Refrigeração: conceitos básicos, aplicações, etc. Prof. Mario H. Macagnan Fevereiro, 2015

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Refrigeração: conceitos básicos, aplicações, etc. Prof. Mario H. Macagnan Fevereiro, 2015"

Transcrição

1 Refrigeração: conceitos básicos, aplicações, etc. Prof. Mario H. Macagnan Fevereiro, 2015 Refrigeração Pode-se definir refrigeraçãocomo o processo de alcançar e manter uma temperatura inferior àquela do meio, cujo objetivo é resfriar algum corpo (sólido) ou fluido até uma dada temperatura ou o processo de mover calor de um local para outro utilizando um refrigerante em um ciclo fechado. 1

2 Aplicações 3 Aplicações Uma das aplicações mais importantes da refrigeração é a preservação de alimentos perecíveis através da armazenagem refrigerada. 2

3 Aplicações Aumento do tempo de prateleira dos produtos perecíveis: 1frango; 2peixe; 3carne; 4banana; 5laranja; 6maçã; 7ovos; 8maçã. armazenada em atmosfera controlada de dióxido de carbono. Algumas temperaturas recomendadas de armazenamento, sem congelamento. Produto Temperatura de armazenamento, C Abacate 4 a 13 Alface 0 a 1 Banana 13 a 14 Frango -1 a 2 Maçã -1 a 0 Morango -0,5 a 0 Pêra -2 a 0 Queijo 0 a 1 Repolho 0 Tomate 3 a 4 3

4 Aplicações Conforto: o uso extensivo da refrigeração para conforto térmico por meio de ar-condicionado. O termo ar-condicionado refere-se ao tratamento do ar, de forma que haja controle simultâneo da temperatura, umidade, limpeza, odor e circulação, conforme requerido pelos ocupantes, processo ou produtos no espaço. Aplicações O controle da qualidade do ar em sistemas de arcondicionado é de extrema importância. ANVISA, Resolução RE nº 9, de 16 de janeiro de Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior, em ambientes climatizados artificialmente de uso público e coletivo. 4

5 Aplicações Outras aplicações da refrigeração são: Processamento de alimentos: queijo, cerveja, vinho e sucos; Construção civil (cura do concreto e congelamento de solos para abertura de poços ou túneis); Aplicações Outras aplicações da refrigeração são: Indústria química (controle de temperatura, processos de separação de misturas, solidificação de materiais, etc. Na manufatura: controle de temperatura de processos (injetoras, corte, etc.); Controle de temperatura em equipamentos eletrônicos; e milhares de outras aplicações. 5

6 Fonte: Hundy, G.F.; Trott, A.R.; Welch, T.C., Refrigeration and Air Conditioning. 4th. Ed.. A história da refrigeração é muita interessante uma vez que cada aspecto, disponibilidade dos refrigerantes, acionadores, desenvolvimento dos compressores e dos métodos de refrigeração em si, fazem parte dela. A importância da refrigeração é conhecida desde tempos remotos. Em 2000 a.c. já se sabia que baixas temperaturas eram de grande importância para a preservação de alimentos. No ano 300 a.c., Alexandre o Grande, mandava servir aos seus soldados, água gelada (com neve), para elevar o moral das tropas; Entretanto, seus benefícios eram utilizados por poucos, geralmente a aristocracia. 6

7 Nesses tempos a refrigeração era realizada por meios naturais, através da obtenção de gelo nas altas montanhas ou através do processo evaporativo noturno. Em 1806, FredericTudor, mais tarde conhecido como o rei do gelo começou o comércio cortando blocos de gelo no rio Hudson e lagos de Massachusetts. Engenheiros de refrigeração do século 19. 7

8 Esse gelo era vendido tanto no mercado interno como exportado para vários países, incluindo a Índia. Esse mercado também foi muito popular no Reino Unido, Rússia, Canadá, Noruega e França. O gelo também era armazenado, no solo ou em galpões (as câmaras frigoríficas da época). Como material isolante era utilizada a serragem e mais tarde a cortiça. O seu pico foi alcançado em torno do ano de 1872 quando, somente os Estados Unidos, exportaram cerca de ton. de gelo para vários países, incluindo China e Austrália. Com o advento da refrigeração artificial o mercado foi diminuindo gradualmente até seu desaparecimento. Venda de barras de gelo na Europa Vagão refrigerado, patenteado em Distribuição de gelo,

9 Ice house, capaz de armazenar o gelo durante meses. Ice houseconstruida no Irán

10 O sorvete no Brasil: Em 1834, o navio americano Madagascar, vindo de Boston, aportou na cidade do Rio de Janeiro com cerca de 200 toneladas de gelo em blocos. O sorvete começou a ser distribuído em escala industrial no país em 1941, quando nos galpões alugadas da falida fábrica de sorvetes Gato Preto, no Rio de Janeiro, instalou-se a U.S. Harkson do Brasil, a primeira indústria brasileira de sorvete. Seu primeiro lançamento em 1942 foi o Eski-bon, seguido pelo Chicabon. Dezoito anos depois, a Harkson mudou o seu nome para Kibon. Há uma certa concordância histórica que a refrigeração artificial inicia em 1755 quando o professor escocês Willian Cullen construiu a primeira máquina de refrigeração, produzindo em laboratório pequena quantidade de gelo. Consistiu em colocar em contato térmico água com um tanque evacuado contendo éter. Ao evaporar, o éter retirou calor da água possibilitando seu congelamento. Apesar de rudimentar, essa máquina trabalhou com o princípio básico da refrigeração moderna que é a habilidade dos líquidos em absorver enormes quantidades de calor ao vaporizar. 10

