PROCEDIMENTO ESPECÍFICO PARA ESTABILIZANTES DE SOLO

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1 1. Introdução O Falcão Bauer Ecolabel é um programa de rotulagem ambiental voluntário que visa demonstrar o desempenho ambiental de produtos e serviços através da avaliação da conformidade do produto com os critérios pré-definidos neste procedimento específico considerando todo o ciclo de vida do produto, bem como suas características funcionais. O programa segue os requisitos do GEN (Global Ecolabelling Network), de modo a garantir que a certificação de produtos pelo Programa Falcão Bauer Ecolabel atenda os princípios da norma ISO Rotulagem Ambiental do Tipo I. O processo de certificação do Falcão Bauer Ecolabel é definido através do Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124) que atende os requisitos da norma ISO/IEC Conformity Assessment - Requirements for bodies certifying products, processes and services. 2. Objetivo Esse procedimento específico define os critérios que o produto deve atender para ser certificado pelo Programa Falcão Bauer Ecolabel. A definição dos critérios é feita a partir de pesquisas sobre os principais impactos ambientais associados ao segmento e considera todo o ciclo de vida do produto além das suas características funcionais. Sendo assim, o procedimento específico define quais são os ensaios e as análises que deverão ser apresentados para evidenciar o atendimento aos critérios definidos, bem como as normas técnicas, padrões e parâmetros que o produto deve seguir para obter autorização para o uso do Falcão Bauer Ecolabel. 3. Justificativa As atividades das organizações invariavelmente geram impactos ao meio ambiente, independentemente de onde elas estejam localizadas. Esses impactos podem estar associados ao uso de recursos naturais, à escolha das matérias-primas, ao tipo de processo produtivo, à geração de resíduos, à emissão de poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, entre outros. Para reduzir seus impactos ambientais, convém que a organização adote uma abordagem integrada, que leve em consideração todas as etapas do ciclo de vida do produto, de modo a evitar que os impactos sejam transferidos de uma fase a outra. Os principais impactos ambientais causados pelos produtos estabilizantes de solo estão relacionados à variedade de materiais existentes que podem ser utilizados para controlar erosões e/ou estabilizarem solos. Em muitos casos os estabilizantes de solo são produzidos a partir de resíduos provenientes de determinadas produções, porém esses produtos podem apresentar componentes prejudiciais ao meio ambiente, por exemplo, resíduos advindos de pó que contem sais inorgânicos, metais pesados, óleos residuais provenientes de motores a diesel ou de produções as quais utilizam polpas. Resíduos de óleo podem conter compostos orgânicos nocivos ao meio ambiente (por exemplo, benzeno, tolueno, bifenilos policlorados) e metais (por exemplo, chumbo e zinco) que ao serem aplicados no solo podem lixiviar contaminando inclusive corpos d água. Elaborado por: Cintia Oller Cespedes Verificado por: Gustavo Sato Aprovado por: Maurilen Zimenez PEP /08/ /03/2014 1/9

