Linha do Tempo. Celulose Riograndense CMPC. Aracruz Celulose (Votorantim, Safra, Lorentzen) Klabin Riocell S.A (Klabin) Riocell S.A.
|
|
- Gilberto Galvão Carmona
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Linha do Tempo 2009 Celulose Riograndense CMPC 2003 Aracruz Celulose (Votorantim, Safra, Lorentzen) 2000 Klabin Riocell S.A (Klabin) 1995 Riocell S.A. (Klabin, Votorantim, Fundos Previ e Petros) Riocell S.A. (Klabin, Iochpe, Votorantim) 1982 Rio Grande Companhia de Celulose do Sul (Sulbrasileiro/MFM) Borregaard S.A
3 Quem é e o que produz A CELULOSE RIOGRANDENSE é uma empresa brasileira, localizada em Guaíba região metropolitana de Porto Alegre/RS com investimento e controle acionário do grupo chileno CMPC Compañia Manufacturera de Papeles y Cartones. América do Norte Europa Fundado em 1920, o grupo CMPC é pioneiro na fabricação de celulose e papel no Chile; 25 fábricas (Chile, Brasil, Peru, Uruguai, Colômbia, México e Argentina); 8 mil colaboradores; 5 áreas de negócios: CMPC Florestal, CMPC Celulose, CMPC Papéis, CMPC Tissue e CMPC Produtos de Papel; Mais de 200 clientes em 30 países. Celulose Riograndense: maior investimento de uma empresa privada CELULOSE: Fábrica 1: 450 mil ton/ano Fábrica 2: mil ton/ano TOTAL: mil ton/ano chilena no exterior PAPEL: América 60 mil Latina toneladas/ano Exportação celulose: 95% da produção Ásia
4 Base Florestal 809 HF s 58 municípios Área total: 324 mil ha ha de matas 170 mil ha de nativas (APP + Reserva projetos Trabalhadores florestais na Legal) (plantios) área florestal: 70 próprios e 1500 terceiros diretos ligados a PRÓPRI AS: 286,7 mil ha 88,5% 11, 5% TERCEIROS 37,4 mil ha parceri a foment o arrend amento
5 Produção de Mudas Viveiro especializado de PRODUÇÃO DE MUDAS DE EUCALIPTO (100% clones operacionais), localizado no Horto Florestal PRODUÇÃO : Barba Negra, em Barra do Ribeiro mudas ÁREA: (30km da fábrica), eucalipto dotado de minijardim clonal e MÃO-DE-OBRA: estufas para estaqueamento, 30 milhões/ano 17 ha (total) e 11 ha de área construída 100 trabalhadores, sendo 85% mulheres
6 Fluxograma Área Florestal
7 Fluxograma Área Industrial MADEIRA: Fibra de Celulose e Lignina
8 Principais Resíduos e Suas Utilidades Fertilizan tes Orgânicos Plantas Químicas FABRICAÇÃO DE CELULOSE Carbo nato de Cálcio Precip itado LODO ORGÂNICO (ETE) Fertilizantes GERAÇÃO DE ENERGIA Geração de Energia Tratamen to de Efluentes Fabricaç ão de Papel Geração energia térmica (vapor) como resultado da queima da lignina 5 turbo-geradores 200 MWh Consumo fábrica 141 MWh SERRAGEM compensados e combustível 99,7% de reaproveitamento
9 Projetos Sociais e Programas de Relacionamento A RESPONSABILIDADE SOCIAL se reflete, entre outros aspectos, no significativo programa de ações de relacionamento com as comunidades da REGIÃO DE ATUAÇÃO DA EMPRESA (57 municípios). PROJETO EDUCAÇÃO MEL DE EUCALIPTO FÁBRICA DE GAITEIROS MÚSICA NA FÁBRICA CAMPANHA FLORESTA É VIDA PESC TRILHAS VOLANTES BOM VIZINHO/comunic ação atividades
10 Outras Informações Cerca de 800 EMPREGADOS PRÓPRIOS e 2500 PRESTADORES DE SERVIÇOS PERMANENTES (fábrica e floresta) Indústria de processo, opera 24 HORAS POR DIA (3 turnos) e Certificações ISO 9001, dias/ano. e Cerflor PEFC (desde 2005) RPPN Barba Negra: 2,4 mil hectares integralm ente intocados
11 Efluente Tratado da CMPC e Impactos no Lago Guaíba: Do Planejamento aos Resultados. Histórico 1981: Implantado a primeira ETE. Na época somente 5 ETEs de Fabricas de Celulose no mundo eram similares em tecnologia e qualidade Tratamentos Primário - Decantação Secundário Lodos Ativados com O2 puro Reator UNOX Terciário Floculação com Sulfato de Alumínio
