispositivos para essas portas BE do VPLEX de modo a minimizar o tráfego em todos os blades. 16

17 Conectividade de back-end/storage array Se as portas FE ou BE de um director não forem totalmente utilizadas, será melhor distribuir a utilização entre os módulos de I/O disponíveis para obter a máxima redundância de hardware (se aplica ao hardware do VS1). Conectividade de back-end/storage array A prática recomendada para conectividade de array é usar fabrics A/B para redundância; entretanto, o VPLEX também é capaz de conexão direta de back-end. Essa prática é imediatamente reconhecida como sendo extremamente limitada. As práticas recomendadas a seguir para conexão de fabric devem ser seguidas em relação à conexão direta quando aplicável. A conexão direta destina-se a projeto piloto, teste/desenvolvimento e locais específicos que têm apenas um array. Isso possibilita a conectividade de back-end e reduz o custo geral das portas de switch. Os locais com muitos arrays ou grandes implementações devem utilizar conectividade de SAN porque ela fornece a solução ideal. Observação: a conexão direta se aplica somente à conectividade de back-end. A conexão direta de front-end não é compatível. Arrays ativo/ativo Cada director em um cluster VPLEX deve ter no mínimo dois caminhos de I/O para cada storage array de back-end local e para cada volume de armazenamento apresentado ao cluster (obrigatório). Cada director terá conexões físicas redundantes com o armazenamento de back-end em fabrics duplos (obrigatório). É exigido que cada director tenha caminhos redundantes para cada storage array de back-end nos dois fabrics. Do contrário, isso criaria um ponto único de falha no nível de director que poderia levar a reconstruções que são continuamente iniciadas/reiniciadas e nunca são concluídas. Isso é conhecido como visibilidade de back-end assimétrica que é prejudicial aos dispositivos RAID 1 ou distribuídos. Cada storage array deve ter controladoras redundantes conectadas a fabrics duplos, tendo, cada director do VPLEX, um mínimo de duas portas conectadas aos storage arrays de back-end por meio de fabrics duplos (obrigatório). O VPLEX permite no máximo quatro caminhos ativos por director para uma LUN determinada (ideal). Isso é considerado ideal porque cada director fará o balanceamento de carga nos quatros caminhos ativos para o volume de armazenamento. 17

18 Conectividade de back-end/storage array Altas quantidades de volumes de armazenamento ou arrays inteiros provisionados para o VPLEX devem ser divididos em grupos de tamanho apropriado (por exemplo, grupos de armazenamento ou exibições de mascaramento) e apresentados do array para o VPLEX via grupos de quatro portas de array por director do VPLEX a fim de não exceder a limitação do director de quatro caminhos ativos por VPLEX. Por exemplo, seguindo a regra de quatro caminhos ativos por volume de armazenamento por director (também conhecido como ITLs), um cluster VPLEX de quatro mecanismos poderia ter cada director conectado a quatro portas de array dedicadas a esse director. Em outras palavras, um cluster VPLEX de mecanismo quádruplo poderia ter capacidade para se conectar a 32 portas em um só array para acesso a um só dispositivo apresentado por meio de todas as 32 portas e ainda cumprir as regras de conectividade de 4 ITLs por director. Isso pode ser feito usando apenas duas portas por módulo de I/O de back-end, deixando as outras duas para acessar outro conjunto de volumes pela mesma porta de array ou por uma diferente. A adequação deve ser julgada com base em itens como a carga de trabalho total planejada de I/O para o grupo de LUNs e as limitações do storage array físico. Por exemplo, os storage arrays sempre têm limites com relação ao número de LUNs por porta de armazenamento, grupo de armazenamento ou mascaramento de exibição que possam ter. O desempenho máximo, em todo o ambiente, é atingido pelo balanceamento de carga no número máximo de portas em um array ao mesmo tempo que permanece dentro dos limites da TI. O desempenho não é baseado em um só host, mas no impacto geral de todos os recursos utilizados. O balanceamento adequado de todos os recursos disponíveis fornece o melhor desempenho geral. O balanceamento de carga via múltiplos caminhos do host entre directors do VPLEX e, em seguida, a partir dos quatro caminhos em cada diretor realiza o balanceamento de carga igualmente entre as portas do array Zonear as portas A do director do VPLEX para um grupo de quatro portas de array. Zonear as portas B do director do VPLEX para um grupo diferente de quatro portas do array. Repetir para mecanismos adicionais do VPLEX. Criar um grupo de portas separado dentro do array para cada um desses grupos de caminho lógico. Distribuir cada grupo de quatro portas em mecanismos do array para obter redundância. Mascarar dispositivos para permitir o acesso aos iniciadores apropriados do VPLEX para ambos os grupos de portas. 18

19 Conectividade de back-end/storage array Figura 11 Conectividade de array ativo/ativo 19

20 Conectividade de back-end/storage array A Figura 11 mostra a conectividade física com um array VMAX. Considerações similares devem ser aplicadas a outros arrays ativo/ativo, bem como para arrays ALUA. Siga as práticas recomendadas para todos os arrays, inclusive arrays de terceiros. Os dispositivos devem ser provisionados de modo a criar fragmentos "legíveis" e provisionados para propiciar o acesso por meio de portas FA portas VPLEX específicas. Os dispositivos dentro desse agrupamento de dispositivos devem restringir o acesso a quatro portas FA específicas para cada grupo de ITL do director do VPLEX. Os iniciadores do VPLEX (portas de back-end) em um só director devem se espalhar pelos mecanismos para aumentar a alta disponibilidade e a redundância. O array deve ser configurado em grupos de iniciadores para que cada director do VPLEX atue como um só host para cada quatro portas. Isso pode significar quatro caminhos físicos de quatro caminhos lógicos por director do VPLEX, dependendo da disponibilidade da porta e se o VPLEX está ou não anexado a fabrics duplos ou a múltiplos superior a duas. Para o exemplo acima, seguindo os limites básicos do VMAX: Grupos de iniciadores (HBAs); máximo de 32 WWNs por grupo de iniciadores; máximo de grupos de iniciadores em um VMAX; definir indicadores de portas no grupo de iniciadores; um WWN individual pode pertencer somente a 1 grupo de iniciadores. Grupos de iniciadores em cascata têm outros grupos de iniciadores (em vez de WWNs) como membros. Grupos de portas (portas FA): máximo de 512 grupos de portas; o indicador ACLX deve ser habilitado na porta; as portas podem pertencer a mais de 1 grupo de portas Grupos de armazenamento (LUNs/SymDevs); máximo de SymDevs por grupo de armazenamento; um SymDev pode pertencer a mais de 1 grupo de armazenamento; máximo de grupos de armazenamento em um VMax Exibição de mascaramento = Grupo de iniciadores + Grupo de portas + Grupo de armazenamento Dividimos as portas de back-end do VPLEX em dois grupos para permitir a criação de quatro exibições de mascaramento no VMAX. As portas FC00 e FC01 para os dois directors foram zoneadas para dois FAs no array. Os WWNs dessas portas são os membros do primeiro grupo de iniciadores e farão parte da exibição de mascaramento 1. O grupo de iniciadores criado nesse grupo de WWNs se tornará membro de um segundo grupo de iniciadores que, por sua vez, se tornará membro de uma segunda exibição de mascaramento. Isso é denominado grupos de iniciadores em cascata. Isso foi repetido para as portas FC02 e FC03, colocando-os nas exibições de mascaramento 3 e 4. Este é apenas um exemplo de conexão com o VMAX, e outras possibilidades são permitidas, contanto que as regras sejam seguidas. 20

21 Conectividade de back-end/storage array Os volumes virtuais do VPLEX devem ser adicionados às exibições de armazenamento que contêm iniciadores de um director A e iniciadores de um director B. Isso se traduz em um só host com dois iniciadores conectados a fabrics duplos e que têm quatro caminhos em dois directors do VPLEX. O VPLEX acessa esses volumes de armazenamento do host de back-end por meio de oito FAs no array por meio de dois directors do VPLEX (um director A e um B). O director A e o B do VPLEX consultam quatro FAs diferentes em pelo menos dois mecanismos VMAX, se disponível. Esta é uma configuração ideal que estende um só I/O do host para o máximo número de portas do array. Os hosts adicionais se conectarão a pares diferentes de directors do VPLEX em um cluster VPLEX de mecanismo dual ou quádruplo. Isso ajudará a distribuir a carga de trabalho geral de I/O do ambiente em mais switches, recursos do VPLEX e arrays. Isso possibilita o melhor balanceamento possível de todos os recursos, resultando no melhor desempenho possível do ambiente. Figura 12 Mostra os ITLs por volume de armazenamento A figura 12 mostra os ITLs por volume de armazenamento. Nesse exemplo, o cluster VPLEX é de um só mecanismo e está conectado a um array ativo/ativo com quatro caminhos por volume de armazenamento por director, nos dando um total de oito caminhos lógicos. O painel Show ITLs exibe as portas no director do VPLEX nas quais os caminhos têm origem e a qual FA elas estão conectadas. A saída apropriada no painel Show ITLs para um array ativo/passivo teria o dobro da contagem, uma vez que ela também conteria os caminhos lógicos para a controladora passiva no array. 21

