Implementando o EMC VPLEX, o Microsoft Hyper-V e o SQL Server com suporte avançado de cluster de failover

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implementando o EMC VPLEX, o Microsoft Hyper-V e o SQL Server com suporte avançado de cluster de failover"

Transcrição

1 Implementando o EMC VPLEX, o Microsoft Hyper-V e o SQL Server com Tecnologia aplicada Resumo Este white paper examina a implementação e a integração das soluções Microsoft Hyper-V e Microsoft SQL Server nos sistemas de agrupamento de armazenamento EMC VPLEX. Os detalhes da integração com sistemas VPLEX são documentados com exemplos práticos para administradores de armazenamento e de banco de dados. Maio de 2010

2 Copyright 2010 EMC Corporation. Todos os direitos reservados. A EMC atesta que as informações apresentadas neste documento são precisas e estão de acordo com as suas práticas comerciais na data de publicação. As informações estão sujeitas a alterações de acordo com seus termos sem aviso prévio. AS INFORMAÇÕES NESTA PUBLICAÇÃO SÃO FORNECIDAS "NO ESTADO EM QUE SE ENCONTRAM". A EMC CORPORATION NÃO GARANTE NEM REPRESENTA NENHUM TIPO DE INFORMAÇÃO CONTIDA NESTA PUBLICAÇÃO E ESPECIFICAMENTE SE ISENTA DAS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO OU USO PARA UM PROPÓSITO ESPECÍFICO. O uso, a cópia ou a distribuição de qualquer software da EMC descrito nesta publicação exigirá uma licença de software. Para obter uma lista mais atualizada de produtos da EMC, consulte EMC Corporation Trademarks no site EMC2.com.br. Todas as outras marcas comerciais utilizadas neste documento pertencem a seus respectivos proprietários. Número da peça h7116 Tecnologia aplicada 2

3 Índice Resumo executivo...4 Introdução...4 Público... 4 Visão geral da tecnologia VPLEX...4 VPLEX Local... 5 VPLEX Metro... 6 Agrupamento de dispositivos de armazenamento... 7 Recomendações de conectividade...8 Conectividade de back-end para armazenamento... 8 Conectividade de front-end para hosts... 9 Provisionando armazenamento com o VPLEX...11 A inserção do VPLEX em um ambiente SQL Server...12 Mapeando objetos de armazenamento do SQL Server Reivindicando volumes de armazenamento com o VPLEX Definindo dispositivos encapsulados Configurando dispositivos em uma exibição do VPLEX Acesso e registro de host EMC VPLEX e clusters de failover do Microsoft Windows Server...21 Clustering de failover do Windows e Windows Hyper-V Migração ativa do Windows Hyper-V Configurando o armazenamento VPLEX como passagem do Hyper-V VPLEX Metro e CSV...26 Definindo um cluster de failover do Windows geograficamente disperso Criando dispositivos de armazenamento remoto Definindo dispositivos de armazenamento distribuído Habilitando o acesso ao nó remoto Recursos adicionais de cluster do VPLEX Metro...32 Volumes exportados Conclusão...34 Tecnologia aplicada 3

4 Resumo executivo A família de produtos EMC VPLEX baseada no sistema operacional EMC GeoSynchrony fornece uma ampla variedade de novos recursos e funcionalidades para a era de evolução da computação em nuvem. O sistema VPLEX remove barreiras físicas dentro, através e entre data centers, permitindo que os usuários acessem volumes de armazenamento agrupado e comum em diferentes locais geográficos usando a tecnologia EMC AccessAnywhere. Essa exibição única e consistente entre sistemas de armazenamento heterogêneo e entre vários locais físicos aprimora as extensas ofertas de soluções da EMC para clustering de failover do Windows. Com a introdução do agrupamento de armazenamento em um só local, as soluções VPLEX Local proporcionam aos clientes a capacidade de utilizar todos os recursos de armazenamento em uma exibição única e consistente. Em combinação com os recursos de migração ativa do Hyper-V, os administradores podem executar migrações dinâmicas e operações de balanceamento de carga sem afetar a disponibilidade dos aplicativos. Em configurações de vários locais, o VPLEX Metro dá suporte a uma exibição agrupada e única dos recursos de armazenamento entre os diversos locais e estende a funcionalidade do VPLEX Local a fim de fornecer soluções de recuperação de desastres em vários locais. O VPLEX Metro também permite que os clientes possam equilibrar dinamicamente a carga de recursos de máquinas virtuais entre locais, bem como empregar com perfeição os recursos de migração ativa do Hyper-V, estendendo a exibição única de armazenamento agrupado com o AccessAnywhere. Portanto, o sistema EMC VPLEX é uma extensão natural de um ambiente de virtualização baseado nas tecnologias da Microsoft. A capacidade que a família EMC VPLEX tem de oferecer agrupamento local e distribuído garante a cooperação transparente de elementos de dados físicos em um só local ou entre dois locais separados geograficamente, além de permitir que os administradores de TI rompam barreiras físicas e expandam sua oferta de nuvem baseada em Windows e em Hyper-V. Sendo assim, a sinergia proporcionada por uma oferta de virtualização Hyper-V conectada ao sistema EMC VPLEX ajuda os clientes a reduzir o custo total de propriedade enquanto otimizam o desempenho fornecendo um serviço dinâmico que pode responder com rapidez às mudanças constantes de seus negócios. Introdução Este white paper examina a implementação e a integração das soluções Microsoft Hyper-V e Microsoft SQL Server nos sistemas de agrupamento de armazenamento EMC VPLEX. Os detalhes da integração com sistemas VPLEX são documentados com exemplos práticos para administradores de armazenamento e de banco de dados. Público Este white paper é direcionado a administradores Microsoft SQL Server e Windows Hyper-V, administradores e arquitetos de armazenamento, clientes e equipes de campo da EMC que desejam compreender a implementação de novos recursos e funções que podem proporcionar benefícios adicionais em um ambiente EMC VPLEX. Visão geral da tecnologia VPLEX O EMC VPLEX é uma solução de agrupamento baseada em SAN de nível corporativo que agrega e gerencia pools de storage arrays conectados em Fibre Channel e sediados em um só data center ou em vários data centers geograficamente separados por distâncias de MAN (Metropolitan Area Network, redes de áreas metropolitanas). O EMC VPLEX Metro oferece uma movimentação de dados heterogênea que não causa interrupções e um recurso de gerenciamento de volumes em distâncias síncronas. Com uma arquitetura única de scale-up e scale-out, o cache avançado de dados e a coerência de cache distribuído dos sistemas VPLEX oferecem capacidade de recuperação de cargas de trabalho, compartilhamento automático e balanceamento e failover de domínios de armazenamento, permitindo acesso local e remoto a dados com níveis de serviço previsíveis. A plataforma Microsoft Windows Server permite que os clientes prestem suporte aos maiores ambientes de negócios. O Microsoft SQL Server executado no ambiente do Microsoft Windows Server apresenta a capacidade de implementar ambientes de bancos de dados extremamente dimensionáveis, oferecendo a maior variedade do setor de soluções de OLTP, data warehouse e Business Intelligence. A tecnologia de virtualização do servidor Microsoft Hyper-V permite que os administradores combinem a capacidade de expansão da plataforma Windows Server e os produtos associados de servidores Tecnologia aplicada 4

