O SEGUNDO REINADO ( )
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- Samuel Bonilha Freire
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1 O SEGUNDO REINADO ( ) PRIMEIRA PARTE O DESENVOLVIMENTO DO CAFÉ E SUAS CONSEQUÊNCIAS ECONÔMICAS E SOCIAIS SEGUNDA PARTE A POLÍTICA IMPERIAL; GUERRA DO PARAGUAI; CRISE E QUEDA DO IMPÉRIO
2 SEGUNDO REINADO Antecedentes: - Período Regencial ( ) conturbado e marcado por revoltas e lutas de caráter regionalista: Farroupilha, Cabanagem, Balaiada e Sabinada. - Crise de autoridade do governo central e conciliação política entre liberais e conservadores. GOLPE DA MAIORIDADE Ascensão de D. Pedro II com apenas 15 anos.
3 CONTEXTO EUROPEU Alinhamento cultural e ideológico em relação à Inglaterra Europa envolvida pela Segunda Revolução Industrial. Expansão do ideal civilizatório NEOCOLONIALISMO (Ásia e África) Consequências internas do eurocentrismo: Liberação de capitais para investimento em modernização; Formação de uma BURGUESIA CAFEEIRA; Desenvolvimento da cidade de São Paulo como Metrópole Moderna.
4 ESTABILIDADE ECONÔMICA E POLÍTICA: O CAFÉ Economia: Manutenção da estrutura econômica e social da plantation. Mudança do eixo econômico do país para o Sudeste. Manutenção do escravismo. 1ª fase: Vale do Paraíba ( ) Condições climáticas favoráveis e solo fértil. Aumento do tráfico internacional de escravos para a região. Tráfico interprovincial compra de escravos de regiões nordestinas agora decadentes. Mentalidade aristocrata escravista. Os barões do café
5 2ª fase Oeste Paulista Expansão da lavoura para o oeste paulista a partir de aproximadamente Solo de terra roxa. Mentalidade capitalista e liberal Berço do republicanismo. Reduto das primeiras experiências de introdução da mão de obra imigrante europeia. Sistema de parceria Iniciativa privada (fazendeiros)
6 ROTA: EXPANSÃO DA PRODUÇÃO CAFEEIRA EM SÃO PAULO
7 A formação da São Paulo Moderna (...) Os caminhões rodando, as carroças rodando, rápidas as ruas se desenrolando, rumor surdo e rouco, estrépitos, estalidos... E o largo coro de ouro das sacas de café!... (...) Oh! este orgulho máximo de ser paulistanamente!!! Mario de Andrade - Trecho de Paisagem n. 4
8 TRANSIÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO PARA O TRABALHO LIVRE. COLONATO regime de colonato caracterizava-se pelo pagamento Lixo no trato do cafezal, um pagamento variável, conforme a colheita e a produção direta de alimentos. Por essa razão, não se deve confundir o colonato com o trabalho assalariado, tipicamente capitalista Revolta dos Parceiros (Fazenda Ibicaba)
9 SURTO INDUSTRIAL A ERA MAUÁ Capitais liberados com a extinção do trálico Tarifa Alves Branco / Aumento dos impostos aduaneiros. EFEITO PROTECIONISTA. Irineu Evangelista de Souza Barão de Mauá Companhia Fluminense de Transportes Companhia de Gás São Paulo Railway Company Banco Mauá Concorrência do capital estrangeiro Falência
10 SÃO PAULO METRÓPOLE MODERNA Estação da Luz - A ferrovia Santos-Jundiaí foi inaugurada em 1867, operada pela The São Paulo Railway Company Ltd., mas as instalações da grande estação de passageiros no bairro da Luz entraram em uso apenas em Estação da Luz 1867
11 A FORMAÇÃO DA CLASSE OPERÁRIA BRASILEIRA Operários diante da fábrica, na cidade de São Paulo, pousando para a fotografia coletiva, no fim do século XIX. Fonte: Gli italiani nel Brasile - CUT