2 Em muitos países a utilização de óleos para a fabricação de estabilizantes de solo foi proibida, em consequência desta preocupação outros produtos passaram a ser avaliados como potenciais estabilizantes de solo com a finalidade de substituir o uso de produtos prejudiciais ao meio ambiente. Os estabilizantes de solo são substâncias ou preparações destinadas a alterar as propriedades físico-químicas dos solos através de reações químicas, são largamente utilizadas em obras de engenharia, mineração, bem como para controle de deslizamento de encostas, dessa forma, pode ser considerado um material de grande importância que contribui para a segurança, resistência, produzindo impermeabilidade e durabilidade aos solos aos quais são aplicados. Além disso, podem ser utilizados para conter a erosão pelo vento de materiais estocados (por exemplo, subproduto de mineração, cinzas da caldeira, areia e outros produtos granulados usados na construção civil expostos em canteiros de obras) evitando assim a perda de material possivelmente útil, bem como a poluição do ar, água e solo. Nesse sentido, se utilizado de forma correta e se produzido com matérias-primas não prejudiciais ao meio ambiente os estabilizantes de solo poderão trazer benefícios ao meio ambiente, através de redução das emissões tóxicas (lixiviação de partículas de poeiras contaminadas) para o meio ambiente e redução de resíduos através da reutilização responsável de subprodutos. Nesse contexto, faz-se necessário o estabelecimento de critérios específicos para os produtos estabilizantes de solo visando o estabelecimento de diretrizes para que as empresas do segmento possam demonstrar à sociedade, de forma voluntária e através da avaliação de uma terceira parte, o desempenho ambiental dos seus produtos. 4. Definição da Categoria Este procedimento se aplica aos produtos denominados Estabilizante de Solos e Controladores de Erosão. 5. Critérios Ambientais 5.1. Pré-produção Aquisição de matéria-prima Para demonstrar o atendimento aos requisitos de aquisição de matéria-prima a organização deve: - incluir nas contratações critérios de qualidade, desempenho ambiental e social dos produtos ou serviços, levando em consideração os aspectos significativos do ciclo de vida dos produtos. - priorizar produtos, processos ou serviços avaliados por sistemas de rotulagem ou certificação reconhecidos nacional ou internacionalmente com foco na sustentabilidade. - estabelecer um programa de qualificação e avaliação dos principais fornecedores de matérias primas, embalagens, materiais auxiliares e prestadores de serviços com foco no atendimento de exigências ambientais regulamentares e melhoria do desempenho ambiental, incluso condicionantes de licenças, ocorrências de infrações ambientais, atendimento de termos de ajustamento de conduta e melhoria contínua da sustentabilidade dos processos Requisitos para a formulação dos produtos A formulação do produto deve atender os requisitos listados abaixo: PEP /08/ /03/2014 2/9

3 - não deve conter sais inorgânicos; - não deve conter produtos petroquímicos virgens; - não deve conter surfactantes de alquilfenóis etoxilados; - não deve conter dioxinas policloradas e furanos; - não deve conter bifenilos policlorados superior a 5 ug/g; - se fizer uso de algum dos metais listados abaixo, deve atender os limites determinados a seguir: Antimônio (13 ug/g) Arsênio (20 ug/g) Cádmio (12 ug/g) Chumbo (200 ug/g) Cobre (225 ug/g) Cromo (8 ug/g) Mercúrio (10 ug/g) Níquel (150 ug/g) Selênio (10 ug/g) - se fizer uso de algum dos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos listados abaixo, deve atender os limites determinados a seguir: Acenafteno (1000 ug/g) Acenaftileno (100 ug/g) Antraceno (28 ug/g) Benzo(a)antraceno (40 ug/g) Benzo(b)fluoranteno (12 ug/g) Benzo(a)pireno (1.2 ug/g) Benzo(k)fluoranteno (12 ug/g) Benzo(g,h,i)perileno (40 ug/g) Criseno (12 ug/g) Dibenzo(a,h)antraceno (1.2 ug/g) Fenantreno (40 ug/g) Fluoranteno (40 ug/g) Indeno(1,2,3-cd)pireno (350 ug/g) Pireno (250 ug/g) A organização deve demonstrar que está em conformidade com os requisitos para formulação do produto através da apresentação de resultados de análises laboratoriais. As análises podem ser feitas por cromatografia gasosa de alta resolução e espectrometria de massa PEP /08/ /03/2014 3/9

