MITO, DISCURSO E NARRATIVA CLÁSSICA
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- Denílson Franca Guimarães
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1 Anais do 6º Encontro Celsul - Círculo de Estudos Lingüísticos do Sul MITO, DISCURSO E NARRATIVA CLÁSSICA Prof. Dr. Oscar Luiz BRISOLARA (FURG) ABSTRACT: This paper aims to show that the presence of the mythical discourse in the literary discourse with an historical backup provokes meaning effects that lead the text to a wanted and manipulative reading. So, Homero's Iliad, will be analyzed, showing the disguise of the true objectives of the Troyan War.Virgilio's Eneida will be analyzed in the same way, showing that, behind the Roman history which the work relates, it is Augustus' intention to justify his fall from the Roman republic. KEYWORDS: myth, discourse, reading, relates Este trabalho visa a demonstrar a relação possível entre o discurso mítico e o discurso históricopoético onde a presença de discursos outros de tempos ancestrais com prestígio na comunidade inseridos em narrativas de fundo de fundo histórico provocam efeitos de sentido, que orientam a um leitura desejada. As teorias da enunciação e do discurso propõem, no fim do século XX, o conceito de heterogeneidade, ou seja, o conceito de que todo discurso é habitado por discursos outros do passado. Essa presença pode ser explícita através de marcas discursivas como as formas do discurso, as citações e as glosas. O grande expoente das teorias do discurso, Michel Pêcheux, em 1969, publica sua obra Análise Automática do Discurso, na qual ainda não trata da heterogeneidade. Considerava o discurso homogêneo, identificado plenamente com a ideologia na qual se inseria.. Todavia, em 1975, com a publicação de Semântica e discurso, inicia a percepção de uma falta de univocidade nos tratados do discurso. Essa cisão teórica leva à heterogeneidade. Gradativamente começa a perceber que o discurso não é um bloco homogêneo. Constrói a teoria da formação discursiva (FD), que se caracteriza pela heterogeneidade. A partir da concepção de signo de Bakhtin, que vê no próprio signo a arena onde se trava a luta de classes, pois um mesmo signo é usado por classes oponentes, mas, logicamente, com posições ideológicas diferentes, reforça-se o conceito de heterogeneidade. Contudo, é Authier-Revuz, em Heterogeneidade mostrada e heterogeneidade constitutiva: elementos para uma abordagem do outro no discurso (1982), que confere à noção de heterogeneidade discursiva uma maior definição, tendo como base a problemática do discurso como produto do interdiscurso, a teoria do sujeito construída pela psicanálise e o dialogismo e a polifonia de Mikhail Bakhtin. Por isso, considerando que a base dos processos discursivos é a linguagem, pois ela é mediação entre o sujeito e o seu entorno, podemos concluir que um espaço social caracterizado pela permanente disputa de forças antagônicas deixa, irremediavelmente, marcas tanto na linguagem quanto no sujeito. Nesse sentido, a AD concebe a linguagem como um lugar de conflito e opacidade que, com a conjunção da história, constitui, por sua vez, um sujeito descentrado, dividido, incompleto. E é esse sujeito cindido que se desloca para além dos limites da sua FD na busca de completude e afirmação da sua identidade, assim como nos mostra Courtine em Analyse du discours politique (1981). Nesta obra, além de dar novos contornos à noção de FD que passa a ser compreendida como "matriz de sentidos que regula o que o sujeito pode e deve dizer e, também, o que não pode e não deve ser dito" ele demonstra que são as fronteiras fundamentalmente instáveis das FD que permitem seus constantes deslocamentos e reconfigurações. Desta forma, Courtine torna evidente o processo que determina a natureza heterogênea do discurso. Segundo a autora, o princípio da heterogeneidade parte da idéia de que a própria linguagem é heterogênea na sua constituição; e, como a materialidade do discurso é de natureza lingüística, é lógico considerá-lo também heterogêneo. Porém, falar em linguagem heterogênea se reduz, praticamente, ao reconhecimento das outras vozes que marcam as palavras, conforme a polifonia de Bakhtin. Na AD, no entanto, a heterogeneidade se relaciona com o interdiscurso, o exterior constitutivo que dá condições para a construção de qualquer discurso, num processo de reelaboração ininterrupta que comporta toda a historicidade inscrita tanto na linguagem quanto nos processos discursivos.
