PLANILHA DE ESTUDOS SOBRE A ALCA 1. EVOLUÇÃO DAS TARIFAS E DO COMÉRCIO MUNDIAL

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1 PLANILHA DE ESTUDOS SOBRE A ALCA 1. EVOLUÇÃO DAS TARIFAS E DO COMÉRCIO MUNDIAL Por volta de 1950, quando o GATT foi criado, a média das tarifas dos bens comercializados internacionalmente era de 40%, valendo esta média tanto para os bens agrícolas como para os produtos industrializados. Após a extinção do GATT, substituída pela OMC, um organismo mais abrangente que o GATT, a tarifa média dos produtos industrializados, hoje, 51 anos depois, é de apenas 2%. A tarifa média dos produtos agrícolas continua nos mesmos 40%, sem contar que o apoio indireto dos países industrializados aos respectivos setores agrícola, por meio de subsídios e contigenciamentos, por exemplo, foi aumentado e não reduzido como seria de esperar se os fatos estivessem de acordo com os propósitos de ampliação das facilidades de comércio internacional, sempre defendidos, em tese, por aqueles países. Compreende-se a ansiedade de países como os EUA que pressionam continuamente para que os países emergentes abram suas economias ao comércio de bens manufaturados. Os países emergentes, como o Brasil, ainda conservam uma gama de tarifas protecionistas bem acima da média para a maioria desses produtos, e os países industrializados têm pouco o que oferecer numa negociação específica desse segmento, porque já não taxam esse tipo de bens. 2. O COMÉRCIO DE BENS MANUFATURADOS A relativa liberdade comercial concedida aos produtos manufaturados no âmbito do comércio mundial, no entanto, não pode ser encarada com muita benevolência mesmo por parte dos países com uma pauta de exportações diversificada porque embora a média de tarifas seja baixa, existe toda uma série de barreiras não tarifárias ao comércio de produtos não exclusivamente primários, e, recentemente vem-se consolidando uma nítida tendência de endurecimento dos países ricos para com os países mais pobres que têm pautas de exportação pouco diversificadas, com produtos de menor concentração tecnológica. O ministro da Agricultura, numa palestra em 2001, fez uma comparação do tipo de restrições a que o país está sujeito na comercialização de um dos produtos que foi o mais importante da pauta de exportações brasileiras do final do século passado: o café. Uma saca de café rende, ao exportador, uma quantia em torno de US$35, talvez um pouco mais hoje, e contém matéria prima suficiente para produzir 5 mil cafezinhos que são vendidos em Nova Iorque a US$2, e por US$3 em Londres, cada um. Uma saca de café vale, em Nova Iorque, dólares e, em Londres, , portanto. Mesmo considerando que a maior parte do valor agregado é gerado pelo serviço oferecido pelo estabelecimento e absorvido pelos custos da distribuição, fica a interrogação de como o Brasil poderia se apropriar de uma parte mais apreciável desse valor agregado, ou até, se isso é possível em face das contingências econômicas presentes neste mercado. Certamente, as restrições não são exclusivamente agrícolas, (os europeus e os americanos não produzem café), mas todo o processo de beneficiamento e processamento do café está nas mãos dos países consumidores, e os países produtores são praticamente obrigados a entregar o produto em estado bruto. Na verdade, as estatísticas são, apenas, um aspecto da realidade; existem muitos outros tipos de barreiras, não só tarifárias, muitas vezes informais.