12 Efluente Tratado da CMPC e Impactos no Lago Guaíba: Do Planejamento aos Resultados.
13 Efluente Tratado da CMPC e Impactos no Lago Guaíba: Do Planejamento aos Resultados. Histórico 2003: Inicia estudos para Ampliação da produção pela instalação de uma nova linha de produção de celulose 2005 a 2007 EIA Rima / Audiência Pública / Licenciamento 2008 Licença Prévia / Licença de Instalação / Inicio das Obras (terraplanagem e bases) 2009 Projeto Interrompido (Crise Financeira Mundial) / Empresa troca de controle 2010 Projeto é revisitado quanto a conceitos
14 Projeto Guaíba 2 PRODUÇAO LINHA 2L: 1,3 MILHÕES TON/ANO L1 + L2 = 1,8 MILHÕES TON/ANO INVESTIMENTO TOTAL: R$ 5 bilhões EMPREGOS: durante a obra, 9,62 mil (diretos) e 27 mil (indiretos). Estímulo a FORNECEDORES LOCAIS (180 empresas gaúchas); Programa de FORMAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA (6.000 na construção civil e montagem eletromecânica); ENERGIA: Geração de 200MW Consumo de 141MW = 30MW para distribuição à REDE PÚBLICA Geração de cerca de R$ 102 milhões em ICMs e R$
15 Gestão Uso Água - Premissas Gestão ambiental da empresa baseada em Eficiência Operacional Produzir mais com menos recurso Conceito de prevenção da poluição Fábrica de mínimo impacto: Visão e comprometimento com o conceito
16 Efluentes da Industria de Celulose CARATERÍSTICAS ÁGUA É VEÍCULO DE TODO O PROCESSO INDUSTRIAL USO INTENSIVO (GRANDES VOLUMES) AGUAS RESIDUARIAS DOS DIFERENTES PROCESSOS UNITÁRIOS DA FÁBRICA PRINCIPAIS FONTES DE EFLUENTES: BRANQUEAMENTO / SECAGEM EFLUENTES COM FIBRAS DE CELULOSE EFLUENTES SEM FIBRAS DE CELULOSE DQO EFLUENTE BRUTO 1500 A 2000 MG/L MATERIA ORGANICA: COMPOSTOS
17 Planejamento dos Impactos da Avaliação da ETE PREMISSAS ATENDER AOS PADRÕES DE EMISSÃO SIMILARES AO DA ETE 1 ATENDER AO PADRÕES BAT DA COMUNIDADE EUROPEIA PARA INDUSTRIA DE CELULOSE NÃO ALTERAR A QUALIDADE DE AGUA DO LAGO GUAÍBA BAIXO IMPACTO AÇÕES DO PLANEJAMENTO TESTE COM ETE PILOTO DIAGNÓSTICO DO LAGO GUAÍBA
18 Planejamento dos Impactos da Avaliação da ETE AÇÕES DO PLANEJAMENTO TESTE COM ETE PILOTO Definiu a melhor alternativa tecnológica Separação dos efluentes em efluentes com fibra e sem fibra Tratamento Primário por decantação (somente efluente com fibras) Tratamento secundário (MBBR - Moving Bed Biofilm Reactors) Tratamento terciario (Celulas de Flotação para remoção de lodo da
19 Planejamento dos Impactos da Avaliação da ETE AÇÕES DO PLANEJAMENTO DIAGNÓSTICO DO LAGO GUAÍBA Campanha de amostragem a montante e jusante do emissário de efluentes Dados de monitoramento do Lago Guaíba feitos pelo DMAE
20 Planejamento dos Impactos da Avaliação da ETE AÇÕES DO PLANEJAMENTO MODELAGEM MATEMÁTICA DO LAGO GUAÍBA Modelo hidrodinâmico utilizado (POM) Grade em todo o lago Guaíba em 3D. Calcula a dispersão de efluentes na superfície e coluna d água. Simulação da dispersão de efluentes na condição climática de cada estação do ano no pior cenário
21 Planejamento dos Impactos da Avaliação da ETE MODELAGEM MATEMÁTICA DO LAGO GUAÍBA Foram simuladas as dispersões dos parâmetros com base nos valores da ETE Jusante 1 e Futuros da ETE 1 e ETE2 Montante Jusante Diferença Mont As alterações não alterariam a qualidade da agua do Lago Guaíba
22 Planejamento dos Impactos da Avaliação da ETE MODELAGEM MATEMÁTICA DO LAGO GUAÍBA DBO Verão Atual Futuro Fósforo Verão Atual Futuro
23 Planejamento dos Impactos da Avaliação da ETE DBO Verão Atual Futuro Fósforo Verão Atual Futuro
24 Tratamento de Efluentes 2 Decantador Primário Capacidade = m3/dia Custo = R$ 174,2 Milhões Torre resfriamento Decantadores Secundários Flotação MBBR EFLUENTE ETE 2 E ETE 1 SÃO MISTURADOS EM UMA TORRE DE EQUILIBRIO E ENVIADOS POR EMISSÁRIO DE 1,7 KM
25 Monitoramento PLANO MONITORAMENTO: QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO (DIARIAMENTE) IMPACTO NO LAGO GUAÍBA SEMANALMENTE MONITORAMENTO LOCAL PARÂMETROS EM 5 PONTOS EFLUENTE TRATADO SAÍDA DA ETE AOX, CLORATO, CLORETO, COLIFORME TERMOTOLERANTES, COR, DBO5, DQO, ESPUMAS, FENÓIS, FOSFORO, MATERIAIS FLUTUANTES, MERCÚRIO, NTK, ODOR, OG, ph, SOLIDOS SEDIMENTÁVEIS, SST, SUBS TENSOATIVAS, SULFETO, TEMPERATURA, VAZÃO, CLOROFENÓIS, TOXICIDADE AGUDA, CRONICA, DIOXINAS E FURANOS. LAGO GUAÍBA MONTANTE, LANÇAMENTO SUPERFÍCIE E FUNDO, ZONA DE MISTURA E JUSANTE DIOXINAS E FURANOS, TOXICIDADE CRONICA C. DUBIA, AOX, CLORATO, CLORETO, COLIFORME TERMOTOLERANTES, COR, DBO5, DQO, ESPUMAS, FENÓIS, FOSFORO, MATERIAIS FLUTUANTES, MERCÚRIO, NTK, ODOR, OG, Ph, SOLIDOS SEDIMENTÁVEIS, SST, SUBS TENSOATIVAS, SULFETO, TEMPERATURA, TOXICIDADE CRONICA
