Angela Maria Rampanelli Antonio Roberto Saad Universidade Guarulhos UnG
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- Lucas Ximenes Lancastre
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1 Angela Maria Rampanelli Antonio Roberto Saad Universidade Guarulhos UnG OS RECURSOS NATURAIS COMO CONDICIONANTES DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E CULTURAL: UM ESTUDO APLICADO À BACIA SEDIMENTAR DE TAUBATÉ, NOS MUNICÍPIOS DE TAUBATÉ E TREMEMBÉ, VALE DO PARAÍBA, ESTADO DE SÃO PAULO Resumo O homem sempre se valeu dos inúmeros recursos naturais existentes no Planeta para sua subsistência, bem-estar, riqueza e poder, prática essa que se acentuou a partir da Revolução Industrial (1865). A área de estudo situa-se na região Sudeste do Brasil, conhecida popularmente como Vale do Paraíba e localizada no Estado de São Paulo. Do ponto de vista geomorfológico, insere-se no Planalto Atlântico. Essa paisagem, hoje bastante alterada por atividades antrópicas, propicia a exploração de diversos recursos naturais dos quais destacam-se: areias, argilas, água subterrânea, rochas ornamentais e turfa; áreas favoráveis para plantação de arroz, criação de gado, ecoturismo, dentre outros. Dessa forma, verifica-se que os recursos naturais condicionam, para essa região do Estado, um desenvolvimento econômico e cultural, favorecido, a partir de 1950, com a construção da rodovia Presidente Dutra (BR 116), que uniu as cidades de São Paulo ao Rio de Janeiro. A paisagem natural, hoje bastante alterada por atividades antrópicas, propicia a exploração de diversos recursos naturais. Palavras Chaves: Bacia de Taubaté. Municípios de Taubaté e Tremembé. Recursos Naturais. Sócioeconomia. 1 INTRODUÇÃO Desde os tempos pré-históricos, o Homem tem utilizado os recursos naturais para sua sobrevivência e para o seu bem-estar. Uma prova da utilização desses recursos são os documentos pré-históricos, tais como os hieróglifos e pinturas rupestres, 1
2 encontrados em registros da presença de civilizações antigas espalhadas pelo mundo. A utilização dos recursos naturais torna-se mais evidente a partir da Primeira Revolução Industrial, por volta de 1760, quando as necessidades da busca da matéria-prima para transformação e comercialização tornaram-se mais intensas, devido às demandas industriais, originando o livre-comércio, bem como o desenvolvimento e criação de novas atividades econômicas, as quais, nos dias de hoje têm caráter nítido de globalização. Parte desse desenvolvimento é devido aos recursos naturais alí existentes e graças a uma entidade geológica denominada Bacia Sedimentar de Taubaté, que contém rochas favoráveis à produção de matérias-primas para os segmentos de indústria, construção civil e energia (SAAD, 1990; CAMPANHA, 1994). Desde os tempos coloniais, a região do Vale do Paraíba mostrou-se uma área com várias atividades econômicas, das quais destacam-se o plantio de café e de arroz, e a criação de gado leiteiro. Como exemplo de seus atributos naturais, pode-se citar o relevo com baixa declividade, que facilita a ocupação territorial, bem como o desenvolvimento econômico. Em tempos modernos, com a construção da Rodovia Presidente Dutra (BR-116) e da Rodovia Ayrton Senna (SP - 70), essa região do território paulista passou por uma grande metamorfose, que a tornou um importante centro econômico, conhecido globalmente como um dos tecnopólos brasileiros, em virtude da instalação de diversas indústrias em São José dos Campos, Jacareí, Taubaté, Caçapava e Pindamonhangaba. O cadastramento e a quantificação dos recursos naturais em um município são de fundamental importância para se determinar o tipo de atividade socioeconômica desenvolvida nesse espaço. Geralmente, os atributos naturais são solicitados pelas diferentes atividades antrópicas, sendo que os recursos minerais (metálicos e nãometálicos), os energéticos e os hídricos ganham destaque, pois atendem a um crescente número de novas indústrias e, consequentemente, de um aumento populacional. Como consequência, é fundamental identificar os recursos naturais, existentes, para que não sejam esterilizados pelo aumento da mancha populacional. 1.1 Objetivos O objetivo principal dessa pesquisa é o de elaborar uma análise geoambiental da Bacia Sedimentar de Taubaté, com ênfase aos municípios de Taubaté e Tremembé, e caracterizar os recursos naturais encontrados em seus meios ambientais, físicos e bióticos, tanto atuais como pretéritos. Após a reconstrução de sua paisagem natural, isto 2