5 Microsoft, inclusive o Microsoft SQL Server, para oferecer ambientes dimensionáveis de negócios que forneçam requisitos de dimensionamento de aplicativos e redução dos custos de TI. O EMC VPLEX aprimora as ofertas de solução desses ambientes dinâmicos e adaptáveis do cliente e oferece suporte completo para clustering de failover do Windows Server em configurações únicas ou dispersas geograficamente. A utilização do EMC AccessAnywhere nos dispositivos de armazenamento agrupado permite configurações completas de cluster ativo/ativo em vários locais, melhorando o modelo de implementação do Hyper-V CSV (Cluster Shared Volumes, volumes compartilhados de cluster). O EMC VPLEX representa a última geração da arquitetura para mobilidade de dados e acesso às informações. A nova arquitetura toma por base os mais de 20 anos de expertise da EMC em projeto, implementação e aperfeiçoamento de soluções corporativas de cache inteligente e proteção de dados distribuídos. O agrupamento local oferece a cooperação transparente de elementos de armazenamento físico em um local, enquanto o agrupamento distribuído estende o conceito entre dois locais à distância. O agrupamento distribuído é viabilizado pelo AccessAnywhere, uma tecnologia inovadora disponível com o VPLEX que permite compartilhar, acessar e realocar uma única cópia de dados à distância. A família EMC VPLEX consiste em duas ofertas: VPLEX Local: esta solução é adequada para clientes que gostariam de agrupar sistemas de armazenamento homogêneos ou heterogêneos em um data center e para gerenciar a mobilidade de dados entre entidades de armazenamento de dados físicos. VPLEX Metro: a solução se destina a clientes que exigem acesso simultâneo e mobilidade de dados entre dois locais separados por distâncias síncronas. A oferta do VPLEX Metro também inclui um recurso exclusivo no qual um local remoto VPLEX Metro pode apresentar LUNs sem a necessidade do respectivo armazenamento físico no local remoto. A Figura 1 mostra a família EMC VPLEX com os atuais limites de arquitetura. Figura 1. Oferta da família EMC VPLEX Os sistemas EMC VPLEX também mantêm as expectativas dos clientes para armazenamento high-end em termos de disponibilidade. A disponibilidade high-end é mais do que simplesmente redundância. Ela significa ter operações e upgrades sem interrupções e estar "sempre on-line". O EMC VPLEX oferece: Implementação do AccessAnywhere, que garante conectividade total com recursos entre clusters e configurações do Metro-Plex Opções de mobilidade e migração de dados em storage arrays heterogêneos A energia para manter níveis de serviço e recursos à medida que a consolidação cresce Controle simplificado para provisionamento em ambientes complexos Balanceamento de carga dinâmico dos dados entre ativos de storage arrays Muitos dos novos recursos oferecidos pela nova plataforma EMC VPLEX podem reduzir os custos operacionais dos clientes com a implantação de soluções SQL Server ou Windows Hyper-V. Também podem aprimorar a funcionalidade para trazer mais benefícios. Este white paper detalha esses recursos, que oferecem benefícios significativos a clientes que usam o Microsoft SQL Server e o Windows Hyper-V. VPLEX Local Uma configuração EMC VPLEX Local é definida por até quatro mecanismos VPLEX, que são integrados em uma só imagem de cluster por meio de suas interconexões de malha entre mecanismos totalmente redundantes. O VPLEX foi desenvolvido para crescer perfeitamente de configurações de nível básico a configurações muito grandes de clusters altamente disponíveis. Tecnologia aplicada 5

6 Figura 2. Características de hardware do EMC VPLEX Como mostra a Figura 2, o VPLEX é uma solução destinada a agrupar armazenamento EMC e não- EMC. O VPLEX situa-se entre os servidores e os ativos de armazenamento heterogêneo e apresenta uma nova arquitetura com características únicas: Hardware de clustering scale-out, que permite aos clientes começar pequeno e crescer com níveis de serviço previsíveis Cache avançado de dados, que utiliza cache SDRAM de grande escala para melhorar o desempenho e reduzir a latência de I/O e o conflito de acesso de arrays Coerência de cache distribuído para compartilhamento, balanceamento e failover automáticos de I/O no cluster Exibição consistente de um ou mais LUNs entre clusters VPLEX, separados por alguns metros em um data center ou por distâncias síncronas, permitindo novos modelos de alta disponibilidade e realocação de cargas de trabalho VPLEX Metro O VPLEX usa uma arquitetura de clustering exclusiva para ajudar os clientes a transpor os limites do data center e permitir que os servidores em vários data centers tenham acesso simultâneo de leitura/ gravação a dispositivos de armazenamento compartilhado em bloco. É possível fazer o scale-up de um cluster VPLEX (indicado na Figura 3) com a adição de mais mecanismos e o scale-out com a conexão de vários clusters para compor uma configuração de VPLEX Metro. Na versão inicial, um sistema VPLEX Metro comporta até dois clusters, que podem estar no mesmo data center ou em dois locais diferentes em distâncias síncronas (aproximadamente até 100 quilômetros ou 60 milhas). As configurações do VPLEX Metro ajudam os usuários a movimentar e compartilhar cargas de trabalho, consolidar data centers e otimizar a utilização de recursos nos data centers, tudo com transparência. Além disso, os clusters VPLEX oferecem mobilidade de dados sem causar interrupções, gerenciamento de armazenamento heterogêneo e maior disponibilidade dos aplicativos. Tecnologia aplicada 6

7 Figura 3. Uma configuração do EMC VPLEX Metro Um cluster VPLEX é composto por um, dois ou quatro mecanismos. O mecanismo é responsável pelo agrupamento do fluxo de I/O e se conecta a hosts e ao armazenamento, usando conexões Fibre Channel para a transferência de dados. Um pequeno cluster VPLEX consiste em um mecanismo com os seguintes componentes principais: Duas placas, que executam o software GeoSynchrony e se conectam ao armazenamento, aos hosts e a outras placas no cluster com conexões Fibre Channel e Gigabit Ethernet Uma fonte de alimentação em standby, que fornece alimentação reserva para manter o mecanismo funcionamento durante quedas temporárias de energia Dois módulos de gerenciamento, que contêm interfaces para gerenciamento remoto de um mecanismo VPLEX Cada cluster também consiste em: Um servidor de gerenciamento, que administra o cluster e fornece uma interface a partir de uma estação de gerenciamento remota Um gabinete padrão EMC de 40 U para armazenar todos os equipamentos do cluster Além disso, os clusters que contêm mais de um mecanismo também têm: Um par de switches Fibre Channel, usado para comunicação entre placas de vários mecanismos Um par de fontes de alimentação universais, que fornecem energia reserva para os switches Fibre Channel e permitem que o sistema supere quedas temporárias de energia A seção "VPLEX Metro", na página 26, analisa esse tópico mais detalhadamente. Agrupamento de dispositivos de armazenamento O EMC VPLEX tem a capacidade de oferecer níveis de agrupamento de armazenamento, conforme mostrado na Figura 4. Os objetos de armazenamento físico fornecidos por storage arrays no back-end podem ser definidos como dispositivos encapsulados por meio dos quais o volume de armazenamento básico é apresentado efetivamente aos hosts configurados no front-end como um dispositivo de armazenamento de passagem. Esse estilo de conectividade pode ser utilizado em situações nas quais o VPLEX é injetado em uma configuração existente. Nesses casos, o armazenamento de dados nos LUNs pode ser retido com o uso do encapsulamento. Mesmo nessas configurações, as camadas de abstração permitirão que espelhos locais ou remotos sejam anexados ou executem migrações de dados para os dispositivos de destino. Tecnologia aplicada 7