2 Para verificar o funcionamento da noção na prática analítica, Authier distingue duas formas de heterogeneidade: a mostrada e a constitutiva. A primeira traz marcas da presença do outro na cadeia discursiva, ou seja, a alteridade se manifesta ao longo do discurso e pode ser recuperada de maneira explícita através da análise, a segunda não se apres enta na organização linear do discurso, visto que a alteridade não é revelada, permanece no interdiscurso e, por isso mesmo, não é passível de ser analisada. A heterogeneidade mostrada pode ser ainda marcada e não-marcada. Quando for marcada, é da ordem da enunciação, visível na materialidade língüística, como, por exemplo, o discurso direto, as palavras entre aspas. Se for não-marcada, então, é da ordem do discurso, sem visibilidade, como o discurso indireto livre e a ironia. Com a noção de heterogeneidade discursiva, a AD não só abandona a idéia de um discurso homogêneo como também desestabiliza os conceitos de unidade do sujeito e unidade do texto dos estudos tradicionais da linguagem. Como o sujeito e o discurso já são heterogêneos na sua constituição, a ilusão de unidade tanto no sujeito quanto no texto não passam de efeitos ideológicos. Neste estudo, busco a recorrente presença do discurso mítico na narrativa clássica, o que é um caso concreto de heterogeneidade marcada. O mito carrega em si estereótipos e tipos que reforçam as posições ideológicas do discurso narrativo. Geralmente, o discurso narrativo clássico é a voz de um discurso nacional, construído por interesses de uma elite que visa a justificar atitudes, como mudanças na estrutura administrativa de uma nação ou a dominação de povos. Assim, a Ilíada de Homero, cujo texto fundamental narra a Guerra de Tróia, escamoteia o verdadeiro motivo dessa guerra. O que, de fato, os gregos objetivavam era eliminar um forte concorrente no mercado comercial do Mar Mediterrâneo. Para o ocultamento desses interesses, recorrem ao mito do casamento de Peleu e Tétis e do rapto de Helena, esposa de Menelau, rei mitológico de Esparta. Para se vingar, Menelau formou um poderoso exército comandado por Agamenon, seu irmão e rei e no qual se destacaram Aquiles e Ulisses. O cerco de Tróia, de dez anos, foi marcado por feitos heróicos de ambos os lados, até que, sob inspiração de Ulisses, os gregos construíram um gigantesco cavalo de madeira e o abandonaram perto das portas de Tróia, fingindo uma retirada. Apesar dos presságios de Cassandra, os troianos levaram para dentro da cidade o cavalo, que trazia em seu interior os guerreiros de Ulisses. Abertas as portas, os gregos saquearam e destruíram Tróia. O herói troiano Enéias, filho de Vênus, escapou com alguns partidários e, depois de muitas aventuras, se instalou no Lácio. Os descendentes desse grupo deram origem ao povo romano. É quase certo que a lenda tenha um núcleo de verdade, mas é impossível provar-lhe a historicidade. Uma interpretação de documentos hititas, feita em 1957, favoreceu a hipótese de que os aqueus fossem um povo pré-helênico originário da Europa. Na época de Tróia VI, os aqueus, a partir da região, teriam se espalhado pelo Egeu e formado colônias de micenianos, de onde mais tarde saíram conquistadores de Tróia VII. As freqüentes migrações de povos nessa época, no entanto, não permitem comprovar a hipótese. No século IV d.c., desapareceram completamente os vestígios históricos da cidade. Páris, filho do rei Príamo de Tróia, raptara Helena, esposa de Menelau, rei de Esparta e famosa por sua beleza. Esta narrativa mítica está claramente a serviço do enfoque visado pelo narrador grego. Na época da Guerra de Tróia, a cidade estava no apogeu. Seu rei, Príamo, era casado com Hécuba e tinha diversos filhos. Os mais conhecidos são Heitor, comandante do exército troiano e Páris, que vai ser um dos pivôs da guerra. Uma das versões da lenda afirma que Páris, o filho mais jovem, teria raptado a belíssima Helena, esposa de Menelau, rei espartano, como se disse acima, e com ela se teria refugiado em Tróia. Esse fato teria originado a guerra dos gregos contra os troianos. Há, no entanto, outro mito envolvendo Páris e Helena. Essa versão começa pelo casamento entre Peleu e Tétis. Peleu era humano, rei da Tessália. Tétis era uma lindíssima deusa. Era a mais formosa das