4 de alta resolução seguindo método 8290 da USEPA (Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), ou método equivalente. Na impossibilidade de realização de análises laboratoriais o atendimento a este requisito poderá ser demonstrado através de uma declaração assinada pelo executivo sênior da organização mediante justificativa para a não realização das análises laboratoriais Produção Gestão de Energia A organização deve demonstrar que o processo produtivo do produto em análise está em conformidade com os requisitos de redução do consumo de energia através da apresentação de um programa de gestão de energia. O Programa de Gestão de Energia deve: - identificar as fontes de energia utilizadas. - medir, registrar e relatar os usos significativos de energia. - implementar medidas de eficiência no uso de recursos para reduzir consumo de energia, considerando indicadores de melhores práticas e outros padrões de referência. - complementar ou substituir fontes de energia não renováveis, sempre que possível, por fontes alternativas sustentáveis, renováveis e de baixo impacto. - racionalizar uso de energia. - reduzir consumo de energia pelos sistemas de iluminação, ventilação, refrigeração e aquecimento, assegurando o conforto ambiental. - melhorar eficiência energética e conservar energia. - reduzir perdas e desperdícios de energia Controle de Emissões Atmosféricas Para demonstrar o atendimento aos requisitos de controle de emissões atmosféricas a organização deve: - identificar as fontes diretas e indiretas de emissões acumuladas de GEE (Gases de Efeito Estufa) e definir os limites (escopo) de sua responsabilidade. - medir, registrar e relatar suas emissões significativas de GEE. - implementar medidas para reduzir e minimizar as emissões diretas e indiretas de GEE sob seu controle. - apresentar o resultado da média dos últimos 12 meses das emissões atmosféricas, os mesmos devem estar 10% abaixo dos limites especificados na Resolução CONAMA nº 382/ Gestão da Água A organização deve demonstrar que o processo produtivo do produto em análise está em conformidade com os requisitos de redução do consumo de água através da apresentação de um programa de gestão da água. PEP /08/ /03/2014 4/9

5 O Programa de Gestão da Água deve: - identificar as fontes água utilizadas. - medir, registrar e relatar os usos significativos de água. - implementar medidas de eficiência no uso de recursos para reduzir o consumo de água, considerando indicadores de melhores práticas e outros padrões de referência Controle de Emissões de Efluentes líquidos Para demonstrar o atendimento aos requisitos de controle de emissões de efluentes líquidos a organização deve: - priorizar aquisição de matérias-primas e insumos que evitem e reduzam a geração de efluentes. - minimizar consumo de água. - reutilizar recursos hídricos. - controlar e tratar efluentes líquidos. - apresentar o resultado da média dos últimos 12 meses das emissões de efluentes líquidos, os mesmos devem estar 10% abaixo dos limites especificados nas Resoluções CONAMA nº 357/05 e 430/ Gestão de Resíduos A organização deve demonstrar que o processo produtivo do produto em análise está em conformidade com os requisitos de redução da geração de resíduos através da apresentação de um programa de gestão de resíduos. O Programa de Gestão de Resíduos deve: - identificar as fontes de resíduos relativos às suas atividades. - medir, registrar e relatar suas fontes significativas de geração de resíduos. - classificar os resíduos de acordo com a norma ABNT NBR oferecer instalações que possibilitem a separação na fonte dos resíduos sólidos gerados. - realizar coleta seletiva de resíduos sólidos. - aproveitar resíduos gerados. - controlar, tratar e destinar adequadamente resíduos e rejeitos sólidos Distribuição Para demonstrar o atendimento aos requisitos de distribuição a organização deve: - apresentar programa de controle de poluição veicular considerando os limites especificados na Resolução CONAMA nº 418/09. PEP /08/ /03/2014 5/9