8 Figura 4. Visão geral do provisionamento de armazenamento do VPLEX Quando o encapsulamento de volumes inteiros de armazenamento não for necessário, o VPLEX poderá ser utilizado para criar várias extensões com base em volumes de armazenamento associados. Essas extensões podem ser combinadas em volumes agregados para oferecer mais distribuição e proteção à carga de trabalho. O VPLEX aceita RAID 1, RAID 0 ou RAID-C, o que permite striping espelhado, concatenado ou definido pelo usuário, respectivamente. Como os volumes de armazenamento são abstraídos desse modo, os volumes virtuais criados nesses objetos podem ser espelhados para fins de disponibilidade ou migração. Recomendações de conectividade As configurações do Symmetrix VPLEX oferecem um ambiente de conectividade altamente disponível, o que permite a criação de ambientes virtualizados, dimensionáveis e flexíveis. A conectividade de back-end (array) e front-end (host) deve ter uma configuração redundante e altamente disponível. Essas configurações removem pontos únicos de falha e garantem configurações dimensionáveis para o mais exigente dos ambientes de clientes. Conectividade de back-end para armazenamento A conectividade de armazenamento para recursos de array é oferecida por meio da conectividade Fibre Channel com uma série de portas nas duas placas em qualquer configuração de cluster VPLEX. Para proteger os recursos de storage array contra pontos únicos de falha, é necessário configurar várias conexões distintas em malhas Fibre Channel separadas. A Figura 5 representa uma metodologia de conectividade que oferece conectividade altamente disponível em portas de placa VPLEX. A conectividade do storage array será configurada em várias malhas comutadas Fibre Channel, não representadas na visão geral. Essas malhas redundantes não somente oferecem redundância contra pontos únicos de falha, mas também oferecem um mecanismo dimensionável que fornece conectividade a vários storage arrays. Tecnologia aplicada 8

9 Figura 5. Conectividade de armazenamento altamente disponível e dimensionável Para favorecer a possível carga de trabalho agregada em relação aos recursos de armazenamento provisionado, a conectividade deve ser estabelecida de maneira dimensionável nos recursos de backend. As portas de conectividade disponíveis para qualquer storage array dependerão das características específicas do array; no entanto, em todos os casos, deve ser fornecido um nível suficiente de conectividade de portas, como normalmente seria para atender às cargas de trabalho do host. Conectividade de front-end para hosts A Figura 6 representa uma exibição lógica de um só mecanismo VPLEX e a conectividade front-end para dois ambientes físicos do Windows Server. A configuração implementa um projeto altamente disponível e dimensionável no qual os hosts do Windows Server têm dois caminhos, e cada caminho se conecta com dois módulos de front-end separados em placas diferentes. Nenhuma malha SAN que também deveria ser configurada com alta disponibilidade é exibida no gráfico. Tecnologia aplicada 9

10 Figura 6. Conectividade altamente disponível para hosts do Windows Server Em casos nos quais um cluster VPLEX é configurado, a conectividade de host deve ter uma configuração altamente disponível e redundante na qual os hosts do Windows Server estejam conectados a portas de front-end oferecidas por todos os mecanismos em um cluster. Esse estilo de conectividade oferece redundância de caminhos para as implementações específicas de software nos servidores em questão. Além disso, os vários caminhos fornecem uma interconexão de armazenamento dimensionável, considerando as demandas de I/O de uma instância ativa do SQL Server, ou os requisitos de carga de trabalho agregada de uma implementação do Hyper-V e as demandas subsequentes das máquinas virtuais e de suas cargas de trabalho de aplicativos. Recomenda-se configurar pelo menos dois HBAs (Host Bus Adapters, adaptadores de barramento do host) por host do Windows Server com o objetivo de apresentar vários caminhos exclusivos ao cluster VPLEX nas diversas placas de um cluster. Para oferecer os mais altos níveis de disponibilidade, todos os pontos únicos de falha precisam ser solucionados. Embora não seja frequente, pode ser necessário realizar a manutenção ocasional da placa. Esses procedimentos podem exigir que a placa e a respectiva conectividade sejam removidas do sistema VPLEX. Como consequência, cada host do Windows Server deve ter caminhos redundantes para várias placas de front-end. Cada host do Windows Server deve ser conectado às duas placas em um mecanismo VPLEX único e em todas as placas de um cluster VPLEX, se aplicável. Para cada porta de HBA, deve ser configurada, pelo menos, uma porta distinta de front-end. Recomenda-se configurar cada porta de HBA para duas portas de front-end VPLEX nas duas placas de determinado mecanismo. Essa metodologia de conectividade garante que todas as placas e todos os processadores de front-end sejam utilizados, oferecendo desempenho com potencial máximo e balanceamento de carga para ambientes SQL Server e Windows Hyper-V com maior carga de I/O. As configurações com múltiplos caminhos para armazenar os LUNs exigirão uma solução de software de gerenciamento de caminhos no host Windows. A solução recomendada para software de múltiplos caminhos é o EMC PowerPath, que é o principal software de gerenciamento de caminhos do setor, com benefícios que abrangem: Maior failover de caminho e lógica de recuperação de falhas Maior throughput de I/O com base em algoritmos avançados de balanceamento de carga e em políticas de failover Facilidade de gerenciamento que inclui um snap-in de GUI do MMC (Microsoft Management Console, console de gerenciamento Microsoft) e utilitários de CLI para controlar todos os recursos do PowerPath Recursos de valor agregado, inclusive a tecnologia RAS de criptografia de dados Tecnologia aplicada 10

