SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO AMBIENTAL MARCELO DE ANDRADE ROMERO
|
|
- Diana Alves da Cunha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO AMBIENTAL MARCELO DE ANDRADE ROMERO
2 QUANDO PRECISAMOS DE AR CONDICIONADO?
3 DIAGRAMA BIOCLIMATICO DE GIVONI zon Estratégias mais eficientes a 1 Conforto higrotérmico 10 TBU[ C] TBS[ C] W[ g/ Kg ] Fonte Programa Analysis 2.0 Bio - UFSC - ECV - LabEEE - NP 2 Ventilação 3 Resfriamento evaporativo 4 Massa térmica para resfriamento 5 Ar condicionado 6 Umidificação 7 Massa térmica e aquecimento solar 8 Aquecimento solar passivo 9 Aquecimento artificial 10 Ventilação + massa térmica para resfriamento 11 Ventilação + massa térmica para resfriamento. + Resfriamento evaporativo 12 Massa térmica para resfriamento. + Resfriamento evaporativo
4
5 TEMPERATURAS DE BULBO SECO - AVALIAÇÃO COMPORTAMENTAL TEMPERATURA DA SALA ÓTIMO E BOM ( O C) EM CASO DE RUIM OU PÉSSIMO (%) VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DO AR ( O C) CASO FRIO QUENTE 26,2 CASO 1 78% ,8 25,0 CASO 2 76% ,5 24,8 CASO 3 77% ,0 24,3 CASO 4 88% ,0
6 QUALITY CLASSIFICATION OF BUILDING S ASPECTS POST-OCCUPANCY EVALUATION THERMAL COMFORT AIR QUALITY LIGHTING FURNITURE SECURITY ACOUSTIC FIRE SAFETY ACOUSTIC PRIVACY VISUAL PRIVACY AESTHETICS
7 HÁ QUANTOS ANOS TEMOS AR CONDICIONADO NO MUNDO? R: 108 anos Em 1902, o engenheiro americano formado pela Universidade de Cornell, Willis Carrier, inventou um processo mecânico para condicionar o ar, tornando realidade o controle climático de ambientes fechados.
8 COMO VIVEMOS TANTOS MILÊNIOS SEM AR CONDICIONADO?
9 MATERIAIS X CLIMA
10 MATERIAIS X CLIMA
11 RESFRIAMENTO EVAPORATIVO
12 MATERIAIS X CLIMA E VENTILAÇÃO NATURAL
13 MATERIAIS X CLIMA E VENTILAÇÃO NATURAL
14 MATERIAIS X CLIMA E VENTILAÇÃO NATURAL
15 VENTILAÇÃO NATURAL
16 VENTILAÇÃO NATURAL
17 VENTILAÇÃO NATURAL
18 CASA - VALE ROSAL- PORTUGAL VERÃO INVERNO INVERNO
19 EFEITO DO SOMBREAMENTO NAS CARGAS TÉRMICAS Cargas térmicas kw h 100% 75% 50% 25% sem protetores solares com protetores solares WWR
20
21 COMMERCIAL SECTOR - BRAZIL BUILDINGS WITH EQUIPMENTS 15% LIGHTING 24% ELEVATORS + PUMBS 13% COOLING 48% FONTE: PROCEL COOLING
22 O QUE É CONDICIONAMENTO AMBIENTAL? Condicionamento de ar, segundo a definição técnica de aplicação, é o processo de tratamento de ar destinado a controlar simultaneamente a temperatura, a umidade, a pureza e a distribuição de ar de um meio ambiente.