22 Conectividade de back-end/storage array Arrays ativo/passivo Alguns arrays têm requisitos de arquitetura e implementação que necessitam de considerações especiais. Ao usar um array ativo-passivo, cada director precisa ter conectividade lógica (zoneamento e mascaramento) e física com controladoras ativas e passivas. Dessa maneira, você não perderá o acesso a volumes de armazenamento se uma controladora ativa falhar. Além disso, arrays como o CLARiiON têm limitações no tamanho do iniciador ou dos grupos de armazenamento. Pode ser necessário ter vários grupos para acomodar o provisionamento do armazenamento no VPLEX. Adote as diretrizes de conectividade lógica e física abordadas anteriormente. A Figura 16 mostra uma típica conectividade de fabric para arrays CLARiiON. Figura 13 Conectividade VS1 com CLARiiON 22

23 Conectividade de back-end/storage array Figura 14 Conectividade VS2 com CLARiiON Vale observar que, para cada CLARiiON, cada uma das controladoras de armazenamento tem conexão com cada um dos fabrics pelos quais essas controladoras têm conexões com todos os directors do VPLEX. O exemplo acima mostra o fabric A com SPa0 e SPb0 (portas pares) e o fabric B com SPa3 e SPb3 (portas ímpares) para redundância de fabric duplo. ALUA dá suporte à conectividade similar à dos arrays ativo/ativo. Consulte a seção Ativo/ativo para obter mais detalhes. Ao provisionar o armazenamento para o VPLEX, certifique-se de que o modo 4 (ALUA) ou o modo 1 (não ALUA) esteja configurado durante o registro do iniciador do VPLEX antes da apresentação do dispositivo. Não tente fazer alterações após apresentar os dispositivos. 23

24 Conectividade de back-end/storage array Considerações adicionais sobre arrays Arrays, como o Symmetrix, que fazem gerenciamento em banda interna, podem precisar de um caminho direto de alguns hosts para o array. Esse caminho deve servir unicamente para fins de gerenciamento em banda interna. Os volumes de armazenamento provisionados para o VPLEX nunca devem ser mascarados simultaneamente direto do array para o host; caso contrário, haverá uma alta probabilidade de corrupção dos dados. Talvez seja melhor dedicar hosts para gerenciamento em banda interna e mantê-los fora do ambiente do VPLEX. Os volumes de armazenamento fornecidos por arrays devem ter uma capacidade que seja múltipla de 4 KB. Os volumes que não forem múltiplos de 4 KB não serão exibidos na lista de volumes disponíveis para reivindicação. Para o caso de uso de apresentação de volumes de armazenamento ao VPLEX que contêm dados e não são múltiplos de 4K, esses dispositivos deverão ser migrados para um volume que seja um múltiplo de 4K e, em seguida, esse dispositivo será apresentado ao VPLEX. A alternativa seria usar um utilitário de cópia baseado em host para mover os dados para um dispositivo VPLEX novo e não utilizado. Lembre-se de consultar a EMC Simple Support Matrix, as notas da versão e a documentação on-line para obter os requisitos específicos de configuração de arrays. Lembre-se de seguir as práticas recomendadas sobre arrays para configurar dispositivos para o VPLEX. 24

25 Conectividade do host Conectividade do host Conectividade de porta de front-end/iniciador de host Os projetos de fabric duplo são considerados uma prática recomendada. Os módulos de I/O de front-end em cada director devem ter um mínimo de duas conexões físicas para cada fabric (necessário). Cada host deve ter pelo menos um caminho para um director A e outro para um director B em cada fabric para um total de quatro caminhos lógicos (necessário para upgrade que não causa interrupções). A disponibilidade máxima para a conectividade de host é atingida por meio do uso de hosts com múltiplos adaptadores de barramento de host e com zoneamento para todos os directors do VPLEX. Software de múltiplos caminhos ou de failover de caminho é necessário no host para o acesso entre os fabrics duplos Cada host deve ter zoneamento de fabric que fornece acesso redundante a cada LUN a partir de no mínimo um director A e um B em cada fabric. São necessários quatro caminhos para o upgrade que não causa interrupções Observe a utilização de CPU do director e agende o upgrade que não causa interrupções para os momentos em que a média de utilização da CPU do diretório seja inferior a 50% o Painel de controle de desempenho da GUI no GeoSynchrony versão 5.1 ou mais recente Ignorar as pré-verificações de upgrade que não causa interrupções seria necessário para conectividade de host com menos de quatro caminhos e não é considerada uma prática recomendada OBSERVAÇÃO: uma RPQ será necessária para hosts únicos conectados e/ou ambientes que não têm configurações de fabric duplo redundante. Mais informações estão disponíveis na seção Considerações sobre a exportação. Observação: O VPLEX GeoSynchrony 5.1 tem suporte para até portas do iniciador nos clusters VPLEX Local e VPLEX Metro, nos quais cada porta do iniciador é zoneada para duas portas de destino front-end do VPLEX diferentes. Cada conexão de Iniciador/Destino é chamada de um IT Nexus. Cada porta frontend do VPLEX tem suporte para até 400 IT nexuses e, no VS2, cada mecanismo tem um total de 8 portas de destino front-end. Os clusters de dois e quatro mecanismos fornecem redundância adicional, mas não aumentam o número total de portas do iniciador aceitas de acordo com cada cluster. 25

26 Conectividade do host Recomendações adicionais Se mais de um mecanismo estiver disponível, distribua os caminhos de I/O entre os mecanismos e também entre as placas. Observação: para fazer upgrades de cluster quando passar de um cluster de mecanismo único para um de dois mecanismos, ou de um cluster de dois mecanismos para um com quatro mecanismos, você deve reequilibrar a conectividade do host nos mecanismos recentemente adicionados. Acrescentar mecanismos adicionais e não conectar caminhos de host a eles é inútil. Conclua as conexões físicas com o VPLEX antes da preparação/configuração. Use as mesmas portas FE/BE em cada director para evitar confusão, ou seja, no B0-FC00 e A0-FC00. Consulte os diagramas de hardware para layout da porta. 26

27 Conectividade do host Figura 15 Conectividade do host para cluster de mecanismo único atendendo a exigências de pré-verificação de upgrade que não causa interrupções. 27

28 Conectividade do host A figura 15 mostra HBAs duplos conectados a dois fabrics, com cada um deles conectado a dois directors VPLEX no mesmo mecanismo do cluster de mecanismo único. Essa é a configuração mínima para atender aos requisitos de upgrade que não causa interrupções. Esta configuração aumenta a chance de um acesso ao cache de leitura, aumentando o desempenho e permitindo que aconteça a transferência de fragmentos de cache entre directors no caminho CMI do mecanismo interno e também passando pelas portas Local COM. A vantagem do link CMI para transferências de cache ajuda o desempenho de um só cluster de mecanismo; entretanto, as verdadeiras vantagens de desempenho são percebidas no aumento do número de mecanismos. Vantagens: Mantém dois acessos de director a partir de um só host e aumenta ainda mais o desempenho ao utilizar o caminho CMI para transferências de cache Atende aos requisitos de upgrade que não causa interrupções apenas para configurações de mecanismo único Contras: Uma só falha de mecanismo pode causar um evento de indisponibilidade de dados Conta como dois iniciadores contra o limite total de iniciadores do VPLEX 28

29 Conectividade do host Figura 16 Conectividade do host para os requisitos de alta disponibilidade para dois mecanismos ou quatro mecanismos na pré-verificação de upgrade que não causa interrupções. 29

30 Conectividade do host A Figura 16 mostra a conectividade de host com HBAs duplos conectados a quatro directors do VPLEX. Esta configuração oferece maiores níveis de alta disponibilidade conforme exigido pelas pré-verificações de upgrade que não causa interrupções. Esta configuração deve ser expandida para portas adicionais nos directors do VPLEX ou directors adicionais para a configuração de mecanismo quádruplo sem mais impactos na quantidade total de iniciadores. Esta configuração ainda conta apenas como dois iniciadores contra o limite total definido nas notas de versão para essa versão do GeoSynchrony. Hosts usando software de failover de caminhos ativo/passivo devem conectar um caminho a todos os directors disponíveis e balanceamento de carga manual, selecionando um director diferente para o caminho ativo com diferentes hosts. Vantagens: Oferece alta disponibilidade para hosts executando um software de balanceamento de carga superior. Bom projeto para hosts utilizando software de múltiplos caminhos de balanceamento de carga em vez de software de failover de caminho. A falha de director apenas reduz a disponibilidade em 25% Contras: Reduz a probabilidade de um acesso ao cache de leitura afetando potencialmente o desempenho inicialmente até que o fragmento do cache seja duplicado em todos os directors em serviço (aplica-se aos hosts que utilizam software de balanceamento de carga) Duplicar os fragmentos de cache em muitos directors diferentes consome quantidades proporcionais de cache geral do sistema, reduzindo a capacidade total do cache (aplica-se aos hosts que utilizam software de balanceamento de carga de múltiplos caminhos) 30