11 Maturidade do produto, com confiabilidade comprovada ao longo de anos de desenvolvimento e uso nos ambientes corporativos mais exigentes. Embora a recomendação seja o PowerPath, uma alternativa é usar os recursos do Multipath I/O (MPIO) nativos do sistema operacional Windows. A estrutura do MPIO já está disponível para o Windows há muitos anos. Contudo, foi só a partir do lançamento do Windows Server 2008 que um DSM (Device Specific Module, módulo específico de dispositivo) genérico da Microsoft foi incluído para gerenciar os dispositivos Fibre Channel. Para obter mais informações sobre a implementação do Windows MPIO DSM, consulte "Visão geral do Multipath I/O" em Provisionando armazenamento com o VPLEX O EMC VPLEX oferece aos administradores um modelo simplificado e flexível para provisionamento de armazenamento. Esse novo modelo de provisionamento apresenta um nível de virtualização de armazenamento que estabelece a base para uma infraestrutura dinâmica. Historicamente, os administradores eram solicitados a oferecer, de certo modo, relações estáticas entre dispositivos de armazenamento visíveis para o host e o storage array básico, além da associação entre esses dispositivos e placas de front-end para conectividade de host. Eles também gerenciavam operações de mascaramento para garantir o acesso dos hosts aos dispositivos de armazenamento necessários. Essa metodologia servia bem aos administradores e, geralmente, tinha de ser feita somente uma vez. Cada vez mais, os administradores precisam lidar com um ambiente dinâmico, em que a introdução de novos servidores, máquinas virtuais e sistemas de armazenamento ocorre de modo regular. As migrações de dados de um storage array existente para um novo são necessárias normalmente para fins de atualização de tecnologia ou rodízio de leasing. Em geral, esses processos são extremamente complexos, causam interrupções e trazem riscos a operações contínuas dos aplicativos de negócios. O EMC VPLEX oferece recursos extensos na infraestrutura de armazenamento para permitir migrações de dados on-line sem causar interrupções dentro e entre storage arrays, mesmo quando esses recursos não são uma característica principal do próprio array. As migrações heterogêneas entre vários storage arrays oferecem aos administradores a possibilidade de transição para novos sistemas de armazenamento, além de balanceamento dinâmico de cargas de trabalho em todos os recursos disponíveis na infraestrutura de armazenamento. As implementações de instâncias agrupadas em cluster de ambientes de banco de dados SQL Server e Windows Hyper-V são muito mais comuns, à medida que os clientes consolidam aplicativos e recursos. Para ajudar os administradores na capacidade de criar relações flexíveis entre recursos de aplicativos e seu posicionamento em data centers ou entre eles, o VPLEX oferece uma metodologia flexível de provisionamento de armazenamento. Agora, os administradores podem definir relações entre objetos de armazenamento e conectividade de host, permitindo que a conectividade de armazenamento do VPLEX implemente a conectividade necessária. Essa capacidade de criar relações lógicas por meio de visualizações também ajuda a garantir que dispositivos adequados sejam automaticamente incluídos nas mudanças. Por exemplo, no caso de uma configuração em cluster, somente um pool de dispositivos de armazenamento precisa ser definido para determinado cluster VPLEX. As visualizações criadas com base nesse pool de dispositivos garantem que qualquer host (definido por seus iniciadores) incluído nessas visualizações conseguirá acessar os dispositivos necessários. Isso contrasta com muitas soluções normalmente implementadas, nas quais um processo manual é utilizado por administradores para garantir que as entradas de mapeamento e mascaramento tenham sido criadas. As seguintes etapas resumem os requisitos para implementar o recurso de provisionamento de armazenamento do VPLEX: 1. Reivindicar o armazenamento apresentado ao cluster VPLEX. Isso pressupõe que o storage array em questão tenha sido conectado a todas as portas de back-end necessárias do cluster VPLEX. Então, é fornecida uma infraestrutura de armazenamento de back-end dimensionável e altamente disponível. 2. Definir as extensões dos dispositivos de armazenamento reivindicados. Isso permite que a alocação parcial ou total do dispositivo de armazenamento reivindicado seja representada como uma extensão. As extensões podem ser utilizadas depois na definição de volumes virtuais. 3. Definir volumes virtuais que, por fim, serão apresentados aos servidores host. Tecnologia aplicada 11

12 4. Definir a exibição do host, abrangendo os WWNs dos HBAs usados pelo host, as portas VPLEX que serão usadas para fornecer conectividade de armazenamento e todos os dispositivos que devem ser apresentados aos hosts. Será necessário ter configurações apropriadas de zoneamento em todas as malhas para permitir que os respectivos HBAs se conectem às portas das placas. A inserção do VPLEX em um ambiente SQL Server Em muitos casos, os clientes implementarão os ambientes VPLEX em ambientes preexistentes. Essa implementação é denominada inserção do VPLEX. A migração de ambientes existentes de aplicativos Microsoft para um ambiente VPLEX pode ser implementada rapidamente com requisitos mínimos de inatividade. As migrações podem ter várias formas, com as quais todos os bancos de dados de usuários e sistemas são migrados para um ambiente VPLEX, ou implementações nas quais apenas os locais de bancos de dados de usuários são migrados. O último caso é discutido na seção seguinte, pois esse é o caso de uso mais comum esperado. Outros cenários de migração também são possíveis, inclusive utilizando operações de cópia baseadas em host para transferir dados do LUN de origem para o destino. No cenário testado, os dados permanecem nos LUNs originais, mas esses dispositivos são agrupados por meio de um VPLEX. Para demonstrar como uma instância de banco de dados SQL Server pode ser movimentada para uma configuração VPLEX, um ambiente de amostra foi configurado conforme mostrado na Figura 7. Um banco de dados SQL Server existente no servidor LICOC211 que utiliza dispositivos de armazenamento Symmetrix VMAX deveria ser movido para um ambiente VPLEX. Essa inserção do VPLEX exige o remapeamento dos recursos de armazenamento do servidor físico para o ambiente de destino por meio do ambiente VPLEX. Tecnologia aplicada 12

13 Figura 7. Inserção do VPLEX Na configuração testada, o ambiente de destino era uma configuração em cluster de failover do Windows Server 2008 com quatro nós. Isso foi feito como meio de demonstrar os mecanismos necessários para provisionar volumes agrupados em vários servidores Windows que formam um só cluster de failover do Windows. Os ambientes nos quais o ambiente de servidor não deveria ser alterado também recebem suporte, sendo que apenas precisariam de alterações na apresentação do dispositivo de armazenamento de modo semelhante ao descrito para o ambiente de cluster de destino. Além disso, embora o exemplo documente uma movimentação do Microsoft SQL Server, é possível empregar etapas semelhantes para qualquer ambiente de aplicativo; porém, a natureza das etapas seria diferente daquelas para um ambiente SQL Server, que implementa etapas específicas do SQL Server. Por exemplo, os ambientes Hyper-V podem exigir que todos os recursos de máquinas virtuais que coabitam determinado LUN fiquem off-line enquanto o dispositivo de armazenamento é colocado sob o controle do VPLEX. Mapeando objetos de armazenamento do SQL Server Para muitas implementações de clientes de ambientes Microsoft SQL Server ou Windows Hyper-V, os ambientes exigirão invariavelmente a migração de vários LUNs. Esses LUNs representam as diversas áreas da instância de um banco de dados, um armazenamento de VHD (Virtual Hard Drive, disco rígido virtual) em máquina virtual ou discos de passagem. A Figura 8 apresenta os detalhes de um banco de dados SQL Server denominado "DBtoMigrate", que reside inicialmente em dispositivos Symmetrix VMAX. O armazenamento utilizado por essa instância do banco de dados SQL Server é composto de três volumes Windows NTFS localizados em três LUNs Symmetrix VMAX. Tecnologia aplicada 13

14 Figura 8. Exibição de uma instância do banco de dados SQL Server existente antes da migração A transição para o armazenamento gerenciado do VPLEX exigirá uma breve paralisação dos aplicativos que utilizam os dispositivos de armazenamento de destino, conforme são colocados sob gerenciamento do VPLEX e provisionados aos servidores de host. Essa é uma operação única necessária para mover o armazenamento para o ambiente VPLEX. Como resultado, será necessário colocar o banco de dados em estado off-line ou desconectá-lo, conforme apropriado. Neste exemplo, o banco de dados será migrado para o novo hardware de servidor em uma configuração em cluster, sendo desconectado após o mapeamento dos arquivos do banco de dados e dos objetos de armazenamento em disco. Será necessário garantir que todos os dispositivos existentes sejam corretamente identificados para migração a fim de confirmar que o ambiente resultante seja uma instância válida do banco de dados. Um método alternativo para identificar todos os arquivos (arquivos de dados e registros da transação) é utilizar o procedimento "sp_helpdb" armazenado no SQL Server. O uso e o resultado do comando são mostrados na Figura 9, conforme executado no SQL Server Management Studio. É possível ver que todos os arquivos de dados, conforme representados pelo valor de "filename", estão localizados nos drives "K: " e "L:", e o registro da transação está localizado no drive "M:". Esses representam os dispositivos de armazenamento que precisam ser provisionados de maneira adequada ao cluster VPLEX de destino. Figura 9. Uso do sp_helpdb para exibir todos os componentes do banco de dados Os utilitários de linha de comando do EMC Solutions Enabler oferecem a capacidade de associar volumes do Windows a objetos de disco do Windows e, subsequentemente, a dispositivos de storage array. A Figura 10 demonstra a associação entre recursos de disco do Windows e dispositivos Symmetrix por meio do comando SYMDEV do EMC Solutions Enabler. No exemplo apresentado, o dispositivo Symmetrix 01DA é visto pelo servidor como Physical Drive 1 (Drive físico 1). Tecnologia aplicada 14