23 COMO FUNCIONA O APARELHO DE AR CONDICIONADO? O compressor (B) comprime o gás frio, fazendo com que ele se torne liquido e quente, e tenha alta pressão, (lado vermelho no desenho); O liquido escoa pela válvula de expansão (A), e se expande voltando ao estado de vapor e se tornando um gás frio em baixa pressão; O gás frio passa pelo espiral, fazendo trocas de calor com o meio. FONTE: ADAPTADO DE CURIOFISICA
24 TIPOS DE CONDICIONADORES DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
25 DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
26 DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
27 DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
28 DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
29 DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
30 DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
31 DE JANELA (6.000 a BTU/hora)
32 TIPOS DE CONDICIONADORES SPLIT (split/ mini-split ou multi split) CAPACIDADE: A BTU/hora
33 SPLIT
34 SPLIT
35 SPLIT UNIDADE EXTERNA
36 TIPOS DE CONDICIONADORES SELF CONTAINED ( 5 a 40 TRs) CONDENSAÇÃO a AR ou a ÁGUA
37 SELF CONTAINED ( 5 a 40 TRs)
38
39
40
41
42
43
44
45 TIPOS DE CONDICIONADORES ÁGUA GELADA ( a partir de 5 TRs) RESFRIADORES DE LIQUIDOS (CHILLERS) COM CLIMATIZADORES (FAN-COIL)
46 ÁGUA GELADA ( a partir de 5 TRs)
47
48 TR TONELADA DE REFRIGERAÇÃO 1 TR = BTU/hora 1 TR = W 1 TR = kcal/hora
49 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA SISTEMA EE (kwht/kwhe) Aparelho de janela 2,1 Split 2,7 Self Contained ar 3,1 Self Contained água 3,3 Chiller + Fan Coil 4,0
50 GASES REFRIGERANTES ELEVADOS IMPACTOS CLOROFLUORCARBONOS (CFC) HIDROCLOROFLUORCARBONOS (HCFC) MÉDIOS IMPACTOS HIDROFLUORCARBONOS (HFC) REFRIGERANTES NATUTAIS DIÓXIDO DE CARBONO (CO2) AMONIA (NH3) PROPANO
51 SISTEMAS DE CONDICIONAMENTO AMBIENTAL SOLAR MARCELO DE ANDRADE ROMERO
52 IAG TANQUE DE ACUMULAÇÃO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA DE CUVEIRO E LAVATORIOS QUEIMA DE BIOMASSA TANQUE DE ACUMULAÇÃO PARA AQUECIMENTO DE ÁGUA DE CUVEIRO E LAVATORIOS MARCELO DE ANDRADE ROMERO
53
54
55
56
57
58
59 CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA
60 INSUFLAMENTO RETORNO CALOR ENVOLVENTES OPACAS RADIAÇÃO SOLAR CALOR METABÓLICO EQUIPAMENTOS
61
Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização
Classificação de Tipos de Sistemas de Climatização PME 2515 Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/45 Critérios
Leia maisLista de problemas número 1. Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO
Lista de problemas número 1 Exercícios de Refrigeração e Psicrometria A) REFRIGERAÇÃO 1) Determinar as propriedades do R-134 nas seguintes condições: a) t = - 40 o C x = 1 b) p = 1 MPa t = 80 0 C c) p
Leia maisSistemas de Climatização e Componentes - I
Sistemas de Climatização e Componentes - I PME 2515 - Ar Condicionado e Ventilação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa
Leia mais26/08/ Agosto/2012
26/08/2012 1 Agosto/2012 Refrigeração. 26/08/2012 2 Circuito Frigorifico O ciclo de refrigeração ou ciclo frigorífico é um ciclo termodinâmico que constitui o modelo matemático que define o funcionamento
Leia maisSistemas de Ar Condicionado Residenciais
Eng. Dr. Fulvio Vittorino - IPT 1 Sistemas de Ar Condicionado Residenciais Eng. Dr. Fúlvio Vittorino IPT - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Objetivo Processos e equipamentos mecânicos
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade
CONFORTO AMBIENTAL Nosso papel na sustentabilidade Conforto higrotérmico dirigido à concepção arquitetônica Parte 1.2 Instrumentos de apoio à decisão de projeto Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc. DTC PROARQ
Leia maisConforto Humano. Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual.