nereidas, uma das filhas de Nereu, divindade do mar. Gaia, a mãe terra, filha de Caos, originou as divindades marítimas. Depois de Caos, o vazio primordial e escuro que precedeu toda a existência, surgiu Gaia, a mãe de todos os viventes. Gaia, a terra, "mãe" dos deuses e dos homens, personificava a inesgotável capacidade geradora da terra; as linhagens divinas mais importantes, os piores monstros e també m todos os homens descendem dela. Sua participação nas lendas se caracteriza pelas infalíveis profecias, ou então simplesmente pela capacidade de ter filhos. Descendem de Gaia, Ponto, o próprio mar e, como se disse, Nereu, filho de Ponto. Essas poderosas divindades primitivas começaram a existir, aparentemente, a partir de simples desdobramentos, sem a ajuda de qualquer união sexual. Originaram, posteriormente, os deuses propriamente ditos através de mais desdobramentos ou, então, unidos em amor. Tétis, a mais formosa das nereidas, era cobiçada por vários deuses. A lenda diz que Poseidon e o próprio Zeus estavam tão entusiasmados com ela que chegaram ao ponto de quase lutar entre si. Quando,
3 porém, um oráculo vaticinou que o filho gerado por Tétis se tornaria mais poderoso que o pai, o entusiasmo de amb os arrefeceu. Zeus ficou tão preocupado que decidiu arranjar-lhe um marido mortal, para que de nenhum modo a atual ordem do universo se alterasse. O escolhido foi Peleu, rei da Ftia (Tessália), filho de Éaco e neto de Zeus, por parte de pai, e grande amigo de Héracles. Era também amigo ou irmão do herói Télamo n. Peleu havia sido educado por Quíron, o mais sábio dos centauros, e além de ter ajudado Héracles em Tróia, entre outras aventuras, havia participado da caça ao Javali de Cálidon e da viagem dos Argonautas. Tétis não queria se casar e usou sua capacidade de assumir diversas formas, característica das divindades marinhas, para tentar escapar do "noivo". Peleu, porém, instruído por Quíron, não se assustou com as transformações e segurou-a com firmeza até que a deusa finalmente cedeu. Peleu e Tétis casaram-se no alto do monte Pélion em magnífica cerimônia. Os deuses honraram-na com sua divina presença, e pela última vez, estiveram reunidos com simples mortais. As próprias musas entoaram o epitalâmio (canto nupcial) e cada um dos deuses deu um presente, conforme a tradição. Posseidon, por exemplo, presenteou os noivos com dois cavalos imortais, Bálio e Xanto, capazes também de falar. Zeus, porém, não havia convidado Éris, filha de Erebo e Nix, a antiga divindade que personificava a discórdia. Mas Éris compareceu assim mesmo e lançou, diante de Hera, Afrodite e Atena, um belíssimo pomo de ouro com a maliciosa inscrição: "à mais bela". Com esse simples gesto Éris desencadeou a acirrada disputa entre as três deusas que, mais tarde, levaria à destruição de Tróia e, nas palavras de Homero, "lançou no Hades muitas almas valorosas de heróis". Independentemente da desagradável cena do "pomo da discórdia", o casamento de Peleu e Tétis não foi bem-sucedido. A deusa abandonava freqüentemente o marido para ficar no palácio de Nereu, seu pai, e matou os seis primeiros filhos ao tentar torná-los imortais. A técnica, segundo a lenda, era perigosa: Tétis mergulhava a criança recém-nascida no fogo para que os elementos mortais, provenientes de Peleu, pudessem ser consumidos. Somente o sétimo filho, Aquiles, sobreviveu, pois o pai retirou-o a tempo do fogo. Frustrada na tentativa de tornar Aquiles imortal, a deusa conseguiu no entanto torná-lo invulnerável mergulhando-o no Estige, rio subterrâneo que corria no Hades. Mas a nereida teve de segurar a criança pelos calcanhares, e assim essa parte de seu corpo continuou vulnerável... Abandonado por Tétis, encolerizada com sua interferência, Peleu levou então o filho ao centauro Quíron para que o educasse. Com o sábio centauro o jovem Aquiles aprendeu, além das artes guerreiras, a medicina. Há uma guerra lendária e uma guerra real. A narrada por Homero na Ilíada é a guerra lendária. Os gregos conheciam Tróia pelo nome de Ílion, daí o título da obra de Homero. A guerra verdadeira teria acontecido no século XII a. C.. Porém, Homero escreveu seu poema sobre ela apenas no século IX a. C. Essa narrativa do cantor cego está povoada de narrativas orais anteriores, cheias de mitos que