15 Figura 10. Exemplo de SYMCLI no mapeamento de dispositivos de armazenamento Depois que os dispositivos forem identificados, será necessário executar as operações relevantes do storage array para garantir que esses dispositivos possam ser associados às portas VPLEX de back-end necessárias. No ambiente testado, os grupos de provisionamento automático do Symmetrix VMAX foram utilizados para apresentar os dispositivos de armazenamento às portas de back-end VPLEX depois que o banco de dados foi desconectado e os recursos de disco foram colocados em estado offline no servidor Windows de origem. Reivindicando volumes de armazenamento com o VPLEX Após as mudanças necessárias no ambiente de armazenamento, que facilitam a apresentação de volumes de armazenamento relevantes ao cluster VPLEX, é preciso reivindicar os volumes de armazenamento. O processo de reivindicação garante que apenas os objetos de armazenamento pertinentes possam ser processados em etapas subsequentes. A reivindicação de volumes de armazenamento é realizada pela execução do assistente de reivindicação de armazenamento na UI do VPLEX via Web. Assim que o sistema de armazenamento for selecionado e o procedimento de reivindicação iniciado, uma designação de armazenamento definida pelo usuário será inserida conforme mostrado na Figura 11. Figura 11. Provisionamento de armazenamento do VPLEX reivindicação de armazenamento Posteriormente, a interface do VPLEX iniciará um processo para selecionar os dispositivos de armazenamento adequados disponíveis. Com o objetivo de identificar volumes de armazenamento reivindicados, o VPLEX implementa um mecanismo que permite que os nomes definidos pelo usuário sejam aplicados aos dispositivos de armazenamento. Na Figura 12, o assistente de reivindicação permite nomear um nível de armazenamento. Neste exemplo, o valor "_SQL" é aplicado para identificar esses volumes como pertencentes ao ambiente SQL Server sendo processado. Tecnologia aplicada 15

16 Figura 12. Nome definido pelo usuário para um nível de armazenamento reivindicado Depois que o nível é identificado, a caixa de diálogo seguinte apresenta os dispositivos de armazenamento disponíveis para o storage array específico, conforme mostrado na Figura 13. Como três dispositivos de armazenamento, que eram os LUNs de armazenamento do ambiente de banco de dados SQL Server, foram associados ao cluster VPLEX, eles são visualizados como os volumes de armazenamento disponíveis. O nome aplicado aos volumes de armazenamento também é exibido, sendo composto com base no número de série do Symmetrix VMAX (quatro últimos dígitos do número de série), no nível definido pelo usuário e no identificador do dispositivo Symmetrix. Figura 13. Exibição de dispositivos de armazenamento não reivindicados disponíveis Após a conclusão do processo de reivindicação do volume de armazenamento, os três dispositivos de armazenamento serão disponibilizados para processamento futuro. É possível visualizar os três novos dispositivos de armazenamento na lista de volume de armazenamento do storage array VMAX na Figura 14. Essa lista inclui volumes de armazenamento previamente processados. Tecnologia aplicada 16

17 Figura 14. Exibição de todos os dispositivos de armazenamento reivindicados Definindo dispositivos encapsulados Como os volumes de armazenamento já contêm volumes definidos e, posteriormente, os volumes Windows NTFS, além dos arquivos de dados e o registro da transação necessários, os volumes serão configurados como encapsulados. Esses volumes encapsulados aparecerão posteriormente no host Windows necessário. O primeiro passo desse processo é definir as extensões nos volumes de armazenamento reivindicados, conforme mostrado na Figura 15. Figura 15. Criação de novas extensões de volume O assistente para criar extensões oferece a oportunidade de definir as extensões de armazenamento. Nesse caso, o objetivo é, simplesmente, passar os dispositivos agrupados diretamente para o host Windows de destino, e não criar segmentações do volume básico de armazenamento. Na Figura 16, os dispositivos previamente selecionados foram adicionados e serão usados para definir extensões. Tecnologia aplicada 17

18 Figura 16. Janela de seleção da criação de extensões Após a seleção dos dispositivos necessários, o usuário tem a possibilidade de definir o tamanho das extensões, que podem ser alocações menores de todo o dispositivo de armazenamento. Novamente, o objetivo, neste caso, é utilizar todo o dispositivo de armazenamento e passar pelo volume Windows NTFS existente e pelos arquivos do banco de dados SQL Server nele contidos; dessa forma, toda a alocação de armazenamento é utilizada, conforme mostra a Figura 17. Figura 17. Definição da alocação de armazenamento para extensões Após a definição das extensões de armazenamento apropriadas, o assistente exibirá as extensões que acabaram de ser criadas. Na Figura 18, os volumes de armazenamento agora exibem o status "usado" e não têm mais armazenamento livre disponível. As extensões de armazenamento terão sido criadas com base nos volumes de armazenamento e serão usadas em etapas posteriores. Tecnologia aplicada 18

19 Figura 18. Exibição de extensões de armazenamento criadas Na Figura 19, as extensões de armazenamento criadas são exibidas. As extensões criadas têm um nome gerado automaticamente que inclui o nome do volume de armazenamento com o prefixo "extent_". As extensões de armazenamento no VPLEX podem ser definidas de várias maneiras a fim de fornecer configurações avançadas para redundância e confiabilidade, além daquelas oferecidas pelo storage array básico. Figura 19. Criação de dispositivos de armazenamento virtual Para os propósitos do ambiente testado, foi criado um relacionamento individual entre os volumes de armazenamento, as extensões de armazenamento criadas nesses volumes e os volumes virtuais de nível mais alto. A Figura 20 exibe a seleção das três extensões definidas. É importante ressaltar que a caixa de seleção Create a Virtual Volume on each device (Criar um volume virtual em cada dispositivo) foi selecionada. Essa operação definirá cada extensão como um volume totalmente encapsulado e separado que pode ser associado ao ambiente de servidor apropriado. Tecnologia aplicada 19

20 Figura 20. Opções de seleção para definir volumes virtuais de armazenamento Configurando dispositivos em uma exibição do VPLEX Após definir os dispositivos de armazenamento encapsulado, não há necessidade de incluir os volumes virtuais recém-criados em uma exibição de acesso ao host. Nesse caso, foi definida uma exibição de host existente "PRDCluster". Essa exibição de acesso ao host incluía os iniciadores de host, as portas VPLEX associadas e os volumes virtuais preexistentes, conforme mostrado na Figura 21. Para adicionar os volumes novos, bastou acrescentá-los à exibição existente. Figura 21. Alteração da exibição de host para adicionar volumes lógicos Depois que os volumes virtuais são adicionados a uma exibição de armazenamento, é concedido acesso aos hosts definidos. Na configuração testada, o ambiente do host de destino era uma configuração do cluster de failover do Windows Server 2008 e compreendia todos os iniciadores de host definidos nos quatro nós do Windows Server definidos no cluster. A utilização de uma metodologia de exibição de armazenamento reduz a complexidade para os administradores de sistemas e armazenamento, já que as visualizações reduzem o número de operações necessárias. O acesso aos volumes recém-criados é garantido para todos os hosts associados. Acesso e registro de host O acesso aos volumes será possível por meio de todos os hosts definidos, pela inclusão de seus iniciadores na exibição. Nesse caso, todos os hosts faziam parte da mesma configuração do cluster de failover do Windows e poderiam acessar o volume virtual definido. Especialmente porque os ambientes de disco compartilhados podem exibir esse acesso imediato, os ambientes do Windows Server implementam uma política de disco padrão, colocando novos dispositivos de armazenamento em modo off-line. Esse modo pode ser gerenciado pela UI do Disk Management ou pela interface de linha de comando DISKPART. Nesse caso, para validar o encapsulamento dos dispositivos de armazenamento e Tecnologia aplicada 20