31 Conectividade do host Figura 17 Conectividade do host para quatro mecanismos de alta disponibilidade 31

32 Conectividade do host A Figura 17 mostra a conectividade de host com HBAs duplos conectados a quatro mecanismos VPLEX (oito directors). Esta configuração ainda conta apenas como dois iniciadores contra o limite total definido nas notas de versão para essa versão do GeoSynchrony. Hosts usando software de failover de caminhos ativo/passivo devem conectar um caminho a todos os directors disponíveis e balanceamento de carga manual, selecionando um director diferente para o caminho ativo com diferentes hosts. A maior parte da conectividade de host para hosts executando software de balanceamento de carga deverá seguir as recomendações de um cluster de dois mecanismos. Os hosts devem ser configurados em dois mecanismos e devem alternar entre pares de mecanismos com balanceamento de carga efetivo de I/O em todos os mecanismos. Vantagens: Oferece elevado nível de alta disponibilidade para hosts executando software de balanceamento de carga Projeto de Prática recomendada para hosts usando software de failover de caminho A falha de director apenas reduz a disponibilidade em 12,5% Permite falhas no director N-1, ao mesmo tempo que sempre fornece acesso a dados desde que um director permaneça on-line. Contras: Reduz a probabilidade de um acesso ao cache de leitura afetando potencialmente o desempenho inicialmente até que o fragmento do cache seja duplicado em todos os directors em serviço (aplica-se aos hosts que utilizam software de balanceamento de carga) Duplicar os fragmentos de cache em muitos directors diferentes consome quantidades proporcionais de cache geral do sistema, reduzindo a capacidade total do cache (aplica-se aos hosts que utilizam software de balanceamento de carga de múltiplos caminhos) 32

33 Regras de conectividade de front-end do VBLOCK e do VPLEX Regras de conectividade de front-end do VBLOCK e do VPLEX Observação: todas as regras em NEGRITO não podem ser descumpridas; porém as regras em itálico podem ser ajustadas, dependendo da necessidade do cliente. Se forem requisitos gerais, use apenas a regra sugerida. 1. Conectividade física de FE a. Cada director VPLEX tem 4 portas front-end. 0, 1, 2 e 3. Em todos os casos, as portas pares se conectam ao fabric A, e as portas ímpares ao fabric B. i. Para VBLOCKS únicos conectados a um só VPLEX Apenas as portas 0 e 1 serão usadas em cada director. As portas 2 e 3 são reservadas. Conecte as portas front-end VPLEX pares ao fabric A, e as ímpares ao fabric B. ii. Para dois VBLOCKS conectados a um só VPLEX As portas 0 e 1 serão usadas para o VBLOCK A As portas 2 e 3 serão usadas para o VBLOCK B Conecte as portas front-end VPLEX pares ao fabric A, e as ímpares ao fabric B. 2. Balanceamento do cluster ESX no front-end do VPLEX Todos os clusters ESX estão uniformemente distribuídos no front-end do VPLEX nos seguintes padrões: Mecanismo único Mecanismo # Mecanismo 1 Director A B Cluster # 1,2,3,4,5,6,7,8 1,2,3,4,5,6,7,8 Dois mecanismos Mecanismo # Mecanismo 1 Mecanismo 2 Director A B A B Cluster # 1,3,5,7 2,4,6,8 2,4,6,8 1,3,5,7 Mecanismo quádruplo Mecanismo # Mecanismo 1 Mecanismo 2 Mecanismo 3 Mecanismo 4 Director A B A B A B A B Cluster# 1,5 2,6 3,7 4,8 4,8 3,7 2,6 1,3 33

34 Regras de conectividade de front-end do VBLOCK e do VPLEX 3. Regras para host/cluster ESX a. Cada cluster ESX deve ser conectado a um director A e um B VPLEX. b. Para configurações duplas e quádruplas, os directors A e B devem ser retirados de mecanismos diferentes (consulte a tabela acima para recomendações) c. Um cluster ESX se conecta a um mínimo de dois directors VPLEX. d. Um cluster ESX se conecta a um máximo de dois directors VPLEX. e. Qualquer cluster ESX conectado a um determinado cluster VPLEX deve usar as mesmas portas front-end VPLEX para todos os blades UCS independentemente do número de host/blade UCS. f. Cada host ESX deve visualizar quatro caminhos para o mesmo datastore i. Dois caminhos no fabric A Uma porta 0 do director A VPLEX (ou duas no caso do segundo VBLOCK) Uma porta 0 do director B VPLEX (ou duas no caso do segundo VBLOCK) ii. Dois caminhos no fabric B A mesma porta 1 do director A VPLEX (ou três no caso do segundo VBLOCK) A mesma porta 1 do director B VPLEX (ou três no caso do segundo VBLOCK) 4. Política de caminhos a. Para configurações sem interconexão, é recomendado utilizar uma política de caminhos adaptável em todos os casos. Round robin deve ser evitado, especialmente para sistemas duplos e quádruplos. b. Para configurações com interconexão, um caminho fixo deve ser utilizado e, de preferência, caminhos definidos por Datastore para o caminho VPLEX local, apenas tendo o cuidado de alternar e balancear por todo o front-end do VPLEX (ou seja, para que todos os datastores não estejam todos enviando IO a um só director VPLEX). 34

35 Taxas de fan-in/fan-out Taxas de fan-in/fan-out Os limites de volume de armazenamento e de iniciador publicados são baseados no que foi testado e qualificado para o trabalho nesse nível de código específico e recurso GeoSynchrony Local, Metro ou Geo. Sempre consulte as notas da versão do nível de código para o qual a solução está sendo projetada. Observação: iniciadores ESX se aplicam ao servidor físico, não às máquinas virtuais individuais. Fan-out (conectividade de back-end): Regra número um: todos os directors devem ver todos os armazenamentos igualmente. Isso significa que todos os dispositivos provisionados de todos os arrays devem ser apresentados a todos os directors no cluster VPLEX igualmente. O provisionamento de parte do armazenamento para alguns directors e de outra parte do armazenamento para outros directors não é aceito no VPLEX. Todos os directors do VPLEX devem ter exatamente a mesma visualização de todo o armazenamento. Regra número dois: todos os directors devem ter acesso aos mesmos dispositivos de armazenamento em ambos os fabrics. A finalidade de apresentação aos dois fabrics fornece a redundância necessária para sobreviver a um evento de fabric que desative um fabric inteiro sem fazer com que o host perca o acesso aos dados. Regra número três: um dispositivo não pode ser acessado por mais de quatro caminhos em um director específico. O limite é baseado na contagem lógica de quatro caminhos por volume de armazenamento por director, não na contagem de porta física. Quatro caminhos é o ideal porque o VPLEX utilizará o round-robin nesses quatro caminhos por director. Observação: é muito importante não exceder os 4 caminhos por volume de armazenamento por director, uma vez que isso causaria um evento de DU sob certas falhas do fabric, pois o VPLEX tenta aplicar timeout nos caminhos. Plataformas de host podem superar as dificuldades se a conectividade estiver dentro dos limites suportados, mas podem causar timeouts extremos no host se um número excessivo de caminhos por volume de armazenamento por director for configurado, fazendo com que o host falhe o dispositivo e resultando em um evento de DU. 35