11 Nesse ponto é importante lembrar outros dois conceitos termodinâmicos: pressão de vapor e calor latente. Pressão de vapor ou pressão de saturação é a pressão na qual encontra-se uma mistura líquido-vapor em equilíbrio térmico e que depende unicamente da temperatura dessa mistura. Para diminuir a temperatura basta diminuir a pressão (e vice-versa). O segundo conceito é que a vaporização de um líquido requer calor latente durante o processo mas a temperatura do líquido permanece constante. William Cullen, Escócia Tido como o inventor da refrigeração artificial. Utilizou uma máquina para evaporar éter e produzir gelo. Sua descoberta não teve aplicações práticas no seu tempo

12 Em 1834, Jacob Perkins obteve a patente de uma máquina de compressão de vapor, surgindo então, o conceito moderno de refrigeração. Essa máquina tornou-se mais útil com as modificações introduzidas por John Hague: 12

13 James Harrison, produziu a primeira máquina de refrigeração, em 1851, patenteando o ciclo de compressor de vapor com éter em Os primeiros refrigeradores domésticos eram chamados de Ice Box. Funcionavam de maneira descontínua uma vez que necessitam constante reposição de gelo

14 No 1 Congresso Internacional de Refrigeração (Paris, 1908), o reverendo Marcel Audiffrenapresentou seu invento: uma máquina doméstica para produzir gelo contida dentro de um vaso hermético. Entre os anos de 1917 e 1919, surgiram os primeiros protótipos dos atuais compressores herméticos. David Boyle, em 1871, foi o primeiro a utilizar amônia (NH 3 ) como refrigerante; O CO 2 foi inicialmente utilizado em 1886, por Franz Windhausen, e largamente utilizado em refrigeração naval até os anos 1960; Outros refrigerantes utilizados: SO 2, C 2 H 5 Cl, R-600a (em 1920 por E. Copeland; o dicloroetileno por Carrier entre 1922 a 1926 em compressores centrífugos). 14

15 Em 1920 surgiram os primeiros refrigeradores domésticos: no primeiro ano foram fabricados cerca de unidades; após dez anos 1 milhão e em 1935 atingiram a marca de 6 milhões de unidades. A disseminação do uso destes equipamentos ficou severamente limitada em função dos refrigerantes utilizados (SO 2 e metanoato de metila), altamente tóxicos. Compressor General Electric "Monitor-Top" refrigerator, introduced in

16 A grande revolução, no entanto, surgiu em 1930 quando Thomas Midgley Jr., em um encontro da Sociedade Americana de Química apresentou um novo refrigerante, o R-12, demonstrando suas vantagens em termos de segurança e eficiência. Um ano mais tarde, o R-12 foi introduzido na refrigeração comercial, nascendo a indústria dos fluorcarbonos. Da união de duas empresas, DuPont e General Motors, nasceu a Kinetic Chemicals Inc, quando então foi registrado a marca Freon. 16

17 O Ciclo de compressão mecânica do vapor: o início Carnot, em 1824, publica a obra Sobre a potência motriz do fogo e sobre as máquinas próprias para desenvolver esta potência ; Em 1852, Lord Kelvin publica sua demonstração da reversibilidade, começando então a formulação de uma ciência da refrigeração; O Ciclo Ideal de Carnot T 3 2 Processos: 1-2: compressão adiabática e isoentrópica; 2-3: rejeição isotérmica de calor; : expansão adiabática e isoentrópica; 4-1: recebimento isotérmico de calor; S 17

18 O Ciclo Ideal de Carnot T T 2 3 Q C Trabalho líquido 2 T S S T COP = = 1 T T S S T T T 1 4 Q E Efeito de refrigeração 1 s 3 = s 4 s 2 = s 1 s O ciclo de Joule T e 3-4 compressão e expansão isentrópica; 3 Carnot A 2-3 e 4-1 resfriamento e aquecimento à pressão constante; B 1 4 S 18

19 Condição ideal T s Um pouco mais real T S 19

20 O ciclo padrão P P C 3 Q C s 2 = s 1 2 W m P E 4 QE 1 h 3 = h 4 h 1 h 2 h Sub-resfriamento e super-aquecimento 20

21 Trocador de calor na linha de sucção Super aquecimento Controle do super aquecimento através de válvula de expansão 21

22 A camada de ozônio Rowland (esq.) e Molina (dir.) descobrem, em 1973, através de experimentos em laboratório, a influência do cloro na destruição da camada de ozônio. Mais tarde, em 1995, esses dois mais Paul J. Crutzen, receberiam o prêmio Nobel de Química por suas obras relacionadas à destruição da camada de ozônio. A camada de ozônio Fóton ultra violeta (UV) + O 2 O O + O O 2 O 3 + O 3 O O 2 + O O 2 O 3 22

23 A camada de ozônio Cl F C + C CFCl 3 Cl CFCl 2 Cl + O 3 O 2 + ClO + + O ClO Cl O 2 A camada de ozônio 23

24 A camada de ozônio O Protocolo de Montreal Data Redução da produção e consumo CFC 1 janeiro % nível de janeiro % nível de janeiro % nível de janeiro % nível de 1986 HCFC 1 janeiro ,1% consumo CFC+HCFC janeiro % da situação de janeiro % da situação de janeiro % da situação de janeiro ,5% da situação de janeiro % da situação de Revisão de Copenhagen,

25 A influência do Protocolo de Montreal Refrigerantes 25

26 Refrigerantes Classificação de riscos Higher Flammability Lower Flammability A: sem evidências de toxicidade Lower Toxicity A3 A2 Higher Toxicity B3 B2 No Flame Propagation A1 B1 B: evidências de toxicidade para concentrações > 400 ppm (por volume) 1: sem propagação de chama (20 C e p atm ) 2: baixo limite de flamabilidade 3: alto limite de flamabilidade 26