26 Resultados QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO.
27 Resultados QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO.
28 Performance BAT Atende e supera os padrões internacionais de emissões de efluentes tratadaso para o setor
29 Resultados QUALIDADE DO EFLUENTE TRATADO.
30 Monitoramento do Impacto no Lago Guaíba Analises semanais. 5 pontos de coleta. Montante, Lançamento (superfície e fundo), Zona de Mistura e Jusante. Março 2015 a Maio 2016
31 Monitoramento do Impacto no Lago Guaíba Resultados em cada ponto de coleta foram comparados entre si através de teste estatístico de análise de variância (ANOVA), Anova: fator único para Grupo Contagem determinar Soma Média Variância se existia diferença de resultados entre as coletas. RESUMO Mt ,8 5, ,87528 LS ,2 5, ,97808 LF , ,4262 ZM ,6 5, ,39427 JUS , ,11825 ANOVA Fonte da variação SQ gl MQ F valor-p F crítico Entre grupos 32, , , , , Dentro dos grupos 6946, ,35027 Total 6979,
32 Monitoramento do Impacto no Lago Guaíba
33 Monitoramento do Impacto no Lago Guaíba Espumas - Ausente em todos os pontos
34 Monitoramento do Impacto no Lago Guaíba Materiais Flutuantes - Ausente em todos os pontos
35 Monitoramento do Impacto no Lago Guaíba Odor - Ausente em todos os pontos
36 Monitoramento do Impacto no Lago Guaíba Odor - Ausente em todos os pontos
37 IQA Índice de Qualidade de Água Nos mesmos períodos e pontos de coletas foi também calculado o IQA e comparado os resultados.
38 IQA Índice de Qualidade de Água
39 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Planejamento atendeu a todas as premissas. O Efluente tratado apresenta qualidade melhor que a estimada. Os resultados reais são melhores que a simulação para o EIA. Não existe diferença significativa de resultados entre os pontos a montante, lançamento, zona de mistura e jusante. O IQA não sofre alteração por conta do efluente tratado da CMPC
40 Muito obrigado! Clovis Zimmer Qualidade e Meio Ambiente clovis.zimmer@cmpcrs.com.br Telefone: (51)
25 fábricas (Chile, Brasil, Peru, Uruguai, Colômbia, México, Equador e Argentina);
Fundado em 1920, o grupo CMPC Compañia Manufacturera de Papeles y Cartones é pioneiro na fabricação de celulose e papel no Chile; 25 fábricas (Chile, Brasil, Peru, Uruguai, Colômbia, México, Equador e
Leia maisUso de PEP's para Controle da Qualidade de Ensaios Ambientais na CMPC Celulose Riograndense
Uso de PEP's para Controle da Qualidade de Ensaios Ambientais na CMPC Celulose Riograndense A CMPC em poucas palavras Novembro de 2018 Líder global em celulose e papel A CMPC é uma empresa chilena, criada
Leia maisPaul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008
A aplicação do sistema de lodos ativados de baixa carga combinado com um seletor aeróbico para atender aos rigorosos padrões de emissão de efluentes tratados na indústria de papel e celulose. Paul Anthony
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO DE PARÂMETROS DE EFLUENTES TRATADOS E EMISSÕES AÉREAS, CONFORME LICENÇA DE OPERAÇÃO LO 5144/2016-DL
AOX Coliformes termotolerantes Demanda bioquímica de oxigênio Demanda química de oxigênio Resultados de Monitoramento da Qualidade do efluente tratado Fenóis totais Fósforo Mercúrio Nitrogênio Kjeldahl
Leia maisETE Sustentável COPASA MG
ETE Sustentável COPASA MG 09 de junho de 2015 ETE Sustentável Valorização do Esgoto Baixa percepção da sociedade quanto à importância; Dificuldades de adesão; Resistência para pagar a tarifa; Alto custo
Leia maisGABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS
GABARITO PROVA DE QUALIDADE DA ÁGUA E DO AR SELEÇÃO PPGRHS 2016.1 1. Em uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) periodicamente é realizado o monitoramento para verificar sua eficiência. Em um determinado
Leia maisPROCESSO DE TRATAMENTO
PROCESSO DE TRATAMENTO Consiste em separar a parte líquida da parte sólida do esgoto, e tratar cada uma delas separadamente, reduzindo ao máximo a carga poluidora, de forma que elas possam ser dispostas
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO DE PARÂMETROS DE EFLUENTES TRATADOS E EMISSÕES AÉREAS, CONFORME LICENÇA DE OPERAÇÃO LO 5144/2016-DL
AOX Coliformes termotolerantes Demanda bioquímica de oxigênio Demanda química de oxigênio Resultados de Monitoramento da Qualidade do efluente tratado Fenóis totais Fósforo Mercúrio Nitrogênio Kjeldahl
Leia maisAPLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES
APLICAÇÕES DE MEMBRANAS DE ULTRAFILTRAÇÃO E MBR SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES 16º ENCONTRO TÉCNICO DE ALTO NÍVEL : REÚSO DE ÁGUA SÃO PAULO, SP - 7 e 8 de Novembro de 2016 Associação
Leia maisRelatório de Ensaios Engequisa Nº 10317/16 Revisão 00