36 Taxas de fan-in/fan-out Teoricamente, com base na regra número três de quatro caminhos por volume de armazenamento por director e no limite de volume de armazenamento de 8.000, cada porta teria de dar suporte a mais de dispositivos por porta no hardware do VS1 e a dispositivos por porta no hardware do VS2, mas somente ¼ do I/O indo para esse dispositivo estaria em qualquer porta específica para esse director. Esse não é um limite rígido, mas apenas um exemplo para ilustrar o conceito. O acesso a esses dispositivos para o I/O é controlado pelas regras de conexão de host, o que significa que embora você possa ter até dispositivos por porta no hardware do VS1 e dispositivos por porta no hardware do VS2, conforme esse exemplo, você estará acessando apenas uma fração dos dispositivos em um momento específico. Essa taxa de acesso versus conexão total do dispositivo é diretamente proporcional ao número de mecanismos no cluster e a quais directors o host está realmente conectado. Se você tem uma configuração única, dual ou quádrupla, as regras mencionadas anteriormente ainda se aplicam. O número diferente de mecanismos fornece mais pontos de acesso para hosts, distribuindo a carga de trabalho entre mais directors e, possivelmente, entre mais mecanismos. Os limites do VPLEX para o IT nexus (Initiator Target nexus) por porta são os seguintes. Você não pode exceder 256 IT nexus por porta de back-end ou 100 por porta de front-end. (Consulte as notas da versão para os limites específicos baseados no nível do GeoSynchrony). Isso indica que um total de 256 portas de array pode ser zoneado para o iniciador da porta de back-end no VPLEX, e um total de 100 iniciadores de host pode ser zoneado para qualquer porta de front-end individual no VPLEX. Observação: o limite do IT nexus foi aumentado para 400 com o GeoSynchrony 5.1 para a conectividade da porta front-end em conjunto com o aumento do limite do iniciador para para as soluções VPLEX Local e VPLEX Metro. Fan-in (conectividade de host) Regra número um - os hosts HBA devem ser conectados ao fabric A e ao B para proporcionar alta disponibilidade. A regra de conectividade de fabric duplo para armazenamento aplica-se aqui pelo mesmo motivo. Regra número dois - os hosts HBA devem ser conectados a um director A e a um director B em ambos os fabrics para pré-verificações de upgrade que não causa interrupções. Isso totaliza um mínimo de quatro caminhos juntos. 36

37 Taxas de fan-in/fan-out Os algoritmos de cache do VPLEX permitem a transferência de "fragmentos" de cache para transferência entre directors via SAN de Local COM ou, se os dois directors estiverem no mesmo mecanismo, passarão pela CMI (CLARiiON Messaging Interface, interface de transmissão de mensagens do CLARiiON). Além das transferências de cache dentro do cluster, os fragmentos de cache também são transferidos entre clusters em uma configuração de VPLEX Metro ou de VPLEX Geo via COM da WAN. Tendo os requisitos de upgrade que não causa interrupções em mente, você pode otimizar potencialmente o desempenho selecionando os directors no mesmo mecanismo para as conexões do director A e B ou otimizar a alta disponibilidade por meio da seleção de um director A e de um director B em mecanismos separados, se disponível, para que seja possível sobreviver a uma falha completa do mecanismo. Ao considerar a conexão de hosts executando software de balanceamento de carga a mais de dois mecanismos em uma configuração grande do VPLEX, o desempenho e o dimensionamento do complexo VPLEX devem ser considerados. Esse cuidado é fornecido pelos seguintes motivos: Ter um host que utilize mais que o número exigido de directors pode aumentar o tráfego de atualização do cache entre os directors Diminui a probabilidade de acessos ao cache de leitura Considerações de limites de software de múltiplos caminhos devem ser observadas Com base nas características de confiabilidade e de disponibilidade de um hardware VPLEX, conectar um host a dois mecanismos fornece uma configuração de alta disponibilidade sem afetar desnecessariamente o desempenho e o dimensionamento da solução. Hosts executando software de failover multi-path como ESX com NMP devem se conectar a cada director no cluster VPLEX e selecionar um director diferente para cada nó no cluster ESX para o caminho ativo. A exceção pode ser para interconexão de host em um Metro utilizando clusters de mecanismo quádruplo em ambos os locais. Isso resultaria em um total de 16 caminhos do servidor para a LUN. O ESX permite conectividade de 8 caminhos com um máximo de LUNs. Se 16 caminhos foram configurados, você reduzirá o número total de LUNs compatíveis para

38 Taxas de fan-in/fan-out Parâmetros de ajuste do DMP dmp_lun_retry_timeout Especifica um período de repetição para lidar com erros transitórios. Quando todos os caminhos para um disco falharem, poderá haver certos caminhos que têm uma falha temporária e tendem a ser recuperados logo. Se os I/Os não são repetidos por um período, pode ocorrer falha nos I/Os para a camada do aplicativo *** MESMO QUE ALGUNS CAMINHOS ESTEJAM PASSANDO POR FALHA TRANSIENTE. O dmp_lun_retry_timeout ajustável do DMP pode ser usado para uma manipulação mais robusta de tais erros transitórios. Se o ajuste é definido para um valor diferente de zero, os I/Os para um disco com todos os caminhos com falha serão repetidos até o intervalo dmp_lun_retry_timeout especificado ou até que os I/Os ocorram em um dos caminhos, o que ocorrer primeiro. O valor padrão do ajuste é 0, o que significa que os caminhos são testados apenas uma vez. Você também pode tentar isso se eles não forem os valores padrão em seus hosts: Definir a configuração vxdmp: vxdmpadm setattr enclosure emc-vplex0 recoveryoption=throttle iotimeout=30 vxdmpadm setattr enclosure emc-vplex0 dmp_lun_retry_timeout=30 Agora que temos alguma compreensão sobre a base das regras, certos limites devem ser observados. O VPLEX comporta atualmente 400 iniciadores de host para VPLEX Geo ou iniciadores para VPLEX Local e Metro por cluster. Cada porta front-end aceita até 100 iniciadores para Geo e 400 para Local e Metro. A utilização das portas deve ser o fator decisivo ao determinar a qual porta conectar. O VPLEX fornece recursos de monitoramento de desempenho que especificarão as informações para esse processo de decisão. Consulte as notas da versão do GeoSynchrony para limites específicos desse nível de código. O GeoSynchrony 5.0 também dá suporte à interconexão em um ambiente Metro. Essa é uma solução de alta disponibilidade que utiliza dispositivos distribuídos em grupos de consistência controlados pelo VPLEX Witness. Consulte a seção "Interconexão de clusters" para obter mais detalhes. Os ambientes de host que usam predominantemente software de failover de caminhos em vez de software de balanceamento de carga devem observar as cargas do sistema com base no caminho ativo e balancear os caminhos ativos nos directors para que a utilização total da CPU do director do VPLEX seja balanceada. Resumindo, é mais importante observar a utilização de portas e os limites definidos do que simplesmente afirmar um número X de conexões por porta. 38

39 Práticas recomendadas para rede Práticas recomendadas para rede Esta seção fornece as diretrizes sobre as práticas recomendadas de rede para todos os componentes na família de produtos VPLEX. Para fins de explicação, várias partes serão abordadas. Rede de gerenciamento Servidor de gerenciamento para VPN (Virtual Private Network, rede privada virtual) de servidor de gerenciamento VPLEX Witness para VPN de servidor de gerenciamento Comunicações de director para director o Comunicações de cluster local entre directors o Comunicações de cluster remoto entre directors Observação: a seção de práticas recomendadas de rede não cobre considerações de rede de cluster de host, já que o VPLEX não fornece soluções diretamente para redes de clusters estendidos de host. Clusters estendidos de host requerem conectividade de rede de nível 2. Consulte os requisitos de host e de produtos de fornecedores de rede que forneçam a capacidade de separar nós de cluster entre data centers. Embora este documento não forneça os requisitos de rede de cluster do host, eles ainda são parte integrante da solução geral. Para fins de definição da terminologia usada, a comunicação de director para director refere-se à conectividade nos clusters (dentro dos clusters), assim como à conectividade entre os clusters. Para fins de explicação, somente o VPLEX-Local tem comunicações dentro dos clusters a ser considerada. O VPLEX-Metro e o VPLEX-Geo têm comunicações entre clusters. Além disso, são utilizados diferentes meios de operadoras. O VPLEX-Metro utiliza conectividade Fibre Channel e dá suporte a protocolos switched fabric, DWDM e FCIP. As comunicações entre clusters para o VPLEX-Metro serão citadas como FC COM da WAN, FC WAN ou COM da WAN. A CLI (Command Line Interface, interface de linha de comando) do produto é exibida como COM da WAN, mas identifica as portas com FC ou XG para Fibre Channel ou 10 Gig Ethernet. Observação: o VPLEX Metro agora dá suporte à conectividade COM da WAN de 10 GigE, mas continuará a seguir todos os limites atuais de latência e redundância para o modo de gravação no cache e na memória principal (write through) síncrono. 39