6 - apresentar e executar o planejamento de logística de produtos otimizado (fluxo, armazenamento e distribuição). - priorizar, sempre que possível, o uso de meios de transporte menos poluentes (motorização elétrica, veículos híbridos, veículos multicombustíveis, movidos a etanol, GNV, biodiesel, etc.), inclusive no estabelecimento das metas. - assegurar que os veículos sejam mantidos com seus motores regulados de forma a reduzir o consumo de combustíveis, bem como as emissões. Quando a distribuição do produto for realizada por empresas terceirizadas a organização deve qualificar os fornecedores deste serviço com base em critérios que incluam aspectos ambientais que considerem, no mínimo, o seguinte: controle de emissões, programa de manutenção periódica, documentação legal para transporte de produtos químicos (se necessário), licença ambiental (se necessário), certificado de regularidade, treinamentos periódicos aos funcionários e conformidade com CONTRAN (ANTT) Uso Informações ao consumidor Para demonstrar o atendimento a este requisito a organização deve apresentar etiquetas, rótulos e/ou outras formas de divulgação de informação gratuita ao consumidor que contenham minimamente: - orientações sobre o uso correto do produto de forma a maximizar o desempenho e minimizar o desperdício. - instruções sobre o armazenamento correto. - instruções para o descarte correto do produto e da embalagem informando sobre a reutilização e/ou reciclagem dos mesmos quando existir a possibilidade. - listar os ingredientes presentes no produto. - informações sobre os riscos associados ao produto quando existir Capacidade de biodegradação do produto Os estabilizantes de solo devem possuir um equilíbrio entre biodegradabilidade e eficiência. Os produtos aplicados ao solo devem biodegradar sem deixar resíduos nocivos ao meio ambiente. No entanto, eles deixarão de desempenhar a sua função técnica, caso a biodegradação ocorra muito rapidamente. Sendo assim, os produtos devem desempenhar a sua função durante um período de tempo e, eventualmente, biodegradar naturalmente de forma lenta, sem deixar vestígios de produtos finais nocivos ao meio ambiente. Para confirmar a biodegradabilidade inerente do produto, o mesmo deverá ser testado sob as condições mais favoráveis de biodegradação. Os produtos que apresentam biodegradabilidade inerente são considerados como não persistentes embora a decomposição do produto no meio ambiente posse ser lenta. A organização deve demonstrar que o produto não causará impactos negativos aos corpos d água e solos através da apresentação de análises laboratoriais, que comprovem a capacidade de biodegradação inerente do produto, realizadas em laboratório de terceira parte acreditado pelo Cgcre (Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro), ou organismo de acreditação de laboratórios de outro país que tenha acordo de reconhecimento mútuo com o Cgcre, conforme a Norma ABNT NBR ISO/IEC PEP /08/ /03/2014 6/9

7 Quando não houver laboratório de terceira parte acreditado as análises poderão ser realizadas conforme sequência abaixo: - laboratório de primeira parte acreditado; - laboratório de terceira parte não acreditado; - laboratório de primeira parte não acreditado. Quando as análises forem realizadas em laboratório de primeira parte o IFBQ deverá acompanhar os ensaios. As análises devem ser realizadas em conformidade com o método 301-B da OECD - Biodegradabilidade (teste realizado em condições rigorosas, os produtos devem passar por um teste de biodegradabilidade confirmando a sua característica de produto não persistente embora a decomposição do produto no meio ambiente possa ser lenta), ou método equivalente. Para serem aceitas no processo de certificação as análises deverão ter sido realizadas em um período não superior a 12 meses Nível de ecotoxicidade do produto A organização deve demonstrar que o produto não causará impactos negativos aos organismos presentes nos corpos d água através da apresentação de análises laboratoriais, que comprovem que o produto não é tóxico, realizadas em laboratório de terceira parte acreditado pelo Cgcre, ou organismo de acreditação de laboratórios de outro país que tenha acordo de reconhecimento mútuo com o Cgcre, conforme a Norma ABNT NBR ISO/IEC Quando não houver laboratório de terceira parte acreditado as análises poderão ser realizadas conforme sequência abaixo: - laboratório de primeira parte acreditado; - laboratório de terceira parte não acreditado; - laboratório de primeira parte não acreditado. Quando as análises forem realizadas em laboratório de primeira parte o IFBQ deverá acompanhar os ensaios. As análises devem ser realizadas de acordo com uma das normas citadas a seguir: - ABNT NBR 12713: Ecotoxicologia aquática - Toxicidade aguda - Método de ensaio com Daphnia spp (Crustacea, Cladocera); - ABNT NBR 15088: Ecotoxicologia aquática - Toxicidade aguda - Método de ensaio com peixes; - ABNT NBR 15308: Ecotoxicologia aquática - Toxicidade aguda - Método de ensaio com misídeos (Crustacea). Para serem aceitas no processo de certificação as análises deverão ter sido realizadas em um período não superior a 12 meses. PEP /08/ /03/2014 7/9