orientam a interpretação dos verdadeiros acontecimentos e criam um efeito de sentido favorável aos vencedores gregos. A narrativa da guerra lendária afirma que Peleu, ciente de que seu filho morreria caso participasse da guerra de Tróia, procurou evitar sua morte obrigando-o a ir para a corte do amigo Licomedes, soberano da Ilha de Squiros. Licomedes vestiu Aquiles de mulher e escondeu-o nos aposentos das mulheres, mas isso pelo menos não o impediu de se unir a Deidâmia, filha do rei, e gerar um filho chamado Neoptólemo. A despeito de todos os cuidados, no entanto, anos depois Aquiles e também Neoptólemo teriam papéis decisivos na conquista de Tróia. Ulisses te-lo-ia encontrado com um ardil e conduzido-o para a guerra. O que teria dado início à guerra, como na versão anterior, seria o rapto de Helena por Páris. Porém, o que levou ao rapto foi o pomo da discórdia. Quando Éris põe o pomo sobre a mesa, provoca uma disputa entre as três deusas: Hera, esposa de Zeus; Palas Atenéia, deusa da sabedoria; e Afrodite, deusa do amor. Páris, tendo escolhido Afrodite, recebeu, como p rêmio, Helena, que levou para Tróia. A Guerra de Tróia é um dos episódios que compõem o Ciclo Troiano, nome tradicional do complexo conjunto de lendas relacionados à conquista e destruição da cidade de Tróia por uma coligação de povos helênicos. Discute-se, ainda, a possibilidade da lenda ter algum fundamento histórico ou não; de qualquer forma, tanto a tradição como os arqueólogos e historiadores situam a legendária, rica e próspera cidade de Tróia (ou Ílion) a noroeste da Ásia Menor, perto do Helesponto. Dárdano, tido por ancestral dos reis troianos, era filho de Zeus e de Electra, uma das Plêiades ; reinou em toda a região, chamada de Dardânia em sua homenagem. Ganimedes, um dos amores de Zeus, era filho de Trós, que deu nome à Tróade (um outro nome da região). Ilo, irmão de Ganimedes, fundou a cidade de Tróia perto do monte Ida. Segundo a lenda, as muralhas foram construídas por Apolo e Posseidon durante o
4 reinado de Laomedonte, famoso pelo não cumprimento de suas promessas e também por se dar mal em razão disso. Títono, um de seus filhos, foi amado por Eos, a aurora; a filha Hermíone participa da lenda de Héracles. Toda essa seqüência de mitos constrói um discurso escamoteador dos verdadeiros motivos da guerra. A Tróia antiga ficava no noroeste do que hoje é a Turquia, não muito longe ao sul de Istambul. A Ilíada, um dos épicos de Homero, narra a guerra que causou a destruição da Tróia lendária. A Tróia histórica constitui um dos mais ricos e extensos sítios arqueológicos do mundo antigo. Tróia é uma cidade proto-histórica, atualmente identificada com uma das nove cidades superpostas descobertas na colina Hissarlik, na Turquia. Foi erguida por colonos gregos, por volta do ano 700 a.c., no estreito de Dardanelos, no extremo noroeste da Anatólia, um local que já havia sido ocupado por sucessivas populações pré-helênicas. A lenda do conflito entre aqueus e troianos pela posse da cidade forneceu o argumento da Ilíada e obras posteriores. Houve uma época em que se questionava a existência concreta de Tróia. Entre 1870 e 1890, Heinrich Schliemann ( ) identificou o local da antiga Tróia na colina de Hissarlik, e ali descobriu sete cidades superpostas, destruídas por guerras ou catástrofes. Wilhelm Dörpfeld, que o auxiliava desde 1882, prosseguiu as escavações e identificou restos de mais duas cidades. A maioria dos historiadores do século XIX acreditava que Tróia fosse apenas uma lenda. Schliemann, após muitas leituras da Ilíada, chegou à conclusão de que um homem que fazia descrições tão minuciosas e detalhadas dessa cidade somente poderia fazê-lo depois de conhecê-la. Seguindo a descrição homérica do relevo da região, acabou por descobrir, após muitas escavações, acabou descobrindo as ruínas da cidade. Os estudos que o americ ano Carl William Blegen realizou entre 1932 e 1938 confirmaram a existência das nove cidades. Tróia I, o estrato mais antigo, data de 3000 a 2600 a.c., primeira fase do bronze antigo. É um pequeno recinto fortificado com menos de cinqüenta metros na parte mais larga. Tróia II, ainda bem pequena e fortificada, tinha cem metros de extensão máxima. Seria mais um castelo simples, porém rico, destruído pelo fogo por volta