27 Classificação Classificação dos refrigerantes, ASHRAE Refrigerante Classe Refrigerante Classe R-11 A1 R-500 A1 R-12 A1 R-502 A1 R-22 A1 R-290 A3 R-134a A1 R-600a A3 R-401 A1 R-717 B2 R-410a A1 R-744 A1 Misturas Temperatura de orvalho Temperatura de ebulição 27

28 Ciclo de Lorentz T refrigerante T refrigerante FTC FTC FTC FTC refrigerante refrigerante S S F-Gas Regulation Regulamento do Parlamento Europeu de 2006, estabelecendo limites de uso de gases fluorado de efeito estufa cobertos pelo Protocolo de Kyoto (HFC, PFC e SF 6 ). Sistemas empregando refrigerantes com GWP > 150 devem ser submetidos a rigorosos controles de vazamento, função da carga do sistema. 28

29 MAC Directive Também foi elaborada a diretriz (MAC Directive) que proíbe o uso de F-Gases com GWP > 150 em veículos novos a partir de 2011 e em todos os veículos a partir de Solução encontrada atualmente: Solstice yf (HFO 1234yf) composto orgânico fluorado hidro-fluoro-olefina (1=ligações duplas; 2= C; 3 = H e 4 = F) 58 29

30 59 Sistemas secundários 30

31 Hidrocarbonetos Hidrocarbonetos Comparação do calor latente de vaporização, kj/kg Calor Latente (kj/kg) R12 R22 R134a R600a R290 R600a/R

32 Hidrocarbonetos Comparação de volumes específicos, em m 3 /kg 0,4 0,35 Volume específico 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 R12 R22 R134a R600a R290 R600a/R290 0,05 0 Sistemas tipo Cascata 32

33 Ciclo com CO 2 Outros ciclos: o ciclo de absorção 33

34 Outros ciclos: o ciclo de absorção P Hot water circuit Q& GEN P CON Q& CON CONDENSER 9 RECTIFIER 7 GENERATOR P INT P EVA REFRIGERANT HEAT EXCHANGER EVAPORATOR WATER COOLED ABSORBER 2 SOLUTION PUMP Q& WCA W& PUMP Hot water circuit 15 6 SOLUTION COOLED ABSORBER Q& EVA Chilled water circuit T 67 Equipamento comercial de absorção 34

35 Outros ciclos: refrigeração magnética O princípio está baseado no efeito magneto-calórico, uma propriedade intrínseca de materiais magnéticos. Outros ciclos: refrigeração termo-acústica 35

36 Outros processos: refrigeração termo-elétrica Outros processos: tubo vortex O gás de entrada se divide em duas correntes: o gás periférico possui temperatura maior que o gás na entrada enquanto a outra corrente, no centro, possui temperatura menor. 36

Eficiência Energética. Eficiência energética em sistemas de refrigeração. Agosto, 2017

Eficiência Energética. Eficiência energética em sistemas de refrigeração. Agosto, 2017 Eficiência Energética Eficiência energética em sistemas de refrigeração Agosto, 2017 Refrigeração Pode-se definir refrigeraçãocomo o processo de alcançar e manter uma temperatura inferior àquela do meio,

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Introdução à refrigeração Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO

TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos REFRIGERAÇÃO SITE DE REFRIGERAÇÃO http://people.ufpr.br/~rudmar/refri/

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos REFRIGERAÇÃO PROGRAMA DE REFRIGERAÇÃO 1.

Leia mais

Sistemas de Refrigeração por Compressão Mecânica de. EMC 588 Princípios de Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.

Sistemas de Refrigeração por Compressão Mecânica de. EMC 588 Princípios de Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof. Sistemas de Refrigeração por Compressão Mecânica de Vapor EMC 588 Princípios de Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof. Cláudio Melo 1 Aspectos Históricos e Ambientais EMC 588 Princípios de Refrigeração

Leia mais

PME 3344 Termodinâmica Aplicada

PME 3344 Termodinâmica Aplicada PME 3344 Termodinâmica Aplicada 12) Ciclos de Refrigeração 1 v. 3.0 Ciclos de refrigeração A transferência de calor de compartimentos de baixa temperatura para outros a temperaturas maiores é chamada de

Leia mais

FLUÍDOS FRIGORÍFICOS

FLUÍDOS FRIGORÍFICOS FLUÍDOS FRIGORÍFICOS , Fluidos Frigoríficos ou Refrigerantes Substâncias empregadas como veículo térmico para transporte de calor nos sistemas de refrigeração Podem ser classificados nas seguintes categorias:

Leia mais

Aula 7 Refrigeração e bombeamento de calor

Aula 7 Refrigeração e bombeamento de calor Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 7 Refrigeração e bombeamento de calor MEC202 Refrigeração Transferência de calor a partir de uma região de temperatura mais baixa para uma região com temperatura

Leia mais

Ciclos Termodinâmicos de Refrigeração. STE Termodinâmica Aplicada II

Ciclos Termodinâmicos de Refrigeração. STE Termodinâmica Aplicada II Ciclos Termodinâmicos de Refrigeração STE010-13 - Termodinâmica Aplicada II - 2017 1 Objetivos Introduzir os conceitos de refrigeradores e bombas de calor e medir sua performance; Analisar o ciclo ideal

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos de Refrigeração. v. 2.0

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos de Refrigeração. v. 2.0 Termodinâmica Ciclos de Refrigeração 1 v. 2.0 Ciclo de refrigeração A transferência de calor de compartimentos de baixa temperatura para outros a temperaturas maiores é chamada de refrigeração; Equipamentos

Leia mais

Capítulo 5. Ciclos de Refrigeração

Capítulo 5. Ciclos de Refrigeração Capítulo 5 Ciclos de Refrigeração Objetivos Estudar o funcionamento dos ciclos frigoríficos por compressão de vapor idealizados e reais Apontar as distinções entre refrigeradores e bombas de calor 5.1.