40 Práticas recomendadas para rede O VPLEX-Geo utiliza comunicações Ethernet para comunicações entre clusters chamadas de COM da WAN e dá suporte a duas velocidades diferentes com base no hardware do VS1 ou do VS2. O VS1 dá suporte ao hardware apropriado e já vem configurado com ele para dar suporte à conectividade GigE para comunicações COM da WAN. O hardware do VS2 precisa ser solicitado com o hardware apropriado para o VPLEX-Metro que usa os módulos FC COM da WAN e os módulos de I/O Fibre Channel de quatro portas ou configurado para o VPLEX-Geo que usa os módulos 10 GigE de porta dupla para COM da WAN. VPLEX Local Os únicos requisitos de rede para o VPLEX Local são para acesso de gerenciamento. O acesso exige a configuração de endereço IP para eth3 no servidor de gerenciamento e a conexão do servidor de gerenciamento à rede do cliente. A porta eth3 no servidor de gerenciamento é configurada para negociação automática e tem capacidade de 1 GigE. Embora o uso principal seja para gerenciamento, a transferência de arquivos é muito importante e a velocidade adequada e a conectividade duplex são obrigatórias para a transferência do diagnóstico de coleta ou para a execução de transferências de pacotes de upgrade que não causa interrupções. Se a transferência estiver muito lenta, é aconselhável verificar o switch de rede para certificar-se de que a porta conectada não está configurada para 100/full duplex, ou nenhuma negociação automática acontecerá e a conectividade de rede será, por padrão, 100/half duplex. Essa situação fará com que as transferências de arquivos levem muitas horas para acontecer. Não assuma que você não utilizará essa porta para transferência de arquivos, pois ela será usada em um upgrade que não causa interrupções do Metro ou do Geo, bem como é possível que o upgrade que não causa interrupções seja executado remotamente via ESRS (EMC Secure Remote Server). Para algumas instalações muito específicas, como locais secretos do governo, pode ser exigido que o cluster VPLEX não seja conectado à rede por motivos de segurança. Nessa situação, é necessário configurar um endereço IP para eth3, mas um endereço não roteável como x.x pode ser usado para continuar com a instalação. O endereço IP pode ser alterado posteriormente, se necessário, mas um procedimento específico é necessário para reconfigurar o ipsec ao tentar alterar o endereço IP. O gerenciamento do cluster pode ser executado via porta de serviço. Isso se aplica apenas à solução VPLEX Local, já que o VPLEX Metro e o VPLEX Geo exigem conectividade VPN entre os clusters sobre a porta eth3 do servidor de gerenciamento. Observação: o VPLEX dá suporte somente a IPv4 nas versões atuais. 40

41 Práticas recomendadas para rede Comunicações locais dentro do cluster (Local COM) As comunicações locais dentro do cluster aplicam-se a todas as variações do VPLEX. Essa é a comunicação de director para director no cluster VPLEX. As comunicações locais dentro do cluster são completamente privadas para o cluster e nunca serão conectadas à SAN do cliente. As portas do módulo de I/O são conhecidas como Local COM. As comunicações Local COM são baseadas em redes redundantes Fibre Channel duais que incluem dois SAN switches internos do cluster para configurações de mecanismo dual e quádruplo. Um cluster de mecanismo único simplesmente conecta as portas COM locais correspondentes aos cabos Fibre Channel diretamente conectados. Além da conectividade COM local por meio dos módulos de I/O FC, cada mecanismo se comunica com o director par no mesmo mecanismo em um barramento interno chamado CMI. O VS2 introduz CMI, uma conexão de backplane direta de alta velocidade entre directors no mesmo mecanismo. Ele conta com um canal PCI duplo de alta velocidade entre os directors. A versão 5.0 do GeoSynchrony usará CMI para tráfego COM sempre que for uma opção disponível, ou seja, para COM de intramecanismo. Isso ocorre automaticamente. Não há ajuste do usuário. Conectividade VPN (Virtual Private Network, rede virtual privada) A conectividade VPN se aplica ao VPLEX Metro e ao VPLEX Geo. A VPN é configurada entre servidores de gerenciamento, bem como ao servidor VPLEX Witness opcional. Existem duas redes VPN distintas a considerar VPN de servidor de gerenciamento para servidor de gerenciamento e VPLEX Witness para VPN de servidor de gerenciamento. Essas VPNs servem a propósitos diferentes e, consequentemente, têm requisitos diferentes. A VPN do VPLEX Witness tem a finalidade única de estabelecer e manter as comunicações com ambos os servidores de gerenciamento. A finalidade disso é a identificação apropriada de falha. Para obter mais detalhes sobre o VPLEX Witness, consulte a seção VPLEX Witness. O servidor de gerenciamento para a VPN de servidor de gerenciamento é utilizado para estabelecer uma conexão roteável segura entre os servidores de gerenciamento para que os dois clusters possam ser gerenciados de qualquer servidor de gerenciamento como uma entidade única. 41

42 Práticas recomendadas para rede Conectividade VPN para comunicações de gerenciamento Requer uma conexão roteável/acessível via ping entre os servidores de gerenciamento para cada cluster. A prática recomendada para configurar a VPN é seguir o guia de instalação e executar o script de configuração automatizado da VPN. A QoS (Quality of Service, qualidade de serviço) da rede exige que a latência do link não exceda 1 segundo (e não milissegundo) do servidor de gerenciamento para o servidor do VPLEX Witness A rede QoS deve estar apta a lidar com transferências de arquivo durante o procedimento de upgrade que não causa interrupções Endereços IP estáticos devem ser atribuídos às portas públicas em cada servidor de gerenciamento (eth3) e à porta pública no servidor do cluster do Witness. Se esses endereços IP estiverem em sub-redes diferentes, a rede de gerenciamento IP deverá estar apta a rotear os pacotes entre todas essas sub-redes. OBSERVAÇÃO: a rede de gerenciamento IP não deve ser capaz de fazer roteamento para as seguintes sub-redes VPLEX reservadas: /24, /24 e /24. Os seguintes protocolos precisam ser permitidos no firewall (nos filtros de saída e de entrada): IKE (Internet Key Exchange, troca de chaves da Internet) Porta UDP 500 Travessia de NAT no IKE (NAT-T IPsec): Porta UDP 4500 O mesmo procede para as seguintes portas: ESP (Encapsulating Security Payload): Protocolo IP número 50 AH (Authentication Header, cabeçalho de autenticação) Protocolo IP número 51 42

43 Práticas recomendadas para rede Porta Função Serviço Porta pública TCP/22 Porta de serviço TCP/22 Porta pública TCP/50 Porta pública UDP/500 Porta pública UDP/4500 Porta pública UDP/123 Porta pública TCP/161 Porta pública UDP/161 Porta pública TCP/443 Porta de serviço TCP/443 Localhost TCP/5901 Localhost TCP/49500 Porta pública 389 Fazer log-in no sistema operacional do servidor de gerenciamento, copiar arquivos do servidor de gerenciamento e para ele usando o subserviço SCP e estabelecer túneis SSH VPN IPsec Serviço de sincronização de tempo Obter estatísticas de desempenho Acesso via Web à interface gráfica do usuário do VPLEX Management Console Acesso à área de trabalho do servidor de gerenciamento. Não disponível na rede pública. Deve ser acessado por meio do túnel SSH. VPlexcli. Não disponível na rede pública. Deve ser acessado por meio do SSH. Lightweight Directory Access Protocol SSH ESP ISAKMP Travessia de IPSEC NAT NTP SNMP Https VNC Telnet LDAP Porta pública 636 LDAP usando TLS/SSL (era sldap) ldaps A rede de gerenciamento IP deve ser capaz de transferir o tráfego de SSH entre os servidores de gerenciamento e o servidor do cluster Witness. As seguintes portas devem estar abertas no firewall: SSH (Secure Shell) e Secure Copy (SCP): Porta TCP 22 43

44 Práticas recomendadas para rede VPLEX Metro Conectividade de cluster A conectividade do VPLEX Metro é definida como a comunicação entre clusters em um VPLEX Metro. Os dois componentes chave de comunicação do VPLEX Metro são o FC (FCIP, DWDM) ou o 10 GigE e a VPN entre os servidores de gerenciamento. Consulte a seção VPN para obter mais detalhes. FC WAN é a opção de conectividade Fibre Channel e 10 GigE é a opção de conectividade Ethernet entre os directors de cada cluster. Escolha entre uma ou outra, mas não as duas. Conectividade FC WAN para comunicação de director entre clusters As portas FC WAN de cada director devem ser capazes de ver pelo menos uma porta FC WAN em cada um dos outros directors remotos (necessário). A porta Local COM do director é usada para comunicações entre directors dentro do cluster. Os links FC WAN independentes são altamente recomendados para redundância Cada director tem duas portas FC WAN que devem ser configuradas em fabrics separados (ou hardware externo FC/IP) para maximizar a redundância e a tolerância a falhas. Dessa forma, uma só falha do VPLEX não causará uma falha de comunicação total da WAN em um só director Configure links FC WAN entre clusters como ISLs entre os FC switches. Isso não requer um fabric mesclado entre os locais. Isole logicamente o tráfego do VPLEX Metro de outro tráfego de WAN, usando zoneamento, VSANs ou zonas LSANs. Adicionalmente, o isolamento físico da SAN pode ser atingido por conexão a switches separados utilizados para conectar os data centers sem exigir conexão à SAN local. Metro em IP (10 Gb/E) Não aceito no hardware VS1 A latência deve ser inferior ou igual ao RTT de 5 ms. Siga todos os requisitos de rede descritos na seção Geo Configurado e monitorado com o uso das mesmas ferramentas da solução Geo O cache deve ser configurado somente para o modo de write-through síncrono 44

