Efeito do paclobutrazol no desenvolvimento de plantas de girassol ornamental
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1 Efeito do paclobutrazol no desenvolvimento de plantas de girassol ornamental Carmem L.L. Brito*, Sylvana N. Matsumoto, Jerffson L. Santos, Dreice N. Gonçalves e André F.F. Ribeiro 2 1 Departamento de Fitotecnia e Zootecnia, Faculdade de Agronomia, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, CEP: Vitória da Conquista, Brasil; (* *lemoscarmem@yahoo.com.br) Recebido/Received: Recebido em versão revista/received in revised form: Aceite/Accepted: RESUMO Com objetivo de avaliar os efeitos do regulador de crescimento paclobutrazol sobre o desenvolvimento de girassol ornamental desenvolveram-se estudos em plantas cultivadas em estufa. O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados, com 5 tratamentos (doses de paclobutrazol) e quatro repetições, ou seja, 20 unidades experimentais. O paclobutrazol foi aplicado diretamente no substrato, nas doses de: 0; 75; 150; 300 e 600 mg L -1. Utilizou-se a cultivar Multissol, com altura média de 1,80 m, porte ereto e diâmetro médio do capítulo de 22 cm. Os parâmetros avaliados foram a altura das plantas, diâmetro de caule, número de folhas e entrenós, área foliar, índice SPAD, biomassa de ma- plantas. O uso de paclobutrazol, nas doses de 300 e 600 mg L -1, quando avaliado aos 30 dias reduz a altura das plantas de girassol em 50%, sem afetar a biomassa fresca e seca de parte aérea, raízes e capítulo. O aumento das doses do paclobutrazol alterou a morfologia da parte aérea das plantas de girassol e elevou o índice SPAD. Palavras-chave: Helianthus annuus L., inibidor de crescimento, regulador vegetal ABSTRACT on the substrate, at 0; 75; 150; 300 and 600 mg L -1-1 Keywords: Helianthus annuus INTRODUÇÃO sil é uma atividade importante, pois gera empregos e rentabilidade em diversos estados brasileiros. A área plantada encontra-se em expansão, tanto em condições de campo como em ambiente protegido. Embora o setor enfrente problemas com a sazonalidade das vendas, e o baixo consumo per capita, (Mitsueda et al., 2011). O girassol (Helianthus annuus L.), pertencente à família Asteraceae, tem origem na América do Norte e atualmente é cultivado em todos os continentes. Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1):
2 Adaptando-se muito bem para a produção de corte e de vaso, sendo uma ornamental com ampla aceitação no mercado, pois é bastante apreciada pela Além disso, apresenta ciclo curto, cerca de 50 dias, constituindo uma característica desejável do ponto de vista agronómico, possibilitando uma opção et al., 2014), o uso ornamental. Segundo Neves et al. (2009), para a comercializa- padrões de qualidade, estando baseados principalmente na altura ideal das plantas, entre 35 e 40 cm, - tan-3-ol], do grupo dos triazóis, é uma das substân- na redução de altura de plantas; atua inibindo a biossíntese de giberelinas (GA), bloqueando as reações de oxidação na passagem do caureno para ácido caurenóico (Fletcher et al 2012). Essas reações são catalisadas pela enzima Quando aplicados em condições adequadas promove redução sensível da altura das plantas de giras- et al., 2014). te no solo. É absorvido passivamente pelas raízes, caule e folhas e tem movimento acropétalo, isto é, unidirecional via corrente transpiratória, movendo-se pelo xilema para folhas e meristemas apicais et al., 2014). Dentre os vários reguladores de crescimento utilizados na agricultura, o paclobutrazol tem apresen- et al., 2009; Mateus et al., 2009; Koutroubas et al et al., 2014). Entretanto, grande parte desses estudos trabalharam com dosagens inferiores a 25 mg L -1 que possibilitaram pequenas reduções na altura das diferentes cultivares analisadas. Mateus et al. (2009), ao estudar as estratégias para redução do porte de girassol ornamental para comercialização em to absoluto das plantas, com uma redução de 42% na altura das plantas. Desse modo, é importante tuito de obter o padrão estético aceitável, ou seja, plantas mais compactas, sem prejuízo na qualida- Diante do exposto, este estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de paclobutrazol no desenvolvimento de plantas de Helianthus annuus L. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi realizado de novembro de 2013 a janeiro de 2014, em estufa, no campus da Universi- zado em Vitória da Conquista, região Sudoeste do Estado, coordenadas de Latitude Sul e 40º50 Longitude Oeste, com altitude média de 941 m. O dia anual de 717 mm, concentrada nos meses de novembro a março, e temperatura média anual de 19,6 C, com a média máxima e mínima variando entre 23,5 C e 15,1 C, respectivamente (SEI, 2013). O delineamento experimental consistiu em blocos casualizados, com 5 tratamentos - doses de paclobutrazol de 0; 75; 150; 300 e 600 mg L -1 - e quatro repetições, perfazendo 20 unidades experimentais e cada unidade era constituída por uma planta/ vaso. Utilizaram-se sementes de girassol da cultivar Multissol e vasos com capacidade de 3 L, preenchidos como uma mistura de solo e húmus tura franco argilo-arenosa. A análise química do substrato (solo + húmus), no Laboratório de Solos H2O 6,4; P 96,0 mg dm -3 ; K + 1,1 cmol c dm -3 ; Ca 2+ 4,3 cmol c dm -3 ; Mg 2+ 2,6 cmol c dm -3 ; Al 3+ 0,0 cmol c dm -3 ; H + 1,6 cmol c dm -3 c dm -3 ; t = 8,2 cmol c dm -3 c dm -3 c dm - 3 c dm -3 ; Saturação por bases (V) 84 %; Saturação por alumínio (m) 0%. Aos 25 dias após a sementeira (DAS), quando as plantas apresentavam em média 22,5 cm de altura, foram aplicados 150 ml de solução de paclobutra- substrato de cada vaso, junto ao colo das plantas, numa única aplicação. O efeito das diferentes doses de paclobutrazol foi avaliado aos 15, 30 e Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1):
3 dias após a aplicação (DAA) através dos seguintes parâmetros: altura da planta, diâmetro do colo, número de entrenós e folhas e, biomassa da matéria fresca e seca da parte aérea, capítulo e raízes. A biomassa da matéria seca foi determinada em estufa de circulação de ar forçado à temperatura de 65 C por 48 h. A medição da área foliar total foi obtida utilizando-se o equipamento Area Meter, índice SPAD foi realizado na primeira folha totalmente expandida, a partir do ápice de um ramo da porção mediana da planta, por meio de um medi- Os dados foram submetidos a testes de homoge- - minação e comportamento biológico, utilizando o programa SAEG, versão 9.1. RESULTADOS E DISCUSSÃO aos 15, 30 e 45 dias após aplicação do regulador de 38,2% na altura média das plantas em relação à testemunha. Aos 30 e 45 DAA a inibição do crescimento em altura acentuou-se apresentando valores de 49,4% e 39,5% em relação ao da testemunha, obtidos por Mateus et al et al. (2014). Segundo Fletcher et al. (2000), a redução na está ligada à inibição da conversão de ent-caureno para ácido ent-caurenóico, resultando em redução nos níveis de todas as formas de ácidos giberélicos, com consequente diminuição na taxa de alongamento e divisão celular. No diâmetro do caule não se observou efeito sig- em relação às doses estudadas. Os valores dessa et al. (2007), ao estudar os efeitos da aplicação do retardante de crescimento paclobutrazol no crescimento do girassol tradicional, obtiveram resposta semelhante. Independentemente do período de avaliação o número de entrenós por planta, sendo delineado o modelo linear decrescente (Figura 1C). O maior número de entrenós observado aos 45 DAA podem estar relacionados com perda do efeito do inibidor de crescimento ao longo do período de avaliação. et al. (2007), em estudos com os genó- caram que as plantas apresentaram entrenós mais curtos até 35 dias de idade, consequentemente, maior número de entrenós. Após