1 Conforto Humano 2 Acústico; antropométrico; olfativo; tátil; térmico; visual. Conforto Térmico Interação Térmica entre o Corpo Humano e o Ambiente Radiação Convecção Ar ambiente Perda de Calor Sensível
Leia maisConforto Térmico e Bioclimatologia
Conforto Térmico e Bioclimatologia Introdução ao Conforto Térmico A importância do estudo de conforto térmico está baseada principalmente em 3 fatores: A satisfação do homem ou seu bem estar em se sentir
Leia maisUniversidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO
Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo 16.05.2016 CONFORTO AMBIENTAL: CLIMA AR CONDICIONADO Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro claudete.callegaro@ibirapuera.edu.br http://claucallegaro.wordpress.com
Leia maisPME 3344 Termodinâmica Aplicada
PME 3344 Termodinâmica Aplicada 12) Ciclos de Refrigeração 1 v. 3.0 Ciclos de refrigeração A transferência de calor de compartimentos de baixa temperatura para outros a temperaturas maiores é chamada de
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC
DESEMPENHO TÉRMICO DE 3 EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS EM FLORIANÓPOLIS - SC A.L. Papst, e R. Lamberts Campus Universitário UFSC CTC Dept. de Engenharia Civil CEP 88-040-900, Florianópolis, SC, BRASIL Fone:
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina EMC Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo
Universidade Federal de Santa Catarina EMC 5472 - Refrigeração e Condicionamento de Ar Prof.: Cláudio Melo EXERCÍCIOS SUPLEMENTARES DE CONDICIONAMENTO DE AR 01) Uma câmara frigorífica para resfriamento
Leia maisAR CONDICIONADO SOLAR
ISO 9001 : 2008 Engenharia do Ar Condicionado De 07/05/2012 a 11/05/2012 Capítulo Especial sobre AR CONDICIONADO SOLAR Local: Hotel Windsor Guanabara Av. Presidente Vargas, 392 Centro Rio de Janeiro RJ
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Introdução Condições de Conforto Requisitos Exigidos para o Conforto Ambiental Sistemas de Ar Condicionado Tipos de Condensação Tipos de Instalação Estimativa do Número de
Leia maisESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA
ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/66 ESTRATÉGIAS PARA REDUÇÃO
Leia maisA normalização e a Eficiência Energética no Projeto. Eng Mário Sérgio Almeida
A normalização e a Eficiência Energética no Projeto Eng Mário Sérgio Almeida DNPC Departamento Nacional de Empresas Projetistas e Consultores 3 Norma em consulta pública ABNT NBR 7256 Tratamento de ar
Leia maisCLIMATIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES
CLIMATIZAÇÃO EM AMBIENTES HOSPITALARES 1 CLIMATIZAÇÃO No ESTUDO DE CLIMATIZAÇÃO, o conjunto de informações serve como referência para que os diversos profissionais envolvidos nos Ambientes Hospitalares
Leia maisCiclos Termodinâmicos de Refrigeração. STE Termodinâmica Aplicada II
Ciclos Termodinâmicos de Refrigeração STE010-13 - Termodinâmica Aplicada II - 2017 1 Objetivos Introduzir os conceitos de refrigeradores e bombas de calor e medir sua performance; Analisar o ciclo ideal
Leia maisANEXO 3. Considerações para Eficiência Energética no projeto de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas
ANEXO 3 DADOS RELATIVOS À EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Considerações para Eficiência Energética no projeto de Edificações Comerciais, de Serviço e Públicas 1. Considerações gerais As edificações comerciais apresentam
Leia maisAR CONCIONADO SOLAR ISO 9001 : Capítulo Especial sobre. De 12/12/2011 a 16/12/2011
ISO 9001 : 2008 Engenharia do Ar Condicionado De 12/12/2011 a 16/12/2011 Local: Tryp Brasil 21 Sol Meliá Hotels & Resorts SHS QD 6 Asa Sul Brasília - DF Tel.: (61) 3218-4700 Capítulo Especial sobre AR
Leia maisProjeto e Construção Sustentável. Estratégias bioclimáticas aplicadas ao clima de Sinop-MT
O ProjetEEE (http://www.projeteee.ufsc.br/) foi desenvolvido a partir do questionamento "Como proporcionar menor consumo energético e maior conforto interno ao usuário". O resultado é uma ferramenta gratuita
Leia maisARQUITETURA BIOCLIMÁTICA
ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA CLIMA E ARQUIETURA >>> Como a arquitetura pode contribuir na redução do consumo energético de uma edificação mantendo suas condições de conforto? Estratégias de projeto arquitetônico
Leia maisDisciplina: Sistemas Térmicos
Disciplina: Sistemas Térmicos Estimativa de Carga Térmica Para dimensionar adequadamente um sistema de climatização para um ambiente, algumas variáveis são primordiais: Temperaturas e teor de umidade para
Leia maisSistemas e Componentes II
Sistemas e Componentes II Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1 Serpentina de resfriamento e desumidificação
Leia maisLaboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II
Laboratório de Ciências Térmicas DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA PARANÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ NOTAS DE AULA DE SISTEMAS TÉRMICOS II Prof. Cezar O. R. Negrão, PhD Agosto de
Leia maisPME Ar Condicionado e Ventilação. Controle
Controle Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/62 Análise das principais variáveis monitoradas e controladas
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. Estratégias por TRY e Normais Climatológicas. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA Estratégias por TRY e Normais Climatológicas M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira CARTA PSICROMÉTRICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA BIOCLIMÁTICA CARTA
Leia maisO programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características:
6. SIMULAÇÃO 6.1. Pré-requisitos específicos 6.1.1. Programa de simulação O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características: ser um programa para
Leia maisOswaldo Bueno Engenharia e Representações Ltda. Oswaldo de Siqueira Bueno. Capacidade sensível e latente de serpentinas vale a pena superdimensionar?