45 Práticas recomendadas para rede A conectividade FC WAN utiliza Fibre Channel com limitações de distância síncrona padrão na versão inicial. As considerações para Fibre Channel envolvem condições de latência/ida e volta e créditos de buffer para buffer (BB_credits), bem como os BB_credits aplicados à distância. Uma excelente fonte de informações adicionais é o EMC Symmetrix Remote Data Facility (SRDF) Connectivity Guide ou o EMC Networked Storage Topology Guide, disponíveis via E-Lab Interoperability Navigator em: Condições de latência/ida e volta A latência é geralmente indicada em ms (milissegundos) como o RTT (RoundTrip Time, tempo de ida e volta) combinado entre clusters locais e remotos. Uma estrutura FC, por si só, leva aproximadamente 1 ms para atravessar uma distância em direção única de 100 km do transmissor primário ao receptor secundário. Por exemplo, se dois locais são separados por uma distância de 100 km, como o protocolo Fibre Channel padrão requer dois percursos de ida e volta para um I/O de gravação, 4 ms de latência (2 x RTT) serão acrescentados à operação de gravação. À medida que mais componentes de rede são conectados à configuração para ambientes Fibre Channel puros, a latência aumentará naturalmente. Essa latência pode ser causada por componentes de rede, como iniciadores de host, switches, fibra óptica e dispositivos de extensão da distância, bem como por fatores como a pureza do cabo. A camada do aplicativo do VPLEX contribuirá com atrasos adicionais sobre a rede. A latência aceita de ida e volta da rede é de <=5 ms para o VPLEX Metro. Usando ferramentas de monitoramento de desempenho, é possível determinar o tempo de ida e volta para a solução de qualquer problema de latência da WAN dentro da rede Fibre Channel. Créditos de buffer para buffer O Fibre Channel usa o mecanismo de créditos de buffer para buffer (BB_Credits) para controlar o fluxo com base em hardware. Isso significa que uma porta tem a capacidade de regular o fluxo de quadros em seus buffers de processamento. Esse mecanismo elimina a necessidade de comutar o hardware para descartar quadros em decorrência do alto congestionamento. No VPLEX, durante o log-in do fabric, as portas FC de 8 GB anunciam um valor de crédito de buffer para buffer de até 41. O switch responderá ao log-in com seu valor de crédito de buffer para buffer de suporte máximo. O valor de crédito de buffer para buffer retornado pelo switch é utilizado pela porta FC até um máximo de 41. Os testes da EMC demonstram que esse mecanismo é extremamente eficaz em velocidade e solidez. Os créditos de bufferpara-buffer entre os dois clusters devem ser configurados para longa distância. Consulte o EMC Networked Storage Topology Guide para encontrar as configurações e os cálculos adequados para sua conectividade WAN. 45

46 Práticas recomendadas para rede Configuração do DWDM/SONET Se estiver usando a conectividade DWDM ou SONET entre locais, certifique-se de determinar se os dois anéis têm caminhos diferentes. Em caso positivo, meça a latência nos dois caminhos. Os directors do VPLEX irão balancear a carga, utilizando roundrobin nos dois links para que qualquer grande discrepância de latência entre os dois caminhos faça com que o VPLEX opere em velocidades baseadas no caminho mais lento; se uma diferença suficientemente grande for medida, o VPLEX emitirá call homes, mas não tomará nenhuma ação para colocar o caminho off-line. Fabrics duplos para comunicação entre clusters Um VPLEX Metro deve ser configurado com conectividade Fibre Channel redundante e completamente independentes entre clusters. Isso oferece desempenho máximo, isolamento de falhas, tolerância a falhas e disponibilidade. Os fabrics redundantes são de extrema importância, pois quando os directors em um cluster têm conectividade inconsistente com os directors no cluster remoto, os dois clusters são divididos logicamente até que os problemas de conectividade sejam resolvidos. Isso faz parte do projeto. O firmware exige conectividade completa entre todos os directors para protocolos como coerência de cache e comunicação entre clusters. Sem conectividade total, o director continuará a operar, mas derrubará o link entre os clusters. O resultado é que todos os volumes no local de não preferencial (ou de perda) ficarão indisponíveis de acordo como as regras pré-definidas de desconexão de cluster do volume. A recuperação é simples, mas manual. Ela requer que a conectividade seja restaurada entre todos os directors antes da retomada das operações de I/O. A seguir, um exemplo de configuração de fabric: O local-1 tem switches, switch-1a e switch-1b. O local-2 tem switches, switch-2a e switch-2b. No local-1: a) Conecte "A4-FC02" e "B4-FC02" ao switch-1a. a) Conecte "A4-FC03" e "B4-FC03" ao switch-1b. No local-2: a) Conecte "A4-FC02" e "B4-FC02" ao switch-2a. a) Conecte "A4-FC03" e "B4-FC03" ao switch-2b. 46

47 Práticas recomendadas para rede Coloque os ISLs (Inter Switch Links, links entre switches) entre o switch-1a e o switch-2a e entre o switch-1b e o switch-2b. A prática recomendada é fazer a movimentação do tráfego de ISL por meio de links independentes (e/ou operadora) entre os locais. Zoneando a conectividade entre clusters As portas COM da WAN Fibre Channel são configuradas em dois grupos diferentes de portas. As portas no módulo COM da WAN identificadas como FC00 estarão no grupo de portas 0, e as portas identificadas como FC01 estarão no grupo de portas 1. A conectividade entre clusters será espalhada em dois fabrics distintos para alta disponibilidade e capacidade de recuperação. O grupo de portas 0 será conectado a um fabric, e o grupo de portas 1 será conectado a outro. Uma porta COM da WAN Fibre Channel em um cluster será zoneada para todas as portas da WAN FC no mesmo grupo de portas no local remoto. Isso equivale, a grosso modo, a um iniciador zoneado para vários destinos. Isso se repete para cada porta COM da WAN Fibre Channel em ambos os clusters. Esse zoneamento proporciona tolerância a falhas e isolamento de erros na ocorrência de um erro de configuração ou de dispositivo de fabric mal-intencionado (quando comparado a uma só zona grande). Figura 18 Conexões de Fibre Channel COM da WAN no hardware do VPLEX VS1 47

48 Práticas recomendadas para rede Figura 19 Figura 20 Conexões de COM WAN sobre IP no hardware do VPLEX VS1 Conexões de Fibre Channel COM da WAN no hardware do VPLEX VS2 Figura Conexões IP COM da WAN no hardware do VPLEX VS2

49 Práticas recomendadas para rede Embora isso exija mais configuração do que uma zona única, vale o esforço e não deve ser considerado fora do comum para um administrador de SAN. Observação: o exemplo de zoneamento a seguir se aplica ao hardware VS1. Ao presumir sistemas de dois fabrics e de mecanismo duplo para os clusters A e B, cada fabric seria zoneado da seguinte forma: Chave: Cluster A: Mecanismo 1-1 (E1-1), mecanismo 1-2 (E1-2) Cluster B: Mecanismo 2-1 (E2-1), mecanismo 2-2 (E2-2) Fabric 1 (zoneamento com portas FC WAN de director A4-02 e B4-02) Zona 1: E1-1 A4-02, E2-1 A4-02, E2-1 B4-02, E2-2 A4-02, E2-2 B4-02 Zona 2: E1-1 B4-02, E2-1 A4-02, E2-1 B4-02, E2-2 A4-02, E2-2 B4-02 Zona 3: E1-2 A4-02, E2-1 A4-02, E2-1 B4-02, E2-2 A4-02, E2-2 B4-02 Zona 4: E1-2 B4-02, E2-1 A4-02, E2-1 B4-02, E2-2 A4-02, E2-2 B4-02 Zona 5: E2-1 A4-02, E1-1 A4-02, E1-1 B4-02, E1-2 A4-02, E1-2 B4-02 Zona 6: E2-1 B4-02, E1-1 A4-02, E1-1 B4-02, E1-2 A4-02, E1-2 B4-02 Zona 7: E2-2 A4-02, E1-1 A4-02, E1-1 B4-02, E1-2 A4-02, E1-2 B4-02 Zona 8: E2-2 B4-02, E1-1 A4-02, E1-1 B4-02, E1-2 A4-02, E1-2 B4-02 Fabric 2 (zoneamento com portas FC WAN de director A4-03 e B4-03) Substitua -03 por -02 acima. Observação: os módulos COM da WAN do hardware VS2 estão nos slots A2 e B2 em cada mecanismo. Os requisitos de zoneamento ao contrário são os mesmos. Haveria um máximo de 16 zonas em cada fabric para a configuração grande. 49