3 é a pré-antrópica, pretende-se identificar e hierarquizar a influência que esses recursos exercem na socioeconomia atual desses municípios. Secundariamente, pretende-se estabelecer um modelo de análise que sirva para outros municípios, no sentido de proporcionar, às populações locais, novas alternativas de atividades econômicas, de lazer e de cultura. Espera-se que o projeto seja parâmetro para qualquer outro que procure cadastrar, identificar e justificar a presença de recursos naturais e suas consequências socioeconômicas e culturais em qualquer município em território nacional. 1.2 Metodologias Pesquisa bibliográfica a respeito dos temas relacionados ao trabalho pretendido, a saber: Bacia Sedimentar de Taubaté; Recursos Naturais do Vale do Paraíba; Geomorfologia do segmento Serra da Mantiqueira/Bacia Hidrográfica do rio Paraíba do Sul/Serra do Mar; processo histórico de uso e ocupação territorial dos municípios de Taubaté e Tremembé; dados socioeconômicos e culturais desses municípios. Trabalhos de campo nos municípios de Taubaté e Tremembé para o levantamento de informações sobre os recursos naturais existentes (literatura e visita a área), fotografar e georreferenciar todas as atividades relacionadas na etapa anterior, assim como aquelas identificadas durante essas atividades. Análise detalhada de cada uma dessas atividades, do ponto de vista econômico, social e cultural, bem como sua relevância em termos de receita e geração de empregos para os municípios envolvidos; Elaboração de mapas sobre os temas pesquisados; Comparação dos recursos naturais catalogados com os dados do meio físico; Analise, integração e interpretação dos dados. 2 BACIA SEDIMENTAR DE TAUBATÉ Na região Sudeste do Brasil, mais precisamente em uma faixa de km do litoral em direção ao interior continental, verifica-se um conjunto de bacias sedimentares alinhadas na direção N 70 E. Desse conjunto, destacam-se as bacias de Curitiba, São Paulo e Taubaté, por abrigarem grandes centros urbanos. Essas bacias são do tipo rifte, abrigam sedimentação do tipo continental e pertencem ao Sistema de Rifts da Serra do Mar SRSM, definido por Almeida (1976), posteriormente, denominado 3
4 por Riccomini (1989) como Rift Continental do Sudeste do Brasil RCSB (RICCOMINI, 1989; CAMPANHA, 1994; RICCOMINI; SANT ANA; FERRARI, 2004). Do ponto de vista socioeconômico, verificam-se os seguintes fatores que justificam a importância da Bacia Sedimentar de Taubaté. São eles: 1. A área geográfica da Bacia Sedimentar de Taubaté por possuir relevo suave, facilita a ocupação territorial, bem como a construção de rodovias que interligam os municípios nela inseridos; 2. Os municípios localizados na Bacia de Taubaté estão em intenso processo de conurbação. 3. Faz parte de uma Megalópole em formação, conforme ilustrado na Figura 1 (MAGNOLI; ARAÚJO, 1993); 4. Disponibilidade de diferentes recursos naturais, essenciais às atividades econômicas desenvolvidas no estado de São Paulo. Figura 1 A megalópole em formação. Fonte: Magnoli e Araújo (1993) 3 SOCIOECONOMIA DOS MUNICÍPIOS DE TAUBATÉ E TREMEMBÉ Os principais dados econômicos dos municípios de Taubaté e Tremembé, encontram-se representados no Quadro 1. Nele, é possível constatar que ambos apresentam bons indicadores econômicos, com destaque especial para a renda per capita, que, no caso de Taubaté, ultrapassa a do próprio estado de São Paulo. Conforme o atlas econômico publicado pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE, dos 645 municípios do estado de São Paulo, Taubaté e Tremembé apresentam elevados indicadores socioeconômicos. Em relação ao Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM de 2000, apenas 173 municípios do 4