FAMÍLIA EMC VPLEX. Disponibilidade contínua e mobilidade de dados nos datacenters e entre eles

FAMÍLIA EMC VPLEX. Disponibilidade contínua e mobilidade de dados nos datacenters e entre eles FAMÍLIA EMC VPLEX Disponibilidade contínua e mobilidade de dados nos datacenters e entre eles GARANTINDO DISPONIBILIDADE CONTÍNUA E MOBILIDADE DE DADOS PARA APLICATIVOS ESSENCIAIS A infraestrutura de armazenamento

Leia mais

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD

DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD ARMAZENAMENTO DE DADOS MODULAR ARMAZENAMENTO DE DADOS DELL POWERVAULT SÉRIE MD Simplificação da TI O Dell série MD pode simplificar a TI, otimizando sua arquitetura de armazenamento de dados e garantindo

Leia mais

Consolidação inteligente de servidores com o System Center

Consolidação inteligente de servidores com o System Center Consolidação de servidores por meio da virtualização Determinação do local dos sistemas convidados: a necessidade de determinar o melhor host de virtualização que possa lidar com os requisitos do sistema

Leia mais

Capacidade de recuperação de cargas de trabalho com o EMC VPLEX

Capacidade de recuperação de cargas de trabalho com o EMC VPLEX Capacidade de recuperação de cargas de trabalho com o EMC VPLEX Planejamento de práticas recomendadas Resumo Este white paper fornece uma breve introdução ao EMC VPLEX e descreve como o VPLEX oferece maior

Leia mais

Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4

Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4 Avaliação do sistema de armazenamento EMC CLARiiON AX4 Relatório elaborado sob contrato com a EMC Corporation Introdução A EMC Corporation contratou a Demartek para realizar uma avaliação prática do novo

Leia mais

GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC

GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC GERENCIAMENTO CENTRALIZADO DELL POWERVAULT DL 2000 BASEADO EM TECNOLOGIA SYMANTEC RESUMO EXECUTIVO O PowerVault DL2000, baseado na tecnologia Symantec Backup Exec, oferece a única solução de backup em

Leia mais

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal

Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Soluções de Gerenciamento de Clientes e de Impressão Universal Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada nos Estados Unidos da Microsoft Corporation.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS IMPRESSÃO Serviços de impressão Os serviços de impressão permitem compartilhar impressoras em uma rede, bem como centralizar as tarefas de gerenciamento

Leia mais

Otimização do Gerenciamento de Datacenters com o Microsoft System Center

Otimização do Gerenciamento de Datacenters com o Microsoft System Center Otimização do Gerenciamento de Datacenters com o Microsoft System Center Aviso de Isenção de Responsabilidade e Direitos Autorais As informações contidas neste documento representam a visão atual da Microsoft

Leia mais

Qual servidor é o mais adequado para você?

Qual servidor é o mais adequado para você? Qual servidor é o mais adequado para você? Proteção de dados Tenho medo de perder dados se e o meu computador travar Preciso proteger dados confidenciais Preciso de acesso restrito a dados Acesso a dados

Leia mais

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira.

Faculdades Santa Cruz - Inove. Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Período letivo: 4 Semestre. Quinzena: 5ª. Faculdades Santa Cruz - Inove Plano de Aula Base: Livro - Distributed Systems Professor: Jean Louis de Oliveira. Unidade Curricular Sistemas Distribuídos Processos

Leia mais

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment

Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral da solução Forneça a próxima onda de inovações empresariais com o Open Network Environment Visão geral À medida que tecnologias como nuvem, mobilidade, mídias sociais e vídeo assumem papéis

Leia mais

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE)

SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) SISTEMA DE ARMAZENAMENTO (STORAGE) Possuir capacidade instalada, livre para uso, de pelo menos 5.2 (cinco ponto dois) TB líquidos em discos SAS/FC de no máximo 600GB 15.000RPM utilizando RAID 5 (com no

Leia mais

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13

FileMaker Pro 13. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 FileMaker Pro 13 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 13 2007-2013 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

PROPOSIÇÃO DE VALOR:

PROPOSIÇÃO DE VALOR: Caro Cliente, Na economia atual, você não pode permitir ineficiências ou sobreprovisionamento de nenhum recurso - recursos inativos custam dinheiro, recursos mal utilizados custam oportunidades. Você precisa

Leia mais

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14

FileMaker Pro 14. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 FileMaker Pro 14 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 14 2007-2015 FileMaker, Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01. Prof. André Lucio

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01. Prof. André Lucio FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 01 Prof. André Lucio Competências do modulo Introdução ao sistema operacional Windows Instalação e configuração do sistema

Leia mais

Online Help StruxureWare Data Center Expert

Online Help StruxureWare Data Center Expert Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance

Leia mais

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS

EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento

Leia mais

Avaliação da plataforma de armazenamento multiprotocolo EMC Celerra NS20

Avaliação da plataforma de armazenamento multiprotocolo EMC Celerra NS20 Avaliação da plataforma de armazenamento multiprotocolo EMC Celerra NS20 Relatório elaborado sob contrato com a EMC Corporation Introdução A EMC Corporation contratou a Demartek para realizar uma avaliação

Leia mais

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2

Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing

Leia mais

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação

Cláusula 1.º Objecto. Cláusula 2.º Especificação da prestação CADERNO DE ENCARGOS CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROJECTO DE ARQUIVO DIGITAL DE INFRA-ESTRUTURAS DE IT O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato

Leia mais

Usando plataformas de virtualização VMware com o EMC VPLEX

Usando plataformas de virtualização VMware com o EMC VPLEX Usando plataformas de virtualização VMware com o EMC VPLEX Planejamento de práticas recomendadas Resumo Este white paper descreve os recursos e as funções do EMC VPLEX que concernem as plataformas de virtualização

Leia mais

Roteamento e Comutação

Roteamento e Comutação Roteamento e Comutação Design de Rede Local Design Hierárquico Este design envolve a divisão da rede em camadas discretas. Cada camada fornece funções específicas que definem sua função dentro da rede

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Professor Carlos Muniz Atualizar um driver de hardware que não está funcionando adequadamente Caso tenha um dispositivo de hardware que não esteja funcionando corretamente

Leia mais

BlackBerry Mobile Voice System

BlackBerry Mobile Voice System BlackBerry Mobile Voice System Comunicações móveis unificadas O BlackBerry Mobile Voice System (BlackBerry MVS) leva os recursos do telefone do escritório aos smartphones BlackBerry. Você pode trabalhar

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos

Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Visão geral do Serviço Especificações da oferta Gerenciamento de dispositivos distribuídos: Gerenciamento de ativos Os Serviços de gerenciamento de dispositivos distribuídos ajudam você a controlar ativos

Leia mais

Guia Rápido de Licenciamento do SQL Server 2012

Guia Rápido de Licenciamento do SQL Server 2012 Guia Rápido de Licenciamento do SQL Server 2012 Data de publicação: 1 de Dezembro de 2011 Visão Geral do Produto SQL Server 2012 é uma versão significativa do produto, provendo Tranquilidade em ambientes

Leia mais

Windows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.