50 Práticas recomendadas para rede Para o caso de fabric único, o zoneamento deve ser mantido como se houvesse dois fabrics (ou seja, somente uma porta correspondente de cada director de destino em cada zona). OBSERVAÇÃO: se o VPLEX for implementado com rede IP entre clusters (fcip), a rede entre clusters não deverá ser capaz de rotear para as seguintes sub-redes reservadas do VPLEX: /24, /24 e /24. Verificando a conectividade de cluster Para verificar a conectividade de FC WAN, faça log-in na CLI do VPLEX e execute o seguinte comando: connectivity director <director_name> Segue abaixo um exemplo: VPlexcli:/> connectivity director --director director-1-1-a/ Device VPD83T3: bce00a99 is a default LUN_0. Volumes de armazenamento detectados - especificados por: nome /name StorageVolume Name WWN LUN Ports VPD83T3: x aadd4 0x A2-FC00 0x aadd5 0x A2-FC00 VPD83T3: x aadd4 0x A2-FC00 0x aadd5 0x A2-FC00 Initiators discovered Node WWN Port WWN Ports x c98ce6cd 0x c98ce6cd A0-FC00 0x c98ce6cc 0x c98ce6cc A0-FC00 Directors discovered by director-1-1-a, UUID 0x b201e0b: Directors discovered by east_35, UUID 0x b201e0b: Director UUID Protocol Address Ports x b301fac COMSCSI 0x fac43 A4-FC03 COMSCSI 0x fac42 A4-FC02 0x b201fac COMSCSI 0x fac43 A4-FC03 COMSCSI 0x fac42 A4-FC02 0x b301f80 COMSCSI 0x f8041 A4-FC01 COMSCSI 0x f8040 A4-FC00 0x b201f80 COMSCSI 0x f8040 A4-FC00 COMSCSI 0x f8041 A4-FC01 0x b301e07 COMSCSI 0x e0743 A4-FC03 COMSCSI 0x e0742 A4-FC02 0x b201e07 COMSCSI 0x e0743 A4-FC03 COMSCSI 0x e0742 A4-FC02 0x b301e0b COMSCSI 0x e0b41 A4-FC01 COMSCSI 0x e0b40 A4-FC00 50

51 Práticas recomendadas para rede Na seção Directors discovered by, certifique-se de que o director tem conectividade com os directors remotos, usando as portas A4-FC02 e A4-FC03. (Verifique a seção sobre a versão de hardware do VS1 ou do VS2 para identificação adequada da porta) Repita esse processo para todos os directors restantes em seu sistema e certifique-se de que eles podem alcançar os directors remotos usando as duas portas FC WAN. Verificando o status do link FC WAN Execute o comando cluster summary. VPlexcli:/> cluster summary Clusters: Name Cluster ID Connected Expelled Operational Status Health State cluster-1 1 true false ok ok cluster-2 2 true false ok ok Islands: Island ID Clusters cluster-1, cluster-2 Connectivity problems: From Problem To cluster-1 can't see cluster-2 Se o link FC WAN estiver dividido, você verá um problema em Connectivity problems informando que o cluster-1 não consegue ver o cluster-2, conforme exibido acima. Se não houver problemas, o resultado de cluster summary será o seguinte: VPlexcli:/> cluster summary Clusters: Name Cluster ID Connected Expelled Operational Status Health State cluster-1 1 true false ok ok cluster-2 2 true false ok ok Islands: Island ID Clusters cluster-1, cluster-2 Como podemos ver a partir desse resultado, não existe a seção Connectivity problems. 51

52 Práticas recomendadas para rede VPLEX Geo Conectividade de cluster A conectividade do VPLEX Geo é definida como a comunicação entre clusters em um VPLEX Geo. Os dois componentes-chave de comunicação do VPLEX Geo são Ethernet (IP) WAN e VPN. (Consulte a seção VPN para obter mais detalhes.) A WAN Ethernet é a conectividade de rede entre os directors de cada cluster, e a VPN é a conectividade entre servidores de gerenciamento para fins de gerenciamento. Conectividade WAN sobre IP Cada porta WAN sobre IP de cada director deve ser capaz de identificar pelo menos uma porta WAN em cada um dos outros directors remotos (necessário). A porta Local COM do director é usada para comunicações entre directors dentro do cluster. Os links WAN independentes são altamente recomendados para redundância Cada director tem duas portas WAN que devem ser configuradas em hardware separado para maximizar a redundância e a tolerância a falhas. Configure os links WAN entre os clusters nos componentes de rede que oferecem a mesma QoS (Quality of Service, qualidade de serviço). O VPLEX usa balanceamento de carga de round-robin e está à mercê do canal mais lento Isole logicamente o tráfego do VPLEX Geo de outro tráfego da WAN O multicast deve ser ativado nos switches de rede A latência de ida e volta de rede aceita é de <50 ms. Redes duplas para comunicação entre clusters Um VPLEX Geo deve ser configurado com redes redundantes e completamente dependentes entre clusters localizados em caminhos geograficamente diferentes. Isso oferece desempenho máximo, isolamento de falhas, tolerância a falhas e disponibilidade. As redes redundantes são de máxima importância porque quando os directors em um cluster têm conectividade inconsistente com os directors no cluster remoto, os dois clusters são divididos logicamente até que os problemas de conectividade sejam resolvidos. Isso faz parte do projeto. O firmware exige conectividade completa entre todos os directors para protocolos como coerência de cache e comunicação entre clusters. Sem conectividade total, o director continuará a operar, mas derrubará o link entre os clusters. O resultado é que todos os volumes no local de perda ficarão 52

53 Práticas recomendadas para rede indisponíveis de acordo com as regras pré-definidas de desconexão de cluster de volume ou por meio do controle baseado no VPLEX Witness. A recuperação requer que a conectividade seja restaurada entre todos os directors antes da retomada das operações de I/O. No caso de clusters estendidos ativo/ativo, a reversão do aplicativo pode ser necessária, pois os conjuntos delta não confirmados serão descartados As instalações configuradas como clusters de host ativo/passivo evitarão essa condição porque o VPLEX reconhece o acesso de local único por meio da confirmação de conjuntos delta vazios e, por isso, não descartará os deltas não confirmados. É claro que estamos assumindo que todos os ativos detectados estão ativos no mesmo cluster e nos mesmos grupos de consistência. Se uma dessas LUNs no mesmo grupo de consistência estiver ativa no cluster remoto também, será "o fim" porque agora você está ativo/ativo. Além disso, isso só é verdadeiro quando a regra é definida para o gravador ativo ganhar. O tamanho da MTU (Maximum Transmission Unit, unidade máxima de transmissão) também é um atributo muito importante. O tamanho padrão da MTU para os switches de rede é para IPv4. O suporte a pacotes jumbo é prestado por uma variedade de switches de rede cada vez maior; entretanto, todos os switches de ponta a ponta devem dar suporte aos pacotes jumbo. Ao aumentar o tamanho da MTU, haverá um aumento no desempenho da WAN. Se houver um switch em qualquer ponto da linha que não aceite pacotes jumbo ou que não esteja configurado para utilizá-los, ele fragmentará o pacote em vários outros menores com a MTU de 1.500, resultando em um impacto geral negativo no desempenho. O VPLEX dá suporte a um tamanho de MTU de no máximo 9.000, e é uma prática recomendada usar o tamanho de MTU com o maior suporte na rede. É muito importante fazer uma avaliação da rede antes de determinar o tamanho da MTU a ser configurada para o VPLEX. O valor mínimo exigido para a MTU é de bytes. Configure a MTU como ou maior. OBSERVAÇÃO: se o VPLEX for implementado com rede IP entre clusters, a rede entre clusters não deverá ser capaz de rotear para as seguintes sub-redes reservadas do VPLEX: /24, /24 e /24. 53