Amostra Entrada da Estação de Tratamento - Efluente Sanitário Código 10317/16-01 Coleta em 21/11/16 10:00 Término da Coleta 10:05 Resultado Unidade Limite aceitável (L1) LQ Método Agentes Tensoativos 0,8
Leia maisReciclagem de Resíduos de Indústria de Celulose
Reciclagem de Resíduos de Indústria de Celulose Parceria Vida/CMPC Vida Desenvolvimento Ecológico Ltda. Eng.Agr. João Ribeiro Teixeira Parceria Vida/CMPC 30 anos de compromisso com a reciclagem Vida Desenvolvimento
Leia maisÁgua doce disponível: pequena parcela da água mundial:
Poluição das Águas Água doce disponível: pequena parcela da água mundial: Apenas 2,5% do volume total de água existente na Terra são de água doce; 99% estão sob a forma de gelo ou neve nas regiões polares
Leia maisTRATAMENTO DO EFLUENTES
TRATAMENTO DO EFLUENTES Para que serve tratamento de efluente? Remover as impurezas físicas, químicas, biológicas e organismos patogênicos do EFLUENTE AQUELE QUE FLUI Resíduos (impurezas) proveniente das
Leia maisGESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS
GESTÃO DOS RIOS URBANOS: OS DESAFIOS DA REVITALIZAÇÃO E AS NOVAS TECNOLOGIAS DE MANEJO DE ÁGUAS URBANAS SERGIO KOIDE Universidade de Brasília PROBLEMAS GERADOS NOS RIOS URBANOS Concentração de vazões erosão
Leia maisCONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs
CONCEITOS GERAIS E CONCEPÇÃO DE ETEs PHA 3413 Tratamento de Esgoto Sanitário ESCOLA POLITÉCNICA DA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA HIDRÁULICA E AMBIENTAL Prof. Tit. Roque Passos Piveli Prof. Dr. Theo Syrto
Leia mais03 - EFLUENTES LÍQUIDOS
03 - EFLUENTES LÍQUIDOS EFLUENTES LÍQUIDO INDUSTRIAL Despejo líquido proveniente do estabelecimento industrial, compreendendo efluentes de processo industrial, águas de refrigeração poluídas, águas pluviais
Leia maisAutomação de Processos processos executados em 6 meses
Automação de Processos 0 10.000 processos executados em 6 meses Quem Somos Quem somos? INSTITUCIONAL A CELULOSE RIOGRANDENSE é uma empresa brasileira, localizada em Guaíba, região metropolitana de Porto
Leia maisUma forma ambientalmente correta de se Gerenciar Paradas Gerais na indústria de celulose
Uma forma ambientalmente correta de se Gerenciar Paradas Gerais na indústria de celulose Tatiana Heid Furley (APLYSIA Ass. e Cons. Ltda) Alberto Carvalho de Oliveira Filho (ARACRUZ Celulose S.A) Emilio
Leia maisI ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS
I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Palestrante: GESTÃO TÉCNICA E OPERACIONAL Avaliação do descarte de lodo da ETA diretamente
Leia maisFECHAMENTO DE CIRCUITO SOLUÇÃO INTELIGENTE. Redução do Consumo de Água e Efluentes
FECHAMENTO DE CIRCUITO SOLUÇÃO INTELIGENTE Redução do Consumo de Água e Efluentes Alberto Carvalho de O. Filho - Aracruz Celulose S.A. Agosto de 2003 A EMPRESA Base Territorial Área Plantada ES BA Reservas
Leia maisRaoni de Paula Fernandes
19 de Agosto de 2010, Rio de Janeiro ANÁLISE DA QUALIDADE DO EFLUENTE FINAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO ETE BREJO COMPRIDO E DE SEU CORPO RECEPTOR, O CÓRREGO BREJO COMPRIDO. Raoni de Paula Fernandes
Leia maisTECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SANEAMENTO BÁSICO MAIO 2015 SETOR DE SANEAMENTO Potencial de crescimento Cobertura de Esgoto (% população) 287 Consumo de Água Per Capita (m³/ano) 98% 94% 217 199 177 150 138 74%
Leia maisRELATÓRIO DE RESULTADOS DE MONITORAMENTO DE PARÂMETROS DE EFLUENTES TRATADOS E EMISSÕES AÉREAS, CONFORME LICENÇA DE OPERAÇÃO LO 8401/2015-DL
AOX Coliformes termotolerantes Demanda bioquímica de oxigênio Resultados de Monitoramento da Qualidade do efluente tratado - Abril 2016 Demanda química de oxigênio Fenóis totais Fósforo total Mercúrio
Leia maisProf. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG. Contato: Telefone: (31)
Prof. Dr. Luciano dos Santos Rodrigues EV-UFMG Contato: e-mail: lsantosrodrigues@gmail.com Telefone: (31) 9891-9747 Atividades agropecuárias e de processamento de produtos agropecuários têm proporcionado
Leia maisSEMINÁRIO FECHAMENTO DE CIRCUITO. Custos e Impactos com a Cobrança da Água. Preocupações e Soluções
SEMINÁRIO FECHAMENTO DE CIRCUITO Custos e Impactos com a Cobrança da Água Preocupações e Soluções Autores : Alberto Carvalho de O. Filho - Aracruz Celulose S.A. Tatiana Heid Furley - Aplysia Asses. e Consultoria
Leia maisPRÊMIO GMA DE PRÁTICAS AMBIENTAIS 2019 SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA UTILREC/PRODCEL
PRÊMIO GMA DE PRÁTICAS AMBIENTAIS 2019 SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA UTILREC/PRODCEL APRESENTAÇÃO DA EMPRESA HISTÓRICO A Suzano, empresa resultante da fusão entre a Suzano Papel e Celulose e a Fibria,