8 5.5. Pós-uso Requisitos de Embalagem Para demonstrar o atendimento aos requisitos de embalagem a organização deve utilizar embalagens primárias (incluindo rótulos e etiquetas) e secundárias (incluindo aquelas utilizadas na distribuição do produto) que: - sejam produzidas com materiais possíveis de serem reciclados e/ou facilmente biodegradáveis. - contenham, no mínimo, 25% de material reciclado na sua composição. - não contenham na sua composição substâncias nocivas à saúde humana e ao meio ambiente. O atendimento a este requisito pode ser demonstrado através de análises laboratoriais, documentos emitidos pelo fornecedor das embalagens ou uma declaração assinada pelo executivo sênior da empresa. 6. Requisitos Legais A organização deve demonstrar o atendimento à legislação e aos regulamentos ambientais através do atendimento ao requisito b do ANEXO A.1 previsto no Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124). A organização deve demonstrar o atendimento às legislações federal, estadual e/ou municipal relativa à segurança e saúde ocupacional do trabalhador. A organização deve demonstrar que todos os empregados estão cobertos por uma situação trabalhista em conformidade com a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou algum outro tipo de contrato de trabalho aceito legalmente. O atendimento à legislação trabalhista e de segurança e saúde ocupacional do trabalhador pode ser demonstrado através de uma declaração assinada pelo executivo sênior da empresa. 7. Adequação ao Uso A organização deve demonstrar que o produto atende aos padrões de qualidade, bem como satisfaz as necessidades do cliente relativas à saúde, segurança e desempenho técnico através de: - atendimento aos requisitos do ANEXO A.2 previstos no Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124). - atendimento aos requisitos da sistemática para Tratamento de Reclamações previstos no ANEXO A.4 do Procedimento Geral para Rotulagem Ambiental Falcão Bauer Ecolabel Brasil (PEP-124). - apresentação de relatórios de ensaio realizado em laboratório de terceira parte acreditado pelo Cgcre, ou organismo de acreditação de laboratórios de outro país que tenha acordo de reconhecimento mútuo com o Cgcre, conforme a Norma ABNT NBR ISO/IEC Quando não houver laboratório de terceira parte acreditado os ensaios poderão ser realizados conforme sequência abaixo: PEP /08/ /03/2014 8/9

9 - laboratório de primeira parte acreditado; - laboratório de terceira parte não acreditado; - laboratório de primeira parte não acreditado. Quando os ensaios forem realizados em laboratório de primeira parte o IFBQ deverá acompanhar os ensaios. Os ensaios devem ser feitos em amostras que contenham o estabilizante aplicado na proporção descrita no rótulo ou nas orientações de uso disponibilizada pelo fabricante. Os ensaios devem ser realizados de acordo com as normas técnicas citadas a seguir: - ABNT NBR 7182: Solo - Ensaio de compactação - Esta Norma prescreve o método para determinação da relação entre o teor de umidade e a massa específica aparente seca de solos quando compactados, de acordo com os processos especificados. - ABNT NBR 9895: Solo - Índice de Suporte Califórnia - Método de ensaio - Esta Norma prescreve o método para determinar o valor do Índice de Suporte Califórnia e da expansão de solos em laboratório, utilizando amostras deformadas, não reusadas, de material que passa na peneira de 19 mm, com um mínimo de 5 corpos-de-prova. Para serem aceitos no processo de certificação os ensaios deverão ter sido realizados em um período não superior a 12 meses. 8. Controle de Alterações Revisão 00 Emissão inicial Motivo PEP /08/ /03/2014 9/9

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