PODER JUDICIÁRIO ESTADO DO PARANÁ

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1 Autos nº DECISÃO 1. Trata-se de ação possessória em que houve o pedido liminar de interdito proibitório. Aduz o requerente, em suma, que coproprietário de um imóvel mantido em condomínio com demais parentes, entre eles sua irmã Liliane Mussi Ferreira; que no terreno mantido em condomínio fica situada a sua casa e de seus parentes; que, em razão de desavenças familiares, por vingança, Liliane Mussi Ferreira teria locado a sua residência a um terceiro, chamado Antônio Gabriel Castanheira Junior, ora requerido, sem a anuência dos demais condôminos; que, apesar de ter sido providenciado um acesso exclusivo à residência supostamente locada pelo requerido, este insiste em utilizar a entrada geral do condomínio, o que representa indevida invasão na esfera de privacidade do requerente; que, apesar de ter sido orientado a utilizar apenas a entrada exclusiva, o requerido, no último dia 18/05/2016, empunhando arma de fogo de grosso calibre, depredou a guarita de segurança e ingressou na propriedade do requerente LUIS MUSSI, ameaçando este e seus familiares de morte; e que, em razão disso, o autor sente fundado temor de que o requerido venha novamente a cometer atos de violência contra si e sua propriedade; e que se faz necessária a expedição de mandado proibitório, a fim de que o requerido se abstenha de praticar qualquer ato que implique em turbação ou esbulho da posse e propriedade do autor, especialmente no que se refere a entrada do condomínio pela guarita ou não, sob pena de pagar a multa diária de R$ 5.000,00 (cinco mil reais). É o relatório. Decido. Estabelece o art. 567 do CPC o seguinte: 1

2 Art O possuidor direto ou indireto que tenha justo receio de ser molestado na posse poderá requerer ao juiz que o segure da turbação ou esbulho iminente, mediante mandado proibitório em que se comine ao réu determinada pena pecuniária caso transgrida o preceito. Por sua vez, levando em conta que a ameaça/esbulho/turbação noticiada na inicial teria ocorrido em 18/05/2016, há menos de ano e dia do ajuizamento, portanto, forçoso concluir tratar-se de ação de posse nova, regulamentada pelo rito especial dos arts. 554 e seguintes do CPC: Art Regem o procedimento de manutenção e de reintegração de posse as normas da Seção II deste Capítulo quando a ação for proposta dentro de ano e dia da turbação ou do esbulho afirmado na petição inicial. Parágrafo único. Passado o prazo referido no caput, será comum o procedimento, não perdendo, contudo, o caráter possessório. Logo, para a concessão da liminar nesta fase de cognição sumária faz-se necessária a presença dos seguintes requisitos legais 1 : a) a comprovação da posse; b) a turbação, o esbulho e a ameaça perpetradas pelo requerido ; e c) a data da turbação, do esbulho ou da ameaça. 1 A propósito: AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº , DA COMARCA DE MATINHOS - VARA CÍVEL E ANEXOS.AGRAVANTE : GENES TAVARES E OUTROS.AGRAVADO : CHRISTOPHER PETER BUENO NETTO.RELATOR : DES. LAURI CAETANO DA SILVA.REL. CONV. : JUIZ FABIAN SCHWEITZERAGRAVO DE INSTRUMENTO - AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE - LIMINAR DEFERIDA PELO JUÍZO A QUO - AÇÃO DE FORÇA NOVA - RITO ESPECIAL (ART. 920 E SEGUINTES DO CPC)- CABIMENTO - REGRA EXPRESSA DO ART. 924 DO CPC - AÇÃO DENTRO DO PRAZO DE ANO E DIA - DECISÃO AGRAVADA EM CONSONÂNCIA COM O ENTENDIMENTO DESTA CÂMARA - LIMINAR DEFERIDA - DECISÃO MANTIDA - RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO. PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇAAgravo de Instrumento nº (TJ-PR - Ação Civil de Improbidade Administrativa: PR (Acórdão), Relator: Fabian Schweitzer, Data de Julgamento: 30/07/2014, 17ª Câmara Cível, Data de Publicação: DJ: 1392 null) 2