Leia maisEFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS 1 UNIDADES GERADORAS DE EFLUENTES NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Unidades de Produção; Manutenção; Caldeira e Torres de Resfriamento; Refeitório; Áreas Administrativas; Controle
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Agosto 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Araruama...Pag.3
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Setembro 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Araruama...Pag.3
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL ARACRUZ
EDUCAÇÃO AMBIENTAL ARACRUZ Autores: Adriana Alves de Avila, Licenciada em História, UNISINOS Jacira Maria dos Santos Bazotti, Bacharel em Relações Públicas, PUCRS Sabrina de Freitas Bicca, Psicóloga Social,
Leia maisFORNODE CALKg TRS /h. TANQUEDISSOL.Kg TRS /h
Efluente Tratado ph Temperatura Vazão DBO5 DQO Sol. Susp. Sól. Sedim. Fósf. Total Cloretos Nitrog. Total AOX Sulfetos Mercúrio Fenol Cloratos Data C m³/dia mg/l mg/l mg/l ml/l mg/l ton/dia mg/l kg/tad
Leia maisKLABIN S/A Sinesio Julio Barberini Gerência de Projetos Automação, Elétrica e Instrumentação. Agosto 2016
KLABIN S/A Sinesio Julio Barberini Gerência de Projetos Automação, Elétrica e Instrumentação Agosto 2016 KLABIN A História KLABIN A História Klabin S/A Papel e Celulose Klabin S/A Papel e Celulose MODELO
Leia maisAPROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS NO PROCESSO INDUSTRIAL DA SCHULZ SA
APROVEITAMENTO SUSTENTÁVEL DE ÁGUAS PLUVIAIS NO PROCESSO INDUSTRIAL DA SCHULZ SA A Schulz Automotiva fornece componentes a partir de ferro fundido nodular e cinzento para os seguintes mercados: 2 JOHN
Leia maisBIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO. Rodrigo Amado Garcia Silva. Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD
BIBLIOGRAFIA TRATAMENTO DE ESGOTO Rodrigo Amado Garcia Silva Engenheiro Ambiental M.Sc. Professor Universo EAD Sumário Unidade 1 Introdução ao Tratamento de Esgoto Unidade 2 Características dos Esgotos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2015 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2015, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS 2016 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2016, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisSistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação
Sistema de tratamento de esgoto -critérios para lançamento de efluentes: o cenário atual e avanços em termos de legislação Eng. Msc. Mariana Mota Godke IV Encontro Estadual de Cooperação Técnica FUNASA-
Leia maisSISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES
SISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES ... Nosso compromisso é o de preservar o "CICLO DE VIDA", promovendo o USO RACIONAL DOS RECURSOS HÍDRICOS" e garantindo o DESENVOLVIMENTO
Leia maisREUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO
Leia maisRELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM
RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ARARUAMA, SAQUAREMA E SILVA JARDIM Julho 2018 Sumário 1. Considerações...Pag.1 2. Análises ETE Ponte
Leia maisApresentação SINDESAM / ABIMAQ Tecnologias para Despoluição do Rio Pinheiros
Apresentação SINDESAM / ABIMAQ Tecnologias para Despoluição do Rio Pinheiros :: SOBRE A ABIMAQ A ABIMAQ - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos - foi fundada em 1937, com o objetivo
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisBIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO
BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento
Leia maisSteven David Sodek. Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13
Steven David Sodek Engenheiro Civil MEng CEng MICE MAUÁ 11/06/13 Mauá Dados Gerais Dados Geográficos Localização geográfica: Grande São Paulo Área: 61,866 km 2 (IBGE 2010) Divisas: Santo André, Ribeirão
Leia maisEstado de São Paulo Brasil
A CETESB CETESB Estado de São Paulo Brasil Área: 248,000 Km 2 População: 40 milhões de pessoas PIB: 31% do país São Paulo South America CETESB: Missão Promover a melhoria contínua e garantir a qualidade
Leia maisQuímica Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química
Química Ambiental Aula 5 Química das águas Parte 3b Antonio Pedro Guimarães Departamento de Química O esgoto, sem tratamento, provoca dois efeitos negativos na água em que é lançado: I. Diminuição do O
Leia mais05/06/2012. Petróleo e Gás Prof. Sabrina
Petróleo e Gás Prof. Sabrina 1 2 3 4 5 6 7 8 TRATAMENTO DE ÁGUAS Petróleo e Gás Prof. Sabrina 9 10 FLUXOGRAMA DA ETA- ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA 11 12 Oxidação Oxidar os metais presentes na água, principalmente
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto Sanitário. Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017