Capacidade de remoção de calor sensível e latente em cargas parciais nas condições de máximo TBS e TBU coincidente e de máximo TBU e TBS coincidente. Vale a pena Oswaldo Bueno Engenharia e Representações
Leia maisKEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings
KEEP COOL II TRANSFORMING THE MARKET FROM COOLING TO SUSTAINABLE SUMMER COMFORT Carlos Laia CEEETA-ECO, ECO, Consultores em Energia, Lda. SEMINÁRIO Keep Cool in Zero Energy Buildings LISBOA, 17 de Maio
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Termodinâmica. Ciclos de Refrigeração. v. 2.0
Termodinâmica Ciclos de Refrigeração 1 v. 2.0 Ciclo de refrigeração A transferência de calor de compartimentos de baixa temperatura para outros a temperaturas maiores é chamada de refrigeração; Equipamentos
Leia maisSERT ANÁLISE: CONFORTO AMBIENTAL
SERT ANÁLISE: CONFORTO AMBIENTAL A casa Sert localiza-se na cidade de Cambridge no condado de Middlesex, no estado de Massachusetts, nos Estados Unidos. Encontra-se no Hemisfério Norte, numa latitude de
Leia maisEngenharia mecânica em casa
Sistemas de aquecimento Coordenador geral: Luciano Moreira Coordenadora de curso: Teresa Duarte Monitor: Tiago Abreu e Bruno Sousa Equipa 1M03_3 Supervisor: José Duarte Autores: Inês Silva Aleixo Cardoso
Leia maisrmico, insolação no projeto de arquitetura
Conforto higrotérmico, rmico, insolação no projeto de arquitetura Arq. Cláudia Barroso-Krause, D.Sc DTC e PROARQ FAU/UFRJ www.fau.ufrj.br/proarq Barroso-krause@proarq.ufrj.br 1806 1973 2006 A pesquisa
Leia maisPalavras-chave: Microcontrolador, Conversor de Frequência, Sistema de Resfriamento Evaporativo, Temperatura, Controle.
AVALIAÇÃO DE APLICABILIDADE E CONSTRUÇÃO DE CONTROLADORES AUTOMÁTICOS DE VELOCIDADE PARA CLIMATIZADORES EVAPORATIVOS Luiz Felipe Albuquerque Ota Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIT/Cnpq André
Leia maisWorkshop. Climatização e Cogeração Abril de Ronaldo Andreos
Workshop Climatização e Cogeração Abril de 2008 Ronaldo Andreos Cia de Gás de São Paulo Fone: (11) 4504-5238/5072 Cel.: (11) 9638-8907 e-mail: randreos@comgas.com.br Climatização (Ar Condicionado) Agenda
Leia mais93 years. Tecnologia Inverter aplicada a Equipamentos de precisão. 20 anos Brasil
O grupo Mitsubishi tem cerca de 144 anos de história 1945 Inicio da produção de ventiladores e exaustores. 1954 Criação a divisão de ar condicionado, criação do primeiro spltão japonês. 1956 Produção de
Leia maisCondensadores. Principais Tipos. Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial
Condensadores Principais Tipos Resfriados a ar sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Condensadores Resfriados a água sistema de ar condicionado e refrigeração comercial Trocador casco e tubo
Leia maisTM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-182 REFRIGERAÇÃO E CLIMATIZAÇÃO Prof. Dr. Rudmar Serafim Matos CLIMATIZAÇÃO PROGRAMA DE CLIMATIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO
Leia mais23/06/2010 ETIQUETAGEM DO PROCEL EDIFICA - ASPECTO DO CONDICIONAMENTO DE AR. Nathan Mendes - PUCPR Fernando Westphal ETIQUETAGEM PROCEL/INMETRO
ETIQUETAGEM DO PROCEL EDIFICA - ASPECTO DO CONDICIONAMENTO DE AR Nathan Mendes - PUCPR Fernando Westphal ETIQUETAGEM PROCEL/INMETRO 1 ENCE Etiqueta Nacional de Conservação de Energia Etiqueta Edifício
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts Parque Explora Medellín, Colômbia ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + problemas + estratégias na prática + normais climatológicas +
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Introdução à refrigeração Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº175626
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº175626 Eficientização e eliminação em sistemas de produção de água gelada através de resfriadores por absorção a gás natural: ciclo 2004/2005 Renato Vergnhanini Filho Artigo publicado