Windows 2008 Server. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy. www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail. Windows 2008 Server IFSP Boituva Prof. Sérgio Augusto Godoy www.profsergiogodoy.com sergiogutogodoy@hotmail.com Windows 2008 Server Construído sob o mesmo código do Vista Server Core (Instalação somente

Leia mais

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER

LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER LICENCIAMENTO V14 USANDO REPRISE LICENSE MANAGER V14 de BricsCAD vem com um novo sistema de licenciamento, com base na tecnologia de licenciamento de Reprise Software. Este novo sistema oferece um ambiente

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Processos- Clientes, Servidores, Migração Capítulo 3 Agenda Clientes Interfaces de usuário em rede Sistema X Window Software do lado cliente para

Leia mais

arcserve Unified Data Protection Resumo da solução de virtualização

arcserve Unified Data Protection Resumo da solução de virtualização arcserve Unified Data Protection Resumo da solução de virtualização Hoje a virtualização de servidores e desktops é uma realidade não só nas empresas, mas em todos os tipos de negócios. Todos concordam

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos

Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Licenciatura em Computação Sistemas Operacionais Gerência de Dispositivos Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Introdução A gerência

Leia mais

1 http://www.google.com

1 http://www.google.com 1 Introdução A computação em grade se caracteriza pelo uso de recursos computacionais distribuídos em várias redes. Os diversos nós contribuem com capacidade de processamento, armazenamento de dados ou

Leia mais

2 de maio de 2014. Remote Scan

2 de maio de 2014. Remote Scan 2 de maio de 2014 Remote Scan 2014 Electronics For Imaging. As informações nesta publicação estão cobertas pelos termos dos Avisos de caráter legal deste produto. Conteúdo 3 Conteúdo...5 Acesso ao...5

Leia mais

Proteção de ambientes Citrix XenServer com Arcserve

Proteção de ambientes Citrix XenServer com Arcserve Proteção de ambientes Citrix XenServer com Arcserve Desafios do cliente Hoje em dia, você enfrenta desafios como acordos de nível de serviço exigentes e limitações de equipe e orçamento. Você procura maneiras

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP)

Tópicos. Atualizações e segurança do sistema. Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) teste 1 Manutenção Preventiva e Corretiva de Software (utilizando o MS Windows XP) Rafael Fernando Diorio www.diorio.com.br Tópicos - Atualizações e segurança do sistema - Gerenciamento do computador -

Leia mais

Executando o Modo Windows XP com Windows Virtual PC

Executando o Modo Windows XP com Windows Virtual PC Executando o Modo Windows XP com Windows Virtual PC Um guia para pequenas empresas Conteúdo Seção 1: Introdução ao Modo Windows XP para Windows 7 2 Seção 2: Introdução ao Modo Windows XP 4 Seção 3: Usando

Leia mais

O EMC XTREMCACHE ACELERA O ORACLE

O EMC XTREMCACHE ACELERA O ORACLE White paper O EMC XTREMCACHE ACELERA O ORACLE EMC XtremSF, EMC XtremCache, EMC VNX, EMC FAST Suite, Oracle Database 11g O XtremCache estende o flash ao servidor O FAST Suite automatiza a inserção do armazenamento

Leia mais

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory

Leia mais

Administração do Windows Server 2003

Administração do Windows Server 2003 Administração do Windows Server 2003 Visão geral O Centro de Ajuda e Suporte do Windows 2003 Tarefas do administrador Ferramentas administrativas Centro de Ajuda e Suporte do 2003 Usando o recurso de pesquisa

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,

Leia mais

EMC SYMMETRIX VMAX 10K

EMC SYMMETRIX VMAX 10K EMC SYMMETRIX VMAX 10K O EMC Symmetrix VMAX 10K com o ambiente operacional Enginuity oferece uma arquitetura de scale-out de várias controladoras com consolidação e eficiência para a empresa. O VMAX 10K

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz

SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES. Professor Carlos Muniz SISTEMAS OPERACIONAIS LIVRES Agendar uma tarefa Você deve estar com logon de administrador para executar essas etapas. Se não tiver efetuado logon como administrador, você só poderá alterar as configurações

Leia mais

Serviço de Desenho e Implementação de Volume Virtual de HP Storage

Serviço de Desenho e Implementação de Volume Virtual de HP Storage Serviço de Desenho e Implementação de Volume Virtual de HP Storage Serviços HP CarePack Dados técnicos A configuração correta de hardware de armazenamento é crucial para ajudar a melhorar a eficácia dos

Leia mais

Gestão de Armazenamento

Gestão de Armazenamento Gestão de Armazenamento 1. Introdução As organizações estão se deparando com o desafio de gerenciar com eficiência uma quantidade extraordinária de dados comerciais gerados por aplicativos e transações

Leia mais

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias

Semântica para Sharepoint. Busca semântica utilizando ontologias Semântica para Sharepoint Busca semântica utilizando ontologias Índice 1 Introdução... 2 2 Arquitetura... 3 3 Componentes do Produto... 4 3.1 OntoBroker... 4 3.2 OntoStudio... 4 3.3 SemanticCore para SharePoint...

Leia mais

A consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo:

A consolidação de servidores traz uma séria de vantagens, como por exemplo: INFRAESTRUTURA Para que as empresas alcancem os seus objetivos de negócio, torna-se cada vez mais preponderante o papel da área de tecnologia da informação (TI). Desempenho e disponibilidade são importantes

Leia mais

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas

5.2 MAN s (Metropolitan Area Network) Redes Metropolitanas MÓDULO 5 Tipos de Redes 5.1 LAN s (Local Area Network) Redes Locais As LAN s são pequenas redes, a maioria de uso privado, que interligam nós dentro de pequenas distâncias, variando entre 1 a 30 km. São

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online

Introdução a listas - Windows SharePoint Services - Microsoft Office Online Page 1 of 5 Windows SharePoint Services Introdução a listas Ocultar tudo Uma lista é um conjunto de informações que você compartilha com membros da equipe. Por exemplo, você pode criar uma folha de inscrição

Leia mais

Resumo da solução SAP SAP Technology SAP Afaria. Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva

Resumo da solução SAP SAP Technology SAP Afaria. Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva da solução SAP SAP Technology SAP Afaria Objetivos Gestão da mobilidade empresarial como vantagem competitiva Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos Simplifique a gestão de dispositivos e aplicativos

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

FileMaker Pro 12. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o

FileMaker Pro 12. Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 12 Utilização de uma Conexão de Área de Trabalho Remota com o FileMaker Pro 12 2007 2012 FileMaker Inc. Todos os direitos reservados. FileMaker Inc. 5201 Patrick Henry Drive Santa Clara,

Leia mais

Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA

Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA Detecção e investigação de ameaças avançadas. INFRAESTRUTURA DESTAQUES A infraestrutura do RSA Security Analytics Arquitetura modular para coleta distribuída Baseada em metadados para indexação, armazenamento

Leia mais

Virtualização de Sistemas Operacionais

Virtualização de Sistemas Operacionais Virtualização de Sistemas Operacionais Felipe Antonio de Sousa 1, Júlio César Pereira 1 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil felipeantoniodesousa@gmail.com, juliocesarp@unipar.br Resumo.