Introdução ao Tratamento de Esgoto Sanitário Daniel Costa dos Santos Professor DHS/PPGERHA/UFPR 2017 1 Objetivo Remoção de poluentes presentes no esgoto sanitário para promoção da saúde pública e da salubridade
Leia maisMANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE
MANEJO PARA PRODUÇÃO DE CELULOSE Reunião de Integração e Atualização Técnica em Floresta Plantada Veracel Celulose SA Principais Números INVESTIMENTO TOTAL (Fábrica, Florestal, Infraestrutura): US$ 1.2
Leia maisLegislação. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1
Legislação Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, Página 1 SITUAÇÃO Indústria Agricultura ETA ETE ETA ETE Cidade Outros usos Princípios da Modelagem e Controle
Leia maisApresentação Ma M s a is i a do d o B r B as a ili
Apresentação Masisa do Brasil Nossa empresa A Masisa faz parte do GrupoNueva, uma companhia reconhecida pelo seu forte compromisso com o desenvolvimento sustentável, expressado na gestão do Triplo Resultado
Leia maisEsgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento
Esgoto Doméstico: Sistemas de Tratamento TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL Saneamento Ambiental Prof: Thiago Edwiges 2 INTRODUÇÃO Qual o objetivo do tratamento? Qual o nível de tratamento almejado? Qual o
Leia maisAPRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009
APRESENTAÇÃO ITAMBÉ Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 HISTÓRICO - Itambé - COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA LATICÍNIOS ATIVIDADES /NEGÓCIOS RAÇÕES ARMAZÉNS HISTÓRICO
Leia mais222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados. 2,2 milhões de hectares de área plantada para fins industriais
II Encontro Brasileiro de Silvicultura (EBS) Setor de Celulose e Papel João Comério 11 de abril, 2011 Dados do Setor 222 empresas com atividade em 539 municípios, localizados em 18 Estados 2,2 milhões
Leia maisPROJETO DE SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DOS REATORES ANAERÓBIOS DA ETE POTECAS S.I.E. CONTINENTAL GRANDE FLORIANÓPOLIS
PROJETO DE SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DOS REATORES ANAERÓBIOS DA ETE POTECAS S.I.E. CONTINENTAL GRANDE FLORIANÓPOLIS PROJETO CONTRATADO STE 1.113/2015 Empresa Escoar Engenharia Período de Execução: 30/06/2015
Leia maisSAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto. Sistemas de Tratamento de Esgoto
SAAE Serviço autônomo de Água e Esgoto Sistemas de Tratamento de Esgoto Aracruz, junho de 2006 1 1. Tecnologias de tratamento O tratamento biológico é a forma mais eficiente de remoção da matéria orgânica
Leia maisAutores: Edvânia R. Queiroz Cunha M-DRH (Coordenadora) Andre Luiz Sefione M-DRH Andreia Ruas das Neves I-DNO Carlos Alberto Silva I-DSE Diogo
1 2 Autores: Edvânia R. Queiroz Cunha M-DRH (Coordenadora) Andre Luiz Sefione M-DRH Andreia Ruas das Neves I-DNO Carlos Alberto Silva I-DSE Diogo Sigueira I DCN Karoline Alves e Mariana Barreto I-DLI Natália
Leia maisCICLUS. Logística de Transporte de Resíduos
CICLUS O que é a Ciclus? A Ciclus é uma Sociedade de Propósitos Específicos que foi criada para gerenciar o Contrato de Concessão, com a Prefeitura do Rio de Janeiro, através da Comlurb, para o gerenciamento
Leia maisPerformance Assessment of a UASB Reactor of an Industrial Wastewater Treatment Plant
Performance Assessment of a UASB Reactor of an Industrial Wastewater Treatment Plant Prof. Dr. Benedito Inácio da Silveira Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Objetivo Avaliar o desempenho
Leia maisAnálise do desempenho de sistema integrado, enfatizando lagoa de polimento, tratando efluentes domésticos em condições de variações de temperatura
8th IWA Specialist Group Conference on Waste Stabilization Ponds 2 nd Conferência Latino Americana sobre Lagoas de Estabilização Belo Horizonte, Brazil, 26-30 Abril 2009 Análise do desempenho de sistema
Leia maisUm modelo sustentável de arranjo produtivo de base florestal. José Totti Diretor Florestal
Um modelo sustentável de arranjo produtivo de base florestal José Totti Diretor Florestal 111 anos de tradição Maior produtora e exportadora e recicladora de papéis do País Líder na produção de papéis
Leia maisO Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal
O Presente e Futuro do Setor Florestal Brasileiro XIV Seminário de Atualização sobre Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte Florestal Miguel Sampol Pou Diretor Geral, Klabin S.A. Curitiba, PR Agosto
Leia maisCiências do Ambiente
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 23 O meio aquático II: Monitoramento e parâmetros de qualidade de água Prof.ª Heloise Knapik 1 Frequência de Amostragem Função
Leia maisSaneamento I Tratamento de Esgotos