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS ARQUITETURA BIOCLIMÁTICA M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira FUNDAMENTOS ARQUITETURA COM FUNDAMENTOS BIOCLIMÁTICOS O LUGAR + A HISTÓRIA + A CULTURA FUNDAMENTOS O LUGAR:
Leia maisEDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS EM BRASÍLIA, UMA ANÁLISE BIOCLIMÁTICA
EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS EM BRASÍLIA, UMA ANÁLISE BIOCLIMÁTICA Alexandra A. Maciel (1), Roberto Lamberts (2) (1) LabEEE, Departamento de Engenharia Civil/UFSC, end: UFSC, c. postal 476, Florianópolis- SC-
Leia maisPOTENCIAL DE USO DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS NO SERTÃO ALAGOANO: ESTUDOS DE CASO EM SANTANA DO IPANEMA
POTENCIAL DE USO DE ESTRATÉGIAS BIOCLIMÁTICAS NO SERTÃO ALAGOANO: ESTUDOS DE CASO EM SANTANA DO IPANEMA Juliana O. Batista (1); Roberto Lamberts (2) (1) Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo/
Leia maisVZ Chiller series. Resfriador de líquido parafuso a água. A mais alta tecnologia para resfriadores de líquido
VZ Chiller series Resfriador de líquido parafuso a água A mais alta tecnologia para resfriadores de líquido Tecnologia de ponta em resfriadores Série EWWD-VZ A crescente demanda de sistemas de ar condicionado
Leia maisRefrigeração e Ar Condicionado
Refrigeração e Ar Condicionado Seleção de Componentes de Câmaras Frias Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia
Leia maisResumo. Abstract. Introdução
30 - Limitações quanto aos parâmetros de desempenho térmico e estratégias bioclimáticas recomendadas pela norma brasileira de desempenho térmico de habitações de interesse social Limitations Related to
Leia maisAula 7 Refrigeração e bombeamento de calor
Universidade Federal do ABC P O S M E C Aula 7 Refrigeração e bombeamento de calor MEC202 Refrigeração Transferência de calor a partir de uma região de temperatura mais baixa para uma região com temperatura
Leia maisCLIMA, TEMPERATURA E CONFORTO
CLIMA, TEMPERATURA E CONFORTO STAR CENTER A Star Center está no mercado desde 1999 e destaca-se por ser uma das 10 maiores na área de projetos, instalação e manutenção de sistemas centrais, envolvendo
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 4: Avaliação bioclimática
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO Parque Explora Medellín, Colômbia ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura Estratégias bioclimáticas problemas Método avaliação
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL
DESEMPENHO TÉRMICO EDIFICAÇÕES: FACHADAS ENVIDRAÇADAS, PROJETO E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL ARQ5658 Eficiência Energética e Sustentabilidade em Edificações Prof. Fernando Simon Westphal Departamento de Arquitetura
Leia maisEQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DE AR. Engº Gustavo Baptista TRANE
EQUIPAMENTOS PARA TRATAMENTO DE AR Engº Gustavo Baptista TRANE Equipamentos para tratamento de ar externo Agenda do dia Definição de um equipamento para tratamento de ar externo Qual a temperatura de ponto
Leia maisA importância da ABNT NBR e a QUALIDADE DO AR INTERIOR
A importância da ABNT NBR 16401-1 e a QUALIDADE DO AR INTERIOR Validade: a partir de 04 / set / 2.008 NBR 16401-1 Projetos e Instalações NBR 16401-2 Parâmetros de Conforto Térmico NBR 16401-3 Qualidade
Leia maisSistemas e Componentes III. Manutenção e Operação
Sistemas e Componentes III Manutenção e Operação Alberto Hernandez Neto -Direitos autorais reservados - É proibida a reprodução deste material sem a autorização expressa do autor 1/52 MANUTENÇÃO DO SISTEMA
Leia maisSEL-0437 Eficiência Energética. Sistemas de Refrigeração Parte II
SEL-0437 Eficiência Energética Sistemas de Refrigeração Parte II 1 Tópicos da Aula de Hoje Sistemas de ar condicionado Redução do consumo de energia elétrica Termoacumulação Exercícios 2 Sistemas de Ar
Leia maisDESEMPENHO TÉRMICO E CONSUMO DE ENERGIA EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS NA CIDADE DE CURITIBA: ANÁLISE DE DIFERENTES TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS.