12 Transição da mão de obra escrava para a livre.
13 Para responder ao papel de mercadoria particular que lhe é atribuído, a força de trabalho deve ser livre sob dois pontos de vista. Liberdade positiva: a força de trabalho é uma mercadoria que pertence, como bem particular, ao trabalhador, que pode dela dispor à sua vontade; o trabalhador é então considerado ator da sua própria liberdade. Liberdade negativa: o trabalhador não tem diante de si outra hipótese que não seja vender ou não a sua força de trabalho; não tem nada para vender, e na prática ou vende a sua força de trabalho para viver, ou não a vende e morre. GAUDEMAR, Jean- Paul. Mobilidade do trabalho e acumulação do capital. p
14 1850 Lei de Terras Indicam a maneira pela qual o poder estatal tem sido levado a acomodar, ou favorecer e contrariar, interesses das mais diversas categorias sociais envolvidas na luta pela posse e uso a terra: índios, ex-escravos, camaradas, imigrantes, moradores, colonos agregados, assalariados, sitiantes, posseiros, parceiros, meeiros, arrendatários, grileiros, latifundiários, fazendeiros, empresários. A lei de 1850 foi um marco na história da terra. Extingue o princípio de doação e inaugura o de compra, para aquisição de terras devolutas. Tratava-se de dificultar o acesso à terra, por parte de ex-escravos, camaradas, imigrantes, colonos, moradores e outros. Ao mesmo tempo que favorecia a monopolização da propriedade da terra por fazendeiros e latifundiários, induzia os trabalhadores rurais a venderem sua força de trabalho nas plantações de café, criações de gado e outras atividades. Ao longo dessa história, ocorria a transição do trabalho escravo ao livre, formava-se o mercado de força de trabalho, expandia-se a monopolização da terra, ocorria a metamorfose da terra em mercadoria. IANNI, Octavio. Origens Agrárias do Estado Brasileiro, p. 175.
15 A Lei de Terras proibia a abertura de novas posses, estabelecendo que Kicavam proibidas as aquisições de terras devolutas por outro título que não fosse o de compra. Essa proibição era dirigida contra os camponeses da época, aqueles que se deslocavam para áreas ainda não concedidas em sesmarias aos fazendeiros e ali abriam suas posses. Nos anos seguintes, Kicará claro o sentido dessa medida. Diante do Kim previsível da escravidão, era previsível também, como aliás já o menciona a própria Lei de Terras, o advento de uma modalidade de trabalho livre que permitisse a substituição do escravo sem destruir a economia da grande fazenda. O caminho para essa substituição estava na abertura de correntes migratórias de países que tivessem excesso de população. Pensou-se, de início, em coolies chineses que seriam submetidos a uma servidão temporária nas fazendas. Mas, em seguida, a opção dirigiu-se para imigrantes europeus, principalmente italianos, alemães, mais tarde espanhóis. MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. p. 42.
16 Contexto Externo Europeu: Propagação do liberalismo econômico. Bill Aberdeen- Proibição do tráfico negreiro em águas internacionais. Declarava legítimo o aprisionamento de navios negreiros pela Marina Britânica. Contexto Interno: Fim eminente da escravidão Lei Eusébio de Queirós (1850) de Abolição do tráfico internacional de escravos. Acesso à terra só pode se dar por meio da compra.
17 Consequências da política de terras: Transformação da terra em propriedade privada. Antigos proprietários (sesmeiros) regularizam e demarcam as terras que já possuem. Negação do acesso do pequeno produtor imigrante e do negro à propriedade privada. Manutenção da concentração de terras nas mãos de poucos fazendeiros.
18 PORTO DE GÊNOVA IMIGRANTES AGUARDANDO EMBARQUE
19 "Que coisa entendeis por uma nação, Senhor Ministro? é a massa dos infelizes? Plantamos e ceifamos o trigo, mas nunca provamos pão branco. Cultivamos a videira, mas não bebemos o vinho. Criamos animais, mas não comemos a carne. Apesar disso, vós nos aconselhais a não abandonarmos a nossa pátria? Mas é uma pátria a terra em que não se consegue viver do próprio trabalho?" (Resposta de um italiano a um Ministro de Estado de seu país a propósito das razões que estavam ditando a emigração em massa.)
20 HOSPEDARIA DO IMIGRANTE IMIGRAÇÃO SUBVENCIONADA GOVERNO DE SÃO PAULO
21 IMIGRAÇÃO A PARTIR DA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XIX Tabela de imigração durante a década de Italianos Dinamarqueses Portugueses Belgas Espanhóis Ingleses Alemães Suecos Austríacos Suíços Russos Irlandeses Franceses Outros Total Fonte: Richard M. Morse. Formação histórica de São Paulo, p. 241.
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