5 estado possuem indicadores socioeconômicos superiores a 0,8, dentre eles inserem-se Taubaté e Tremembé. Quadro 1 Valor Adicionado Total, por Setores de Atividade Econômica, Produto Interno Bruto total e per capita a preços correntes Estado de São Paulo, Municípios de Taubaté e Tremembé 2007 (1) Fonte: SEADE (2010) (1) Dados sujeitos a revisão. (2) Inclui o VA da Administração Pública. (3) O PIB do Município é estimado somando os impostos ao VA total. (4) O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Atualmente, o estado de São Paulo possui uma população absoluta de habitantes distribuídas irregularmente pelos seus 645 municípios, com densidade demográfica de São Paulo igual a 169,76 hab./km. Os municípios de Taubaté e Tremembé possuem, respectivamente, e habitantes. No município de Taubaté, a densidade demográfica é de 447,05 hab./km, enquanto que o município de Tremembé possui 224,36 hab./km, conforme Seade (2010). O Quadro 2 sintetiza os principais indicadores socioeconômicos dos municípios de Taubaté e Tremembé em relação ao estado de São Paulo. Quadro 2 Indicadores socioeconômicos dos municípios de Taubaté e Tremembé e o estado de São Paulo. Fonte: SEADE (2010) 4 RECURSOS NATURAIS E SETORES DE ATIVIDADE ECONÔMICA As principais classes de recursos naturais são as terras agrícolas florestais e os seus múltiplos produtos e serviços; as zonas naturais preservadas com um fim estético, científico ou de lazer, as pescas em água doce ou salgada, os recursos naturais energéticos não energéticos, as fontes de energia solar, eólica e geotérmica, os recursos de água e a capacidade de assimilação de desperdícios pelo conjunto das partes do meio ambiente. Howe (1979) apud Faucheux e Noel (1995) 5
6 De acordo com o IBAMA (2008), recurso natural deve ser entendido como qualquer elemento, matéria e energia, que não tenha sofrido processo de transformação antrópica, e que seja usado diretamente para assegurar necessidades fisiológicas, socioeconômicas ou culturais. Como exemplos, citam-se: a água, a vegetação, o solo, os recursos minerais, entre outros. 4.1 Setores de Atividade Econômica A economia de um país pode ser dividida em três setores principais, a saber: primário (agricultura, pecuária e extrativismo), secundário (indústria) e terciário (comércio, prestação de serviços e lazer), em função dos produtos produzidos, pela forma de sua produção e pelos recursos naturais utilizados. Esses setores econômicos podem ser utilizados para a avaliação do grau de desenvolvimento de um país ou de uma região. Nesse artigo pretende-se abordar um dos recursos naturais da área de estudo - a areia, classificado no setor primário da economia no item extrativismo. 4.2 Extrativismo O extrativismo corresponde à atividade econômica em que os homens extraem recursos do ambiente natural. Essa extração pode ser animal (caça e pesca), vegetal (madeira) e mineral (por exemplo, areia, calcário, turfa). Com relação a esses últimos, os recursos minerais são bens da União, propriedade distinta do domínio do solo que os contém e categorizados como recursos naturais não-renováveis (IPT, 2003). O termo é aplicado a todos os minerais ou substâncias minerais com valor para o homem, no presente ou no futuro (GOMES, 1990) Minerações de areia Areia é um bem mineral de baixo custo de explotação; por esse motivo, ela deve estar o mais próximo possível do centro consumidor. No Vale do rio Paraíba do Sul, ela vem sendo extraída ativamente nos últimos 50 anos (SMA, 2008). Essa exploração é praticada tanto no leito do rio Paraíba do Sul como em suas planícies e, em menor proporção, nos sedimentos paleógenos. Essa atividade abrange os municípios de Jacareí, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba. Nos municípios de Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba, a exploração ocorre ao longo do rio Paraíba do Sul (fotos 1 e 2), enquanto que nos sedimentos terciários restringe-se basicamente ao município de Jacareí (DNPM, 2008). 6