esse período, o efeito do regulador de crescimento reduziu a sua ação e os entrenós apresentaram-se mais compridos. Embora não avaliado o comprimento dos en- uma redução neste parâmetro nas plantas de girassol (informação pessoal). No que concerne ao número de folhas, aos 15 e 30 nas doses estudadas, não sendo possível ajustar regressão aceitável (Figura 2A). Silva et al. (2014) observaram um incremento no número de folhas até a dose de 75 g i.a. ha -1, num estudo sobre as alterações morfológicas no algodoeiro em função da aplicação de doses crescentes de paclobutrazol, 30 dias após a aplicação. Segundo aqueles autores, doses superiores também afetaram negativamente a área foliar. De acordo com Santos et al. (2004), a a aplicação, absorção e estado fenológico em que a - o número de folhas (Figura 2A), cujas respostas foram descritas através de regressão polinomial quadrática, com ponto de máximo estimado para doses de 422,42 mg L -1 observado por Siqueira et al. (2008) em limoeiro (Citrus volkameriana Pasq.) com paclobutrazol e ácido foi atribuído às baixas doses aplicadas (0 a 225 mg i.a. planta -1 ), quando comparada às utilizadas por outros autores. dução da área foliar total nas plantas de girassol mento celular induzida pelo regulador de crescimento é um dos fatores associados a esta alteração. Cruciol et al. (2014) também referem redução da área foliar com a aplicação de paclobutrazol na Brito et al., Paclobutrazol no desenvolvimento de girassol 155
4 Figura 1 - Altura (A), diâmetro de caule (B), número enternós (C) das plantas de girassol cv. Multissol em função de doses de paclobutrazol, avaliados aos 15 dias, 30 dias e 45 dias. UESB, Vitória da Conquista, BA, ** P 0,01. cultura da soja. Na avaliação do índice SPAD, em relação às doses - de avaliação, sendo ponto máximo estimado na dose de 362 mg L -1, 305 mg L -1 e 390 mg L -1, respectivamente para 15, 30 e 45 DAA (Figura 2C). De maneira geral, o índice SPAD apresentou valores avaliações realizadas aos 15 e 30 dias, sendo poste- desse índice quando a avaliação foi realizada aos 45 dias, resultados semelhantes aos referidos por et al foi relacionado com o decréscimo do índice SPAD butrazol em Hibiscus rosa-sinensis L. Na literatura encontram-se duas teorias que escla- da coloração esverdeada das folhas. A primeira, 156 Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1):
5 Figura 2 - Número de folhas (A), área foliar (B) e índice SPAD (C) das plantas de girassol cv. Multissol em função de doses de paclobutrazol, avaliados aos 15 dias, 30 dias e 45 dias. UESB, Vitória da Conquista, BA, **, * e, P 0,01, 0,05 e 0,10, respectivamente. frequentemente discutida, é que devido ao facto do paclobutrazol aumentar os níveis de endógenos de la, e desta forma, ocorre um aumento da atividade de certas enzimas antioxidantes, que retardam a et al., 2006). A segunda teoria refere-se ao efeito concentração de et al. (2014), o paclobutrazol atua de forma inversa no tamanho e concentração do inibidor de crescimento causou uma redução de 27,2% na área foliar e um aumento munha. Ainda segunto estes autores, esta hipótese é a mais provável, pois não haverá maior biossín- ção do conteúdo celular. - Brito et al., Paclobutrazol no desenvolvimento de girassol 157
6 Figura 3 - Biomassa fresca da parte aérea (A), capítulo (C) e raiz (E) e biomassa seca da parte aérea (B), capítulo (D) e raiz (F) de plantas de girassol Multissol em função de doses de paclobutrazol. UESB, Vitória da Conquista, BA, P 0,10. da parte aérea para todas as doses avaliadas, apesar da redução da altura das plantas em função ca variaram de 73,7 a 84,7 g. Provavelmente este fato está relacionado com a maior percentagem de água nos tecidos das plantas com aplicação gheto (2011), sobre o efeito de paclobutrazol em orquídeas. Em relação à biomassa seca da parte aérea obser- ta segundo regressão polinomial quadrática com ponto de máximo estimado em 591,3 mg L -1 (Figura regulador de crescimento, cujo modo de ação tem sido associado ao decréscimo na altura da planta, área foliar, resultando menores valores de biomas- - et al. (2014). No que se refere à biomassa fresca e seca do capí- 158 Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1):