DESEMPENHO TÉRMICO E CONSUMO DE ENERGIA EM EDIFÍCIOS DE ESCRITÓRIOS NA CIDADE DE CURITIBA: ANÁLISE DE DIFERENTES TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS. Antonio Augusto de Paula Xavier (1); Ivan Azevedo Cardoso (2) (1)
Leia maisRESFRIAMENTO DEDICADO DE AR EXTERNO (DOAS)
Projeto Demonstrativo para o Gerenciamento Integrado no Setor de Chillers RESFRIAMENTO DEDICADO DE AR EXTERNO (DOAS) Cristiano Rayer Brasil Midea Carrier 24/02/2016 - Rio de Janeiro Execução Implementação
Leia maisUMA PROPOSTA DE NORMA TÉCNICA BRASILEIRA SOBRE DESEMPENHO TÉRMICO DE HABITAÇÕES POPULARES
UMA PROPOSTA DE NORMA TÉCNICA BRASILEIRA SOBRE DESEMPENHO TÉRMICO DE HABITAÇÕES POPULARES Maurício Roriz (1) ; Enedir Ghisi (2) ; Roberto Lamberts (3) (1) Universidade Federal de São Carlos Departamento
Leia maisCusto operacional: edifício comercial em 50 anos de uso
Custo operacional: edifício comercial em 50 anos de uso 80% 14%
Leia maisTitulo: DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE CONSUMO ENERGÉTICO EM EDIFICAÇÕES
Titulo: DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE CONSUMO ENERGÉTICO EM EDIFICAÇÕES Autores: LOPES, M.N.; IWAMOTO, G.; MECABÔ, L.; LAMBERTS, R. Resumo: A participação das edificações
Leia maisPropostas e Desafios AR CONDICIONADO CENTRAL
Propostas e Desafios AR CONDICIONADO CENTRAL Departamento Ar Condicionado Central ABRAVA Cristiano Brasil / Luciano A Marcato / Luiz Moura Agenda 1. Sistemas Centrais de Condicionamento de Ar 2. Evolução
Leia maisPLANO DE CURSO DE EXTENSÃO (NÍVEL DE APERFEIÇOAMENTO / RECICLAGEM) DETALHAMENTO E EMENTA
1/5 PLANO DE CURSO DE EXTENSÃO (NÍVEL DE APERFEIÇOAMENTO / RECICLAGEM) 1. ÁREAS DO CONHECIMENTO Engenharia Elétrica / Engenharia Mecânica. 2. TÍTULO DO CURSO DETALHAMENTO E EMENTA INDUSTRIAIS / COMERCIAIS
Leia maisBombas de Calor Oilon A solução mais eficiente para aquecer água.
Bombas de Calor Oilon A solução mais eficiente para aquecer água. O que é? Como funciona a Bomba de Calor Bomba de Calor ou térmica é um equipamento que potencializa calor residual dos processos através
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 11
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 11 USO RACIONAL DA ENERGIA Identificar onde, na edificação, ocorrem os maiores gastos. Geralmente consegue-se reduzir o gasto energético reduzindo
Leia maisCASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM QUALIDADE E HARMONIA COM SEU AMBIENTE. AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. LINHA SPLIT
TO EN M A Ç N LA CASSETE PISO TETO SOFISTICAÇÃO EM HARMONIA COM SEU AMBIENTE. QUALIDADE E AR CONDICIONADO LINHA SPLIT 00485mn01.indd 1 O novo grau de conforto. 13/02/2015 14:20:24 Cassete Apresentação
Leia maisANÁLISE DE ALTERNATIVAS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO EM EDIFICAÇÕES CLIMATIZADAS
ANÁLISE DE ALTERNATIVAS PARA A REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO EM EDIFICAÇÕES CLIMATIZADAS Markus Kirst Hahm markus.hahm@gmail.com Resumo. Este trabalho tem como objetivo a análise de diferentes soluções
Leia maisCYBER BR SOLUÇÕES SOLUÇÕES EM CLIMATIZAÇÃO DE PRECISÃO PARA: CATÁLOGO DE DATACENTERS INDÚSTRIAS HOSPITAIS AR CONDICIONADO DE PRECISÃO
CATÁLOGO DE SOLUÇÕES AR CONDICIONADO DE PRECISÃO CYBER BR O APARELHO DE AR CONDICIONADO TEM FUNÇÃO DE REGULAÇÃO DA TEMPERATURA DE COMPARTIMENTOS E UMIDADE DO AR E FOI CONCEBIDO PARA A INSTALAÇÃO EM ESPAÇOS
Leia maisAnais do V Simpósio de Engenharia de Produção - SIMEP ISSN:
INDICADORES DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA APLICADOS A CONDICIONADORES DE AR: ESTUDO DO PROJETO DO ESCRITÓRIO DE UMA FÁBRICA EM SUAPE-PE Allan Jayson Nunes de Melo, (UFPE), allan_jayson@hotmail.com Rafael Barbosa
Leia maisSoluções Energéticas em Sistemas de Ar Condicionado. 27 e 28. Agosto 2018 São Paulo SP
Soluções Energéticas em Sistemas de Ar Condicionado 27 e 28 Agosto 2018 São Paulo SP Sistemas de Ar Condicionado Considerações: Chegam a representar 50% a 60% do consumo de energia em centros comerciais.