2 3. O COMÉRCIO BRASILEIRO Nos Estados Unidos cerca de 130 itens estão sujeitos a barreira tarifária superior a 35%. Para 311 itens a tarifa é superior a 15%. Aproximadamente, 60% das exportações brasileiras para os Estados Unidos são afetadas por algum tipo de restrição, não somente tarifária. A maior diferença de posições entre o Brasil e os Estados Unidos, é que o Brasil não quer saber de negociar tarifas, apenas. A nossa posição é a de negociação de barreiras, sejam elas quais forem: Além das tarifas, existem os subsídios, a legislação antidumping, o trabalho infantil, as restrições sanitárias, as cotas, os contigenciamentos, etc, etc. É óbvio que a remoção de uma barreira tarifária pode ser integralmente compensada pelo aumento de outra. Se um acordo é obtido por um país, como os que foram celebrados com o Chile, (UE), ou o México, (NAFTA), de redução ou eliminação de tarifas em segmentos específicos de comércio como a agricultura, é evidente que as outras barreiras não serão imediatamente acionadas para neutralizar os benefícios concedidos, senão os acordos perderiam credibilidade imediatamente, mas ninguém pode garantir que, no futuro, quando os produtores americanos se sentirem ameaçados, esses mecanismos de proteção não sejam revitalizados. Aliás, foi isso mesmo o que aconteceu recentemente, quando o presidente Bush liderou uma nova rodada de subsídios aos agricultores americanos, (concedida pelo Congresso americano em 2002, antes das eleições), que estão ameaçados, sim, pelo crescimento da produtividade da agricultura de muitos países emergentes como o Brasil. O Brasil quer garantias de que os acordos não possam ser questionados por sofismas, posteriormente, e os EUA não querem abrir mão de terem a última palavra sobre a interpretação dos acordos, no caso destes frustrarem suas expectativas iniciais. A exigência de igualdade de condições está emperrando todo o processo. O Brasil nunca se negou a negociar, nem manifesta uma óbvia falta de interesse, mas os americanos não estão dispostos a ceder em questões de hegemonia, consideradas, aparentemente, direito adquirido. 4. A ECONOMIA BRASILEIRA Nos últimos anos, no período que corresponde ao lançamento do real e da relativa estabilidade da nova moeda, a produtividade do trabalho cresceu a uma média de 6,6% ao ano no Brasil, uma taxa realmente incrível, que ultrapassa os resultados obtidos pelos países mais ricos. Crescer em produtividade pode não ser uma tarefa muito difícil para um país pobre, porque este pode absorver a tecnologia já existente nos outros países, não precisando criar uma nova tecnologia como os países ricos que têm menos tecnologias obsoletas para substituir. Mas para que essas tecnologias venham para o país, é necessário pôr em prática políticas econômicas corretas. O Brasil é um dos principais produtores mundiais, ou, pelo menos, dos mais importantes, de inúmeros produtos como café, suco de laranja, soja, açúcar e outros, cacau, fumo, algodão, minérios, metais, etc. Esses produtos jamais terão mercado interno suficiente para os volumes que são produzidos. Se quisermos manter nossa posição de principal produtor, ou de importante produtor, é indispensável que os mercados externos sejam conservados e ampliados, que os acordos internacionais sejam robustecidos e, no entanto, não é isso que está acontecendo. Por exemplo, a entrada do México no NAFTA está reduzindo a participação do Brasil nas exportações de suco de laranja para os EUA, e aumentando a do México. Existe o risco das exportações deste produto para os Estados Unidos tornarem-se tão insignificantes a ponto de sofrerem um colapso completo. As exportações de açúcar para os Estados Unidos também estão ameaçadas porque regimes preferenciais estão sendo abertos para os nossos concorrentes da América Latina. Os americanos estão pressionando para que o Brasil mostre uma atitude mais cooperativa no desenvolvimento das negociações da ALCA, e

3 estão acompanhando essas pressões com sanções concretas que têm prejudicado o comércio brasileiro. Não há muito tempo, os americanos impediram a Colômbia de comprar aviões brasileiros, e continuam pressionando o governo da Polônia para que também não compre os aviões produzidos pela EMBRAER. Essas pressões destinam-se, obviamente, a mostrar a posição de força dos EUA, e a tornar evidente que uma negociação pode ser feita para ganhar alguma coisa, mas também, para não perder o que já se conquistou. 