de 2300 a.c. Nesse estrato descobriram-se jóias e objetos preciosos que Schliemann, acreditando que se tratava da Tróia homérica, denominou tesouro de Príamo. Tróia III, IV e V foram cidades de importância local que existiram no período de 2300 a 1900 a.c., quando terminou o bronze antigo. Tróia VI, bem mais importante e rica, surgiu pouco antes de 1725 a.c. e foi destruída por um terremoto em aproximadamente 1275 a.c. De suas ruínas ergueu-se Tróia VII, a verdadeira Tróia épica, destruída por volta de 1200 a.c. Tróia VIII é da época clássica da Grécia e Tróia IX pertence ao período helenístico-romano, quando Alexandre nela fez um sacrifício dedicado a Aquiles, de quem julgava descendente. Outra narrativa clássica que tem profundas marcas de discurso mítico que desvia o seu sentido mais provável é a Eneida de Virgílio. A grande narrativa latina apresenta a história romana, desde a sua origem até o império de Augusto, ou seja, o início da era cristã, entre o primeiro século a. C. e o primeiro século d. C. Nela, o poeta começa com a personagem central, Enéias, originário de Tróia, que dá origem aos nobres romanos, os patrícios. Filho de um mortal, Anquises, e da deusa Vênus, após a queda de Tróia, fugiu em uma jornada de muitas adversidades até chegarem às margens do rio Tibre, no Lácio. Latino, rei do Lácio, casa sua filha Lavínia com o príncipe estrangeiro. Porém, antes desse casamento houve uma guerra com os rútulos, povo vizinho dos romanos, uma vez que a princesa latina estava prometida a Turno, príncipe rútulo. Latino é morto nessa guerra e Enéias sucede-lhe no trono do Lácio. Segue o mito com o nascimento de Rômulo e Remo, filhos de Réia Sílvia, descendente de Enéias, e de Marte, deus romano da guerra. O mito e a história romana vão-se interpenetrando até o início do período imperial romano. Acontece que Virgílio, autor do longo poema épico, era secretário particular do imperador Augusto. Este terminara com o regime republicano, tornando-se imperador. Necessitava de uma explicação plausível para essa medida. Para isso, ordena a Virgílio para inserir sub-repticiamente a própria árvore genealógica no seio da narrativa de tal forma que o imperador tivesse um vínculo sangüíneo aos semideuses Enéias e Rômulo. Esse ardil justifica a tomada do poder. Se Augusto tem sangue divino, ele é de natureza superior aos demais humanos. Lívia, sua última esposa reforça essa divindade, promovendo a distribuição de estátuas do novo deus que deveria ser cultuado nos lares romanos. Essas duas narrativas mostram como a presença de discursos outros de outros tempos e de outra natureza num discurso podem servir a um processo de manipulação explícita. Trata-se aqui da heterogeneidade marcada, propositadamente inserida no discurso com a finalidade de distorcer a leitura dos
5 fatos. Essa inserção do sobrenatural num texto poético que navega entre a ficção e a realidade provoca efeitos de sentido planejados e desejados pelo narrador poeta. RESUMO Este trabalho tem o objetivo de demonstrar que a presença do discurso mítico no discurso literário de funda histórico provoca efeitos de sentido que orientam o texto para uma leitura desejada e manipuladora. Para tanto, será analisada a Ilíada de Homero, mostrando o escamoteamento dos verdadeiros objetivos da Guerra de Tróia. Em seguida, será analisada também, no mesmo sentido, a Eneida de Virgílio, mostrando que por trás da his tória romana narrada na obra está a intenção de Augusto em justificar sua derrubada da república romana. PALAVRAS-CHAVE: mito, leitura, discurso, narrativa REFERÊNCIAS BIBLIOGRÀFICAS AUTHIER-REVUZ, Jacqueline.(1998) Palavras incertas: as não coincidências do dizer. Campinas: UNICAMP. BAKHTIN, Mikhail. (1995) Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: HUCITEC. MANGUENEAU, Dminique. (1989) Novas tendências em análise do discurso.campinas: PONTES.. (2001) Análise de textos de comunicação.são Paulo: CORTEZ. PÊCHEUX, Michel. (1969) Análise automática do discurso,in GADET, F. & HAK, T. Por uma análise automática do discurso. Campinas: UNICAMP (1990).. (1995) Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Campinas: UNICAMP.. (1999) Discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas: PONTES.
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