Leia maisELABORAÇÃO DO ANO CLIMÁTICO DE REFERÊNCIA PARA TEÓFILO OTONI MG: VERIFICAÇÃO DAS DIRETRIZES CONSTRUTIVAS PROPOSTAS PELA NBR
XVI ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO Desafios e Perspectivas da Internacionalização da Construção São Paulo, 21 a 23 de Setembro de 2016 ELABORAÇÃO DO ANO CLIMÁTICO DE REFERÊNCIA
Leia maisEquipamentos Água Gelada Água Torre
Água Gelada Água Torre Equipamentos Equipamentos Bombeamento Água Torre Bombeamento Água Gelada Torres de Resfriamento Fancoil de Alvenaria Equipamentos Vista Externa Fancoil de Alvenaria Equipamentos
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO 2 COMPRESSORES O compressor é um dos principais componentes do sistema
Leia maisCAPÍTULO I. 1 Introdução Motivação
CAPÍTULO I 1 Introdução. 1.1. Motivação A busca por melhores eficiências, menor consumo de energia e maior conforto é cada vez mais um objetivo perseguido por todos. Os fabricantes de veículos não são
Leia maisANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE
ANÁLISE DO COEFICIENTE DE PERFORMANCE DE UM CHILLER DOMÉSTICO OPERANDO COM O R-401A EM REGIME TRANSIENTE Pedro Samuel Gomes Medeiros Graduando de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Rio Grande
Leia maisEficiência energética em Edifícios. Guía Didático 1
EficiênciaenergéticaemEdifícios Guía Didático 1 GuíaDidático EficiênciaenergéticaemEdifícios OBJETIVOS Objetivogeral O objetivo do módulo é capacitar os estudantes para realizar a análise energética dos
Leia maisCiclos de Produção de Frio
Ciclos de Produção de Frio Prof. José R. Simões Moreira EPUSP/PME/SISEA E-mail: jrsimoes@usp.br www.pme.poli.usp.br/sisea Julho/2003 COGEN Cogeração, auto-produção e produção independente Pressão Princípio
Leia maisPLANO DE CURSO EMENTA DA DISCIPLINA:
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Projeto, Representação e Tecnologia Professora: Aline Calazans Marques PLANO DE CURSO nome da disciplina Conforto
Leia maisEficiência Energetica em edificações
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Eficiência Energetica em edificações 1 Alexandra Albuquerque Maciel alexandra.maciel@mma.gov.br SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL Diretoria de licenciamento
Leia maisRealização: Parceiro:
Realização: Parceiro: Tecnologia de sistemas prediais disponível no Brasil atendendo requisitos de sustentabilidade. Eduardo Yamada Eng. Civil, Mestre em Engenharia, Gerente de Sistemas Prediais e Energia
Leia maisCO 2 - PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Luís M.P. Souza; Enio.P.B. Filho.