Leia mais

Figura 1.1- Esquema de produção do gelo artificial Fonte:

Figura 1.1- Esquema de produção do gelo artificial Fonte: Curso FIC de Instalador de Refrigeração e Climatização Doméstica - TURMA 2017-2 1- Evolução da refrigeração e da climatização Damos o nome de REFRIGERAÇÃO ao processo de remoção do calor de um meio, a

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Refrigerantes Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado. Ciclo Real

Refrigeração e Ar Condicionado. Ciclo Real Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo Real Posso secar roupas nas grades atrás da geladeira?! Grades à dutos à fluido tira o calor interno e dissipa no ar; Dissipação no ar à convecção; Roupas úmidas à

Leia mais

1- Evolução da refrigeração e da climatização

1- Evolução da refrigeração e da climatização 1- Evolução da refrigeração e da climatização Damos o nome de REFRIGERAÇÃO ao processo de remoção do calor de um meio, a partir da redução da temperatura e da manutenção dessa condição por meios mecânicos

Leia mais

CO 2 - PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Luís M.P. Souza; Enio.P.B. Filho.

CO 2 - PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Luís M.P. Souza; Enio.P.B. Filho. CO 2 - PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Luís M.P. Souza; Enio.P.B. Filho. 21º POSMEC Simpósio do Programa de Pós-graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Engenharia Mecânica Programa de Pós-graduação

Leia mais

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos

Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Conservação a Baixas Temperaturas Baixas Temperaturas na conservação de Alimentos Processamento Geral de Alimentos João Noronha Escola Superior 19 Novembro de 2010 19-11-2010 1 Baixas temperaturas. Porquê?

Leia mais

26/08/ Agosto/2012

26/08/ Agosto/2012 26/08/2012 1 Agosto/2012 Refrigeração. 26/08/2012 2 Circuito Frigorifico O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo matemático que define o funcionamento

Leia mais

Sistemas de Refrigeração Parte I

Sistemas de Refrigeração Parte I Sistemas de Refrigeração Parte I 1 Tópicos da Aula de Hoje Introdução / definições sobre sistemas de refrigeração Ciclo de refrigeração por compressão Fatores que influenciam o desempenho do sistema de

Leia mais

APLICAÇÕES DO CO 2 NO SETOR AUTOMOTIVO

APLICAÇÕES DO CO 2 NO SETOR AUTOMOTIVO Universidade Federal de Uberlândia - UFU Faculdade de Engenharia Mecânica - FEMEC Laboratório de Energia e Sistemas Térmicos LEST APLICAÇÕES DO CO 2 NO SETOR AUTOMOTIVO Enio P. Bandarra Filho bandarra@mecanica.ufu.br

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Sistemas de Múltiplos Estágios Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade

Leia mais

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO

Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 16.05.2016 CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br http://claucallegaro.wordpress.com

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Ciclo de Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia

Leia mais

Energética Industrial

Energética Industrial Universidade do Minho Departamento de Engenharia Mecânica Energética Industrial Problemas propostos José Carlos Fernandes Teixeira 1) 1.5 kg de gelo à temperatura de 260 K, funde-se, à pressão de 1 bar,

Leia mais

ANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE

ANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE ANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE Pedro Samuel Gomes Medeiros Graduando de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

1.1. Objetivos. Os objetivos da presente tese são:

1.1. Objetivos. Os objetivos da presente tese são: 1 Introdução No presente trabalho foram desenvolvidos modelos de simulação semiempíricos para compressores alternativos do tipo automotivo, hermético e semihermético utilizados nos sistemas de refrigeração

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Introdução aos Ciclos Refrigeração por Compressão de Vapor Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade

Leia mais

Simpósio Nacional de Eficiência Energética e Sustentabilidade para a Conservação de Alimentos

Simpósio Nacional de Eficiência Energética e Sustentabilidade para a Conservação de Alimentos Simpósio Nacional de Eficiência Energética e Sustentabilidade para a Conservação de Alimentos Palestra: Soluções Sustentáveis e Eficientes Integradas no Frio Alimentar Por: Sidney Mourão Gerente de Refrigeração

Leia mais

Lista de Exercícios Solução em Sala

Lista de Exercícios Solução em Sala Lista de Exercícios Solução em Sala 1) Um conjunto pistão-cilindro área de seção transversal igual a 0,01 m². A massa do pistão é 101 kg e ele está apoiado nos batentes mostrado na figura. Se a pressão

Leia mais

3. Revisão bibliográfica

3. Revisão bibliográfica 40 3. Revisão bibliográfica 3.1. O ciclo de refrigeração por compressão de vapor Um dos métodos mais usados para se retirar calor de um ambiente a ser refrigerado é a utilização do sistema de compressão

Leia mais

Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata

Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata Refrigeração Capítulo 5 Pág. Capítulo 5 - Sistemas de Múltiplos Estágios e Múltiplos Evaporadores e Ciclos em Cascata 5.. Introdução Muitas vezes, a instalação frigorífica deve servir a aplicações diversas,

Leia mais

Fluidos Frigorigéneos

Fluidos Frigorigéneos APLICAÇÃO DO FRIO NA CADEIA ALIMENTAR CTeSP em GASTRONOMIA, TURISMO E BEM-ESTAR Os podem ser classificados por: CFC s Clorofluorcarbonetos HCFC s Hidroclorofluorcarbonetos HFC s Hidrofluorcarbonetos 1

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO EM CASCATA CO 2 /NH 3 COMPARANDO COM O USO DE R134a E R410A EM SUBSTITUIÇÃO DO CO 2.

ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO EM CASCATA CO 2 /NH 3 COMPARANDO COM O USO DE R134a E R410A EM SUBSTITUIÇÃO DO CO 2. ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO EM CASCATA CO 2 /NH 3 COMPARANDO COM O USO DE R134a E R410A EM SUBSTITUIÇÃO DO CO 2. R. J. CAVALLARO 1, J. R. D. FINZER 2, E. U. BUCEK 3 1 Instituto Federal

Leia mais

NORMAS BRASILEIRAS PARA AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO

NORMAS BRASILEIRAS PARA AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO NORMAS BRASILEIRAS PARA AR CONDICIONADO E REFRIGERAÇÃO ESTAS NORMAS SÃO PRODUZIDAS E REVISADAS POR (ABNT) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ATRAVÉS DO COMITÊ BRASILEIRO Nº55 (CB 55) COM SEDE NA

Leia mais

FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS Prof. Dr. Roberto Peixoto 27/04/2016 São Paulo Execução Implementação

Leia mais

EME902 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO. Professor: Osvaldo J. Venturini Refrigeração Industrial (34 horas) Ar Condicionado (30 horas)

EME902 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO. Professor: Osvaldo J. Venturini Refrigeração Industrial (34 horas) Ar Condicionado (30 horas) Prof. Osvaldo UNIFEI J. Venturini - IEM/UNIFEI IEM EME902 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO Professor: Osvaldo J. Venturini Refrigeração Industrial (34 horas) Ar Condicionado (30 horas) Horários - Salas (quinta-feira

Leia mais

Tabela 1.1 Classificação dos fluidos refrigerantes.

Tabela 1.1 Classificação dos fluidos refrigerantes. 1 Introdução A principal importância de um sistema de condicionador de ar automotivo reside no conforto e, indiretamente, na segurança que proporciona aos ocupantes do veículo. Acompanhando a evolução

Leia mais

Fluidos Refrigerantes DuPont ISCEONTM Série 9 GUIA DE INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS

Fluidos Refrigerantes DuPont ISCEONTM Série 9 GUIA DE INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS Fluidos Refrigerantes DuPont ISCEONTM Série 9 GUIA DE INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS A DuPont foi a pioneira na maioria das ciências que tornaram possíveis a refrigeração e o condicionamento de ar. Com mais

Leia mais

FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS

FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP SITUAÇÃO ATUAL E TENDÊNCIAS Prof. Dr. Roberto Peixoto 30/03/2016 - Fortaleza Execução Implementação

Leia mais

Ciclos de Produção de Frio

Ciclos de Produção de Frio Ciclos de Produção de Frio Prof. José R. Simões Moreira EPUSP/PME/SISEA E-mail: jrsimoes@usp.br www.pme.poli.usp.br/sisea Julho/2003 COGEN Cogeração, auto-produção e produção independente Pressão Princípio

Leia mais

4. Validação do modelo

4. Validação do modelo 87 4. Validação do modelo 4.1.Introdução Os resultados obtidos de um programa de simulação devem ser comparados com informação experimental disponível literatura ou com resultados de outros autores para

Leia mais

Tecnologia e Novas Tendências em Fluidos Refrigerantes. Joana Bercht Canozzi

Tecnologia e Novas Tendências em Fluidos Refrigerantes. Joana Bercht Canozzi Tecnologia e Novas Tendências em Fluidos Refrigerantes Joana Bercht Canozzi AGENDA - Introdução Chemours - Desafios da Seleção de Fluidos Refrigerantes - Linha do Tempo dos Produtos Fluorados - Novas Tecnologias

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Compressores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO Termodinâmica I Transferências de Calor e Massa I

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO Termodinâmica I Transferências de Calor e Massa I PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO

Leia mais

O reflexo de nossas ações é o futuro do nosso Planeta.

O reflexo de nossas ações é o futuro do nosso Planeta. tecnologia CO2 O reflexo de nossas ações é o futuro do nosso Planeta. A Freeart Seral orgulha-se de ter seus equipamentos preparados para utilizar uma tecnologia 100% natural em seus produtos, a tecnologia

Leia mais

Termodinâmica Calor Movimento

Termodinâmica Calor Movimento Termodinâmica Calor Movimento Revolução Industrial (Século XVIII) Revolução Industrial Nasceram as fábricas e as grandes cidades, os novos meios de transporte, as novas ideologias e doutrinas econômicas,

Leia mais

1 Introdução A questão ambiental

1 Introdução A questão ambiental Introdução 22 1 Introdução O presente trabalho trata da simulação de trocadores de calor de placas soldadas (BPHE - Brazed Plate Heat Exchangers) aplicados a um ciclo de refrigeração comercial em cascata.