7 Via de regra, a atividade de mineração é potencialmente poluidora, na medida em que há uma modificação intensa da paisagem para explotação de qualquer bem mineral. No caso das minerações de areia, a partir de meados da década de 90, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente SMA, com o apoio do Consórcio para o Desenvolvimento Integrado do Vale do Paraíba (CODIVAP), criou diretrizes específicas para a exploração da bacia de drenagem do rio Paraíba do Sul, ao vincular normas e procedimentos para essa atividade, materializadas no Licenciamento Ambiental, Estudos de Impactos Ambientais EIA e Plano de Recuperação da Área Degradada PRAD. As licenças de instalações concedidas para empreendimentos minerários concentram-se preferencialmente nos municípios de Taubaté e Tremembé, num total de 69 minerações, sendo que 46 localizam-se no município de Tremembé e 23 no município de Taubaté, de acordo com SMA (2008). Foto 1 Portos de areia ao longo do rio Paraíba do Sul. Fonte: PMT (2009) Foto 2 Extração de areia na várzea do rio Paraíba do Sul, Mineração Tubarão, municípios de Taubaté e Tremembé. Foto de: Antonio Roberto Saad (2008) 7
8 4.2.2 Zoneamento Ambiental da Atividade de Extração de Areia A CETESB e o Departamento Estadual de Proteção de Recursos Naturais DPRN (2008) realizaram uma avaliação da recuperação ambiental da mineração de areia na Várzea do rio Paraíba do Sul, e definiram zonas aptas para a mineração em faixas de maior potencial mineral. Essa avaliação possibilitou a proposta de quatro áreas de zoneamento: 1. Zona de Proteção (ZP): faixa contígua do rio Paraíba do Sul, áreas de preservação permanente e matas remanescentes; 2. Zona de Mineração (ZM): áreas com possibilidades de novos empreendimentos e ampliação dos existentes; distanciamento de áreas urbanas; existência de infraestrutura viária; inexistência de vegetação significativa e distância apropriada de obras de arte, pontos de captação e estações de tratamento de água; 3. Zona de Recuperação (ZR): concentração de empreendimentos desativados; áreas em vias de esgotamento; e proximidade de áreas urbanas e de proteção; e 4. Zona de Conservação da Várzea (ZCV): planície aluvionar, excluindo-se as áreas urbanas consolidadas e as de mais zonas. A partir desse relatório publicado em 2008, é possível identificar, dentro das áreas de zoneamento, os empreendimentos aí inseridos, cujas atividades são consideradas: ou ativa, ou paralisada ou encerrada. A regulamentação das empresas mineradoras existentes no Vale do Paraíba possui legislação específica, que visa a ações e exigências definidas para as áreas de mineração. Trata-se da Resolução SMA 42/96, que disciplina o licenciamento ambiental dos empreendimentos minerários de extração de areia na Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul. A análise, implantação e execução de projetos de recuperação em áreas de mineração devem pautar-se nessa Resolução. A maioria dos empreendimentos em Taubaté apresenta boa qualidade de recuperação vegetal, seguida de regular, ruim e regeneradora, respectivamente. Ainda de acordo com a avaliação da recuperação ambiental a respeito da mineração de areia, para aperfeiçoar os instrumentos de gestão ambiental: várzea do Paraíba do Sul - SMA (2008), no município de Taubaté, foi instalado o primeiro grande viveiro, na mineração de areia Paraíba do Sul Ltda. Essa iniciativa produziu aproximadamente mudas de espécies nativas. Hoje, o município possui três viveiros, que produzem mais de mudas ao ano. Na adubação desses viveiros, 8