CO 2 - PROPRIEDADES E APLICAÇÕES Luís M.P. Souza; Enio.P.B. Filho. 21º POSMEC Simpósio do Programa de Pós-graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Engenharia Mecânica Programa de Pós-graduação
Leia maisESTIMATIVA DE UMIDADE RELATIVA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE CONFORTO TÉRMICO
ESTIMATIVA DE UMIDADE RELATIVA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE CONFORTO TÉRMICO Eduardo L. Krüger Programa de Pós-Graduação em Tecnologia. Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná Av. Sete de Setembro,
Leia maisENCONTRO LATINOAMERICANO DE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS
ENCONTRO LATINOAMERICANO DE EDIFICAÇÕES E COMUNIDADES SUSTENTÁVEIS CURITIBA - PR 21 A 24 DE OUTUBRO CARTA BIOCLIMÁTICA PARA LOCALIDADE DE JOINVILLE/SC Paula Regina Mendes Grünberg 1, Sérgio Fernando Tavares
Leia maisTabela 3.37: Constantes da Equação
C R = [(a) + (b X AU amb ) + (c X CT baixa ) + (d X α par ) + (e X PD/AU amb ) + (f X somb) + (g X CT cob ) + (h X Ab S ) + (i X SomA parext X CT par ) + (j X cob) + (k X U cob X α cob X cob X AU amb )
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Fábio Cezar Aidar Beneduce Carlos Almir Monteiro de Holanda Instituto Tecnológico e
Leia maisPresidência da República Michel Temer. Ministério do Meio Ambiente José Sarney Filho. Secretaria Executiva Marcelo Cruz
Presidência da República Michel Temer Ministério do Meio Ambiente José Sarney Filho Secretaria Executiva Marcelo Cruz Secretaria de Mudança do Clima e Florestas Everton Frask Lucero ministério do meio
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO INSTITUIÇÃO DE ENSINO
PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUIÇÃO DE ENSINO RAZÃO SOCIAL: OTAVIO MEDEIROS DIAS EPP NOME DE FANTASIA: CURSOSVIRTUAIS.NET CNPJ: 08.179.401/0001-62 REGISTRO ABED: 7734 - CATEGORIA INSTITUCIONAL NOME: MODALIDADE:
Leia maisSIMULAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS: ESTUDO DE CASO DE UM HOSPITAL USANDO ENERGY PLUS 8.0
SIMULAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS: ESTUDO DE CASO DE UM HOSPITAL USANDO ENERGY PLUS 8.0 Eng o. Denilson Boschiero do Espirito Santo sisterm@sisterm.com.br Sisterm Ar Condicionado - Campinas - SP www.sisterm.com.br
Leia maisPRESIDENTE DA COMISSÃO DIRETIVA DO PO SEUR: HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO AUDITÓRIO DO IPO DE COIMBRA - 24 JANEIRO 2018
PRESIDENTE DA COMISSÃO DIRETIVA DO PO SEUR: HELENA PINHEIRO DE AZEVEDO AUDITÓRIO DO IPO DE COIMBRA - 24 JANEIRO 2018 PO SEUR NA ÁREA DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL EFICIÊNCIA
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO MEC0954 Condicionamento de Ar 4ª/8º
PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO
Leia maisCentrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra
Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra Miguel Gil Mata 29 Maio 2009 FEUP Semana da Energia e Ambiente 1 Centrais de Cogeração em edifícios o caso da Sonae Sierra 1. O conceito de Cogeração
Leia mais4. Validação do modelo
87 4. Validação do modelo 4.1.Introdução Os resultados obtidos de um programa de simulação devem ser comparados com informação experimental disponível literatura ou com resultados de outros autores para
Leia maisAPRESENTAÇÃO TESTES AES AIRCON ENERGY SAVER LEROY MERLIN. LOJA CONTAGEM Complexo Itaú Power Shopping
APRESENTAÇÃO TESTES AES AIRCON ENERGY SAVER LEROY MERLIN LOJA CONTAGEM Complexo Itaú Power Shopping OBJETIVO Economia de Energia em Sistema Condicionadores de Ar Este relatório tem como objetivo apresentar
Leia mais06/05/2015 AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & BIOCLIMATISMO EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20. Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille
AULA 8 CONFORTO AMBIENTAL & 015 EDI 64 ARQUITETURA E URBANISMO_ 20 BIOCLIMATISMO Profa. Dra. Giovanna M. Ronzani Borille 1 ATENÇÃO: AJUSTE NA PROGRAMAÇÃO (CONTEÚDO) Data ANTES DEPOIS 06/05 Bioclimatismo
Leia maisAbrisntal. Eficiência Energética
Abrisntal Eficiência Energética 01.03.2019 Agenda Geração de Energia Climatização CHP Cogeração Segmento Residencial Geradores Geradores standby Residenciais O que é? Fonte de energia secundária sendo
Leia maisLANÇAMENTO AR CONDICIONADO. O novo grau de conforto. piso teto
LANÇAMENTO CASSETE piso teto QUALIDADE E SOFISTICAÇÃO EM HARMONIA COM SEU AMBIENTE. AR CONDICIONADO Linha SPLIT O novo grau de conforto. Cassete Apresentação Os aparelhos Cassete são discretos tanto por
Leia maisSistemas de Refrigeração Parte I
Sistemas de Refrigeração Parte I 1 Tópicos da Aula de Hoje Introdução / definições sobre sistemas de refrigeração Ciclo de refrigeração por compressão Fatores que influenciam o desempenho do sistema de
Leia mais