Leia mais

Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração

Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração Exercícios sugeridos para Ciclos de Refrigeração 11-13 (Cengel 7ºed) - Um ciclo ideal de refrigeração por compressão de vapor que utiliza refrigerante R134a como fluido de trabalho mantém um condensador

Leia mais

SIMULAÇÃO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO TRANSCRÍTICO

SIMULAÇÃO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO TRANSCRÍTICO SIMULAÇÃO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO TRANSCRÍTICO T. A. MARTINS 1, G. N. FERREIRA 1, R. NASSER JÚNIOR 1 e L. Y. AKISAWA SILVA 1 1 Universidade Federal de São Paulo, Instituto de Ciências Ambientais, Químicas

Leia mais

SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO AMBIENTAL MARCELO DE ANDRADE ROMERO

SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO AMBIENTAL MARCELO DE ANDRADE ROMERO SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO AMBIENTAL MARCELO DE ANDRADE ROMERO QUANDO PRECISAMOS DE AR CONDICIONADO? DIAGRAMA BIOCLIMATICO DE GIVONI 30 30 zon Estratégias mais eficientes a 1 Conforto higrotérmico 10

Leia mais

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FLUIDOS REFRIGERANTES NO COEFICIENTE DE DESEMPENHO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO A VAPOR IDEAL RESUMO

ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FLUIDOS REFRIGERANTES NO COEFICIENTE DE DESEMPENHO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO A VAPOR IDEAL RESUMO ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FLUIDOS REFRIGERANTES NO COEFICIENTE DE DESEMPENHO DO CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO A VAPOR IDEAL Nathamy Freitas Alves ¹ Stéfanny Guimarães Rodrigues² RESUMO

Leia mais

NOVOS REGULAMENTOS 1

NOVOS REGULAMENTOS 1 1 NOVOS REGULAMENTOS NOVOS REGULAMENTOS UE-Plano de redução de carbono até 2050 A UE tenciona reduzir as emissões de gás doméstico green house gas emissions(ghg) de forma a prevenir o aquecimento global,

Leia mais

Termodinâmica e Estrutura da Matéria (MEFT)

Termodinâmica e Estrutura da Matéria (MEFT) Termodinâmica e Estrutura da Matéria (MEFT) 2014-2015 Vasco Guerra Carlos Augusto Santos Silva carlos.santos.silva@tecnico.ulisboa.pt Versão 1.0 24-1-2014 1. Um inventor diz que desenvolveu uma máquina

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO COM R437a E DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO DO COMPRESSOR

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO COM R437a E DIFERENTES FREQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO DO COMPRESSOR MERCOFRIO 2014 9 O CONGRESSO INTERNACIONAL DE AR CONDICIONADO, REFRIGERAÇÃO, AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO ANÁLISE DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DE UM CONDICIONADOR DE AR AUTOMOTIVO COM R437a E DIFERENTES FREQUÊNCIAS

Leia mais

CHILLER DE CONDENSAÇÃO A ÁGUA YCWL TR

CHILLER DE CONDENSAÇÃO A ÁGUA YCWL TR CHILLER DE CONDENSAÇÃO A ÁGUA YCWL 50 150 TR Visão Geral - YCWL 9 Modelos Disponíveis Capacidade de 50 a 150 TR R- 410a Painel de Controle Microprocessado Compressores Scroll Trocador de Calor do Tipo

Leia mais

Espumas com misturas de agentes expansores Solstice LBA e Ciclopentano

Espumas com misturas de agentes expansores Solstice LBA e Ciclopentano Espumas com misturas de agentes expansores Solstice LBA e Ciclopentano Contribuindo para a eficiência energética na Refrigeração Novembro de 2014 Fernanda Porto Painel Isolamento Térmico Agenda A constante

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS

UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS UTILIZAÇÃO DE BAIXAS TEMPERATURAS NA CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS Ivo Rodrigues 2007/2008 1. Aplicação do frio na conservação de Alimentos... prolongar a vida útil dos alimentos minimizando as reacções de

Leia mais

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização

Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios

Leia mais

Sistemas e Componentes II

Sistemas e Componentes II Sistemas e Componentes II Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1 Serpentina de resfriamento e desumidificação

Leia mais

Aula 6 Vapor e ciclos combinados

Aula 6 Vapor e ciclos combinados Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 6 Vapor e ciclos combinados MEC202 Ciclos de vapor Consideramos os ciclos de alimentação de vapor, em que o fluido de trabalho é alternativamente vaporizado

Leia mais

TRANSPORTE REFRIGERADO

TRANSPORTE REFRIGERADO TRANSPORTE REFRIGERADO cf Tecnologia é antecipar o futuro com soluções inteligentes para cada aplicação. A Ciabe tem o produto certo para o seu negócio. Localizada em Caxias do Sul no Rio Grande do Sul,

Leia mais

Inovação e o Futuro da Indústria FIESC 31/10/2016

Inovação e o Futuro da Indústria FIESC 31/10/2016 Inovação e o Futuro da Indústria FIESC 31/10/2016 Missão Desenvolver soluções criativas e inovadoras em TECNOLOGIAS DE REFRIGERAÇÃO, atuando de forma multidisciplinar e com foco nas necessidades do setor

Leia mais

Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012

Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012 Aula 6 A 2a lei da termodinâmica Física II UNICAMP 2012 http://en.wikipedia.org/wiki/steam_car Caldeira de carro a vapor de 1924. Populares até a década de 1930, perderam prestígio com a popularização

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Evaporadores Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade Federal de Juiz

Leia mais

7. Válvulas Tipos de válvulas. Os tipos de válvulas de importante emprego em refrigeração: Bloqueio; Retenção; Expansão.

7. Válvulas Tipos de válvulas. Os tipos de válvulas de importante emprego em refrigeração: Bloqueio; Retenção; Expansão. 7. Válvulas 7.1. Tipos de válvulas Os tipos de válvulas de importante emprego em refrigeração: Bloqueio; Retenção; Expansão. 1 7.2. Válvula de bloqueio de ativação manual Utilizada em diversos pontos das

Leia mais

Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados

Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados Novas Tecnologias em Fluidos Refrigerantes para Supermercados DuPont Fluidos Refrigerantes agora é US$5,4bi faturamento anual 130+ países em que nós atendemos clientes 70 unidades fabris, escritórios e

Leia mais

Disciplina : Termodinâmica. Aula 14 Segunda Lei da Termodinâmica

Disciplina : Termodinâmica. Aula 14 Segunda Lei da Termodinâmica Disciplina : Termodinâmica Aula 14 Segunda Lei da Termodinâmica Prof. Evandro Rodrigo Dário, Dr. Eng. Introdução a segunda lei da termodinâmica Uma xícara de café quente deixado em uma sala mais fria,

Leia mais

Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura

Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Capítulo 3: Propriedades de uma Substância Pura Substância pura Princípio de estado Equilíbrio de fases Diagramas de fases Substância Pura Substância pura é a aquela que tem composição química invariável

Leia mais

Conforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual.

Conforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. 1 Conforto Humano 2 Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. Conforto Térmico Interação Térmica entre o Corpo Humano e o Ambiente Radiação Convecção Ar ambiente Perda de Calor Sensível

Leia mais

SIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM REFRIGERADOR INDUSTRIAL FUNCIONANDO COM AMÔNIA (R717) EM UM CICLO DE REFRIGERAÇÃO DE COMPRESSÃO EM DOIS ESTÁGIOS

SIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM REFRIGERADOR INDUSTRIAL FUNCIONANDO COM AMÔNIA (R717) EM UM CICLO DE REFRIGERAÇÃO DE COMPRESSÃO EM DOIS ESTÁGIOS SIMULAÇÃO DA PERFORMANCE DE UM REFRIGERADOR INDUSTRIAL FUNCIONANDO COM AMÔNIA (R717) EM UM CICLO DE REFRIGERAÇÃO DE COMPRESSÃO EM DOIS ESTÁGIOS Nome do primeiro autor, e-mail 1 (Times New Roman, negrito,

Leia mais

4 SISTEMAS DE ABSORÇÃO

4 SISTEMAS DE ABSORÇÃO 44 4 SISTEMAS DE ABSORÇÃO O francês Ferdinand Carré inventou o sistema de absorção e tirou uma patente nos Estados Unidos em 1860. O primeiro uso do referido sistema nos Estados Unidos foi provavelmente

Leia mais

Equipamentos, Sistemas e Instalações VIII. Capítulo

Equipamentos, Sistemas e Instalações VIII. Capítulo 1 Refrigeração II Aplicações e Certificação Equipamentos, Sistemas e Instalações Capítulo VIII LEGENDA: 1 Fluido frigorigéneo 2 Capilar 3 Compressor hermético 4 Evaporador estático 5 Temperatura de condensação

Leia mais

Opteon Agente Expansor para Espumas de Poliuretano de Baixo GWP

Opteon Agente Expansor para Espumas de Poliuretano de Baixo GWP Opteon 1100 Agente Expansor para Espumas de Poliuretano de Baixo GWP Nós somos Chemours Nós utilizamos o poder da química, trabalhando lado a lado com nossos clientes Tecnologias de Titânio Fluorprodutos

Leia mais

Capítulo 10 Segunda Lei da Termodinâmica. Obs: a existência do moto perpétuo de 1ª. Espécie, criaria energia, violando a 1ª. Lei.

Capítulo 10 Segunda Lei da Termodinâmica. Obs: a existência do moto perpétuo de 1ª. Espécie, criaria energia, violando a 1ª. Lei. Capítulo 10 Segunda Lei da Termodinâmica É muito comum e popular enunciar a 2ª Lei dizendo simplesmente que calor não pode ser totalmente transformado em trabalho. Está errado. Podemos fazer uma expansão

Leia mais

TERMODINÂMICA. Radiação Solar. Anjo Albuquerque

TERMODINÂMICA. Radiação Solar. Anjo Albuquerque TERMODINÂMICA Radiação Solar 1 Anjo Albuquerque TERMODINÂMICA A Termodinâmica é a área da Física que nos permite compreender o mundo que nos rodeia, desde a escala dos átomos até à escala do universo;

Leia mais

Refrigeração e Ar Condicionado

Refrigeração e Ar Condicionado Refrigeração e Ar Condicionado Seleção de Componentes de Câmaras Frias Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia

Leia mais

Dia Internacional de Proteção da Camada de Ozônio 25 Anos do Protocolo de Montreal

Dia Internacional de Proteção da Camada de Ozônio 25 Anos do Protocolo de Montreal Dia Internacional de Proteção da Camada de Ozônio 25 Anos do Protocolo de Montreal O FUTURO DO SEM R-22! CHILLERS Leonilton Tomaz Cleto - Yawatz Engenharia 02/12/2013 Tendências para o Setor de Chillers

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análise através de volume de controle Segunda lei da termodinâmica Conversão de energia EM-54 Fenômenos de Transporte Variação de entropia em um sistema Num sistema termodinâmico a equação

Leia mais

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos

TM-182 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO. Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-82 REFRIGERAÇÃ ÇÃO O E CLIMATIZAÇÃ ÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos 2.5 EXEMPLOS ILUSTRATIVOS Procedimentos para

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 1-3 TERMODINÂMICA APLICADA AS MÁQUINAS TÉRMICAS PROF.: KAIO DUTRA Diagrama de Fases Estado líquido Mistura bifásica líquido-vapor Estado de vapor Conservação

Leia mais

CAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação

CAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação CAPÍTULO I 1 Introdução. 1.1. Motivação A busca por melhores eficiências, menor consumo de energia e maior conforto é cada vez mais um objetivo perseguido por todos. Os fabricantes de veículos não são

Leia mais

Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul para contato:

Católica de Santa Catarina em Jaraguá do Sul  para contato: SIMULAÇÃO NUMÉRICA DOS FLUIDOS REFRIGERANTES R11, R12, R22, R134A, R410A E R717 APLICADOS NO CICLO DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR CONVENCIONAL J. P. dos REIS 1 e W. SEIDEL 1 1 Católica de Santa

Leia mais

FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP NOVAS PERSPECTIVAS

FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP NOVAS PERSPECTIVAS Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers FLUIDOS REFRIGERANTES COM BAIXO GWP NOVAS PERSPECTIVAS Prof. Dr. Roberto Peixoto/ Eng. Tomaz Cleto 24/02/2016 - Rio de Janeiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I. Máquinas Térmicas I UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TM-364 MÁQUINAS TÉRMICAS I Máquinas Térmicas I "Existem três tipos de pessoas: as que sabem e as que não sabem contar...