54 Práticas recomendadas para rede Ajuste de desempenho do VPLEX Geo e do IP Metro Como definir o "tamanho máximo da fila": Um parâmetro ajustável do VPLEX com o qual você deve estar familiarizado é o tamanho máximo da fila em um grupo de consistência (encontrado no contexto "avançado" em cada contexto de grupo de consistência) É definido a 6 por padrão. Pode ser aumentado a um máximo de 64. O tamanho da fila controla quantos conjuntos delta estão autorizados para a fila antes que o write pacing (controle de fluxo artificial de I/O do host) seja invocado. O impacto da rede no aumento do tamanho da fila permite volumes virtuais em grupos de consistência assíncronos para suportar picos de maior duração em I/O de gravação antes que o write pacing seja invocado. Isso tem um efeito de suavização em ambientes com picos de curta gravação. A desvantagem é o aumento do RPO, uma vez que o VPLEX Geo é assíncrono na camada do array (mas não na camada de cache do host) conforme você adicionar deltas, aumentará o RPO. É importante observar que conjuntos delta apenas fazem buffer de picos temporários no I/O de gravação e não podem ajudar nas situações em que o I/O de gravação sustentado ao longo do tempo excede a largura de banda do link. Verifique configuração atual do "tamanho máximo da fila": VPlexcli:/> ll /clusters/<cluster_name>/consistency-groups/<cg_name>/advanced /clusters/<cluster_name>/consistency-groups/<cg_name>/advanced: Nome Valor auto-resume-at-loser false current-queue-depth 1 current-rollback-data 0B default-closeout-time 0,5min delta-size 16M local-read-override true max-possible-rollback-data 992M maximum-queue-depth 6 potential-winner - write-pacing inactive O valor padrão para o tamanho da fila é "6", podendo ser ajustado até "64". Diminuir o tamanho máximo da fila reduzirá o RPO máximo em caso de falhas do link e/ou cluster. Aumentar o tamanho máximo da fila aumentará a capacidade do sistema VPLEX de lidar com picos de tráfego. OBSERVAÇÃO: aumentar o "tamanho máximo da fila" aumentará o volume de dados que deve ser revertido em caso de falha do cluster ou de paralisação do link. 54

55 Práticas recomendadas para rede Definindo o "tamanho máximo de transferência" para reconstruções: O parâmetro de "tamanho máximo de transferência" é usado para determinar o tamanho da região em um volume virtual bloqueado enquanto os dados são lidos por uma reconstrução RAID-1 distribuída (ou local), bem como os trabalhos de mobilidade de dados durante a migração de dispositivos e/ou extents. Isso é definido por volume virtual. O VPLEX usa a função de reconstrução quando você primeiramente cria um dispositivo raid-1 local ou distribuído para sincronizar dados em ambos os trechos de espelhamento. Durante operações normais de produção, uma reconstrução seria *incomum*. Esta configuração pode ser ajustada dinamicamente a qualquer momento mesmo durante uma migração ou reconstrução. O tamanho de 128M é muito conservador em termos de impacto no host FE, e o tamanho adequado é uma função de quando você começa a perceber o impacto por movê-lo mais alto e seus objetivos gerais de tempo durante uma reconstrução ou migração. Com efeito, o máximo de transferência é um acelerador ajustável que permite ao usuário controlar a velocidade *e* o impacto no host de reconstruções e migrações de raid-1 local ou distribuído. Vimos clientes executarem com tamanho máximo de transferência de 2 MB a 8 MB durante migrações sem impacto perceptível em grandes projetos de migração de produção. Em atividades normais de leitura/gravação do host, a configuração do tamanho máximo de transferência não afetará a velocidade de replicação no cabo. O VPLEX terá toda a largura de banda que está alocada para ele, desde que tenha tráfego de gravação suficiente. Uma etapa seguinte sugerida seria iniciar alguns I/Os do host contra DR1 e testar vários níveis de throughput de acordo com seus procedimentos de teste normais de IOPS. VPlexcli:/> rebuild show-transfer-size --devices * device name transfer-size device_ e000e933e974fbae111_1 128K device_ e000f933e974fbae111_1 128K device_ e e974fbae111_1 128K device_ e e974fbae111_1 128K device_ e e974fbae111_1 128K VPlexcli:/> rebuild set-transfer-size --devices * --limit 128M VPlexcli:/> rebuild show-transfer-size --devices * device name transfer-size device_ e000e933e974fbae111_1 128M device_ e000f933e974fbae111_1 128M device_ e e974fbae111_1 128M device_ e e974fbae111_1 128M device_ e e974fbae111_1 128M VPlexcli:/> rebuild status device rebuild rebuilder rebuilt/total % finished throughput ETA device_ e000e933e974fbae111_1 full s2_0908_spa 5,59G/10.1G 55,47% 31,8M/s 2,4min device_ e000e933e974fbae111_1 full s2_0908_spa 5,59G/10.1G 55,47% 31,8M/s 2,4min device_ e e974e111fbae1_1 full s0_69_spa 3,87G/10.1G 38,40% 42,4M/s 2,48min device_ e e974fbae111_1 full s2_0908_spb 620M/10.1G 6,01% 16,8M/s 9,58min device_ e e974e111fbae1_1 full s0_69_spa 7,99G/10.1G 79,32% 34,5M/s 61min 55

56 Práticas recomendadas para rede Defina o tamanho de MTU para pacotes jumbo: Para utilizar jumbo-frames, você precisa definir cada nó de rede ao longo do caminho para jumbo-frames habilitados. O comando do VPlexCLI director tracepath vai ajudá-lo. Quando você definir os pontos finais a mtu, execute o comando tracepath, ele dirá o que acha que cada ponto no caminho pode comportar. Você deve definir os pontos periféricos para algo grande a fim de encontrar o maior tamanho de MTU. Infelizmente, você não conseguirá descobrir com os pontos finais definidos para A partir do Guia da CLI, será algo parecido com isto: Além disso, no relatório do microcódigo (em /var/log/vplex/cli / na estação de gerenciamento), você pode procurar mensagens específicas sobre o que um director acha do tamanho de MTU no caminho: ipc/36 exemplo MTU do caminho de B2-XG00 (slic2eth0 mtu 1500) para provavelmente é 128 ou um pouco maior. Certifique-se de verificar o registro do microcódigo para mensagens relacionadas a "ipc" e "comudt" quando estiver tentando jumbo-frames isso dará uma pista sobre por que a conexão não está funcionando. Você pode visualizar algo como conexão aceita ou perdida. Verifique atentamente o registro do microcódigo quando você faz as mudanças de MTU. Observação: modifique apenas um grupo de portas de cada vez, para não perder a conectividade entre os clusters. Como uma última verificação, basta perguntar à equipe do provedor/sistema de rede WAN o que a rede comporta. 56

57 Práticas recomendadas para rede Verifique a conectividade: VPlexcli:/>connectivity validate-wan-com Vá para o contexto do grupo de portas 0: VPlexcli:/>cd /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0 VPlexcli:/>cd /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0 Desabilite o grupo de portas 0 nos clusters 1 e 2: VPlexcli:/clusters/Cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0> set enabled all-disabled VPlexcli:/clusters/Cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0> set enabled all-disabled Modifique o tamanho de MTU na sub-rede: VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/subnets/cluster-1-sn00 VPlexcli:/clusters/Cluster-1/cluster-connectivity/subnets/cluster-1-SN00> set mtu 9000 VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/subnets/cluster-2-sn00 VPlexcli:/clusters/cluster-2/cluster-connectivity/subnets/cluster-1-SN00> set mtu 9000 Habilite o grupo de portas: VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0 VPlexcli:/clusters/cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0/ set enabled all-enabled VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0 VPlexcli:/clusters/Cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-0/ set enabled all-enabled Valide a conectividade: VPlexcli:/> connectivity validate-wan-com Vá para o contexto do grupo de portas 1: VPlexcli:/>cd /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1 VPlexcli:/>cd /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1 Desabilite o grupo de portas 1 nos clusters 1 e 2: VPlexcli: /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1> set enabled all-disabled VPlexcli: /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1> set enabled all-disabled Modifique o tamanho de MTU na sub-rede: VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/subnets/cluster-1-sn01 VPlexcli:/clusters/Cluster-1/cluster-connectivity/subnets/Cluster-1-SN01> set mtu 9000 VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/subnets/cluster-2-sn01 VPlexcli:/clusters/Cluster-2/cluster-connectivity/subnets/Cluster-1-SN01> set mtu 9000 Habilite o grupo de portas: VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1 VPlexcli:/clusters/Cluster-1/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1/ set enabled all-enabled VPlexcli:/> cd /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1 VPlexcli:/clusters/Cluster-2/cluster-connectivity/port-groups/port-group-1/ set enabled all-enabled Valide a conectividade: VPlexcli:/> connectivity validate-wan-com 57

58 Práticas recomendadas para rede Configure Socket-Buf-Size. A fórmula para configurar o socket-buf-size é: Latência BW*RTT/2 para cada duas conexões Exemplo: 100MB *.configuração de buffer de soquete de 1s/2=5MB cada (o padrão é 1MB) Sintaxe: VPlexcli: /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/option-sets/optionset-com-0> set socket-buf-size 5M VPlexcli: /clusters/cluster-1/cluster-connectivity/option-sets/optionset-com-1> set socket-buf-size 5M VPlexcli: /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/option-sets/optionset-com-0> set socket-buf-size 5M VPlexcli: /clusters/cluster-2/cluster-connectivity/option-sets/optionset-com-1> set socket-buf-size 5M Certifique-se de definir a MTU (Maximum Transmission Unit, unidade máxima de transmissão) e os buffers do soquete de acordo com suas cargas de trabalho previstas. As figuras 19 e 20 oferecem algumas sugestões de valores para iniciar seu processo de linha de base: Figura Figura 23

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