9 são utilizados os solos orgânicos encontrados na camada superficial do perfil litológico da várzea do rio Paraíba do Sul. A maioria dos empreendimentos em Tremembé apresenta uma regular qualidade de recuperação vegetal, seguida de ruim e boa, respectivamente. Atualmente, no município de Tremembé encontram-se em operação 19 empreendimentos minerários, enquanto que no município de Taubaté apenas 8. O número total de empregos diretos gerados por esses empreendimentos é de aproximadamente 350, enquanto que os empregos indiretos estimados são de 14000, compreendendo os setores da construção civil (engenheiros, pedreiros, pintores) e, principalmente, da prestação de serviços (médicos, advogados, comércio e transporte). 5 Resultados preliminares Além dos aspectos socioeconômicos e ambientais discutidos, este projeto pode ser aplicado na melhoria do conteúdo pedagógico da disciplina Geografia, lecionada desde o Ensino Fundamental II até o Superior, por estar norteada pelas relações: sociedade natureza, espaço e território, espaço urbano-industrial e a apropriação da natureza. Dessa forma, espera-se que o conhecimento a ser adquirido no desenvolvimento desta pesquisa possa servir de parâmetro para futuros estudos a respeito das questões socioambientais e socioeconômicas, suas transformações no decorrer do tempo e na organização do atual espaço geográfico. Devido ao grande crescimento econômico e populacional é fundamental identificar a melhor forma de explorar os recursos naturais, usufruindo suas potencialidades sem prejudicar o meio ambiente. Esse artigo é parte da dissertação de Mestrado em andamento, com previsão de término em Agosto/2010. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, F. F. M The system of Continental Rift bordering the Santos Basin, Brazil. An. Acad. Bras. Cienc., 48 (supl.), p CAMPANHA, V. A. A Arquitetura Deposicional Da Bacia Sedimentar de Taubaté, SP, como Subsídio á Delimitação das Zonas de Produção Mineral f. Tese (Doutorado em Geociências) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro,
10 DNPM DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Sumário mineral brasileiro Disponível em: < Acesso em: 17 de nov P FAUCHEUX, S.; NOEL, J.. Economia dos recursos naturais e do meio ambiente. Lisboa: Armand Colin Editeur, p. FUNDAÇÃO SISTEMA ESTADUAL DE ANÁLISE E DADOS - SEADE. Perfil Municipal: Taubaté. Secretaria de Economia e Planejamento. São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 22 mar SEADE. Perfil Municipal: Tremembé. Secretaria de Economia e Planejamento. São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 22 mar GOMES, C.S.F Minerais industriais Matérias-primas cerâmicas. Aveiro, Portugal: Instituto Nacional de Investigação Científica. 247p. INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA. Roteiro Metodológico Para Gestão de Área de Proteção Ambiental - SP. São Paulo: IBAMA, p Disponível em: < Acesso em 04 de out. de INTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS IPT. TANNO. L. C; SINTONI (Orgs.). Mineração e município: bases para o planejamento e gestão dos recursos minerais. São Paulo: Páginas & Letras Editora e Gráfica Ltda., p. MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. A Nova Geografia: estudos de Geografia Geral. São Paulo: Moderna, PREFEITURA MUNICIPAL DE TAUBATÉ PMT. Portos de Areia. Disponível em: < Fonte: Acesso em: 13 fev RICCOMINI, C. O rifte continental do Sudeste do Brasil p. Tese (Doutoramento/Instituto de Geociências) Universidade de São Paulo, São Paulo, RICCOMINI, C.; SANT ANNA, L.G. e FERRARI, A.L. Evolução Geológica do Rift Continental do Sudeste do Brasil. In: MANTESSO-NETO, V. et al. Geologia do Continental Sul Americano: Evolução da Obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. São Paulo: Beca, v.1, cap. XXIII, p SAAD, A. R. Potencial Econômico da Bacia de Taubaté (Cenozóico do Estado de São Paulo, Brasil) nas Regiões de Jacareí, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba. 1990, 173f. Tese (Doutorado em Geologia Regional), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE (SP). Avaliação da recuperação ambiental da mineração de areia para aperfeiçoar os instrumentos de gestão: Várzea do Paraíba do Sul Trecho Jacareí-Pindamonhangaba. CETESB Disponível em: < Acesso 24 jun
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