3 deferimento. In casu, tenho que a liminar reclamada comporta parcial Com efeito, não existe, no ordenamento jurídico, qualquer norma que, em um condomínio divisível, como na espécie, vede que determinado condômino proceda à locação do bem que está sob sua posse exclusiva a terceiro. Neste particular, note-se que até mesmo a venda do bem a terceiros seria permitida, devendo ser observado neste caso (de alienação do bem) apenas o direito de prelação dos demais condôminos, na forma do art. 504 do Código Civil 2. Daí que não vejo como considerar viável, do ponto de vista estritamente jurídico, a pretensão do autor de vedar o acesso do requerido pela via principal do condomínio. Ademais, inexiste prova concreta de que o acesso do requerido pela via principal feriria de morte a privacidade do autor, como narrado na inicial, ou mesmo de que existe acesso exclusivo do requerido ao seu imóvel. Por outro lado, existem na espécie provas de que o requerido, de fato, excedeu-se ao tentar, por suas próprias forças, mediante ameaças praticadas com armamento pesado e com depredação da guarita de segurança, ingressar no condomínio pelo acesso principal, conforme se extraem das imagens captadas pela câmera de segurança (mov. 1.6/1.7) e fatos narrados no boletim de ocorrência policial (mov. 1.4). 2 Art Não pode um condômino em coisa indivisível vender a sua parte a estranhos, se outro consorte a quiser, tanto por tanto. O condômino, a quem não se der conhecimento da venda, poderá, depositando o preço, haver para si a parte vendida a estranhos, se o requerer no prazo de cento e oitenta dias, sob pena de decadência. Parágrafo único. Sendo muitos os condôminos, preferirá o que tiver benfeitorias de maior valor e, na falta de benfeitorias, o de quinhão maior. Se as partes forem iguais, haverão a parte vendida os comproprietários, que a quiserem, depositando previamente o preço. 3

4 Nos termos do art , 1º, do Código Civil 3, o desforço imediato, em lides possessórias, embora seja admitido pelo ordenamento jurídico, deve ser utilizado com ponderação e razoabilidade, não podendo a defesa da posse exceder os limites do que absolutamente necessário. E, com o seu comportamento reprovável, consistente na prática de ameaça com o emprego de arma de fogo, o requerido fez incutir no requerente fundado receio de que atos desta natureza se repitam. Luiz Rodrigues Wambier, acerca da ameaça a justificar a emissão de interdito proibitório, preleciona: A ameaça se caracteriza quando há receio sério (fundado) de que a posse venha a sofrer alguma ameaça, seja turbação, seja esbulho. Assim, ocorrerá ameaça se, embora nenhum ato de afronta à posse ainda tenha sido praticado, houver indícios concretos de que poderá ocorrer a moléstia à posse, como, por exemplo, se o molestador posicionar máquinas na entrada da área rural, noticiando que nela pretende entrar 4. Ante o exposto, defiro parcialmente a liminar pleiteada, para determinar a expedição de MANDADO PROIBITÓRIO, a fim de que o requerido se abstenha de praticar atos de violência desproporcionais contra o requerente em razão da lide possessória em apreço, como ameaças, utilização de 3 Art O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado. 1 o O possuidor turbado, ou esbulhado, poderá manter-se ou restituir-se por sua própria força, contanto que o faça logo; os atos de defesa, ou de desforço, não podem ir além do indispensável à manutenção, ou restituição da posse. 2 o Não obsta à manutenção ou reintegração na posse a alegação de propriedade, ou de outro direito sobre a coisa. 4 WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso Avançado de Processo Civil: Procedimento Cautelar e Procedimentos Especiais. 11. Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012, p

5 armamento etc., sob pena de multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por cada ato praticado. 2. Cite-se e intime-se pessoalmente o requerido, nos termos do art. 564 do NCPC, observadas as formalidades legais, 3. Apresentada contestação, a parte autora deve ser intimada para que se manifeste no prazo de 15 (quinze) dias, conforme os arts. 350 e 351 do NCPC, podendo a parte autora corrigir eventual irregularidade ou vício sanável no prazo de 30 (trinta) dias, nos termos do art. 352 do NCPC. 4. Após a apresentação da impugnação, ou esgotado o prazo, as partes devem especificar as provas que pretendem produzir, nos termos do art. 370 do NCPC, justificando-as, sob pena de indeferimento, conforme o art. 370, parágrafo único, do NCPC. Campo Largo/PR, 25 de maio de RUBENS DOS SANTOS JÚNIOR Juiz de Direito 5

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