Leia mais

Instruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação.

Instruções. Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz parte da avaliação. Nome: Curso: RA: Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Indianópolis SUB Termodinâmica Básica Turma: Data: Instruções Leia as questões antes de respondê-las. A interpretação da questão faz

Leia mais

DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*)

DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) DL 35/2008 Regulação Operações com ODS (*) TÉCNICOS QUALIFICADOS NO MANUSEAMENTO DE FLUIDOS FRIGORIGÉNEOS QUE AFECTAM A CAMADA DE OZONO (CFC-HCFC): QUAIS OS LIMITES DE MANUSEAMENTO? E DO SECTOR Técnicos

Leia mais

2ª Lei da Termodinâmica. Prof. Matheus Fontanelle Pereira

2ª Lei da Termodinâmica. Prof. Matheus Fontanelle Pereira 2ª Lei da Termodinâmica Prof. Matheus Fontanelle Pereira Introdução Trabalho poderia ser obtido. Oportunidades de gerar trabalho Qual é o máximo valor teórico do trabalho que poderia ser obtido? Quais

Leia mais

Engenharia Mecânica em casa

Engenharia Mecânica em casa Engenharia Mecânica em casa Ontem e Hoje Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Supervisor: Monitor: Equipa 1M03_1: Ana Isabel Ferreira Ana Isabel Costa Carlos Miguel Lopes João Guilherme Costa Pedro

Leia mais

Logística da Cadeia do Frio

Logística da Cadeia do Frio FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ROBERTO SIMONSEN PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EMENTAS DAS DISCIPLINAS Logística da Cadeia do Frio Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Modalidade: Presencial São Paulo - 2017 2

Leia mais

Trocador de calor tubo-em-tubo Tipo HE

Trocador de calor tubo-em-tubo Tipo HE MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Ficha técnica Trocador de calor tubo-em-tubo Tipo HE O trocador de calor tipo HE é usado principalmente para realizar a transferência de calor entre as linhas de líquido e

Leia mais

Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II

Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA PARANÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II Prof. Cezar O. R. Negrão, PhD Agosto de

Leia mais

Encontro com o tema: ELIMINAÇÃO DO R22

Encontro com o tema: ELIMINAÇÃO DO R22 Encontro com o tema: ELIMINAÇÃO DO R22 APRESENTAÇÃO INICIAL Maurício Cavicchiolli Coordenador do GT / Supermercados São Vicente OBJETIVO Grupo técnico ABRAS para o Programa Brasileiro de Eliminação dos

Leia mais

Compressores. Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP

Compressores. Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP Compressores Profa. Alessandra Lopes de Oliveira FZEA/USP Compressores l Função: aspirar vapor do evaporador (mantendo P e T desejadas) comprimir o vapor a determinada P e T e deslocar o refrigerante no

Leia mais

09- (PUC-PR) Um menino inglês mediu sua temperatura com um termômetro graduado na escala Fahrenheit e encontrou 96,8 F.

09- (PUC-PR) Um menino inglês mediu sua temperatura com um termômetro graduado na escala Fahrenheit e encontrou 96,8 F. 01- (UFPR) A água pode ser encontrada na natureza nos estados sólido, líquido ou gasoso. Conforme as condições, a água pode passar de um estado para outro através de processos que recebem nomes específicos.

Leia mais

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética ambiental. Sistemas de ar comprimido. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética ambiental Sistemas de ar comprimido 2 º. semestre, 2017 Aplicações de ar comprimido Ar comprimido é utilizado em virtualmente todos os campos na indústria e comércio, tanto na: Manufatura

Leia mais

Compressores herméticos recíprocos (comerciais)

Compressores herméticos recíprocos (comerciais) Compressores herméticos recíprocos (comerciais) Projetada para aplicações de refrigeração e de ar condicionado com refrigerantes R22, R407C, R134a, R404A e R507A, a linha de compressores Danfoss Maneurop

Leia mais

PME 3344 Exercícios - Ciclos

PME 3344 Exercícios - Ciclos PME 3344 Exercícios - Ciclos 13) Exercícios sobre ciclos 1 v. 2.0 Exercício 01 Água é utilizada como fluido de trabalho em um ciclo Rankine no qual vapor superaquecido entra na turbina a 8 MPa e 480 C.

Leia mais

Conservação de alimentos

Conservação de alimentos Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia de Alimentos Conservação de alimentos Prof. Angelita Leitão 1º semestre 2017 Conservação pelo frio Método pioneiro

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUIÇÃO DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUIÇÃO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUIÇÃO DE ENSINO RAZÃO SOCIAL: OTAVIO MEDEIROS DIAS EPP NOME DE FANTASIA: CURSOSVIRTUAIS.NET CNPJ: 08.179.401/0001-62 REGISTRO ABED: 7734 - CATEGORIA INSTITUCIONAL NOME: MODALIDADE:

Leia mais