5. A INTEGRAÇÃO A inclinação do Brasil ao isolamento internacional dos anos 70 e 80 foi quebrada a partir dos anos 90 com várias tentativas de inserção do país nas grandes correntes de comércio internacional. O Brasil ainda é um país que ocupa um volume de comércio insignificante para o seu porte econômico, e, como resultado do fracasso da política de isolacionismo, que limitou drasticamente o crescimento econômico naquele período a taxas muito inferiores ao potencial efetivo da economia brasileira, e face ao sucesso de países que se abriram ao comércio internacional na mesma época, os últimos governos, em particular os de FH, trabalharam persistentemente para tornar o país mais alinhado com as tendências da economia mundial. Foi o movimento da globalização, da privatização das estatais, das reformas, da abertura ao capital externo, etc, mas também de uma maior abertura às importações com a fixação de um câmbio realmente convidativo às importações, no início do plano Real. Quanto aos acordos de comércio, o Brasil concluiu, com êxito, um tratado de integração regional com os vizinhos do cone Sul, a Argentina, Paraguai e Uruguai, o Mercosul; participa das negociações multilaterais conhecidas como a rodada de Doha; enfrenta os interesses comerciais de Estados Unidos e Europa em negociações diretas, e procura uma inserção mais efetiva em áreas de livre comércio menores como a representada pelo México e Comunidade Andina, além de participar de outras iniciativas de liberalização de comércio. O interesse do país pela ampliação de sua participação no comércio internacional é evidente, e é fruto de uma constatação tão óbvia dessa necessidade que até o novo governo, que sempre defendeu, historicamente, as posições contrárias a uma linha de atuação desse tipo, terá dificuldades muito sérias para barrar a evolução natural dos acontecimentos, a menos que esteja disposto a um rompimento arriscado com a comunidade internacional, algo que não é a tendência atual, nem mesmo em países como a Venezuela e Cuba, e nem é provável, agora. Mas os progressos têm sido lentos, e uma desconfiança sobre o processo de abertura econômica pode tornar os avanços mais lentos ainda, sobretudo numa época como a de hoje em dia que é caracterizada por uma desaceleração mundial da atividade econômica, com dificuldades evidentes em todos os países líderes, que são os EUA, a União Européia e o Japão. Quanto a estes dois últimos, a ausência de alternativas angustia agentes e responsáveis governamentais, e as atenções, portanto, ficam concentradas na recuperação da economia americana. O Mercosul, entretanto, parece uma instituição moribunda à espera do atestado de óbito. O aparente fracasso do Mercosul deve ser encarado de forma relativa, sempre considerando que não foi o acordo de livre comércio que fracassou, mas o sistema de câmbio fixo e de conversibilidade por meio do Currency Board, na Argentina, e, o sistema de câmbio fixo no Brasil que, no entanto, não incluía uma cláusula de conversibilidade semelhante à do sistema argentino. E mesmo que, aparentemente, o tratado de União Aduaneira pareça não ter produzido mais resultados práticos depois do default, na verdade, ele pode ser recuperado em pouco tempo, se houver consciência de ambas as partes da conveniência de reativar o bloco. Os negócios com a Argentina voltaram a crescer mais significativamente, depois da saída de De la Rúa, apesar do colapso da solvência externa da Argentina, graças a um sistema de clearing, que é resultado de um claro esforço de reativar algo que, no passado, já deu certo, em condições de funcionamento não muito complexas, mas em que é necessário renunciar a um

4 superávit persistente por parte de um dos envolvidos. Hoje se sabe que o verdadeiro motivo para o ministro Cavallo rejeitar o Mercosul eram as pressões americanas. O ministro procurava a boa vontade dos americanos, e sem as declarações contra o Mercosul era impossível negociar facilidades para a liberação de fundos. As restrições de fato já eram mais antigas mas, como já mencionado, deviam-se ao câmbio fixo argentino que inviabilizava um mínimo de equilíbrio no comércio com o Brasil. Muita esperança ainda está depositada no Mercosul, e não só entre os brasileiros. 6. RUMOS E TENDÊNCIAS A multiplicação de foros regionais e de acordos bilaterais é um dos piores cenários que o Brasil pode enfrentar porque eles são usados pelos países mais poderosos para enfraquecer as exigências de concessões de caráter multilateral. Por outro lado, é compreensível que os países ricos, sobretudo União Européia e EUA, aceitem discutir a agricultura apenas no âmbito de acertos multilaterais por causa das barreiras não tarifárias. As tarifas podem ser suspensas apenas para países beneficiários de acordos de preferência, mas é impossível suspender subsídios em benefício de apenas um parceiro. A tendência para o bilateralismo pode deixar o Brasil no dilema de tentar fechar seus próprios acordos de nível regional ou ficar para trás e perder espaço econômico enquanto os concorrentes constroem o seu. Para que a ALCA fosse um sucesso completo era necessário que as negociações avançassem na frente dos acertos multilaterais de forma bem mais livre, envolvendo o maior número possível de compromissos com foco nos produtos primários, em geral, e agropecuários, em particular, sobretudo no âmbito dos subsídios. Muitos países seriam beneficiados, mas