Leia mais

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA

ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA ESTUDO DE CASO WINDOWS VISTA História Os sistemas operacionais da Microsoft para PCs desktop e portáteis e para servidores podem ser divididos em 3 famílias: MS-DOS Windows baseado em MS-DOS Windows baseado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇO DE BACKUP. Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇO DE BACKUP. Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS O que é o Backup do Windows Server? O recurso Backup do Windows Server no Windows Server 2008 consiste em um snap-in do Console de Gerenciamento Microsoft (MMC) e

Leia mais

Admistração de Redes de Computadores (ARC)

Admistração de Redes de Computadores (ARC) Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant

Leia mais

Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal

Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Soluções de Gestão de Clientes e Impressão Universal Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registada da Microsoft Corporation nos E.U.A. As informações

Leia mais

Software de gerenciamento de impressoras

Software de gerenciamento de impressoras Software de gerenciamento de impressoras Este tópico inclui: "Usando o software CentreWare" na página 3-10 "Usando os recursos de gerenciamento da impressora" na página 3-12 Usando o software CentreWare

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos,

Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, Nuvem cloud Armazenamento em nuvem é feito em serviços que poderão ser acessados de diferentes lugares, a qualquer momento e utilizando diferentes dispositivos, não havendo necessidade de armazenamento

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 05. Prof. André Lucio

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 05. Prof. André Lucio FTIN Formação Técnica em Informática Módulo Sistema Proprietário Windows AULA 05 Prof. André Lucio Competências da aula 5 Backup. WSUS. Serviços de terminal. Hyper-v Aula 04 CONCEITOS DO SERVIÇO DE BACKUP

Leia mais

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt

Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro Virtualização e Consolidação de Centro de Dados O Caso da UTAD António Costa - acosta@utad.pt Agenda A UTAD Virtualização Uma definição Introdução e abrangência

Leia mais

Sistemas Operacionais II. Prof. Gleison Batista de Sousa

Sistemas Operacionais II. Prof. Gleison Batista de Sousa Sistemas Operacionais II Prof. Gleison Batista de Sousa Objetivos de aprendizagem Conhecer o funcionamento dos sistemas operacionais para redes de computadores. Aprender como é feito o gerenciamento do

Leia mais

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos

XDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

CA ARCserve Backup PERGUNTAS MAIS FREQUENTES: ARCSERVE BACKUP R12.5

CA ARCserve Backup PERGUNTAS MAIS FREQUENTES: ARCSERVE BACKUP R12.5 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES: ARCSERVE BACKUP R12.5 CA ARCserve Backup Este documento aborda as perguntas mais freqüentes sobre o CA ARCserve Backup r12.5. Para detalhes adicionais sobre os novos recursos

Leia mais

Manual do usuário. Mobile Auto Download

Manual do usuário. Mobile Auto Download Manual do usuário Mobile Auto Download Mobile Auto Download Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. Este manual serve como referência para a sua instalação e

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento de resposta do servidor DHCP dhcp_response série 3.2 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema

Leia mais

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook

Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook Maio de 2012 Conteúdo Capítulo 1: Usando o Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Introdução ao Conference Manager do Microsoft Outlook... 5 Instalando

Leia mais

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação

www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS.

MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. PROGRAMA EMBRAPA DE MELHORAMENTO DE GADO DE CORTE MANUAL DE INSTALAÇÃO 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS ; 3) SUMÁRIOS GENEPLUS. MANUAL DE INSTALAÇÃO: 1) ORACLE VIRTUALBOX ; 2) MICROSOFT WINDOWS

Leia mais

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos

Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de dados. Vitor Valerio de Souza Campos Microsoft Access: Criar consultas para um novo banco de Vitor Valerio de Souza Campos Conteúdo do curso Visão geral: consultas são essenciais Lição: inclui sete seções Tarefas práticas sugeridas Teste.

Leia mais

CA Nimsoft Monitor Snap

CA Nimsoft Monitor Snap CA Nimsoft Monitor Snap Guia de Configuração do Monitoramento do EMC Celerra celerra série 1.6 Aviso de copyright do CA Nimsoft Monitor Snap Este sistema de ajuda online (o Sistema ) destina-se somente

Leia mais

Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003

Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003 Configuração do Servidor DHCP no Windows Server 2003 Como instalar o Serviço DHCP Antes de poder configurar o serviço DHCP, é necessário instalá lo no servidor. O DHCP não é instalado por padrão durante

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc

Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...

Leia mais

Veritas Storage Foundation da Symantec

Veritas Storage Foundation da Symantec Veritas Storage Foundation da Symantec Gerenciamento de armazenamento heterogêneo on-line O Veritas Storage Foundation oferece uma solução completa para o gerenciamento de armazenamento heterogêneo on-line.

Leia mais

Solitaire Interglobal

Solitaire Interglobal Solitaire Interglobal POWERLINUX OU WINDOWS PARA IMPLANTAÇÃO SAP Escolher entre as plataformas concorrentes de sistema operacional Linux e Windows para SAP pode ser uma tarefa confusa para as organizações.

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática. Sistema Operacional Proprietário Windows Prof. Walter Travassos

FTIN Formação Técnica em Informática. Sistema Operacional Proprietário Windows Prof. Walter Travassos FTIN Formação Técnica em Informática Sistema Operacional Proprietário Windows Prof. Walter Travassos Aula 01 SISTEMA OPERACIONAL PROPRIETÁRIO WINDOWS Competências do Módulo Instalação e configuração do

Leia mais

GUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers

GUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers GUIA DE CONSULTA RÁPIDA PARA Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers Conteúdo 1. Introdução...1 2. Requisitos obrigatórios...1 3. Instalação do Nokia Connectivity Cable Drivers...2 3.1 Antes da

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Características Roteamento Professor Rene - UNIP 1 Roteamento Dinâmico Perspectiva e histórico Os protocolos de roteamento dinâmico são usados

Leia mais

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para

Soluções em. Cloud Computing. Midia Indoor. para Soluções em Cloud Computing para Midia Indoor Resumo executivo A Midia Indoor chegou até a Under buscando uma hospedagem para seu site e evoluiu posteriormente para uma solução cloud ampliada. A empresa

Leia mais

Resumo da solução de virtualização

Resumo da solução de virtualização Resumo da solução de virtualização A virtualização de servidores e desktops se tornou muito difundida na maioria das organizações, e não apenas nas maiores. Todos concordam que a virtualização de servidores

Leia mais

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server

Noções de. Microsoft SQL Server. Microsoft SQL Server Noções de 1 Considerações Iniciais Basicamente existem dois tipos de usuários do SQL Server: Implementadores Administradores 2 1 Implementadores Utilizam o SQL Server para criar e alterar base de dados

Leia mais

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096

TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO. Rua Maestro Cardim, 354 - cj. 121 CEP 01323-001 - São Paulo - SP (11) 3266-2096 TUTORIAL DE UTILIZAÇÃO Índice Geral Antes de Começar 2 Procedimento de Instalação 3 Exportar dados para o 8 Acesso ao 10 Ordens de Serviço no 11 Solicitações de Serviço no 17 Folhas de Inspeção no 19 Importar

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO

NOTA DE ESCLARECIMENTO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SUPERINTENDÊNCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÕES NOTA DE ESCLARECIMENTO PREGÃO ELETRÔNICO Nº 02/2014 PROCESSO Nº 3778-01.00/13-0

Leia mais