7 - do paclobutrazol na redução da biomassa da matéria seca, em várias espécies vegetais, designadamente tomateiro, cacau e girassol (Valle e Almeida, et al., et al aparente do efeito do regulador de crescimento nessas características, devido às elevadas doses et al. (2014), em plantas de girassol em vaso, cultivadas em sistema hidropónico redução do crescimento mas não na qualidade da Na biomassa fresca e seca de raiz não se observa- lisadas (Figuras 3E e 3F). Com base nos resultados et al. (2014), as doses elevadas e o genótipo podem ter contribuído para a não de paclobutrazol via substrato, em doses elevadas, pode reduzir severamente o crescimento do sistema radicular, efeito não foi observado neste estudo. CONCLUSÕES A aplicação das diferentes doses de paclobutrazol altera a morfologia da parte aérea das plantas de girassol, em particular a altura da planta, porém não afeta a biomassa da matéria fresca e seca de parte aérea, raízes e capítulo, o que pode viabilizar ornamentais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS de girassol ornamental (Helianthus annuus L.) em vaso sob diferentes doses de paclobutrazol. Revista Brasileira de Horticultura Ornamental, vol. 14, n. 2, p Seleguini, A. e Lemos, O.L. (2014) - Utilização de paclobutrazol na produção de mudas de tomateiro. Comunicata Scientiae, vol. 5, n. 2, p promising tool for managing urban trees. Purdue Extension de ácido giberélico e paclobutrazol na cultura da soja. Revista de Agricultura Neotropical, vol. 1, n. 2, p stress protectants. Horticultural reviews, vol. 24, n. 1, p Koutroubas, S.D.; Vassiliou, G. e Damalas, C.A. International Journal of Plant Production, vol. 8, n. 2, p (2009) - Estratégias para redução do porte de girassol ornamental para comercialização em vaso. Bragantia, vol. 68, n. 3, p Peliculização de sementes de tomate associada ao paclobutrazol Mitsueda, N.C.; Costa, E.V. da e D Oliveira, P.S. (2011) - Aspectos ambientais do agronegócio Revista em Agronegócios e Meio Ambiente, vol. 4, n. 1, p na produção de girassol ornamental cultivados em vaso. Revista Eletrônica de Agronomia, vol. 16, n. 2, p Hibiscus rosa-sinensis L. Journal Tropical Plant Physiology, vol. 4, n. 1, p retardante de crescimento paclobutrazol em girassol (Helianthus annuus). Revista Brasileira de Biociências, vol. 5, n. 2, p sob efeito do paclobutrazol. Dissertação em Brito et al., Paclobutrazol no desenvolvimento de girassol 159
8 São Paulo, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 84p. plantas. 4ed. Editora Cengage Learning. São Paulo, 774p. Santos, C.H.; Klar, A.E.; Grassi Filho, H.; poncã (Citrus reticulata irrigação e da aplicação de paclobutrazol. Revista Brasileira de Fruticultura, vol. 26, n. 1, p morfológicas na cultura do algodão em função da aplicação de paclobutrazol. Scientia Plena, vol. 10, n. 9, p Pssu-ipt tobacco during Biologia Plantarum, vol. 50, n. 1, p (Citrus volkameriana Pasq.) submetido a doses de paclobutrazol e ácido giberélico. Revista Brasileira de Fruticultura, vol. 30, n. 3, p retardantes do paclobutrazol aplicado em diferentes estágios de crescimento de plântulas de cacau. Pesquisa Agropecuária Brasileira, vol. 26, n. 11/12, p função de doses de paclobutrazol. Revista Ceres, vol. 61, n.1, p (2007) - Efeito de paclobutrazol como regulador em cultivo hidropônico. Ciência Agrotecnologia, vol. 31, n. 6, p Bouvardia humboldtii. HortScience, vol. 22, p Revista de Ciências Agrárias, 2016, 39(1):
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