somente alguns poderiam prometer reciprocidade em função desses acordos, em negociações futuras com os blocos dominantes, EUA e UE. Como se vê, esse arranjo é muito difícil e um pouco utópico, mas o Brasil não pode deixar de reivindicar a eliminação de subsídios em todos os foros e em todas as ocasiões. Seria quase indiferente para o país obter um bom acordo comercial preferencialmente com os europeus ou com os EUA, pelo menos no curto prazo, mas quem está pressionando são os EUA, e não a UE. As pressões dos EUA são acompanhadas de ameaças, e o episódio da venda de aviões para a Colômbia é um recado emblemático de que essas ameaças devem ser levadas a sério. Os europeus não são truculentos, mas são tão ciosos de seus interesses que as negociações com este bloco também não avançam. Além disso, os mecanismos de uniformização comunitária têm enormes falhas que impedem o funcionamento eficaz do processo decisório. 7. NEGOCIAÇÕES JOGOS NÃO COOPERATIVOS O jogo das negociações entre países nem sempre leva a resultados que sejam positivos para toda a economia e, ao mesmo tempo, positivos para cada um dos setores. O oposto também é verdade. Eventualmente um mau negócio para o país é um bom negócio para algumas empresas ou segmentos econômicos. Esta constatação, apesar de razoavelmente óbvia, deve ser levada em conta na avaliação de qual posição o Brasil deve tomar e qual posição irá efetivamente tomar em relação a ALCA. Dependendo de quais serão os negociadores, de ambos os lados, os resultados podem ser muito diversos. De qualquer maneira, o importante é salientar que os reflexos possíveis são muitos, e quais são as condições de nossa economia nesta mesa de negociação. Posteriormente, conhecendo os negociadores, novas hipóteses podem ser levantadas sobre os resultados das negociações finais. O Brasil do século XXI tem uma pauta de exportações muito mais diversificada do que aquele Brasil do início do século XX que apenas exportava café. Todavia, esta história é apenas meia verdade. Meia verdade porque, ainda hoje, se somarmos os 10 produtos que mais contribuem

5 na balança comercial, teremos acumulado 34% das exportações brasileiras e os produtos básicos somam 30% do total de nossas exportações. Com esta pauta assim configurada, as retaliações e as pressões por parte de países com economias maduras (neste caso os Estados Unidos) se tornam muito simples. Basta impor restrições a produtos de forma isolada ou localizada, sem que com isso a economia do país que impõe as restrições sofra grandes danos econômicos com a interrupção do abastecimento, mas de forma a que o país exportador seja bastante penalizado. Analisando-se a tabela abaixo se pode perceber por que os Estados Unidos impõem fortes dificuldades às exportações brasileiras de produtos agrícolas, aço, carnes e mesmo de aviões. Apenas com poucas exceções, o objetivo é atingido. Talvez esta seja a maior fraqueza de países como o Brasil nesta negociação, exigindo grande capacidade de nossos enviados, de forma a que os futuros acordos contemplem resultados melhores. Principais produtos de exportação (valores até US$ Mi setembro de 2002) Soja, mesmo triturada Minérios de ferro e seus concentrados Aviões Farelo e resíduos da extração de óleo de soja Automóveis de passageiros Aparelhos transmissores ou receptores e componentes Calçados, suas partes e componentes Carne e miúdos de frango congelados, frescos ou 986 refrig. Motores para veículos automóveis e suas partes 985 Produtos semimanufaturados, de ferro ou aços 962 Outro fator a ser enfatizado é que os Estados Unidos (nossa maior preocupação no caso da ALCA, sem dúvida) também eventualmente são representados por grupos de lobby interno muito fortes. Seja o lobby do aço ou o do suco de laranja negociando a ALCA conosco, esta variável deve ser levada em conta. Não basta apenas perceber que as restrições atuais são uma forma eficiente de pressionar o Brasil a negociar a ALCA ou negociar com a Antártida, segundo o secretário americano mas também lembrar que mesmo que o Brasil concorde em sentar à mesa e ceder em parte aos objetivos americanos, isto não será necessariamente suficiente para derrubar algumas barreiras aos nossos produtos, impostas pelos citados lobbies. Para o setor do comércio, ampliação do volume de negócios é sempre bem vinda, mas sabe-se que as negociações serão muito complexas, e ninguém que ver o Brasil perder em todas as rodadas de negócios. Há também que se salientar que, eventualmente, estaremos entrando em um jogo não para ganhar, mas para deixar de perder ou perder pouco, diante da outra opção que seria não participar do bloco haja visto o poder de retaliação, e a facilidade com que se faz isso atualmente, ainda que órgãos como a OMC existam para proteção de relações comerciais mais justas e livres. Economista FÁBIO PINA - Julho/2003 Fontes: Banco Central IBGE

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