Saneamento I Tratamento de Esgotos Prof Eduardo Cohim edcohim@gmail.br 1 QUALIDADE DAS ÁGUAS E USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA BACIA HIDROGRÁFICA OBJETIVOS DO TRATAMENTO DOS ESGOTOS Remoção de matéria orgânica
Leia maisANEXO I DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
ANEXO I DOCUMENTAÇÃO SOLICITADA PARA O PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL 1. Requerimento de licenciamento ambiental do empreendimento (Modelo IMA); 2. Certificado de Regularidade no
Leia maisXXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental
I-050 - EFEITO DA ADIÇÃO DE MICRORGANISMOS (BIOAUMENTO) EM UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES POR LODO ATIVADO EM UMA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE Eduardo Lazzaretti (1) Engenheiro Agrônomo pela Universidade
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisO Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017):
O Município População estimada: 235.367 habitantes (IBGE 2016) Área territorial: 311.575 km² Número de Economias de Água e Esgoto: 98 mil. Orçamento Anual (2017): R$ 100 milhões Dados do Município Índice
Leia maisTECHNO ÁGUA TRATAMENTO DE EFLUENTES LTDA. TECNOLOGIA REVOLUCIONÁRIA E INOVADORA NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAS, POR ULTRASSOM
TECHNO ÁGUA TRATAMENTO DE EFLUENTES LTDA. TECNOLOGIA REVOLUCIONÁRIA E INOVADORA NO TRATAMENTO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS E INDUSTRIAS, POR ULTRASSOM SETORES: Agroindústria: Abatedouros de aves, bovinos e
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Disciplina Cronograma Avaliação Bibliografia Introdução
Leia maisFATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS
FATORES DE SUCESSO PARA A ALTA PRODUTIVIDADE DE FLORESTAS Ariel Evandro Fossa Gerente Florestal AGOSTO DE 2015 Coleta e rerrefino Celulose Lwart Lubrificantes 40 anos Atuação Coleta e rerrefino de OLUC
Leia mais22 de março de Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
22 de março de 2004 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo BRASIL 8.511.965 km2 176.502 milhões de habitantes PIB: R$ 1.101 bilhão (1) (1) Fonte: IBGE - Data Base 2000 2 ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA
ASPECTOS CONSTRUTIVOS E OPERACIONAIS DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (*) Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Faculdade Barão de Mauá
Leia maisM4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento
M4c - Sistemas e tecnologias inovadoras para o saneamento Cícero Onofre de Andrade Neto Engenheiro Civil, MSc, Dr. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Brasil Tecnologias inovadoras Tratamento
Leia maisAcidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto
Acidez do solo em plantios de Eucalyptus grandis sob efeito residual da adubação com diferentes lodos de esgoto Alexandre de Vicente Ferraz Fábio Poggiani Programa de Pós-Graduação em Recursos Florestais
Leia maisCENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS
11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS
Leia maisDocumento Assinado Digitalmente
CPOA Nº CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO Processo nº 50971-05.67 / 17.6 00038 / 2017-DL A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício
Leia maisII-478 CONCEPÇÃO DE ETE COM VISTAS A MINIMIZAÇÃO DE PRODUÇÃO DE LODO VIA ROTA TECNOLÓGICA DE BIOMASSA IMOBILIZADA ANAERÓBIA E AERÓBIA
II-478 CONCEPÇÃO DE ETE COM VISTAS A MINIMIZAÇÃO DE PRODUÇÃO DE LODO VIA ROTA TECNOLÓGICA DE BIOMASSA IMOBILIZADA ANAERÓBIA E AERÓBIA Rodrigo Alves dos Santos Pereira (1) Mestre em Processos Químicos e
Leia maisMONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO
MONITORAMENTO EDÁFICO HÍDRICO A Veracel realiza monitoramento dos solos e da água de rios nas áreas de influência dos plantios de eucalipto, com o objetivo de acompanhar os impactos da atividade silvicultural
Leia maisOperações Florestais Fibria Aracruz
Situação Atual e Tendências do Sistema de Integração Produtor Indústria Fomento Florestal QUEM SOMOS Somos uma empresa brasileira com forte atuação no mercado global de produtos florestais. Empresa líder
Leia maisAula 5: Química das Águas Parte 3b
QUÍMICA AMBIENTAL 2S 2015 Aula 5: Química das Águas Parte 3b Purificação de águas: tratamento de esgotos Thalles Pedrosa Lisboa Departamento de Química UFJF Recapitulando... Dados relativos ao estado de
Leia maisCIDADE BEM TRATADA: TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE EFLUENTES
CIDADE BEM TRATADA: TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DE EFLUENTES CORSAN COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTOCOMPANHIA Sociedade de economia mista criada pela Lei nº 5167, de 21 de dezembro de 1965, com sede
Leia maisTecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais.
Tecnologia em Água de Reuso e potencial de aplicação em processos industriais. ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ETE JESUS NETTO ETE JESUS NETTO BACIA DE ESGOTAMENTO HISTÓRICO Estação Experimental de Tratamento
Leia maisA APLICAÇÃO DA BIOTECNOLOGIA NA RIPASA
A APLICAÇÃO DA BIOTECNOLOGIA NA RIPASA Jonas Vitti Biólogo Divisão Tenologia e Processos A Aplicação da Biotecnologia na Ripasa 1 Introdução A utilização da biotecnologia na área de meio ambiente já vem
Leia maisQuestões ambientais e os impactos Produção de celulose
Questões ambientais e os impactos Produção de celulose Década de 70 pressão para reduzir a poluição: Geração de compostos orgânicos clorados; Consumo de água; Emissões atmosféricas; Emissões hídricas;
Leia maisREÚSO DE ÁGUA PARA FINS INDUSTRIAIS AQUAPOLO AMBIENTAL
REÚSO DE ÁGUA PARA FINS INDUSTRIAIS AQUAPOLO AMBIENTAL Marcos K. Asseburg Porto Alegre/RS - 23 a 26/11/ Disponibilidade Hídrica Brasil: Estado de São Paulo: Recomendado pela ONU: Região Metropolitana de
Leia maisA Klabin hoje. 115 anos. 3 unidades de negócios: Maior produtora. 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Maior empresa. Capacidade produtiva
A Klabin hoje 115 anos de história Maior produtora e exportadora de papéis para embalagem do Brasil 3 unidades de negócios: Florestal, Papéis e Embalagens 15 mil colaboradores (diretos e indiretos) Mais
Leia maisEdilson Sadayuki Omoto, Leila Marques Imolene de Souza Thiago Augusto Maziero
17 a 20 de agostode 2010, Rio de Janeiro MODELAGEM E AVALIAÇÃO DO LANÇAMENTO DO EFLUENTE TRATADO NA ETE LOS ANGELES Edilson Sadayuki Omoto, Leila Marques Imolene de Souza Thiago Augusto Maziero Parâmetros
Leia maisDavid Charles Meissner, Karina Vazquez Soares e Paul Anthony Woodhead Centroprojekt do Brasil S/A
Caracterização dos efluentes setoriais numa fábrica integrada do tipo Kraft e estudos da viabilidade do reuso e de processos de tratamento diferenciados destes efluentes visando a melhora da performance
Leia maisLODO ATIVADO AERÓBICO: Uma Breve Abordagem
LODO ATIVADO AERÓBICO: Uma Breve Abordagem Cilene Laurentino dos Santos Graduanda em Engenharia Química, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Tatiane Barbosa Graduanda em Engenharia Química,
Leia mais2 - Sistema de Esgotamento Sanitário
2 - Sistema de Esgotamento Sanitário Sistema Separador Esgoto sanitário Esgoto doméstico Esgoto industrial Água de infiltração Contribuição Pluvial Parasitária Sistema de Esgotamento Sanitário TRATAMENTO
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO LESTE MINEIRO SUPRAM-LM
Pág. 1 de 8 ANEXO DE ALTERAÇÃO, EXCLUSÃO E OU INCLUSÃO DE CONDICIONANTES INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental FASE DO LICENCIAMENTO: PROTOCOLO SIAM Nº 00405/2003/007/2007 Sugestão
Leia maisSACOS INDUSTRIAIS E M B A L A G E N S P A R A S E M E N T E S
SACOS INDUSTRIAIS E M B A L A G E N S P A R A S E M E N T E S KLABIN UMA EMPRESA BRASILEIRA COM 117 ANOS DE HISTÓRIA GRANDES NÚMEROS +16% +4% 4.894 5.688 RECEITA LÍQUIDA (em R$ milhões) 1.771 1.833 VOLUME
Leia maisSUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5.
ESTUDOS E INVENTÁRIO QUALITATIVO DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS SUMÁRIO 1. Considerações iniciais 2. Bacia do rio Macaé 3. Bacia do rio das Ostras 4. Bacia da lagoa de Imboacica 5. Próximas etapas 1 - Considerações
Leia maisQuímica das Águas - parte 3b
QUI 163 - QUÍMICA AMBIENTAL (2018/2) Química das Águas - parte 3b - Purificação de águas poluídas (Tratamento de esgoto) - Entrega da Lista de exercícios Prof. Rafael Sousa Departamento de Química UFJF
Leia mais12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente
12 Reator Anaeróbio de Fluxo Ascendente Principais reatores anaeróbios utilizados no tratamento de esgoto sanitário Lagoas anaeróbias Decanto-digestores Filtros anaeróbios Mais usado em comunidades de
Leia mais, ou
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 novaera@novaeraambiental.com.br Nova Era Ambiental Mais de 100 projetos executados; 50 E.T.E e E.T.A implementadas; 20 contratos de operação e manutenção; >10.000 m3/dia
Leia maisAVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG
AVALIAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS DE UMA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA EM CONTAGEM - MG Gerenciamento de Resíduos Sólidos e Líquidos Lucas Soares Furini 1 Amanda Fortunato Genta 2 Karine
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO DO COURO SENAI PESQUISA APLICADA PARA A INDÚSTRIA NO PORTFÓLIO DOS SERVIÇOS CT COURO SENAI
CENTRO TECNOLÓGICO DO COURO SENAI PESQUISA APLICADA PARA A INDÚSTRIA NO PORTFÓLIO DOS SERVIÇOS CT COURO SENAI Biól. Msc. Horst Mitteregger Júnior Eng. Darlene Fonseca Rodrigues ctcouro@senairs.org.br 02
Leia maisS I S T E M A D E A E R A Ç Ã O P O R A R D I F U S O
S I S T E M A D E A E R A Ç Ã O P O R A R D I F U S O Biosis Sistemas de Tratamento de Efluentes Eireli. Av. Gen. Valdomiro de Lima, 647. Jabaquara.São Paulo/ SP. Cep.: 04344-070. Telefone: (11) 2613-8928
Leia mais